@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700&display=swap); Modelos psicológicos e sociológicos na compreensão da delinqüência e da sociopatia.(Psicologia juridica.)A delinquência é um assunto complexo e suas causas são as mais diversas. Muitas são as teorias que tentam desvendar o motivo da incidência de violência em determinados centros urbanos, como, por exemplo, as teorias psicodinâmicas e as teorias sociológicas, que buscam relacionar essa ocorrência a situações de interferência dos grupos ou aos fatores familiares ou até mesmo individuais.Os delinquentes são violadores das leis e normas sociais, os quais podem ser ou não ser psicopatas. Já os psicopatas apresentam um transtorno de personalidade específico, relacionado ao comportamento delitivo.A violência tem diversas causas. Historicamente, a criminologia justificou o crime pela ocorrência de uma doença mental do indivíduo em conflito com a lei. Porém, na atualidade, não se compreende a doença mental como causa primária da delinquência ou do comportamento antissocial. O estudo da delinquência abrange diversas áreas de conhecimento como o direito, a medicina, a sociologia, a psicologia, a filosofia e a antropologia.Neste Infográfico, você vai conhecer os principais modelos científicos usados pela criminologia.As legislações civil e penal estabelecem que a saúde mental e a maturidade psíquica são requisitos para a capacidade civil e a responsabilização penal do indivíduo. Nesse sentido, o indivíduo com sofrimento psíquico que, ao tempo do crime, era inteiramente incapaz de entender a ilicitude do ato ou de determinar-se de acordo com ele, está isento de pena e deve ser submetido a uma medida de segurança, cuja finalidade é curativa e preventiva.No sistema penal brasileiro, o indivíduo com sofrimento psíquico que pratica um ato delitivo e é dado como inimputável ou semi-imputável não fica sujeito à pena, mas a uma medida de segurança.Na última década, surgiram diversas séries de TV, especialmente nos Estados Unidos, em que há a presença de psicólogos ou personagens com conhecimentos de psicologia que trabalham investigando crimes e suspeitos, levantando perfis de serial killers, ou seja, trabalhando no que se pode chamar de psicologia criminal. No entanto, esse tipo de série, normalmente, guarda certo distanciamento da realidade da atuação do psicólogo no escopo do crime, especialmente se considerarmos a prática da psicologia no Brasil.Confira, Na Prática, o papel do psicólogo no caso do adolescente Maurício, em cumprimento de medida socioeducativa. Fique atento para a base teórica dos modelos psicológicos e sociológicos para a delinquência, norteando a tomada de decisão profissional.
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