Buscar

Desinformação na era digital

Prévia do material em texto

Desinformação na era digital: como combater as famosas fake news? 
 
Prática bastante comum em ambiente de redes sociais e demais plataformas da web, as 
chamadas fakes news ou noticias falsas, popularizaram-se em demasiado nas épocas das 
eleições presidenciais de 2018 no Brasil. 
 
Das noticias mais absurdas as mais calamitosas, as redes sociais foram tomadas por fake news 
de diversos tipos que tinham como intuito prejudicar os candidatos à presidência, fazendo com 
que estes perdessem o apoio do povo. Entretanto, cabe aqui uma questão: num ambiente 
tomada por inúmeras informações a todo instante, será possível combater a desinformação 
gerada pelas fake news? 
 
Segundo avaliação do Advogado Especialista em Direito Digital e Crimes de Internet, Dr. Jonatas 
Lucena, não existe uma solução única que dê conta de exterminar o problema. Para o 
Advogado este assunto apresenta diversas facetas problemáticas e combatê-las, portanto, 
requer uma série de medidas. 
 
Ainda de acordo com o Especialista em Segurança Digital, é preciso que abordemos o tema em 
diferentes aspectos, afinal, além de pesquisas, é preciso compreender o fenômeno e monitorar 
seu crescimento principalmente em períodos de eleição. “Entender por que os usuários das 
redes sociais compartilham noticias falsas e qual o impacto gerado por tal ato é vital para 
combater esta praga”. 
 
Medida tomada nas eleições para presidente em 2018, o Advogado Dr. Jonatas Lucena 
considera importante haver uma maior atuação de plataformas digitais como o Facebook, por 
exemplo, no combate as falsas noticiais, afinal, é por meio de redes sociais em principal que 
estas mentiras se espalham. 
 
A adoção de determinadas medidas como maior transparência em operações, de forma a 
mostrar como funcionam softwares e algoritmos responsáveis pela escolha de conteúdos se faz 
necessário, ainda mais neste momento onde estamos de novo para adentrar território eleitoral 
que acontecerá no início do ano que vem. 
 
Para Lucena, é preciso acima de tudo, entretanto, conscientizar os usuários para que tenham 
uma postura mais crítica e não acreditem ou repassem mensagens automaticamente sem 
antes levar em conta o pensamento lógico.

Continue navegando