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Desenho Parametrico Resumo de aulas a3

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CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
 DISCIPLINA: DESENHO PARAMÉTRICO 
 CÓDIGO: 070003 
 CARGA HORÁRIA: 66 HORAS-AULA 
 PROFESSORAS: ALINE RIBEIRO E FABRÍCIA ZULIN 
071003 DESENHO PARAMÉTRICO – ATIVIDADE 2B DEZEMBRO – 2021 | 1 
 
 
NOME: GEISE CARLA MARTINS RA: 2401521 TURMA: 018207A08 
DATA DE ENTREGA: 02.12.2021 
 
ATIVIDADE 2B 
 
1. (4,0) Elabore um relatório que descreva as ferramentas e sua aplicação na Atividade realizada em cada uma das 
aulas da disciplina. Coloque a data antes da descrição de cada aula. 
 
RESUMO DAS AULAS 
 
Na primeira aula foi descrito o que é parametria, qual a importância e a relação com o Revit. Através de 
algoritmos o Revit é capaz de fazer diversas alterações com apenas uma alteração manual. O plugs do Revit 
possibilita chegar ao elemento direto, por exemplo a porta, você não desenha uma porta no Revit, você 
adiciona a porta e define os parâmetros. O Revit é capaz de produzir as pranchas técnicas que são necessárias 
através do projeto 3D. O nível de detalhamento possível, facilita os processos seguintes para pois possibilitam 
planilhas precisas de quantitativos, além da possibilidade de ser trabalhar com o mesmo modelo em todo ciclo 
de vida do projeto. Os modelos simulam a realidade em cada detalhe, por exemplo, ao inserir uma parede, 
todas as cada e itens que compõe o elemento fazem parte do desenho. O projeto é alimentado por todas as 
disciplinas e é possível em um único arquivo central ver todos os projetos e compatibilizações. Todo o 
detalhamento e pranchas podem ser feitos direto pelo Revit. E hoje ainda existem app de celular que 
possibilitam ver o modelo 3d direto na obra, facilitando o entendimento da locação. 
 
No exercício inicial de Revit, o programa tem uma função facilitadora de alterar a linguagem, alterado as 
propriedades do programa fechado, clicando com o botão direto em propriedades, e alterando o destino para 
PTB ou ENG. O aplicativo tem um modelo exemplar de projeto de arquitetura, que mostra um projeto 
finalizado para se ter ideia das possibilidades do programa. O programa tem uma barra de acesso rápido com 
as principais funções gerais sobre o modelo, e na faixa de opções é dividido pelas disciplinas, trazendo as 
aplicações: Arquitetura, Estrutura, Instalações, etc. Na aba colaborativo é possível abrir o arquivo para que 
várias pessoas trabalhem no mesmo modelo. Quando se para o mouse sobre um ícone é possível ver a 
explicação sobre o comando, e seu atalho quando há. Existem vários tipos de estilo visual para visualização do 
3d. Através da caixa de propriedades é possível fazer a alteração das medidas dos ‘blocos’ apenas alterando 
medidas. Todas as métricas padrões são ajustadas na criação do arquivo na aba unidades do projeto. Ao criar 
formas ele já faz o fillet entendo que a forma tem uma espessura. É possível importar arquivos como base de 
várias outras formas como cad e topografias através do vínculo. 
 
 
No painel de propriedades é possível visualizar todas as informações do arquivo. Com o botão direito no item 
navegadores, e possível ativar a barra para navegar entre as vistas, cortes e plantas do projeto. Na aba vistas 
e possível deixas vistas lado a lado e ver planta e 3d na mesma tela. Colocar ponto é uma opção para gerar 
terreno fictício usando pontos. O próprio programa já inicia a geração das cursas de nível e o terreno em 3d. 
É necessário concluir a superfície para “sair” do modo terreno e habilitar os comandando da arquitetura. Outra 
opção para gerar o terreno é clicando em gerar instancia da importação e clicando no desenho importado, e 
clicar encima do arquivo. Ao abrir a caixa você escolhe o layer que você quer utilizar do arquivo. Em sub-região 
desenhamos as divisões do terreno como rua, calçadas, com desenhos fechados, sem linhas sobrepostas. Para 
diferencias os pisos, o polígono do objeto selecionado aparece as opções de material, e assim aplicamos o 
material por categoria. As marcas de nível e de corte já vem no programa, e se excluídas excluem também as 
vistas e outras informações que aquela anotação continha. Na aba arquitetura, em nível, é possível alterar a 
altura dos níveis marcados nas elevações, assim automaticamente ele cria as plantas dos níveis que definimos. 
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Para criar as marcações de eixos também em arquitetura, a ferramenta eixos, desenhando como uma linha. 
Para criar colunas e vigas a forma é uma aplicação. Ao selecionar, ele mostra a “família” daquele modelo: 
metálico, concreto etc. Assim posso escolher a família já pre-determinada com as configurações de desenho 
padrão daquela estrutura. Para importar uma família de material, é so clicar em carregar família. Após inserir 
a família é possível ir alinhando pelo comando AL. Ao final desse processo temos a planta de estrutura. 
 
No mesmo processo da aula anterior adicionando pilares através do ícone, e adicionando a família do pilar 
que desejamos trabalhar (concreto), criamos o componente para adicionar a planta. Estando sempre no nível 
correto (que pode ser alterado o nome por pavimento para auxiliar no entendimento das plantas). Na aba 
propriedades, em editar, nos parâmetros da estrutura, podemos alterar definições como espessura, material. 
No comando arquitetura, pisos, podemos definir os pisos do projeto e adicionar o material, definindo material 
interno e externo. Em arquitetura, escadas podemos adicionar escadas desenhando o tamanho externo da 
escada. Em modificar, aparecem opções de definição dessa escada com limite, espelho e o caminho (sentido 
que sobe). 
 
Utilizando a tecla TAB e possível selecionar a linha desejada quando estão sobrepostas. Para modificar um 
item como laje, é preciso abrir o componente em editar e criar a forma deseja (vão) e ao finalizar clicar em 
concluir para fechar o ‘bloco’. Assim e possível inserir a escada. Nessa aula foi possível que cada aluno 
compartilhasse o seu desenvolvimento, acompanhando a professora, e mostrando diferença nas 
possibilidades, já que o desenho da escada ficou de livre escolha dos alunos. Algumas informações como 
consulta de normas de edificações foram levantadas, para dar diretrizes as possibilidades de construção, 
sempre dentro da norma. Com o comando unir, clicando no objeto 1 e no objeto 2 é possível transpassar um 
objeto pelo outro, como por exemplo, furar parede para passagem da viga, deixando a acabamento apenas 
sobre os dois elementos. 
 
Em modificar, componentes, escada: criando escada usando a ferramenta, podemos colocar os dados de 
degraus, altura do pe direito, pq ele calcula piso a piso. Outros parâmetros como altura do piso podem ser 
alterados na ferramenta, que dará a escada completa. Para começar o desenho da escada, escolhe o modelo 
da escada, e possível inseri-la e com o mouse direcionar o sentido, configuras os demais parâmetros na caixa 
de diálogo. Para escada em L com patamar, escolhemos a escada reta. A linha de localização (linha azul), serve 
de referência pra escada. Clicando no canto da escada, e possível parar, e direcionar a escada para outra lado. 
O item seguimento deve estar selecionado para criar o patamar. Existe a opção de criar o patamar 
posteriormente no ícone específico. Outro modo e com ícone escada croqui, apenas como referência de 
conhecimento. Selecionando a laje e clicando em criar limite, e possível fazer o vao na laje para encaixar a 
escada. 
Paredes: Em arquitetura, paredes, aparece opções de parede de vedação, estrutural e detalhes na alvenaria. 
Em formato livre é possível aplicar parede em formato, para paredes orgânicas. Em propriedades, podemos 
escolher a família para fazer as modificações. Para fazer cortinas tipo paredes de vidro, é possível usar parede 
cortina. Nivel de base e onde começa,e nível superior é ate onde – pavimento ela vai. (conectada). 
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Parede cortina – Na aba arquitetura, em propriedades, o plugin parede cortina serve para fazer paredes 
envidraçadas ou outros modelos de paredes decorativas (vidro) Ao selecionar opção parede cortina, funções 
como sequencia em cadeia, etc. Podemos desenhar a parede cortina com a linha. No mesmo lugar, há 
também as funções parede vidraça externa e vitrine. Vidraça seria a parede cortina com eixos, e vitrine a 
parede cortina com caixilhos. Selecionando a parede cortina, em editar tipo na caixa de diálogo aparece 
diversas informações para ajustes de dimensionamento de eixos e montantes. O eixo define a distância dos 
montantes. `Para alterar o montante, para acessar o eixo atrás do montante, ou podemos ocultar o montante, 
ou levando o cursor até onde fica o eixo, apertando a tecla TAB faz ele selecionar e andar entre os elementos, 
facilitando o acesso a elementos que estão sobrepostos. Para alterar a dimensão do montante, após selecionar 
o eixo, a cota é apresentada. Se alterar apenas uma cota, aquele montante vai ser alterado, mas para mudar 
todos os montantes, devemos alterar em editar tipo, e definir os eixos 
. Assim todos serão iguais. Com a parede cortina podemos também edita-la em propriedades, acrescentar 
montantes ou até mesmo fazer parte dela elementos sólidos ou vazados, utilizando o comando para criar 
outros tipos de fechamentos mais decorativos. Os elementos de porta e janela podemos adicionar em planta 
para facilitar o dimensionamento. Em famílias dos elementos, o nome dos elementos são as próprias 
dimensões do elemento. Ao escolher o elemento, é preciso inseri-lo associado a outro elemento. Então as 
portas e janelas só são adicionadas a paredes. 
 
 
Quanto aos materiais de acabamentos, tanto as paredes como pisos tem configurações de refinamento do 
acabamento. Quando o mesmo material aparece separado sendo o base do mesmo material, para unir os dois 
e fazer um acabamento único vamos em geografia, unir, alterar ordem de união. Assim conseguimos deixar 
uma viga e laje visualmente unidas. Quando selecionamos o elemento, no caso a parede, a barra de definições 
é modificada. A partir dai, no editar tipo, se configura as informações. A largura da parede quando está 
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desabilitada, é preciso alterar em construções – estruturas – editar. Na nova caixa, em visualizar, aparece a 
seção da parede. Na planilha estão em ordem os acabamentos entre lado interno e lado externo, onde 
configuramos as camadas. Pra acionar uma camada nova clicamos na camada centro, depois adicionar, e 
movemos. Para configurar o acabamento externo, na primeira linha que é o lado externo, escolhemos 
acabamento 2 na ordem de importância. Em espessura adicionamos a espessura do acabamento. Na aba 
navegador de materiais é possível configurar texturas para esse acabamento, ou pesquisar materiais para 
aplicar naquela parede. O padrão de corte é uma definição de cor ou material para ver o material em corte. 
Quando visualizamos na planta é possível ver os acabamentos inseridos na cada da parede. Com o unir é 
possível juntar os revestimentos de duas paredes que se encontrem. 
 
 
 
Visualizando a planta de forro, não visualizamos as portas. Na aba arquitetura existe a ferramenta forro. 
Quando passamos o mouse sobre o ambiente e fica vermelho quer dizer que reconhece o espaço para instalar 
o forro e aplica o forro naquele ambiente. Caso não seja possível selecionar, em modificar é possível desenhar 
o forro, em diversos formatos. O processo do telhado é parecido com o forro, em arquitetura tem o plugin 
telhado. Após escolher o tipo de telhado escolhido, onde desenhamos o perímetro, confirmando o desenho, 
podemos escolher a família e definir todas as configurações. Componentes são todos os elementos que não 
entram como elementos construtivos, são complementares como mobiliário, iluminação e vegetação. Em 
arquitetura, no botão componente é possível adicionar as famílias de componentes. 
 
 
 
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Para organização de uma folha pra plotagem, é necessário em cada aba de visualização do projeto ajustar o 
nível de detalhamento, ajustar os símbolos de desenho técnico e ocupar itens que não serão necessários 
naquela vista conforme jugado pelo autor. Para criar uma folha, é preciso clicar em folha e desenhar a folha 
manualmente com as ferramentas de desenho, e após esse desenho inicial é possível salvar essa folha como 
tamplate que será usada nas demais folhas. A escala do desenho na folha de plotagem dentro da Viewport é 
definida pela escala escolhida na aba do projeto (vista, corte etc). Para adicionar uma viewport do projeto na 
prancha e ajustar conforme desejado basta arrastar a aba do projeto para a folha. Mas é possível modificar a 
viewport na aba modificar, ajustando ela ao tamanho do desenho sem deixar muitas bordas. 
 
 
Na aba Anotar é possível inserir os símbolos de detalhes na planta técnica como numeração de portas e 
janelas, descrição de ambiente e área. Porém, todos esses itens são alterados automaticamente, ou seja, 
sequem a numeração anterior, os parâmetros definidos, ou no caso da área calcula a área do ambiente de 
acordo com os limites definidos para aquele ambiente ( e caso vc altere o ambiente ele altera a área). È possível 
inserir também as chamadas para descrições técnicas, que ficam ligadas ao item que corresponde. Assim é 
possível visualizar uma chamada tanto em planta, como nos cortes que aquele elemento aparecer. Na aba 
anotar também é possível inserir as cotas, e configurar a distancia das linhas do desenho. A escala das cotas é 
alterada conforme a escala definida para o desenho, nem necessidade de alterar escala de cotas para 
plotagem. 
 
 
 
Com o comando VR ou entrando em propriedades, faixa da vista é possível ajustar a altura do corte da 
implantação, sendo assim possível visualizar mais ou menos coisas conforme desejadas. Porém é importante 
lembrar que por norma, uma planta baixa está a 1,20m. Na configuração da pagina, ao adicionar uma legenda, 
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podemos escolher qual o tipo de item aquele texto se trata como numero da folha, ao qual ele se ajustará 
automaticamente, assim como titulo ou escala. 
 
 
Entrando em VG e possível fazer outras configurações quanto ao peço gráfico e sobreposição dos itens de 
acordo com as famílias, e assim definir por exemplo as linhas que aparecem na frente. Em gerenciar, estilo de 
objetos também tem a mesma logica do VG, e define o estilo de objeto pro desenho como o todo. 
 
 
 
O twinmotion é uma ferramenta de renderização graduita muito parecida com o Lumion. Para utilizar o 
programa é necessário exportar o arquivo do Revit ou outro programa em “ exportar vista 3D” e salvar o 
arquivo. Ao abrir o Twin é so importar o arquivo na área inferior com + . Com o botão direito do mouse 
direciona a visão, a roda do mouse funciona como pan. No painel de mídia é possível escolher a imagem de 
fundo por foto ou mesmo porgeolocalização. Alem de controlar o clima com relação a nuvens. Também é 
possível configurar o som, iluminação e configurações da câmera. Atraves do twin ao abrir o arquivo a cena e 
os materais precisam ser configurados para renderização utilizando as bases de texturas e imagens disponíveis 
no próprio programa. O programa não importa as configurações do programa de origem. Os elementos como 
arvores e arbustos são adicionados diretamente no programa, e sendo possível alterar as configurações desse 
elemento. Varios “blocos” padrões de pessoas, paisagismo, mobiliário urbana, carro entre outras coisas estão 
disponíveis diretamente no programa podendo ser inseridos e configurados. Após inserir tudo que queremos 
no projeto, ajustamos as cenas através na tela podemos exportar como imagem ou mesmo vídeo. E assim 
para cada imagem é possível configurar as densidades de iluminação ou outros itens. 
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Nas demais aulas foram tiradas dúvidas quanto ao desenvolvimento do trabalho, organização das pranchas, e 
mesmo renderização utilizando o twin. Para a atividade 2B foi dividido para cada grupo um projeto especifico 
para ser modelado em de forma de estudo de massas, estudando a aplicação de materiais nesses modelos. 
Para mim seria o estudo da massa Turbulence House. 
 
1- turbulence house- imagem google 
 
O estudo de massas no Revit utilizamos as ferramentas de desenho como retângulo, círculo, etc. Clicando na 
fórmula é possível selecionar o elemento até aparecer a aba de modificação do elemento. Nessa aba no 
comando criar fórmula é possível criar forma solida, que vai subir o volume, e assim vamos editando a forma 
pela propriedades ou pelo eixo da forma. Também é possível selecionar e editar apenas a movimentação das 
arestas pra criar formas descontruídas por exemplo. Pra criar aberturas nos volumes, e preciso que esteja 
selecionado o volume, editar no local. Assim podemos desenhar aberturas, volumes, e aplicar materiais nas 
faces do objeto. Mas também na aba Terreno, parede, etc , em modelo por face, podemos aplicar materiais 
nas faces do objeto utilizando o comando e editar aquela face pro tipo de objeto selecionado (parede, terreno, 
etc) 
 
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No Revit também e possível adicionar o entorno pela localização, ou importando e inserindo no programa, e 
assim criando um ambiente ao redor do projeto. 
 
 
2. (2,0) O processo de configurações e ajustes necessários para uma boa representação gráfica do projeto 
no software Revit difere do processo realizado no AutoCAD. Explique esta diferença entre o uso destes dois 
softwares. 
Em seguida, explique no que consiste o Template para o Revit. 
No Autocad a configuração de ajustes para representação gráfica se baseia em uma configuração de pena de 
linhas por cores, denomiada CTB , que pode ser alterada pelo usuário (o que causa grande variação na 
representação gráfica), além do fato que símbolos do desenho técnico são inseridos manualmente. Já no Revit, 
essa qualidade de representação gráfica é compreendida pelo próprio programa, sendo possível escolher o 
nível de detalhes que serão apresentados no projeto, sem necessidade de alteração da pena de cada item ou 
linha manualmente. Essa alteração é feita de modo geral, alterando diretamente no arquivo as penas para 
cada escala dentro da aba “Estilo de linha”. E no caso dos símbolos, o programa compreende a função dos 
mesmos, alterando-os conforme alterações no projeto, além de ser possível visualizar símbolos de corte e 
nível por exemplo em todas as plantas e vistas, correlacionadas sem a necessidade de inserção folha por folha. 
Quando inserido o nível em um ambiente por exemplo, ele aparecerá nas demais plantas. Além disso a escala 
para plotagem é escolhida apenas através de um clic, e para inserir uma viewport em uma folha, e necessário 
apenas arrastar a página para a folha desejada, que sua escada será mantida. No Revit também é possível criar 
os tamplates, sendo arquivos base conforme determinadas configurações que deseja trabalhar, além de folhas 
padrão que ao ser salva, sempre será aberta quando inserida nova folha, sem necessidade de copiar e colar, 
além de entender a numeração das páginas conforme sua ordem. 
 
 
3. (2,0) Além do Revit, existem outros softwares utilizados para o desenvolvimento de desenho paramétrico 
na arquitetura. Explique sobre dois softwares que se enquadram neste processo e exemplifique com um 
exemplo de aplicação para cada 
 O skechup apensar de não apresentar um nível de detalhamento como o Revit, apresenta as 
características necessárias para ser definido como um programa BIM. Através da criação de parâmetros de 
um modelo em 3D é possível obter plantas e cortes no seu aplicativo layout, onde também é possível 
montar pranchas sínteses com detalhamento a partir do desenho em 3D. 
 SolidWorks é outro programa paramétrico, porem voltado para o desenvolvimento de peças 
industriais. Através do desenvolvimento inicial de uma peça em 2d, ele desenvolve um projeto em 3D e é 
capaz de demostrar erros na peça através do teste online de operação do elemento criado, como uma 
compatibilização de projeto, evitando erros de projeto.

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