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Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
@Quebrandoquestões 
 
2/55 
(Q2/Q2/2020) 
01) Sobre o Estatuto do Desarmamento, responda as alternativas abaixo: 
A) O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério Militar, no âmbito da Polícia Federal, tem 
circunscrição em todo o território nacional. 
B) Compete ao Sistema Nacional de Armas cadastrar as apreensões de armas de fogo, exceto as vinculadas a 
procedimentos policiais e judiciais. 
C) Compete ao Sistema Nacional de Armas cadastrar a identificação do cano da arma, as características das 
impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes 
obrigatoriamente realizados pelo Ministério da Justiça. 
D) As competências do Sinarm alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as 
demais que constem dos seus registros próprios. 
E) Compete ao Sistema Nacional de Armas cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, 
exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições. 
Comentário: 
 
Sistema Nacional de Armas - Sinarm 
Instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território 
nacional. (Letra A) 
 
Sistema Nacional de Armas - Competências 
Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; 
 
IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis 
de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança 
privada e de transporte de valores; 
 
V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo; 
 
VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes; 
 
VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e 
judiciais; (Letra B) 
 
VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; 
 
IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores 
autorizados de armas de fogo, acessórios e munições; (Letra E) 
 
X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de 
microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo 
fabricante; (Letra C) 
 
XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e 
autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro 
atualizado para consulta. 
 
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e 
Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. (Letra D) 
 
Gabarito: Letra E. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
02) De acordo com o Estatuto do Desarmamento (Lei n° 10.826, de 2003), compete ao Sistema Nacional de 
Armas – Sinarm: 
1. cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade. 
Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
https://www.instagram.com/quebrandoquestoes/
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
@Quebrandoquestões 
 
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2. identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro. 
3. cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais. 
4. cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País e no exterior. 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
A) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3. 
B) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. 
C) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4. 
D) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. 
E) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4. 
Comentário: 
 
Sistema Nacional de Armas - Competências 
Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; 
 
IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis 
de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança 
privada e de transporte de valores; 
 
V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo; 
 
VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes; 
 
VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e 
judiciais; 
 
VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; 
 
IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores 
autorizados de armas de fogo, acessórios e munições; 
 
X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de 
microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo 
fabricante; 
 
XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e 
autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro 
atualizado para consulta. 
 
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e 
Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. 
 
Gabarito: Letra A. 
(NUCEPE/PC-PI/2018) 
03) Compete à Polícia Federal, juntamente como o Ministério da Justiça cadastrar as armas de fogo 
produzidas, importadas e vendidas no País. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
Gabarito: Errado. 
(IESES/IGP-SC/2017) 
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@Quebrandoquestões 
 
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04) De acordo com a Lei 10.826/03, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e 
munição e sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm compete ao Sinarm, dentre outras atribuições: 
 
I. Identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro. 
 
II. Cadastrar as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, mantendo registro próprio. 
 
III. Cadastrar as apreensões de armas de fogo, exceto as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais. 
 
IV. Cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade. 
Assinale a alternativa correta: 
A) Todas estão corretas. 
B) Apenas II e IV estão corretas. 
C) Apenas I e II estão corretas. 
D) Apenas I e IV estão corretas. 
Comentário: 
 
Sistema Nacional de Armas - Competências 
Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; 
 
IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis 
de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança 
privada e de transporte de valores; 
 
V – identificar as modificações que alteremas características ou o funcionamento de arma de fogo; 
 
VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes; 
 
VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e 
judiciais; 
 
VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; 
 
IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores 
autorizados de armas de fogo, acessórios e munições; 
 
X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de 
microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo 
fabricante; 
 
XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e 
autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro 
atualizado para consulta. 
 
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e 
Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. 
 
Gabarito: Letra D. 
(CONSULPLAN/TRF - 2ª REGIÃO/2017) 
05) Ao Sistema Nacional de Armas – Sinarm compete, EXCETO: 
A) Cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. 
B) Identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro. 
C) Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil. 
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D) Cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os 
dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de 
valores. 
Comentário: 
 
Sistema Nacional de Armas - Competências 
Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; 
 
IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis 
de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança 
privada e de transporte de valores; 
 
V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo; 
 
VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes; 
 
VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e 
judiciais; 
 
VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; 
 
IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores 
autorizados de armas de fogo, acessórios e munições; 
 
X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de 
microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo 
fabricante; 
 
XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e 
autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro 
atualizado para consulta. 
 
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e 
Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. 
 
Gabarito: Letra C. 
(COPESE-UFPI/Prefeitura de Teresina - PI/2015) 
06) É desnecessário o registro no SINARM dos armeiros em atividade no país, bem com a licença para o 
exercício de tal atividade. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/MPU/2015) 
07) Com referência ao Estatuto do Desarmamento, julgue o item subsecutivo. 
As armas das polícias militares deverão ser registradas no Sistema Nacional de Armas. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 2º Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças 
Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. 
 
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As armas das polícias militares deverão ser registradas no SIGMA - SISTEMA DE GERENCIAMENTO MILITAR 
DE ARMAS. 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/ABIN/2018) 
08) À luz do disposto no Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue o item que se segue. 
 
É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente, sendo o comando do Exército o responsável pelo 
registro de armas de uso restrito. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 3º É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente. 
 
Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do 
regulamento desta Lei. 
 
Pontos Importantes - Competências 
Sinarm 
Registra arma de fogo de uso permitido; 
 
Autoriza a compra de arma de fogo, sendo a autorização intransferível; 
 
Autoriza a comercialização de armas de fogo entre pessoas físicas; 
 
Autoriza o certificado de registro de arma expedido pela PF. 
Comando do Exército 
Registra arma de fogo de uso restrito; 
 
Autoriza, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. 
 
Registra e concede o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, 
atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição 
internacional oficial de tiro realizada no território nacional; 
Ministério da Justiça 
Autoriza o porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos 
estrangeiros em visita ou sediados no Brasil; 
 
Disciplinará a forma e as condições do credenciamento de profissionais pela 
Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade 
técnica para o manuseio de arma de fogo. 
Polícia Federal 
Expede o certificado de registro de arma. 
 
Autoriza e expede o certificado de registro para Segurança Privada e 
Transporte de Valores; 
 
Autoriza o Porte de uso permitido, após o Sinarm autorizar. 
 
Gabarito: Correto. 
(VUNESP/Prefeitura de Campinas - SP/2019) 
09) Nos moldes da Lei Federal n° 10.826/2003, a comercialização de armas de fogo, acessórios e munições 
entre pessoas físicas somente será efetivada mediante autorização 
A) do Sinarm. 
B) da Polícia Militar. 
C) da Polícia Federal. 
D) do Exército. 
E) da Guarda Municipal. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 5 º A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas 
somente será efetivada mediante autorização do Sinarm. 
 
 
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@Quebrandoquestões 
 
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Pontos Importantes - Competências 
Sinarm 
Registra arma de fogo de uso permitido; 
 
Autoriza a compra de arma de fogo, sendo a autorização intransferível; 
 
Autoriza a comercialização de armas de fogo entre pessoas físicas; 
 
Autoriza o certificado de registro de arma expedido pela PF. 
Comando do Exército 
Registra arma de fogo de uso restrito; 
 
Autoriza, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. 
 
Registra e concede o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, 
atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição 
internacional oficial de tirorealizada no território nacional; 
Ministério da Justiça 
Autoriza o porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos 
estrangeiros em visita ou sediados no Brasil; 
 
Disciplinará a forma e as condições do credenciamento de profissionais pela 
Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade 
técnica para o manuseio de arma de fogo. 
Polícia Federal 
Expede o certificado de registro de arma. 
 
Autoriza e expede o certificado de registro para Segurança Privada e 
Transporte de Valores; 
 
Autoriza o Porte de uso permitido, após o Sinarm autorizar. 
 
Gabarito: Letra A. 
(FCC/TRT - 6ª Região (PE)/2018) 
10) De acordo com a Lei n° 10.826/2003, é obrigatório o registro de armas de fogo no órgão competente. As 
armas de fogo de uso restrito devem ser registradas 
A) no Comando do Exército. 
B) na Polícia Federal. 
C) na Secretaria de Segurança Pública dos Estados. 
D) no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar dos Estados. 
E) na Delegacia Geral da Polícia Civil dos Estados. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 3º É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente. 
 
Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do 
regulamento desta Lei. 
 
Gabarito: Letra A. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
11) Analise as afirmativas abaixo com base na Lei n° 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe 
sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas 
– Sinarm, define crimes e dá outras providências”. 
 
Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá comprovar capacidade técnica e aptidão 
psicológica para o manuseio de arma de fogo, sendo dispensada a apresentação de documento comprobatório de 
ocupação lícita e de residência certa. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a 
efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
 
I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais 
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou 
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@Quebrandoquestões 
 
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a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela Lei nº 11.706, 
de 2008) 
 
II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa; 
 
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas 
na forma disposta no regulamento desta Lei. 
 
Gabarito: Errado. 
(COPESE-UFPI/Prefeitura de Teresina - PI/2015) 
12) Para aquisição de arma de fogo de uso permitido, o interessado somente precisa comprovar sua 
ocupação lícita e residência certa. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a 
efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
 
I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais 
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou 
a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela Lei nº 11.706, 
de 2008) 
 
II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa; 
 
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas 
na forma disposta no regulamento desta Lei. 
 
Gabarito: Errado. 
(FGV/CODEBA/2016) 
13) Segundo o Estatuto do Desarmamento, para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado 
deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
I. comprovação de idoneidade. 
II. apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa. 
III. comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo. 
Assinale: 
A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a 
efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
 
I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais 
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou 
a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela Lei nº 11.706, 
de 2008) 
 
II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa; 
 
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas 
na forma disposta no regulamento desta Lei. 
 
Gabarito: Letra E. 
(FCC/TRT - 9ª REGIÃO (PR)/2015) 
14) Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva 
necessidade, atender, dentre outros, ao requisito previsto na Lei nº 10.826/2003, de: 
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A) apresentar atestado de caçador fornecido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis − IBAMA. 
B) apresentar documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa. 
C) apresentar autorização expedida pela autoridade policial que ateste estar o interessado sofrendo grave ameaça 
contra si ou contra membro de sua família. 
D) ser brasileiro nato ou naturalizado há mais de 10 anos. 
E) estar em pleno exercício de seus direitos políticos. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a 
efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
 
I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais 
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou 
a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela Lei nº 11.706, 
de 2008) 
 
II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa; 
 
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas 
na forma disposta no regulamento desta Lei. 
 
Gabarito: Letra B. 
(CONSULPLAN/TRF - 2ª REGIÃO/2017) 
15) Em relação ao registro de arma de fogo, previsto na Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, assinale a 
alternativa INCORRETA. 
A) A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade 
estabelecida no regulamento da Lei. 
B) É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente, sendo certo dizer que as armas de fogo de uso 
restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do regulamento da Lei. 
C) O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente 
estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o 
interessado preencha os requisitos legais. 
D) O certificado de registro de arma de fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário 
a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio,ou dependência desses, ou, 
ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou 
empresa. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4 º. § 1 º O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os 
requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta 
autorização. 
 
Gabarito: Letra C. 
(NUCEPE/PC-PI/2018) 
16) É possível a comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas, desde 
que o comerciante fique de posse da nota fiscal, com nome completo e endereço do adquirente. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 5 º A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas 
somente será efetivada mediante autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Errado. 
(FGV/CODEBA/2016) 
17) De acordo com o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), assinale a afirmativa correta. 
A) A aquisição de munição no calibre correspondente à arma registrada é ilimitada, mas, em outro calibre, a 
quantidade deve ser registrada. 
B) A empresa que comercializa arma de fogo em território nacional é obrigada a comunicar a venda à autoridade 
competente. 
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10/55 
C) A empresa que comercializa armas de fogo e acessórios responde legalmente por essas mercadorias que, 
mesmo depois de vendidas, ficam registradas como de sua propriedade. 
D) A empresa que comercializa arma de fogo em território nacional está desobrigada a manter banco de dados 
com as características das armas vendidas. 
E) A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas obedece à lei da oferta e da 
procura e de autorização do SINARM. 
Comentário: 
 
Letra A: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 2 º A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à 
arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
11.706, de 2008) 
 
Letra B: Correta. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 3 º A empresa que comercializar arma de fogo em território nacional é obrigada a 
comunicar a venda à autoridade competente, como também a manter banco de dados com todas as 
características da arma e cópia dos documentos previstos neste artigo. 
 
Letra C: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 4 º A empresa que comercializa armas de fogo, acessórios e munições responde 
legalmente por essas mercadorias, ficando registradas como de sua propriedade enquanto não forem vendidas. 
 
Letra D: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 3 º A empresa que comercializar arma de fogo em território nacional é obrigada a 
comunicar a venda à autoridade competente, como também a manter banco de dados com todas as 
características da arma e cópia dos documentos previstos neste artigo. 
 
Letra E: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 5 º A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas 
somente será efetivada mediante autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Letra B. 
(CESPE/STF/2013) 
18) Julgue os itens a seguir, à luz do Estatuto do Desarmamento. Nesse sentido, considere que a sigla 
SINARM, sempre que empregada, refere-se ao Sistema Nacional de Armas. 
 
Respeitadas as exigências legais, a comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas 
físicas prescinde de autorização prévia do SINARM. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º. § 5 º A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas 
somente será efetivada mediante autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Errado. 
(FCC/TRT - 15ª Região (SP)/2018) 
19) Josildo, titular e responsável legal de estabelecimento comercial, obteve o Certificado de Registro de 
Arma de Fogo (CRAF), com validade em todo o território nacional. Nesse sentido o CRAF engloba 
autorização para manter a arma de fogo, exclusivamente no 
A) interior (ou dependências) de sua residência ou domicílio, mas não, no seu local de trabalho, apesar de ser o 
titular e responsável legal pelo estabelecimento. 
B) interior (ou dependências) de sua residência ou domicílio, ou, ainda, no seu local de trabalho, já que é o titular 
ou o responsável legal pelo estabelecimento. 
C) interior de sua residência ou domicílio, ou na dependência desses e levá-la consigo nos deslocamentos dentro 
do Estado em que reside e, também no seu local de trabalho. 
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11/55 
D) interior (ou dependência) de sua residência ou domicílio, e também em seu veículo nos deslocamentos, 
considerado este como extensão do domicílio, mas não no local de trabalho, independentemente da função que 
exerça. 
E) seu local de trabalho, já que é o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento, sendo vedado mantê-la no 
interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5 º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, 
autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou 
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o 
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
§ 1 º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de 
autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Letra B. 
(COPS-UEL/PC-PR/2018) 
20) Sobre o certificado de registro de arma de fogo, considere as afirmativas a seguir. 
 
I. Tem validade em todo o território nacional. 
 
II. Autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo no interior de sua residência. 
 
III. Autoriza o porte de arma de fogo na unidade federativa que expediu o respectivo registro. 
 
IV. Possibilita a todo cidadão o porte de arma de fogo mediante avaliação psicológica prévia. 
 
Assinale a alternativa correta. 
A) Somente as afirmativas I e II são corretas. 
B) Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
C) Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5 º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, 
autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou 
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o 
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
 § 1 º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de 
autorização do Sinarm. 
 
Certificado de Registro de Arma de Fogo Registro de Porte 
Autoriza a Posse de Arma Autoriza o Porte de Arma 
 
Gabarito: Letra A. 
(CESPE/PF/2018) 
21) Julgue o item que se segue, relativos a execução penal, desarmamento, abuso de autoridade e evasão 
de dívidas. 
 
O registro de arma de fogo na PF, mesmo após prévia autorização do SINARM, não assegura ao seu proprietário 
o direito de portá-la. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5 º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, 
autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou 
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o 
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
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§ 1 º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de 
autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Correto. 
(VUNESP/Prefeitura de Valinhos - SP/2019) 
22) Nos moldes do que estabelece a Lei n° 10.826/2003, o certificado de registro de arma de fogo em geral, 
que será precedido de autorização do Sinarm, será expedido 
A) pela Polícia Federal. 
B) pela Polícia Civil. 
C) pela Polícia Militar. 
D) pelo Exército. 
E) pelas Guardas Municipais. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5º. § 1 º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será 
precedido de autorização do Sinarm. 
 
Pontos Importantes - Competências 
Sinarm 
Registra arma de fogo de uso permitido; 
 
Autoriza a compra de arma de fogo, sendo a autorização intransferível; 
 
Autoriza a comercialização de armas de fogo entre pessoas físicas; 
 
Autoriza o certificado de registro de arma expedido pela PF. 
Comando do Exército 
Registra arma de fogo de uso restrito; 
 
Autoriza, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. 
 
Registra e concede o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, 
atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição 
internacional oficial de tiro realizada no território nacional; 
Ministério da Justiça 
Autoriza o porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos 
estrangeiros em visita ou sediados no Brasil; 
 
Disciplinará a forma e as condições do credenciamento de profissionais pela 
Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade 
técnica para o manuseio de arma de fogo. 
Polícia Federal 
Expede o certificado de registro de arma. 
 
Autoriza e expede o certificado de registro para Segurança Privada e 
Transporte de Valores; 
 
Autoriza o Porte de uso permitido, após o Sinarm autorizar. 
 
Gabarito: Letra A. 
(NUCEPE/PC-PI/2018) 
23) O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu 
proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou 
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável 
legal pelo estabelecimento ou empresa. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5 º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, 
autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou 
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o 
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
Gabarito: Correto. 
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13/55 
(VUNESP/PM-SP/2020) 
24) Em relação ao previsto na Lei no 10.826/03, é correto afirmar que aos residentes em área rural, para os 
fins de autorização da manutenção da arma de fogo pelo proprietário que possuir o certificado de registro, 
considera-se residência ou domicílio do imóvel rural exclusivamente a sede do imóvel (casa). 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 5 º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, 
autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou 
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o 
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
§ 5º Aos residentes em área rural, para os fins do disposto no caput deste artigo, considera-se residência ou 
domicílio toda a extensão do respectivo imóvel rural. (Incluído pela Lei nº 13.870, de 2019) 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/ABIN/2018) 
25) À luz do disposto no Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue o item que se segue. 
 
Os agentes operacionais da ABIN têm o direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela 
instituição, em todo o território nacional, desde que esteja em serviço. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos 
previstos em legislação própria e para: 
 
V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de 
Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; 
 
§ 1 º As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de 
propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos 
termos do regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para aquelas constantes dos incisos I, II, V 
e VI. 
 
Porte de Arma de Fogo 
Regra: É proibido. 
Exceto para: 
 
I – os integrantes das Forças Armadas; 
 
II - os integrantes de órgãos referidos nos incisos I, II, III, IV e V do caput do art. 144 da Constituição 
Federal e os da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP); 
 
III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 
500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei; 
 
IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos 
de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; 
 
V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de 
Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; 
 
VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal; 
 
VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de 
presos e as guardas portuárias; 
 
VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei; 
 
IX – para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas 
demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a 
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legislação ambiental. 
 
X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do 
Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. 
 
XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios 
Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que 
efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo 
Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. 
 
Direito ao Porte de Arma 
Fora de serviço e 
Âmbito Local 
Guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 
500.000 habitantes; 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando em regime de 
dedicação exclusiva. 
Fora de serviço e 
Âmbito Nacional 
Integrantes das Forças Armadas; 
 
Integrantes de órgãos referidos nos incisos I (PF), II (PRF), III (PFF), IV (PC) e V (PM 
e CBM) do caput do art. 144 da Constituição Federal e os da Força Nacional de 
Segurança Pública (FNSP); 
 
Agentes da Agência Brasileira de Inteligência edo Departamento de Segurança 
do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; 
 
Policiais Legislativos da Câmara e do Senado; 
Apenas em Serviço 
Guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 e menos de 500.000 
habitantes. 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando não estiverem em 
regime de dedicação exclusiva. 
 
Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos 
de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. 
 
Servidores efetivamente em exercício da área de segurança dos tribunais do 
Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e dos Ministérios 
Públicos da União e dos Estados. 
 
Gabarito: Errado. 
(VUNESP/Prefeitura de Campinas - SP/2019) 
26) Considere que Flora é ocupante de cargo de Guarda Municipal Feminino de um Município com 90 mil 
habitantes, que não integra nenhuma região metropolitana. Nessa situação hipotética, a Lei Federal n° 
10.826/2003 estabelece, expressamente, que Flora 
A) não tem direito a usar arma de fogo em serviço. 
B) tem direito a usar arma de fogo em serviço e fora dele. 
C) não pode usar arma de fogo por ocupar cargo de Guarda Feminino. 
D) tem direito a usar arma de fogo em serviço. 
E) deve usar a sua arma de fogo particular quando em serviço. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos 
previstos em legislação própria e para: 
 
 IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos 
de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; 
 
Gabarito: Letra D. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
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27) Analise as afirmativas abaixo com base na Lei n° 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe 
sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas 
– Sinarm, define crimes e dá outras providências”. 
 
É permitido o porte de arma de fogo em todo o território nacional para os integrantes das Forças Armadas. 
Comentário: 
 
Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em 
legislação própria e para: 
 
I – os integrantes das Forças Armadas; 
 
Direito ao Porte de Arma 
Fora de serviço e 
Âmbito Local 
Guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 
500.000 habitantes; 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando em regime de 
dedicação exclusiva. 
Fora de serviço e 
Âmbito Nacional 
Integrantes das Forças Armadas; 
 
Integrantes de órgãos referidos nos incisos I (PF), II (PRF), III (PFF), IV (PC) e V (PM 
e CBM) do caput do art. 144 da Constituição Federal e os da Força Nacional de 
Segurança Pública (FNSP); 
 
Agentes da Agência Brasileira de Inteligência e do Departamento de Segurança 
do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; 
 
Policiais Legislativos da Câmara e do Senado; 
Apenas em Serviço 
Guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 e menos de 500.000 
habitantes. 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando não estiverem em 
regime de dedicação exclusiva. 
 
Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos 
de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. 
 
Servidores efetivamente em exercício da área de segurança dos tribunais do 
Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e dos Ministérios 
Públicos da União e dos Estados. 
 
Gabarito: Correto. 
(INSTITUTO AOCP/TRT - 1ª REGIÃO (RJ)/2018) 
28) Um Técnico Judiciário Especialidade Segurança do Tribunal Regional do Trabalho está portando uma 
arma de fogo durante o seu serviço e reclama com um amigo da periculosidade criminal de seu bairro, 
dizendo estar propenso a manter-se com a arma mesmo após o cumprimento de sua escala, a fim de se 
deslocar até a sua residência com segurança. Nessa situação, é correto afirmar que 
A) ele pode se manter com a arma, já que possui documento de porte funcional. 
B) ele poderá se deslocar com a arma da instituição porque seu bairro é perigoso. 
C) ele deverá entregar a arma na seção responsável do Tribunal após o serviço, já que não possui autorização 
expressa para carregá-la consigo para além das atividades funcionais. 
D) mesmo entregando a arma, ele poderá ficar com o porte funcional para poder usar sua arma particular no 
deslocamento. 
E) ele poderá deixar de dar saída formal de seu turno de serviço, justificando o deslocamento à sua residência 
armado. 
Comentário: 
 
 Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em 
legislação própria e para: 
 
Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
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16/55 
XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da 
União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam 
no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de 
Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. (Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012) 
 
Art. 7 º -A. As armas de fogo utilizadas pelos servidores das instituições descritas no inciso XI do art. 6o serão 
de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas instituições, somente podendo ser utilizadas 
quando em serviço, devendo estas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão 
competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da 
instituição. (Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012) 
 
Direito ao Porte de Arma 
Fora de serviço e 
Âmbito Local 
Guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 
500.000 habitantes; 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando em regime de 
dedicação exclusiva. 
Fora de serviço e 
Âmbito Nacional 
Integrantes das Forças Armadas; 
 
Integrantes de órgãos referidos nos incisos I (PF), II (PRF), III (PFF), IV (PC) e V (PM 
e CBM) do caput do art. 144 da Constituição Federal e os da Força Nacional de 
Segurança Pública (FNSP); 
 
Agentes da Agência Brasileira de Inteligência e do Departamento de Segurança 
do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; 
 
Policiais Legislativos da Câmara e do Senado; 
Apenas em Serviço 
Guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 e menos de 500.000 
habitantes. 
 
Quadro efetivo de agentes e guardas prisionais, quando não estiverem em 
regime de dedicação exclusiva. 
 
Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos 
de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. 
 
Servidores efetivamente em exercício da área de segurança dos tribunais do 
Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e dos Ministérios 
Públicos da União e dos Estados. 
 
Gabarito: Letra C. 
(INSTITUTO AOCP/TRT - 1ª REGIÃO (RJ)/2018) 
29) Segundo o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), é proibido o porte de arma de fogo em todo 
o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para 
A) Analistas do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. 
B) Deputados federais e Senadores da República. 
C) Procuradores-Gerais dos Estados Federados. 
D) Médicos legistas do Instituto Médico Legal. 
E) Integrantes da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo paraos casos 
previstos em legislação própria e para: 
 
X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, 
cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. (Redação dada pela Lei nº 11.501, de 2007) 
 
Gabarito: Letra E. 
(CESPE/TRF - 1ª REGIÃO/2017) 
Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
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17/55 
30) Considerando o que dispõe a Lei n.º 10.826/2003 — Estatuto do Desarmamento — sobre a posse e o 
porte de armas de fogo e de munição para determinados servidores dos quadros de pessoas do Poder 
Judiciário, julgue o item a seguir. 
 
Os servidores que efetivamente exerçam função de segurança de tribunal terão direito de portar arma de fogo 
fornecida pela respectiva instituição mesmo que não estejam em horário de serviço. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos 
previstos em legislação própria e para: 
 
XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da 
União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam 
no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de 
Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. (Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012) 
 
Art. 7 º -A. As armas de fogo utilizadas pelos servidores das instituições descritas no inciso XI do art. 6o serão 
de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas instituições, somente podendo ser utilizadas 
quando em serviço, devendo estas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão 
competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da 
instituição. (Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012) 
 
Gabarito: Errado. 
(COPESE-UFPI/Prefeitura de Teresina - PI/2015) 
31) Está proibido ao Auditor da Receita Federal do Brasil o porte de arma de fogo, visto que sua atividade 
laboral não é correlata à de segurança pública ou mesmo privada. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos 
previstos em legislação própria e para: 
 
X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, 
cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. 
 
Gabarito: Errado. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
32) Analise as afirmativas abaixo com base na Lei n° 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe 
sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas 
– Sinarm, define crimes e dá outras providências”. 
 
Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar arma de fogo de propriedade 
particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam 
submetidos a regime de dedicação exclusiva. 
Comentário: 
 
A Banca considerou a questão incorreta, pois não apresentou todos os requisitos. 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º § 1º-B. Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar 
arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora 
de serviço, desde que estejam: (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
I - submetidos a regime de dedicação exclusiva; (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
II - sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
III - subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
Gabarito: Errado. 
(FCC/TRF - 4ª REGIÃO/2019) 
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18/55 
33) A Lei n° 10.826, de 22/12/2003, estabelece que os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas 
prisionais podem portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação 
ou instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam: 
 
I. excluídos do regime de dedicação exclusiva; 
 
II. sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; 
 
III. subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. 
 
Está correto o que consta em 
A) I, II e III. 
B) I e III, apenas. 
C) II e III, apenas. 
D) I e II, apenas. 
E) I, apenas. 
Comentário: 
 
A Banca considerou a questão incorreta, pois não apresentou todos os requisitos. 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º § 1º-B. Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar 
arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora 
de serviço, desde que estejam: (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
I - submetidos a regime de dedicação exclusiva; (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
II - sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
III - subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
Gabarito: Letra C. 
(Fundação La Salle/SUSEPE-RS/2017) 
34) Considerando a legislação que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e 
munição (Lei n° 10.826/2003), os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão 
portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, 
mesmo fora de serviço, desde que estejam: 
 
I - submetidos a regime de dedicação exclusiva. 
 
II - sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento. 
 
III - subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle. 
Das afirmações acima, qual(is) está(ão) correta(s)? 
A) Apenas a I. 
B) Apenas I e II. 
C) Apenas II e III. 
D) Apenas I e III. 
E) I, II e III. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º § 1º-B. Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar 
arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora 
de serviço, desde que estejam: (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
I - submetidos a regime de dedicação exclusiva; (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
II - sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
III - subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014) 
 
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19/55 
Gabarito: Letra E. 
(FGV/CODEBA/2016) 
35) O Sistema Nacional de Armas – SINARM tem por finalidade manter cadastro geral, integrado e 
permanente das armas de fogo importadas, produzidas e vendidas no país. 
Devem ser cadastradas no SINARM 
I. as armas de fogo institucionais dos integrantes do quadro efetivo das Guardas Portuárias. 
II. as armas de fogo institucionais das Guardas Municipais. 
III. as armas de fogo institucionais dos agentes de segurança estrangeiros, quando em território nacional. 
Assinale: 
A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
Comentário: 
 
Item I e II: Corretos. 
 
Art. 2º Ao Sinarmcompete: 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
Item III: Errado. 
 
Lei 10.826/03. Art. 9 º Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis 
pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos 
termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para 
colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial 
de tiro realizada no território nacional. 
 
Gabarito: Letra B. 
(NUCEPE/PC-PI/2018) 
36) Compete à Polícia Federal, juntamente como o Ministério da Justiça cadastrar as armas de fogo 
produzidas, importadas e vendidas no País. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º § 3 º A autorização para o porte de arma de fogo das guardas municipais está 
condicionada à formação funcional de seus integrantes em estabelecimentos de ensino de atividade policial, à 
existência de mecanismos de fiscalização e de controle interno, nas condições estabelecidas no regulamento 
desta Lei, observada a supervisão do Ministério da Justiça. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004) 
 
Gabarito: Errado. 
(SELECON/Prefeitura de Boa Vista - RR/2020) 
37) Teotônio é proprietário rural, atuando em área de pequeno porte onde habita com sua família e colhe 
para subsistência. E com pequeno excesso de produção, atua vendendo os produtos nas feiras próximas. 
Tendo em vista que não existem órgãos de segurança pública no distrito onde exerce a agricultura, requer 
autorização para portar arma. Nos termos do estatuto do desarmamento, aos residentes em áreas rurais, 
maiores de vinte e cinco anos, que comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua 
subsistência alimentar familiar será concedido pela Polícia Federal o porte de arma de fogo, comprovados 
os requisitos legais, na categoria: 
A) atirador amador 
B) competidor eventual 
C) caçador para subsistência 
D) profissional de segurança 
Comentário: 
 
Porte de Arma de Fogo - Caçador para Subsistência 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 5 º Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que 
comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será 
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20/55 
concedido pela Polícia Federal o porte de arma de fogo, na categoria caçador para subsistência, de uma 
arma de uso permitido, de tiro simples, com 1 (um) ou 2 (dois) canos, de alma lisa e de calibre igual ou 
inferior a 16 (dezesseis), desde que o interessado comprove a efetiva necessidade em requerimento ao 
qual deverão ser anexados os seguintes documentos: (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 I - documento de identificação pessoal; (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 II - comprovante de residência em área rural; e (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 III - atestado de bons antecedentes. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 6 º O caçador para subsistência que der outro uso à sua arma de fogo, 
independentemente de outras tipificações penais, responderá, conforme o caso, por porte ilegal ou por 
disparo de arma de fogo de uso permitido. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Gabarito: Letra C. 
(FCC/TRF - 5ª REGIÃO/2017) 
38) Antonio, morador da zona rural, comprovou perante a polícia federal a dependência de emprego de 
arma de fogo (caça) para prover a sua subsistência alimentar familiar, adquiriu e obteve o porte de arma 
para tal finalidade. No entanto, em noites alternadas utilizava o armamento para realizar a segurança de 
um fazendeiro local. Reagindo a um roubo na fazenda, realizou disparos com a arma de caça obtida 
legalmente, vindo a ferir um dos ladrões. De acordo com a Lei n° 10.826 de 2013, que trata de registro e 
posse e comercialização de arma de fogo, Antonio estará sujeito a responder 
A) que agiu em legítima defesa do patrimônio de outrem. 
B) apenas por porte ilegal de arma e disparos de arma de fogo de uso restrito e não incidirão tipificações do 
código penal. 
C) pelo exercício ilegal de atividade de segurança privada que é exclusivamente desempenhada por agentes 
públicos de folga. 
D) por porte ilegal de arma e disparos de arma de fogo de uso permitido, independente de outras tipificações 
penais. 
E) apenas pela lesão corporal, uma vez que o crime maior absorve o menor. 
Comentário: 
 
Porte de Arma de Fogo - Caçador para Subsistência 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 5 º Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que 
comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será 
concedido pela Polícia Federal o porte de arma de fogo, na categoria caçador para subsistência, de uma 
arma de uso permitido, de tiro simples, com 1 (um) ou 2 (dois) canos, de alma lisa e de calibre igual ou 
inferior a 16 (dezesseis), desde que o interessado comprove a efetiva necessidade em requerimento ao 
qual deverão ser anexados os seguintes documentos: (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 I - documento de identificação pessoal; (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 II - comprovante de residência em área rural; e (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 III - atestado de bons antecedentes. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 6 º O caçador para subsistência que der outro uso à sua arma de fogo, 
independentemente de outras tipificações penais, responderá, conforme o caso, por porte ilegal ou por 
disparo de arma de fogo de uso permitido. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Gabarito: Letra D. 
(NUCEPE/SEJUS-PI/2016) 
39) TITO, policial civil, está sendo ameaçado, decidiu então comprar um revólver calibre 38, para ter uma 
arma extra. Vai até o centro da cidade e compra de Antônio um revólver calibre 38, com a numeração 
raspada. Antônio, o vendedor, 25 anos de idade, também, ofereceu a ele uma pistola de uso exclusivo das 
forças armadas. Marque a alternativa CORRETA. 
A) TITO na condição de policial pode utilizar durante as suas diligências o revólver comprado de Antônio como 
uma segunda arma. 
B) Caso TITO deixe a arma comprada apenas em sua casa, não há cometimento de crime. 
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21/55 
C) Caso TITO seja preso, poderá pagar uma fiança estabelecida pelo delegado, e ser solto. 
D) Os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais têm o porte de arma de fogo regulado em 
Lei, devendo realizar comprovação de capacidade técnica e de aptidão física. 
E) É possível aos residentes em áreas rurais, sendo maiores de 25 (vinte e cinco) anos, que comprovarem 
depender do emprego de arma de fogo para prover a subsistência de sua família, a concessão do porte de arma 
de fogo na categoria caçador para subsistência. 
Comentário: 
 
Porte de Arma de Fogo - Caçador para Subsistência 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 5 º Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que 
comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será 
concedido pela Polícia Federal o porte de arma de fogo, na categoria caçador para subsistência, de uma 
arma de uso permitido, de tiro simples, com 1 (um) ou 2 (dois) canos, de alma lisa e de calibre igual ou 
inferior a 16 (dezesseis), desde que o interessado comprove a efetiva necessidade em requerimento ao 
qual deverão ser anexados os seguintes documentos:(Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 I - documento de identificação pessoal; (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 II - comprovante de residência em área rural; e (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 III - atestado de bons antecedentes. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Lei 10.826/03. Art. 6º. § 6 º O caçador para subsistência que der outro uso à sua arma de fogo, 
independentemente de outras tipificações penais, responderá, conforme o caso, por porte ilegal ou por 
disparo de arma de fogo de uso permitido. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Gabarito: Letra E. 
(COPESE-UFPI/Prefeitura de Teresina - PI/2015) 
40) As armas de propriedade de empresa de segurança privada e de transporte de valores, legalmente 
constituídas, somente poderão ser utilizadas por seus funcionários quando em serviço, sendo da empresa 
a responsabilidade e guarda das armas registradas em seu nome. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 7 º As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de 
transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das 
respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as 
condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a 
autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. 
 
Gabarito: Correto. 
(CONSULPLAN/TRF - 2ª REGIÃO/2017) 
41) Quanto à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, analise as afirmativas a seguir. 
I. O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros 
pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite 
máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança. 
 
II. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de 
valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas 
empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de 
uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a 
autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. 
 
III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança 
de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta 
Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e 
caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no 
território nacional. 
Está correto o que se afirma em: 
A) I, II e III. 
B) II, apenas. 
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22/55 
C) III, apenas. 
D) I e II, apenas. 
Comentário: 
 
Item I: Correto. 
 
Lei 10.826/03. Art. 7 º. § 2 º O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores 
de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o 
limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança. 
(Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012) 
 
Item II: Correto. 
 
Lei 10.826/03. Art. 7 º As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de 
transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das 
respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as 
condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a 
autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. 
 
Item III: Errado. 
 
Lei 10.826/03. Art. 9 º Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis 
pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos 
termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para 
colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial 
de tiro realizada no território nacional. 
 
Gabarito: Letra D. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
42) Analise as afirmativas abaixo com base na Lei n° 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe 
sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas 
– Sinarm, define crimes e dá outras providências”. 
 
A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da 
Polícia Civil e da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território 
nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Errado. 
(IBFC/Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE/2019) 
43) De acordo com o Artigo 10 do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), que dispõe sobre 
registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição sobre o Sistema Nacional de Armas 
(SINARM), a autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de 
competência da _____. 
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. 
A) Polícia Civil 
B) Polícia Federal 
C) Polícia Estadual 
D) Polícia Militar 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território 
nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Letra B. 
(INSTITUTO AOCP/TRT - 1ª REGIÃO (RJ)/2018) 
44) A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional e após 
prévia autorização do SINARM (Sistema Nacional de Amas), é de competência de qual entidade? 
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23/55 
A) Polícia Federal. 
B) Polícia Rodoviária Federal. 
C) Agência Brasileira de Inteligência. 
D) Polícia Militar dos Estados-Federados. 
E) Forças Armadas. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território 
nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Letra A. 
(CESPE/ABIN/2018) 
45) À luz do disposto no Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue o item que se segue. 
 
Compete à Polícia Federal a autorização de porte de arma de fogo de uso permitido em todo território nacional, ao 
Ministério da Justiça a autorização aos responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ao Brasil 
e ao comando do Exército a autorização para o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores 
e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território 
nacional. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 9 º Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis 
pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos 
termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para 
colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial 
de tiro realizadano território nacional. 
 
Lei 10.826/03. Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território 
nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
 
Pontos Importantes - Competências 
Sinarm 
Registra arma de fogo de uso permitido; 
 
Autoriza a compra de arma de fogo, sendo a autorização intransferível; 
 
Autoriza a comercialização de armas de fogo entre pessoas físicas; 
 
Autoriza o certificado de registro de arma expedido pela PF. 
Comando do Exército 
Registra arma de fogo de uso restrito; 
 
Autoriza, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. 
 
Registra e concede o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, 
atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição 
internacional oficial de tiro realizada no território nacional; 
Ministério da Justiça 
Autoriza o porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos 
estrangeiros em visita ou sediados no Brasil; 
 
Disciplinará a forma e as condições do credenciamento de profissionais pela 
Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade 
técnica para o manuseio de arma de fogo. 
Polícia Federal 
Expede o certificado de registro de arma. 
 
Autoriza e expede o certificado de registro para Segurança Privada e 
Transporte de Valores; 
 
Autoriza o Porte de uso permitido, após o Sinarm autorizar. 
 
Gabarito: Correto. 
(COPESE-UFPI/Prefeitura de Teresina - PI/2015) 
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24/55 
46) A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, dentro do território brasileiro, é de 
competência das Secretarias de Segurança Pública dos Estados, respeitado o limite territorial de cada 
Unidade Federada. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território 
nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. 
 
Gabarito: Errado. 
(FCC/TRT - 2ª REGIÃO (SP)/2014) 
47) A cobrança de taxas, nos valores constantes no anexo II, da Lei Federal no 10.826/2003, NÃO inclui a 
prestação de serviços, relativos a 
A) emissão de certificado de capacidade técnica para manuseio de arma de fogo. 
B) registro de armas de fogo. 
C) renovação de porte de arma de fogo. 
D) expedição de segunda via de porte federal de arma de fogo. 
E) renovação de registro de arma de fogo. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 11. Fica instituída a cobrança de taxas, nos valores constantes do Anexo desta Lei, pela 
prestação de serviços relativos: 
 
 I – ao registro de arma de fogo; 
 
 II – à renovação de registro de arma de fogo; 
 
 III – à expedição de segunda via de registro de arma de fogo; 
 
 IV – à expedição de porte federal de arma de fogo; 
 
 V – à renovação de porte de arma de fogo; 
 
 VI – à expedição de segunda via de porte federal de arma de fogo. 
 
Gabarito: Letra A. 
(FCC/TRT - 24ª REGIÃO (MS)/2017) 
48) De acordo com a Lei n° 10.826/2003, a comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma 
de fogo deverá ser atestada por instrutor de armamento e tiro. Além disso, deverá possuir comprovação 
da aptidão psicológica, por um(a) 
A) parecer técnico assinado pela polícia civil e os testes psicológicos utilizados devem ser reconhecidos pelo 
Conselho Regional de Psicologia. 
B) laudo conclusivo, assinado por um psicólogo que deverá ser credenciado pela Policia Federal e os testes 
psicológicos utilizados, devem ser reconhecidos pelo Conselho Regional de Psicologia. 
C) anotação de responsabilidade técnica de um psicólogo e credenciada pelo conselho Regional de Psicologia. 
D) teste psicológico utilizado pelo psicólogo e que deve ser reconhecido pela Policia Federal. 
E) certidão de antecedentes criminais credenciado pela Policia Federal e Exército. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 11-A. O Ministério da Justiça disciplinará a forma e as condições do credenciamento de 
profissionais pela Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o 
manuseio de arma de fogo. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 § 1 º Na comprovação da aptidão psicológica, o valor cobrado pelo psicólogo não poderá exceder ao valor 
médio dos honorários profissionais para realização de avaliação psicológica constante do item 1.16 da tabela 
do Conselho Federal de Psicologia. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
 § 3 º A cobrança de valores superiores aos previstos nos §§ 1o e 2o deste artigo implicará o 
descredenciamento do profissional pela Polícia Federal. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
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Decreto 9.874/19. Art. 12. Para fins de aquisição de arma de fogo de uso permitido e de emissão do Certificado 
de Registro de Arma de Fogo, o interessado deverá: 
 
VI - comprovar a aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestada em laudo conclusivo fornecido 
por psicólogo credenciado pela Polícia Federal. 
 
Gabarito: Letra B. 
(CONSULPLAN/TJ-MG/2018) 
49) “O titular do cartório de Registro de Imóveis de certa localidade mantinha em seu local de trabalho, 
mais especificamente escondido entre documentos e livros antigos do acervo do estabelecimento 
extrajudicial, um revólver calibre 22, municiado com apenas um cartucho, com a intenção de se defender, 
caso surgisse algum cidadão agressivo, por insatisfação com a qualidade do atendimento no cartório. Até 
porque no cartório só trabalhavam o titular, Oficial Substituto (que coincidentemente era o seu próprio pai) 
e uma faxineira. A arma de fogo, herdada de seu avô, era antiga, mas o titular do cartório periodicamente 
realizava sua manutenção (limpeza e lubrificação de seus mecanismos). O titular do cartório nunca 
retirava a arma do interior do estabelecimento, mas nunca se preocupou, também, em registrá-la, porque 
não tinha autorização para portar arma de fogo e acreditava que, por isso, não conseguiria mesmo 
registrá-la.” Quanto à conduta do titular do cartório, é correto afirmar que constitui 
A) um indiferente penal, porque se trata de legítima defesa preordenada. 
B) crime de porte ilegal de arma de fogo, porque se trata de arma de uso proibido. 
C) crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, sendo irrelevante, no caso, a ausência de 
autorização para o porte de arma de fogo. 
D) crime de omissão de cautela na guarda de arma de fogo; porque a arma está custodiada em local acessível a 
outras pessoas, diversas do responsável legal do estabelecimento. 
Comentário: 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
Gabarito: Letra C. 
(FEPESE/SJC-SC/2019) 
50) Conforme dispõe a Lei n° 10.826, de 2003, a posse irregular de arma de fogo de uso permitido (possuir 
ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu 
local de trabalho, desde queseja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa) constitui 
crime sancionável com a seguinte pena: 
A) detenção, de 1 a 2 anos, e multa. 
B) reclusão, de 1 a 3 anos, e multa. 
C) detenção, de 1 a 3 anos, e multa. 
D) reclusão, de 2 a 4 anos, e multa. 
E) reclusão, de 3 a 6 anos, e multa. 
Comentário: 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
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STJ/AREsp 1122758/MG 
Quando em um mesmo contexto fático, for apreendido armas ou munições de uso permitido e de uso 
restrito ocorrerá o concurso formal. 
 
No entanto, se for armas da mesma espécie (Armas de uso permitido + Armas de uso permitido ou Armas 
de uso restrito + Armas de uso restrito) não ocorrerá o concurso formal. 
 
STF/HC 228231/SP 
A apreensão de mais de uma arma de fogo, acessório ou munição, em um mesmo contexto fático, não 
caracteriza concurso formal ou material de crimes, mas delito único. 
 
Gabarito: Letra C. 
(FGV/TJ-SC/2018) 
51) Em cumprimento de mandado de busca e apreensão no local de trabalho de João, que era um 
estabelecimento comercial de sua propriedade e de sociedade em que figurava como administrador e 
principal sócio, foram apreendidas duas armas de fogo, de calibre permitido, com numeração aparente, 
devidamente municiadas. João esclareceu que tinha as armas para defesa pessoal, apesar de não possuir 
autorização e nem registro das mesmas. 
Diante disso, foi denunciado pela prática de dois crimes de porte de arma de fogo de uso permitido (art. 14 
da Lei nº 10.826/03), em concurso material. 
No momento de aplicar a sentença, o juiz deverá reconhecer que: 
A) ocorreram dois crimes de posse de arma de fogo de uso permitido (art. 12 da Lei nº 10.826/03) em concurso 
material; 
B) ocorreram dois crimes de posse de arma de fogo de uso permitido (art. 12 da Lei nº 10.826/03) em concurso 
formal; 
C) ocorreram dois crimes de porte de arma de fogo de uso permitido em concurso formal; 
D) ocorreu crime único de porte de arma de fogo de uso permitido, afastando-se o concurso de delitos; 
E) ocorreu crime único de posse de arma de fogo de uso permitido (art. 12, Lei nº 10.826/03), afastando-se o 
concurso de delitos. 
Comentário: 
 
A questão levou em consideração o posicionamento do STJ. 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
Quando em um mesmo contexto fático, for apreendido armas ou munições de uso permitido e de uso 
restrito ocorrerá o concurso formal. 
 
No entanto, se for armas da mesma espécie (Armas de uso permitido + Armas de uso permitido ou Armas 
de uso restrito + Armas de uso restrito) não ocorrerá o concurso formal. 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
Mais recentemente, porém, esta Corte Superior de Justiça vem entendendo que os tipos penais dos arts. 
12 e 16, da Lei n.10.826/03, tutelam bens jurídicos diversos e que, por tal razão, deve ser aplicado o 
concurso formal quando apreendidas armas ou munições de uso permitido e de uso restrito no mesmo 
contexto fático. 
 
STF/HC 228231/SP 
A apreensão de mais de uma arma de fogo, acessório ou munição, em um mesmo contexto fático, não 
caracteriza concurso formal ou material de crimes, mas delito único. 
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Gabarito: Letra C. 
(VUNESP/PC-SP/2018) 
52) Assinale a alternativa que possui um crime da Lei n° 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento) apenado 
com detenção. 
A) Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. 
B) Disparo de arma de fogo. 
C) Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. 
D) Comércio ilegal de arma de fogo. 
E) Posse irregular de arma de fogo de uso permitido. 
Comentário: 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
Gabarito: Letra E. 
(CS-UFG/TJ-GO/2017) 
53) Dentre os crime tipificados na Lei n. 10.826/2003, é de menor potencial ofensivo o crime de 
A) omissão de cautela. 
B) posse irregular de arma de fogo de uso permitido. 
C) porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. 
D) disparo de arma de fogo. 
E) comércio ilegal de arma de fogo. 
Comentário: 
 
A omissão de cautela é o único crime culposo da Lei 10.826/03. Além disso, é de menor potencial ofensivo, 
pois a pena máxima não é superior a 2 anos. 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Letra A. 
(IBFC/PC-RJ/2013) 
54) No que se refere ao Estatuto do Desarmamento (Lei n. 10.826/2003), podemos afirmar corretamente 
que: 
A) O porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é crime inafiançável, salvo quando a arma estiver registrada 
em nome do agente. 
B) Possuir arma de fogo de uso permitido com numeração raspada constitui crime cuja pena se equipara ao 
comércio ilegal de arma de fogo. 
C) O crime de tráfico internacional de armas, por expressa disposição legal, é insuscetível de liberdade provisória 
com ou sem fiança. 
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D) O disparo de arma de fogo em via pública constitui crime inafiançável, mesmo que o autor a esteja portando 
regularmente. 
E) Comete crime cuja pena se equipara à do delito omissão de cautela o proprietário de empresa de segurança e 
de transporte de valores que deixa de registrar ocorrência policiale de comunicar a Polícia Federal furto ou roubo 
de arma de fogo sob sua guarda, nas primeiras vinte e quatro horas após o ocorrido. 
Comentário: 
 
Letra A/C/D: Erradas. 
 
STF/ADI 3.112 
Para o STF os crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e Disparo de arma de fogo não 
são considerados inafiançáveis. 
Para o STF os crimes de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de 
arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo não são insuscetíveis de liberdade provisória. 
 
Letra B: Errada. 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, 
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou 
artefato; 
 
 II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de 
uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, 
perito ou juiz; 
 
 III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar; 
 
 IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer 
outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
 
 V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou 
explosivo a criança ou adolescente; e 
 
 VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição 
ou explosivo. 
 
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, 
a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Letra E: Correta. 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
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Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Letra E. 
(FCC/TRF - 5ª REGIÃO/2017) 
55) M.S, menor de 12 anos, apoderou-se da arma de fogo calibre 38 que estava em sua residência, de 
propriedade da Guarda Civil Metropolitana do Município X, e disparou contra dois colegas durante uma 
aula, por vingança. Ambos os colegas faleceram. Seu pai, Bruno, que exercia atividades de guarda civil 
metropolitano, tinha a posse do aludido armamento em razão de suas funções e não adotou a devida 
cautela para impedir o acesso do menor ao armamento. Considerando a Lei n° 10.826/2003, no tocante a 
posse do armamento, Bruno, sem prejuízo de outras sanções, estará sujeito ao crime de 
A) omissão de cautela. 
B) homicídio culposo na condição de partícipe. 
C) homicídio doloso na condição de partícipe. 
D) conduta atípica. 
E) incitação ao crime praticado pelo menor. 
Comentário: 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Letra A. 
 (IBFC/SEAP-MG/2018) 
56) Assinale a alternativa correta quanto ao comportamento visto como crime de conduta omissiva 
presente no Estatuto do Desarmamento: 
A) vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a 
criança ou adolescente. 
B) disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em 
direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime. 
C) portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal 
de identificação raspado, suprimido ou adulterado. 
D) deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora 
de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade. 
E) produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo. 
Comentário: 
 
Letra A/C/E: Erradas. 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, 
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
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 I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou 
artefato; 
 
 II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de 
uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, 
perito ou juiz; 
 
 III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar; 
 
 IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer 
outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
 
 V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou 
explosivo a criança ou adolescente; e 
 
 VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição 
ou explosivo. 
 
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, 
a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Letra B: Errada.Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
 Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
 Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1) 
 
Letra D: Correta. 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Letra D. 
(CESPE/ABIN/2018) 
57) Ainda conforme o disposto no Estatuto do Desarmamento, julgue o próximo item. 
 
Comete crime o agente que deixa de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito anos 
de idade se apodere de arma de fogo que esteja sob a sua posse, ainda que não haja consequências graves. 
Comentário: 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
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31/55 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Correto. 
(MPE-SC/MPE-SC/2019) 
58) O crime de porte de arma de fogo (art. 14 da Lei n. 10.826/2003) é um crime de perigo concreto. 
Comentário: 
 
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório 
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver 
registrada em nome do agente. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime que a pessoa possui direito a posse de arma, no entanto, não se enquadra no rol 
das pessoas que possuem o direito de porte de arma, fazendo, assim, o uso indiscriminado da arma. 
Consiste em um crime doloso de ação pública incondicionada. 
É considerado um crime de perigo abstrato. 
Posse de Arma não se confunde com o porte de arma. 
Posse de Arma: A pessoa tem o direito de ter arma, no entanto, de forma limita, dentro de sua residência 
ou local de trabalho, caso seja proprietário ou responsável pela empresa. 
Porte de Arma: A pessoa tem direito de ter arma e de circular com ela. Além disso, precisa fazer parte do 
rol de autoridades que possuem esse direito. 
O fato de o agente trazer a arma desmuniciada e desmontada já caracteriza, dessarte, a conduta 
incriminada. 
 
STJ/HC 432691/MG 
O simples fato de possuir ou portar munição caracteriza os delitos previstos nos arts. 12, 14 e 16 da Lei 
n. 10.826/2003, por se tratar de crime de perigo abstrato e de mera conduta, sendo prescindível a 
demonstração de lesão ou de perigo concreto ao bem jurídico tutelado, que é a incolumidade pública. 
 
Gabarito: Errado. 
(FUNIVERSA/SEAP-DF/2015) 
59) No que diz respeito à legislação penal extravagante, segundo entendimento do STJ e do STF, julgue o 
item. 
Conforme jurisprudência pacificada no STJ, o crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é de perigo 
concreto. 
Comentário: 
 
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório 
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver 
registrada em nome do agente. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
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Consiste em um crime que a pessoa possui direito a posse de arma, no entanto, não se enquadra no rol 
das pessoas que possuem o direito de porte de arma, fazendo, assim, o uso indiscriminado da arma. 
Consiste em um crime doloso de ação pública incondicionada. 
É considerado um crime de perigo abstrato. 
Posse de Arma não se confunde com o porte de arma. 
Posse de Arma: A pessoa tem o direito de ter arma, no entanto, de forma limita, dentro de sua residência 
ou local de trabalho, caso seja proprietário ou responsável pela empresa. 
Porte de Arma: A pessoa tem direito de ter arma e de circular com ela. Além disso, precisa fazer parte do 
rol de autoridades que possuem esse direito. 
O fato de o agente trazer a arma desmuniciada e desmontada já caracteriza, dessarte, a conduta 
incriminada. 
 
Gabarito: Errado. 
 (FCC/MPE-PB/2018) 
60) Nos termos do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), a conduta de emprestar a terceiro arma 
de fogo, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, configura o crime de 
A) empréstimo ilegal de arma de fogo. 
B) omissão de cautela. 
C) porte ilegal de arma de fogo. 
D) comércio ilegal de arma de fogo. 
E) posse irregular de arma de fogo. 
Comentário: 
 
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório 
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver 
registrada em nome do agente. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime que a pessoa possui direito a posse de arma, no entanto, não se enquadra no rol 
das pessoas que possuem o direito de porte de arma, fazendo, assim, o uso indiscriminado da arma. 
Consiste em um crime doloso de ação pública incondicionada. 
É considerado um crime de perigo abstrato. 
Posse de Arma não se confunde com o porte de arma. 
Posse de Arma: A pessoa tem o direito de ter arma, no entanto, de forma limita, dentro de sua residência 
ou local de trabalho, caso seja proprietário ou responsável pela empresa. 
Porte de Arma:A pessoa tem direito de ter arma e de circular com ela. Além disso, precisa fazer parte do 
rol de autoridades que possuem esse direito. 
O fato de o agente trazer a arma desmuniciada e desmontada já caracteriza, dessarte, a conduta 
incriminada. 
 
Gabarito: Letra C. 
 (FUNDATEC/AL-RS/2018) 
61) Um agente responsável pela segurança de uma instituição recebeu de um amigo um revólver calibre 
38, cano longo, e passou a utilizá-lo na sua atividade profissional como uma 2ª arma, porém, manteve essa 
situação na informalidade. Em uma inspeção por seus superiores, foi constatada a situação. 
Qual o crime cometido por esse agente? 
A) Posse irregular de arma de fogo de uso permitido. 
B) Omissão de cautela. 
C) Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. 
D) Concurso de crimes administrativos. 
E) Abuso de autoridade operacional. 
Comentário: 
 
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
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@Quebrandoquestões 
 
33/55 
Lei 10.826/03. Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório 
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver 
registrada em nome do agente. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime que a pessoa possui direito a posse de arma, no entanto, não se enquadra no rol 
das pessoas que possuem o direito de porte de arma, fazendo, assim, o uso indiscriminado da arma. 
Consiste em um crime doloso de ação pública incondicionada. 
É considerado um crime de perigo abstrato. 
Posse de Arma não se confunde com o porte de arma. 
Posse de Arma: A pessoa tem o direito de ter arma, no entanto, de forma limita, dentro de sua residência 
ou local de trabalho, caso seja proprietário ou responsável pela empresa. 
Porte de Arma: A pessoa tem direito de ter arma e de circular com ela. Além disso, precisa fazer parte do 
rol de autoridades que possuem esse direito. 
O fato de o agente trazer a arma desmuniciada e desmontada já caracteriza, dessarte, a conduta 
incriminada. 
 
Gabarito: Letra C. 
 (CESPE/PC-TO/2008) 
62) Considere a seguinte situação hipotética. 
Alfredo, imputável, transportava em seu veículo um revólver de calibre 38, quando foi abordado em uma 
operação policial de trânsito. A diligência policial resultou na localização da arma, desmuniciada, embaixo 
do banco do motorista. Em um dos bolsos da mochila de Alfredo foram localizados 5 projéteis do mesmo 
calibre. Indagado a respeito, Alfredo declarou não possuir autorização legal para o porte da arma nem o 
respectivo certificado de registro. O fato foi apresentado à autoridade policial competente. 
Nessa situação, caberá à autoridade somente a apreensão da arma e das munições e a imediata liberação de 
Alfredo, visto que, estando o armamento desmuniciado, não se caracteriza o crime de porte ilegal de arma de 
fogo. 
Comentário: 
 
STJ/HC 104.206/RS 
Ademais, prevalece na Jurisprudência o entendimento de que o porte ilegal de arma de fogo desmuniciada 
e o de munições, mesmo configurando hipótese de perigo abstrato ao objeto jurídico protegido pela 
norma, constitui conduta típica, pois "o objeto jurídico tutelado não é a incolumidade física, mas a 
segurança pública e a paz social, sendo irrelevante o fato de estar a arma de fogo municiada ou não. 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/PC-SE/2018) 
63) Julgue o item seguinte, referente a crimes de trânsito e a posse e porte de armas de fogo, de acordo 
com a jurisprudência e legislação pertinentes. 
 
O porte de arma de fogo de uso permitido sem autorização, mas desmuniciada, não configura o delito de porte 
ilegal previsto no Estatuto do Desarmamento, tendo em vista ser um crime de perigo concreto cujo objeto jurídico 
tutelado é a incolumidade física. 
Comentário: 
 
STJ/HC 104.206/RS 
Ademais, prevalece na Jurisprudência o entendimento de que o porte ilegal de arma de fogo desmuniciada 
e o de munições, mesmo configurando hipótese de perigo abstrato ao objeto jurídico protegido pela 
norma, constitui conduta típica, pois "o objeto jurídico tutelado não é a incolumidade física, mas a 
segurança pública e a paz social, sendo irrelevante o fato de estar a arma de fogo municiada ou não. 
 
Gabarito: Errado. 
 (CESPE/DPE-DF/2019) 
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34/55 
64) A respeito dos delitos tipificados na legislação extravagante, julgue o item a seguir, considerando a 
jurisprudência dos tribunais superiores. 
 
O porte de arma de fogo sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, ainda que a 
arma esteja desmuniciada ou comprovadamente inapta a realizar disparos, configura delito de porte ilegal de arma 
de fogo. 
Comentário: 
 
O porte de arma de fogo sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, ainda que a 
arma esteja desmuniciada ou comprovadamente inapta a realizar disparos, configura delito de porte ilegal de 
arma de fogo. 
 
STJ/REsp 1.726.686/MS 
Demonstrada por laudo pericial a inaptidão da arma de fogo para o disparo, é atípica a conduta de portar 
ou de possuir arma de fogo, diante da ausência de afetação do bem jurídico incolumidade pública, tratando-
se de crime impossível pela ineficácia absoluta do meio. 
 
Gabarito: Errado. 
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019) 
65) De acordo com a Lei n° 10.826/03 (estatuto do desarmamento), o sujeito que for preso em via pública 
portando arma de fogo, que não contém mecanismo de acionamento, terá sua conduta considerada como 
atípica em razão do instituto 
A) da legítima defesa. 
B) do crime impossível. 
C) do erro sobre elementos do tipo. 
D) da discriminante putativa. 
E) da relação de causalidade. 
Comentário: 
 
STJ/REsp 1.726.686/MS 
Demonstrada por laudo pericial a inaptidão da arma de fogo para o disparo, é atípica a conduta de portar 
ou de possuir arma de fogo, diante da ausência de afetação do bem jurídico incolumidade pública, tratando-
se de crime impossível pela ineficácia absoluta do meio. 
 
Gabarito: Letra B. 
(CESPE/PRF/2019) 
66) No item a seguir é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada 
considerando-se o Estatuto do Desarmamento, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Sistema 
Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. 
Em uma operação da PRF, foram encontradas, no veículo de Sandro, munições de arma de fogo de uso permitido 
e, no veículo de Eurípedes, munições de uso restrito. Nenhum deles tinha autorização para o transporte desses 
artefatos. Nessa situação, considerando-se o previsto no Estatuto de Desarmamento, Sandro responderá por 
infração administrativa e Eurípedes responderá por crime. 
Comentário: 
 
Indivíduos Delitos 
Sandro Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (Lei 10.826. Art. 14) 
Eurípedes Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito Lei 10.826. Art. 16) 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/PC-SE/2018) 
67) Julgue o item seguinte, referente a crimes de trânsito e a posse e porte de armas de fogo, de acordo 
com a jurisprudência e legislação pertinentes. 
 
Situação hipotética: Um policial militar reformado foi preso em flagrante delito por portar arma de fogo de uso 
permitido, sem autorização legal e sem o devido registro do armamento. 
Assertiva: Nessa situação, a autoridade policial não poderá conceder fiança, porquanto o Estatuto do 
Desarmamentoprevê que o fato de a arma não estar registrada no nome do agente torna inafiançável o delito. 
Comentário: 
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35/55 
 
STF/ADI 3.112 
Para o STF os crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e Disparo de arma de fogo não 
são considerados inafiançáveis. 
Para o STF os crimes de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de 
arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo não são insuscetíveis de liberdade provisória. 
 
Gabarito: Errado. 
(FGV/TJ-SC/2018) 
68) Jorge recebeu mandado de citação em ação penal para cumprimento em localidade violenta da cidade 
em que atuava. Temendo por sua integridade física, compareceu ao local para cumprimento da diligência 
em seu próprio carro, levando escondido no porta-luvas duas armas de fogo diferentes de uso permitido. 
Ocorre que Jorge foi abordado por policiais militares, sendo as armas de fogo encontradas e apreendidas, 
além de ser verificado que ele não possuía autorização para portar aquele material bélico. 
De acordo com a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, a conduta de Jorge: 
A) configura dois crimes de porte de arma de fogo de uso permitido em concurso formal; 
B) configura dois crimes de porte de arma de fogo de uso permitido em concurso material; 
C) está amparada pela causa de exclusão da culpabilidade de inexigibilidade de conduta diversa; 
D) está amparada pela causa de exclusão da ilicitude de legítima defesa; 
E) configura crime único de porte de arma de fogo de uso permitido. 
Comentário: 
 
STF/HC 163.783/RJ 
É de se reconhecer a incidência de crime único no caso de apreensão de armas e munições apreendidas 
nas mesmas circunstâncias fáticas, em razão de única ofensa ao bem jurídico protegido, aplicando-se 
somente a reprimenda do delito mais grave, sob pena de bis in idem. 
 
Gabarito: Letra E. 
(CESPE/PC-GO/2017) 
69) O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de fogo de uso restrito ou proibido não 
configura concurso formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só. 
Comentário: 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
Quando em um mesmo contexto fático, for apreendido armas ou munições de uso permitido e de uso 
restrito ocorrerá o concurso formal. 
 
No entanto, se for armas da mesma espécie (Armas de uso permitido + Armas de uso permitido ou Armas 
de uso restrito + Armas de uso restrito) não ocorrerá o concurso formal. 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
Mais recentemente, porém, esta Corte Superior de Justiça vem entendendo que os tipos penais dos arts. 
12 e 16, da Lei n.10.826/03, tutelam bens jurídicos diversos e que, por tal razão, deve ser aplicado o 
concurso formal quando apreendidas armas ou munições de uso permitido e de uso restrito no mesmo 
contexto fático. 
 
STF/HC 228231/SP 
A apreensão de mais de uma arma de fogo, acessório ou munição, em um mesmo contexto fático, não 
caracteriza concurso formal ou material de crimes, mas delito único. 
 
Gabarito: Correto. 
(CESPE/PF/2018) 
70) Em cada item que segue, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser 
julgada. 
Samuel disparou, sem querer, sua arma de fogo em via pública. Nessa situação, ainda que o disparo tenha sido 
de forma acidental, culposamente, Samuel responderá pelo crime de disparo de arma de fogo, previsto no 
Estatuto do Desarmamento. 
Comentário: 
 
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36/55 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime comum DOLOSO, não existindo previsão de culpa. 
Caso o disparo com arma feito pelo agente tenha a finalidade de cometer outro crime, aquele não 
responderá pelo crime do Art. 15. 
 
Ex: José dispara arma de fogo em lugar habitado com a intenção de matar João. José responderá por 
crime de homicídio. 
 
Gabarito: Errado. 
(IADES/SEAP-GO/2019) 
71) Em certo domingo, J. M. S., com vontade livre e consciente, sacou a própria arma, devidamente 
registrada, e efetuou disparos de arma de fogo, por diversão, nas proximidades da feira permanente de 
sua cidade. A ação ocorreu por volta de 10 horas, exatamente no momento em que J. M. S. passava de 
carro pela avenida central, em sentido à rodoviária. Nessa situação hipotética, ele responderá por 
A) comércio ilegal de arma de fogo. 
B) homicídio qualificado tentado. 
C) disparo de arma de fogo em via pública. 
D) lesão corporal gravíssima tentada. 
E) perigo para a vida ou para a saúde de outrem. 
Comentário: 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime comum DOLOSO, não existindo previsão de culpa. 
Caso o disparo com arma feito pelo agente tenha a finalidade de cometer outro crime, aquele não 
responderá pelo crime do Art. 15. 
 
Ex: José dispara arma de fogo em lugar habitado com a intenção de matar João. José responderá por 
crime de homicídio. 
 
Gabarito: Letra C. 
(FGV/Prefeitura de Salvador - BA/2019) 
72) De acordo com as previsões da Lei de Armas (Lei nº 10.826/03), analise as afirmativas a seguir. 
 
I. A posse isolada de grande quantidade de munições de uso permitido, em desacordo com as 
determinações legais ou regulamentares, quando desacompanhada da apreensão de arma de fogo, não 
constitui crime. 
 
II. A cessão, mesmo que gratuita, de arma de fogo de uso restrito, sem autorização ou em desacordo com 
a determinação legal ou regulamentar, configura crime, punido com a mesma sanção penal daquele que 
transporta arma de fogo de calibre permitido com numeração suprimida. 
 
III. O crime de disparo de arma de fogo é expressamente subsidiário, somente havendo punição do agente 
caso a finalidade com o disparo não seja praticar outro crime. 
 
Está correto o que se afirma em 
A) I, apenas. 
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37/55 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) II e III, apenas. 
E) I, II e III. 
Comentário: 
 
Item I: Errado. 
 
STJ/HC 432.691/MG 
A apreensão de ínfima quantidade de munição desacompanhada de arma de fogo, excepcionalmente, a 
depender da análise do caso concreto, pode levar ao reconhecimento de atipicidade da conduta, diante da 
ausência de exposição de risco ao bem jurídico tutelado pela norma. 
 
Item II: Correto. 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
 
 Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que 
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou 
munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
(Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis)anos, e multa. 
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato; 
 
Item III: Correto. 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime comum DOLOSO, não existindo previsão de culpa. 
Caso o disparo com arma feito pelo agente tenha a finalidade de cometer outro crime, aquele não 
responderá pelo crime do Art. 15. 
 
Ex: José dispara arma de fogo em lugar habitado com a intenção de matar João. José responderá por 
crime de homicídio. 
 
Gabarito: Letra D. 
(VUNESP/PC-SP/2018) 
73) É correto afirmar a respeito do crime de disparo de arma de fogo, previsto na Lei no 10.826/2003 
(Estatuto do Desarmamento), que 
A) é inafiançável, de perigo abstrato e que não admite a suspensão condicional do processo. 
B) se trata de crime comum, de perigo abstrato e que não admite a suspensão condicional do processo. 
C) se trata de crime próprio, afiançável e que admite a suspensão condicional do processo. 
D) não admite a suspensão condicional do processo, é afiançável e trata-se de crime de mão-própria. 
E) é inafiançável, de perigo concreto e que admite a suspensão condicional do processo. 
Comentário: 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
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38/55 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime comum DOLOSO, não existindo previsão de culpa. 
Caso o disparo com arma feito pelo agente tenha a finalidade de cometer outro crime, aquele não 
responderá pelo crime do Art. 15. 
 
Ex: José dispara arma de fogo em lugar habitado com a intenção de matar João. José responderá por 
crime de homicídio. 
 
Gabarito: Letra B. 
(VUNESP/PM-SP/2020) 
74) Em relação ao previsto na Lei no 10.826/03, é correto afirmar que é considerada como crime a conduta 
de disparar de forma culposa arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela. 
Comentário: 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
Consiste em um crime comum DOLOSO, não existindo previsão de culpa. 
Caso o disparo com arma feito pelo agente tenha a finalidade de cometer outro crime, aquele não 
responderá pelo crime do Art. 15. 
 
Ex: José dispara arma de fogo em lugar habitado com a intenção de matar João. José responderá por 
crime de homicídio. 
 
O único crime culposo na Lei 10.826/03 é o de Omissão de cautela. 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Errado. 
(VUNESP/PM-SP/2020) 
75) Em relação ao previsto na Lei no 10.826/03, é correto afirmar que deixar de observar as cautelas 
necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se 
apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade é considerado crime 
mesmo que o menor não efetue nenhum disparo ou realize qualquer outra conduta perigosa com referido 
armamento. 
Comentário: 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
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39/55 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Gabarito: Correto. 
(VUNESP/PM-SP/2020) 
76) Em relação ao previsto na Lei no 10.826/03, é correto afirmar que o crime de posse ilegal de arma de 
fogo de uso restrito prevê pena menor do que o crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. 
Comentário: 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, 
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou 
artefato; 
 
 II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de 
uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, 
perito ou juiz; 
 
 III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar; 
 
 IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer 
outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
 
 V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou 
explosivo a criança ou adolescente; e 
 
 VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição 
ou explosivo. 
 
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, 
a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Incluído pela Lei nº 13.964,de 2019) 
 
Gabarito: Errado. 
(FCC/TJ-PE/2015) 
77) NÃO constitui conduta equiparada a posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
A) produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo. 
B) vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a 
criança ou adolescente. 
C) expor à venda, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, 
acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar 
D) portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal 
de identificação raspado, suprimido ou adulterado. 
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40/55 
E) possuir, deter, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar. 
Comentário: 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, 
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
 I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou 
artefato; 
 
 II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de 
uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, 
perito ou juiz; 
 
 III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar; (LETRA E) 
 
 IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer 
outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; (LETRA D) 
 
 V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou 
explosivo a criança ou adolescente; e (LETRA B) 
 
 VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição 
ou explosivo. (LETRA A) 
 
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, 
a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Letra C: Correta. 
 
Comércio ilegal de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, 
montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou 
alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
 
 Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
§ 1º Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação 
de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em residência. 
(Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
§ 2º Incorre na mesma pena quem vende ou entrega arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com a determinação legal ou regulamentar, a agente policial disfarçado, 
quando presentes elementos probatórios razoáveis de conduta criminal preexistente. (Incluído pela Lei nº 
13.964, de 2019) 
É considerado um crime hediondo. 
Majoração da Pena 
No crime de Comércio Ilegal de Arma de Fogo, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, 
acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
 
Gabarito: Letra C. 
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41/55 
(CESPE/PC-MA/2018) 
78) De acordo com o entendimento da doutrina e dos tribunais superiores sobre o Estatuto do 
Desarmamento, especialmente quanto às armas de fogo, 
A) o crime de tráfico internacional de arma de fogo é insuscetível de liberdade provisória. 
B) majora-se a pena em caso de crime de comércio ilegal de arma de fogo mesmo que se trate de armamento de 
uso permitido. 
C) a arma de fogo desmuniciada afasta as figuras criminosas da posse ou do porte ilegal, considerando-se que o 
objeto jurídico tutelado é a incolumidade física. 
D) o porte de arma de fogo de uso permitido com a numeração raspada equivale penalmente ao porte de arma de 
fogo de uso restrito. 
E) o disparo de arma de fogo em via pública e o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido configuram 
situações de inafiançabilidade. 
Comentário: 
 
Letra A/E: Erradas. 
 
STF/ADI 3.112 
Para o STF os crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e Disparo de arma de fogo não 
são considerados inafiançáveis. 
Para o STF os crimes de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de 
arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo não são insuscetíveis de liberdade provisória. 
 
Letra B: Errada. 
 
Majoração da Pena 
Nos crimes previstos nos Comércio Ilegal de Arma de Fogo e Tráfico internacional de arma de fogo, a 
pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
 
Letra C: Errada. 
 
STJ/REsp 1624015/RS 
O simples fato de possuir arma de fogo, mesmo que desacompanhada de munição, caracteriza o delito 
previsto no art. 12 da Lei n. 10.826/2003, por se tratar de crime de perigo abstrato. Nesse contexto, é 
irrelevante aferir a eficácia da arma de fogo para a configuração do tipo penal, que é misto-alternativo, em 
que se consubstanciam, justamente, as condutas que o legislador entendeu por bem prevenir, podendo até 
mesmo ser o simples porte de munição ou o porte de arma desmuniciada. 
 
Letra D: Correta. 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, 
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
 
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato; 
 
II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso 
proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito 
ou juiz; 
 
III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar; 
 
IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro 
sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
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42/55 
 
V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo 
a criança ou adolescente; e 
 
VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou 
explosivo. 
 
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, 
a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Crime Qualificado) (Incluído pela Lei nº 13.964, 
de 2019) 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
É um crime doloso, não existindo a possibilidade de ser culposo. 
Os núcleos “Possuir, deter, portar, ter em depósito, guarda ou ocultar arma de fogo” do caput do Art. 16 
são considerados crimes permanentes, consumando-se na apreensão do objeto e do infrator. 
Os núcleos “adquirir, fornecer, receber, transportar, ceder arma de fogo” do caput do Art. 16 são 
considerados crimes instantâneos. 
Com a atualização do pacote anticrime, a posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito deixou de 
ser considerado um crime hediondo. 
Já, com o pacote anticrime, o crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido passou a 
ser considerado crime hediondo. 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo 
De Uso Restrito De Uso Proibido 
Deixou de ser crime hediondo. É crime hediondo. 
 
Gabarito: Letra D. 
(CESPE/PJC-MT/2017) 
79) João, ao trafegar com sua moto, foi surpreendido por policiais que encontraram em seu poder arma de 
fogo — revólver — de uso permitido. João trafegava com a arma sem autorização e em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar. 
 
A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta de acordo com o Estatuto do Desarmamento e 
com o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores. 
A) O simples fato de João carregar consigo o revólver, por si só, não caracteriza crime, uma vez que o perigo de 
dano não é presumido pelo tipo penal. 
B) Se o revólver estiver com a numeração raspada, João estará sujeito à sanção prevista para o delito de posse 
ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido ou restrito. 
C) O crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é inafiançável. 
D) O simples fato de João carregar consigo o revólver caracteriza o crime de posse ilegal de arma de fogo de uso 
permitido. 
E) Se o revólver estiver desmuniciado, o fato será atípico. 
Comentário: 
 
Letra A/E: Erradas. 
 
STJ/REsp 1628222/RS 
O tipo penal descrito no art. 14, caput, da Lei n. 10.826/2003 é crime de perigo abstrato que presume a 
ocorrência de dano à segurança pública e prescinde, para sua caraterização, de resultado naturalístico 
à incolumidade física de outrem. 
 
Letra B: Correta. 
 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou 
munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
(Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
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43/55 
IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal 
de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
 
Letra C: Errada. 
 
STF/ADI 3.112 
Para o STF os crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e Disparo de arma de fogo não 
são considerados inafiançáveis. 
Para o STF os crimes de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de 
arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo não são insuscetíveis de liberdade provisória. 
 
Letra D: Errada. 
 
O simples fato de João carregar consigo o revólver caracteriza o crime de PORTE ilegal de arma de fogo de uso 
permitido. 
 
Posse x Porte 
Posse de Arma não se confunde com o porte de arma. 
Posse de Arma: A pessoa tem o direito de ter arma, no entanto, de forma limita, dentro de sua residência 
ou local de trabalho, caso seja proprietário ou responsável pela empresa. 
Porte de Arma: A pessoa tem direito de ter arma e de circular com ela. Além disso, precisa fazer parte do 
rol de autoridades que possuem esse direito. 
 
Letra E: Errada. 
 
STJ/HC 396.863/SP 
A conclusão do Colegiado a quo se coaduna com a jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça, 
pacificada nos autos do AgRg nos EAREsp n. 260.556/SC, no sentido de que o crime previsto no art. 14 
da Lei n. 10.826/2003 é de perigo abstrato, sendo irrelevante o fato de a arma estar desmuniciada ou, 
até mesmo, desmontada, porquanto o objeto jurídico tutelado não é a incolumidade física, e sim a 
segurança pública e a paz social, colocados em risco com o porte de arma de fogo sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal, revelando-se despicienda a comprovação do potencial ofensivo do 
artefato através de laudo pericial. 
 
Gabarito: Letra B. 
(IBADE/PC-AC/2017) 
80) O crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é inafiançável. 
Comentário: 
 
STF/ADI 3.112 
Para o STF os crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e Disparo de arma de fogo não 
são considerados inafiançáveis. 
Para o STF os crimes de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de 
arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo não são insuscetíveis de liberdade provisória. 
 
Gabarito: Errado. 
 (MPE-SC/MPE-SC/2019) 
81) Se o objeto mediante o qual for praticado o crime de posse de arma de fogo for uma arma de fogo com 
numeração suprimida pelo sujeito, ocorrerá um concurso formal de delitos entre a posse e a supressão 
(Lei n. 10.826/2003). 
Comentário: 
 
Trata-se de um crime único. 
 
Lei 10.826/03. Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou 
munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
(Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
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44/55 
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal 
de identificação raspado, suprimido ou adulterado; 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/TJ-PA/2019) 
82) Considerando o entendimento sumulado e a jurisprudência do STJ acerca da interpretação da Lei n.º 
10.826/2003, que dispõe sobre o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição, 
assinale a opção correta. 
A) Para a configuração do tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição, não basta apenas a 
procedência estrangeira do artefato, sendo necessária a comprovação da internacionalidade da ação. 
B) Em razão do princípio da mínima lesividade, aquele que detém o porte legal não responderá pelo crime de 
importar arma de fogo sem autorização da autoridade competente. 
C) O delito de comércio ilegal de arma de fogo, acessório ou munição foi abrangido pela abolitio criminis 
temporária prevista na referida lei. 
D) A inaptidão de arma de fogo para efetuar disparos, ainda que comprovada por laudo pericial, não é excludente 
de tipicidade. 
E) O princípio da consunção aplica-se no caso de haver apreensão de armas de fogo e munições de uso permitido 
e restritoem um mesmo contexto fático. 
Comentário: 
 
Letra A: Correta. 
 
STJ/CC 105.933/RS 
Para a configuração do tráfico internacional de arma de fogo não basta apenas a procedência estrangeira 
do armamento ou munição, sendo necessário que se comprove a internacionalização da ação. 
 
Letra B: Errada. 
 
STJ/Tese nº 10 – Edição 108 
É típica a conduta de importar arma de fogo, acessório ou munição sem autorização da autoridade 
competente, nos termos do art. 18 da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o réu detenha o porte legal da 
arma, em razão do alto grau de reprovabilidade da conduta. 
 
Letra C: Errada. 
 
STJ/Súmula 513 
A abolitio criminis temporária prevista na Lei n. 10.826/2003 aplica-se ao crime de posse de arma de fogo 
de uso permitido com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou 
adulterado, praticado somente até 23/10/2005. 
 
Letra D: Errada. 
 
STJ/REsp 1.726.686/MS 
Demonstrada por laudo pericial a inaptidão da arma de fogo para o disparo, é atípica a conduta de portar 
ou de possuir arma de fogo, diante da ausência de afetação do bem jurídico incolumidade pública, tratando-
se de crime impossível pela ineficácia absoluta do meio. 
 
Letra E: Errada. 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
Quando em um mesmo contexto fático, for apreendido armas ou munições de uso permitido e de uso 
restrito ocorrerá o concurso formal. 
 
No entanto, se for armas da mesma espécie (Armas de uso permitido + Armas de uso permitido ou Armas 
de uso restrito + Armas de uso restrito) não ocorrerá o concurso formal. 
 
STJ/AREsp 1122758/MG 
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45/55 
Mais recentemente, porém, esta Corte Superior de Justiça vem entendendo que os tipos penais dos arts. 
12 e 16, da Lei n.10.826/03, tutelam bens jurídicos diversos e que, por tal razão, deve ser aplicado o 
concurso formal quando apreendidas armas ou munições de uso permitido e de uso restrito no mesmo 
contexto fático. 
 
Gabarito: Letra A. 
(VUNESP/Prefeitura de Porto Ferreira - SP/2017) 
83) A abolitio criminis temporária, prevista na Lei n° 10.826/2003, não se aplica ao crime de posse de arma 
de fogo de uso permitido com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, 
independentemente da data do cometimento do crime. 
Comentário: 
 
STJ/Súmula 513 
A abolitio criminis temporária prevista na Lei n. 10.826/2003 aplica-se ao crime de posse de arma de fogo 
de uso permitido com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou 
adulterado, praticado somente até 23/10/2005. 
 
Gabarito: Errado. 
 (NUCEPE/Prefeitura de Teresina - PI/2019) 
84) Com base no Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), assinale a alternativa CORRETA. 
A) Para adquirir arma de fogo de uso restrito, o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, 
atender, dentre outros requisitos, a comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de 
antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a 
inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos. 
B) O Ministério da Justiça disciplinará a forma e as condições do credenciamento de profissionais pela Polícia Civil 
de cada Estado para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o manuseio de arma de 
fogo. 
C) A Posse irregular de arma de fogo de uso permitido e o Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido são 
crimes que apresentam as mesmas penas, tanto que constituem o mesmo tipo penal. 
D) Em relação ao crime de Comércio ilegal de arma de fogo, equipara-se à atividade comercial ou industrial, para 
efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, 
inclusive o exercido em residência. 
E) Possuir apenas munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior 
de sua residência ou dependência desta, não configura crime. 
Comentário: 
 
Letra A: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a 
efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: 
 
 I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais 
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou 
a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; 
 
Letra B: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 11-A. O Ministério da Justiça disciplinará a forma e as condições do credenciamento de 
profissionais pela Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o 
manuseio de arma de fogo. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Letra C: Errada. 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
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46/55 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório 
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver 
registrada em nome do agente. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
 
Letra D: Correta. 
 
Lei 10.826/03. Art. 17. § 1º Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer 
forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em 
residência. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Letra E: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, 
remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no 
exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
 
 Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Letra D. 
(CESPE/ABIN/2018) 
85) Ainda conforme o disposto no Estatuto do Desarmamento, julgue o próximo item. 
O mero disparo de arma de fogo nas adjacências de lugar habitado é crime punido com reclusão, estando seu 
autor sujeito a um aumento de pena se for integrante dos órgãos elencados na lei. 
Comentário: 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1– É inconstitucional) 
 
Majoração de Pena 
Nos crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, Disparo de arma de fogo, Posse ou porte ilegal 
de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo a 
pena é aumentada da metade se: 
 
I - forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6º, 7º e 8º desta Lei; ou 
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
II - o agente for reincidente específico em crimes dessa natureza. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
Nos crimes previstos nos Comércio Ilegal de Arma de Fogo e Tráfico internacional de arma de fogo, a 
pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
 
Gabarito: Letra A. 
(IBADE/PC-AC/2017) 
Licenciado para - Antoniel Alves da Silva - 07451278433 - Protegido por Eduzz.com
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
@Quebrandoquestões 
 
47/55 
86) No crime de comércio ilegal de arma de fogo. a pena é aumentada em um terço se a arma de fogo, 
acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
Comentário: 
 
Majoração de Pena 
Nos crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, Disparo de arma de fogo, Posse ou porte ilegal 
de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo a 
pena é aumentada da metade se: 
 
I - forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6º, 7º e 8º desta Lei; ou 
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
II - o agente for reincidente específico em crimes dessa natureza. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
Nos crimes previstos nos Comércio Ilegal de Arma de Fogo e Tráfico internacional de arma de fogo, a 
pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
 
Gabarito: Errado. 
(CESPE/PC-PE/2016) 
87) Lucas, delegado de polícia de determinado estado da Federação, em dia de folga, colidiu seu veículo 
contra outro veículo que estava parado em um sinal de trânsito. Sem motivo justo, o delegado sacou sua 
arma de fogo e executou um disparo para o alto. Imediatamente, Lucas foi abordado por autoridade 
policial que estava próxima ao local onde ocorrera o fato. 
Nessa situação hipotética, a conduta de Lucas poderá ser enquadrada como 
A) crime inafiançável. 
B) contravenção penal. 
C) crime, com possibilidade de aumento de pena, devido ao fato de ele ser delegado de polícia. 
D) crime insuscetível de liberdade provisória. 
E) atípica, devido ao fato de ele ser delegado de polícia. 
Comentário: 
 
Disparo de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas 
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a 
prática de outro crime: 
 
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1 – É inconstitucional) 
 
Majoração de Pena 
Nos crimes de Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, Disparo de arma de fogo, Posse ou porte ilegal 
de arma de fogo de uso restrito, Comércio ilegal de arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo a 
pena é aumentada da metade se: 
 
I - forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6º, 7º e 8º desta Lei; ou 
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
II - o agente for reincidente específico em crimes dessa natureza. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
Nos crimes previstos nos Comércio Ilegal de Arma de Fogo e Tráfico internacional de arma de fogo, a 
pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
 
Gabarito: Letra C. 
(FUNIVERSA/SEAP-DF/2015) 
88) No que diz respeito à legislação penal extravagante, segundo entendimento do STJ e do STF, julgue o 
item. 
A conduta de importar uma mira telescópica de uso restrito, desacompanhada do armamento, é atípica, pois a 
simples importação do acessório para arma de fogo não configura a prática de delito previsto no Estatuto do 
Desarmamento. 
Comentário: 
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48/55 
 
Tráfico internacional de arma de fogo 
Lei 10.826/03. Art. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do território nacional, a qualquer 
título, de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização da autoridade competente: 
 
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 16 (dezesseis) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem vende ou entrega arma de fogo, acessório ou munição, em 
operação de importação, sem autorização da autoridade competente, a agente policial disfarçado, 
quando presentes elementos probatórios razoáveis de conduta criminal preexistente. (Incluído pela Lei nº 
13.964, de 2019) 
É considerado um crime hediondo. 
Majoração da Pena 
No crime de Tráfico internacional de arma de fogo, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, 
acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. 
STJ/CC 105.933/RS 
Para a configuração do tráfico internacional de arma de fogo não basta apenas a procedência estrangeira 
do armamento ou munição, sendo necessário que se comprove a internacionalização da ação. 
STJ/Tese nº 10 – Edição 108 
É típica a conduta de importar arma de fogo, acessório ou munição sem autorização da autoridade 
competente, nos termos do art. 18 da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o réu detenha o porte legal da 
arma, em razão do alto grau de reprovabilidade da conduta. 
STJ/REsp 1.389.438/PR 
O crime de tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição, tipificado no artigo 18 da Lei 
10.826/03, é de perigo abstrato ou de mera conduta e visa a proteger a segurança pública e a paz 
social. Sendo assim, é irrelevante o fato de a munição apreendida estar desacompanada da respectiva 
arma de fogo. 
 
Gabarito: Errado. 
(SELECON/Prefeitura de Boa Vista - RR/2020) 
89) Wolff, após longos serviços prestados na área de segurança pública, é convidado para organizar a 
memória dos armamentos utilizados no Brasil, compondo catálogo e administrando órgão que seria criado 
para o exercício do seu mister. Nos termos do estatuto do desarmamento, a classificação legal, técnica e 
geral, bem como a definição das armas de fogo e demais produtos controlados, de usos proibidos, 
restritos, permitidos ou obsoletos e de valor histórico serão disciplinadas em ato do chefe do: 
A) Poder Executivo Federal 
B) Departamento de Polícia Federal 
C) Setor de Armamentos do Exército 
D) Conselho Nacional de Armas 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 23. A classificação legal, técnica e geral bem como a definição das armas de fogo e demais 
produtos controlados, de usos proibidos, restritos, permitidos ou obsoletos e de valor histórico serão 
disciplinadas em ato do chefe do Poder Executivo Federal, mediante proposta do Comando do Exército. 
(Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Gabarito: Letra A. 
(CESPE/ABIN/2018) 
90) Ainda conforme o disposto no Estatuto do Desarmamento, julgue o próximo item. 
 
As armas de fogo apreendidas e que não interessarem à persecução penal devem ser encaminhadas à Polícia 
Federal para destruição ou doação ao comando do Exército. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 25. As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos 
autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao 
Comando do Exército, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de 
segurança pública ou às Forças Armadas, na forma doregulamento desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
13.886, de 2019) 
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49/55 
 
Gabarito: Errado. 
(CONSULPLAN/TRF - 2ª REGIÃO/2017) 
91) São tipos penais previstos na Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, EXCETO: 
A) Utilizar simulacro de arma de fogo para prática de crime ou contravenção penal. 
B) Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito anos ou pessoa portadora de 
deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade. 
C) Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda, no seu local 
de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa. 
D) O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores deixarem de registrar 
ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de 
fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras vinte quatro horas depois de ocorrido o 
fato. 
Comentário: 
 
Letra A: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, 
réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir. 
 
 Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao 
adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército. 
 
Letra B: Correta. 
 
Omissão de cautela 
Lei 10.826/03. Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob 
sua posse ou que seja de sua propriedade: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. 
 
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de 
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia 
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam 
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
Consiste em um crime culposo omissivo. 
 
Letra C: Correta. 
 
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido 
Lei 10.826/03. Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso 
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou 
dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do 
estabelecimento ou empresa: 
 
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. 
Trata-se da pessoa que faz a aquisição de arma de fogo, de forma clandestina, sem a autorização da 
Polícia Federal. 
 
Letra D: Correta. 
 
Lei 10.826/03. Art. 13. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de 
empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à 
Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que 
estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato. 
 
Gabarito: Letra A. 
(IBFC/SEAP-MG/2018) 
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50/55 
92) Conforme dispõe o Estatuto do Desarmamento, relativamente às armas de fogo, assinale a alternativa 
correta: 
A) a classificação técnica, bem como a definição das armas de fogo deve ser disciplinada em ato do Comando do 
Exército, mediante proposta do Chefe do Poder Executivo. 
B) são vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de 
armas de fogo, que com estas se possam confundir. 
C) todas as armas de fogo comercializadas no exterior devem estar acondicionadas em embalagens com sistema 
de código de barras, gravado na caixa, visando possibilitar a identificação do alienante. 
D) cabe ao Comando da Polícia Militar autorizar, excepcionalmente, nos estados, a aquisição de armas de fogo de 
uso restrito. 
E) armas de fogo apreendidas devem ser, após elaboração do laudo, encaminhadas pelo juiz, quando não mais 
interessarem à persecução penal, à Superintendência da Polícia Federal, para destruição, no prazo máximo de 48 
(quarenta e oito) horas. 
Comentário: 
 
Letra A: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 23. A classificação legal, técnica e geral bem como a definição das armas de fogo e demais 
produtos controlados, de usos proibidos, restritos, permitidos ou obsoletos e de valor histórico serão 
disciplinadas em ato do chefe do Poder Executivo Federal, mediante proposta do Comando do Exército. 
(Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) 
 
Letra B: Correta. 
 
Lei 10.826/03. Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, 
réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir. 
 
Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao 
adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército. 
 
Letra C: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 25. § 1 º Todas as munições comercializadas no País deverão estar acondicionadas em 
embalagens com sistema de código de barras, gravado na caixa, visando possibilitar a identificação do 
fabricante e do adquirente, entre outras informações definidas pelo regulamento desta Lei. 
 
Letra D: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de 
fogo de uso restrito. 
 
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares. 
 
Letra E: Errada. 
 
Lei 10.826/03. Art. 25. As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos 
autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao 
Comando do Exército, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de 
segurança pública ou às Forças Armadas, na forma do regulamento desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
13.886, de 2019) 
 
Gabarito: Letra B. 
(Q2/Q2/2020) 
93) Sobre as inclusões do Pacote Anticrime (Lei 13.964/19) no Estatuto do Desarmamento, Os dados 
relacionados à coleta de registros balísticos serão armazenados no: 
A) Banco Nacional de Perfis Balísticos. 
B) Sinarm. 
C) Ministério da Justiça. 
D) Sigma. 
Comentário: 
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51/55 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. Os dados relacionados à coleta de registros balísticos serão armazenados no Banco 
Nacional de Perfis Balísticos. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Letra A. 
(Q2/Q2/2020) 
94) Sobre as inclusões do Pacote Anticrime (Lei 13.964/19) no Estatuto do Desarmamento, o Banco 
Nacional de Perfis Balísticos tem como objetivo: 
A) identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro. 
B) cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal. 
C) cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alteraros 
dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de 
valores. 
D) cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. 
E) cadastrar armas de fogo e armazenar características de classe e individualizadoras de projéteis e de estojos de 
munição deflagrados por arma de fogo. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 1º O Banco Nacional de Perfis Balísticos tem como objetivo cadastrar armas de fogo 
e armazenar características de classe e individualizadoras de projéteis e de estojos de munição deflagrados 
por arma de fogo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Art. 2º Ao Sinarm compete: 
 
I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; 
 
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; 
 
III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; 
 
IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de 
alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de 
transporte de valores; 
 
Gabarito: Letra E. 
(Q2/Q2/2020) 
95) Sobre as inclusões do Pacote Anticrime (Lei 13.964/19) no Estatuto do Desarmamento, analise a 
assertiva abaixo: 
O Banco Nacional de Perfis Balísticos será constituído pelos registros de elementos de munição deflagrados por 
armas de fogo relacionados a crimes, para subsidiar ações destinadas às apurações criminais nacionais. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 2º O Banco Nacional de Perfis Balísticos será constituído pelos registros de 
elementos de munição deflagrados por armas de fogo relacionados a crimes, para subsidiar ações destinadas 
às apurações criminais federais, estaduais e distritais. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Errado. 
(Q2/Q2/2020) 
96) O Banco Nacional de Perfis Balísticos será gerido pela Polícia Federal. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 3º O Banco Nacional de Perfis Balísticos será gerido pela unidade oficial de perícia 
criminal. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Errado. 
(Q2/Q2/2020) 
97) Os dados constantes do Banco Nacional de Perfis Balísticos terão caráter sigiloso, e aquele que 
permitir ou promover sua utilização para fins diversos dos previstos nesta Lei ou em decisão judicial 
responderá civil, penal e administrativamente. 
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52/55 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 4º Os dados constantes do Banco Nacional de Perfis Balísticos terão caráter sigiloso, 
e aquele que permitir ou promover sua utilização para fins diversos dos previstos nesta Lei ou em decisão 
judicial responderá civil, penal e administrativamente. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
98) É proibida a comercialização total da base de dados do Banco Nacional de Perfis Balísticos. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 5º É vedada a comercialização, total ou parcial, da base de dados do Banco 
Nacional de Perfis Balísticos. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
99) A formação, a gestão e o acesso ao Banco Nacional de Perfis Balísticos serão regulamentados em ato 
do Poder Executivo federal. 
Comentário: 
 
Lei 10.826/03. Art. 34-A. § 6º A formação, a gestão e o acesso ao Banco Nacional de Perfis Balísticos serão 
regulamentados em ato do Poder Executivo federal. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
100) Conforme as alterações implantadas pela Lei 13.964/19 aos Crimes do Estatuto do Desarmamento, 
responda o item abaixo: 
O indivíduo que ocultar arma de fogo de uso proibido responderá por crime qualificado, podendo a pena de 
reclusão variar entre quatro e doze anos. 
Comentário: 
 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito 
Antes do Pacote Anticrime Após Pacote Anticrime 
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, 
receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que 
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter 
sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou 
munição de uso proibido ou restrito, sem 
autorização e em desacordo com determinação legal 
ou regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, 
receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda 
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, 
manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, 
acessório ou munição de uso restrito, sem 
autorização e em desacordo com determinação 
legal ou regulamentar: (Redação dada pela Lei 
nº 13.964, de 2019) 
 
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e 
multa. 
Atualmente,com a alteração do pacote anticrime, o termo “uso proibido” foi retirado do caput do Art. 16, 
sendo criado, pelo mesmo pacote, um novo dispositivo (§ 2º. Art.16.) trazendo a qualificação do crime e 
elevando a pena para os casos de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido. 
Lei 10.826/03. Art. 16. § 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de 
fogo de uso proibido, a pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos. (Incluído pela Lei nº 
13.964, de 2019) 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
101) Conforme as alterações implantadas pela Lei 13.964/19 aos Crimes do Estatuto do Desarmamento, 
responda o item abaixo: 
O delito de Comércio ilegal de arma de fogo teve sua pena aumentada, podendo chegar a doze anos de reclusão. 
Comentário: 
 
Comércio ilegal de arma de fogo 
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
@Quebrandoquestões 
 
53/55 
Antes do Pacote Anticrime Após Pacote Anticrime 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, 
ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, 
adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer 
forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no 
exercício de atividade comercial ou industrial, 
arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com determinação 
legal ou regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e 
multa 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, 
conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, 
montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, 
ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio 
ou alheio, no exercício de atividade comercial ou 
industrial, arma de fogo, acessório ou munição, 
sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar: 
 
 Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, 
e multa. 
Não Existia! 
§ 2º Incorre na mesma pena quem vende ou 
entrega arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com a 
determinação legal ou regulamentar, a agente 
policial disfarçado, quando presentes elementos 
probatórios razoáveis de conduta criminal 
preexistente. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 
2019) 
Com as alterações da Lei 13.964/19, o delito de Comércio ilegal de arma de fogo teve suas penas elevadas. 
Além disso, o Pacote anticrime adicionou um novo parágrafo apresentado condutas equiparadas ao delito 
de Comércio ilegal de arma de fogo. 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
102) Conforme as alterações implantadas pela Lei 13.964/19 aos Crimes do Estatuto do Desarmamento, 
responda o item abaixo: 
Incorre no crime de comércio ilegal de arma de fogo quem vende munição, sem autorização ou em desacordo com 
a determinação legal ou regulamentar, a agente policial disfarçado, quando presentes elementosprobatórios 
razoáveis de conduta criminal preexistente. 
Comentário: 
 
Comércio ilegal de arma de fogo 
Antes do Pacote Anticrime Após Pacote Anticrime 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, 
ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, 
adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer 
forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no 
exercício de atividade comercial ou industrial, 
arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com determinação 
legal ou regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e 
multa 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, 
conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, 
montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, 
ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio 
ou alheio, no exercício de atividade comercial ou 
industrial, arma de fogo, acessório ou munição, 
sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar: 
 
 Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, 
e multa. 
Não Existia! 
§ 2º Incorre na mesma pena quem vende ou 
entrega arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com a 
determinação legal ou regulamentar, a agente 
policial disfarçado, quando presentes elementos 
probatórios razoáveis de conduta criminal 
preexistente. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 
2019) 
Com as alterações da Lei 13.964/19, o delito de Comércio ilegal de arma de fogo teve suas penas elevadas. 
Além disso, o Pacote anticrime adicionou um novo parágrafo apresentado condutas equiparadas ao delito 
de Comércio ilegal de arma de fogo. 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
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Estatuto do Desarmamento – Questões Comentadas 
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103) Conforme as alterações implantadas pela Lei 13.964/19 aos Crimes do Estatuto do Desarmamento, 
responda o item abaixo: 
Incorre no crime de comércio ilegal de arma de fogo quem vende munição, sem autorização ou em desacordo com 
a determinação legal ou regulamentar, a agente policial disfarçado, quando presentes elementos probatórios 
razoáveis de conduta criminal preexistente. 
Comentário: 
 
Comércio ilegal de arma de fogo 
Antes do Pacote Anticrime Após Pacote Anticrime 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, 
ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, 
adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer 
forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no 
exercício de atividade comercial ou industrial, 
arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com determinação 
legal ou regulamentar: 
 
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e 
multa 
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, 
conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, 
montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, 
ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio 
ou alheio, no exercício de atividade comercial ou 
industrial, arma de fogo, acessório ou munição, 
sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar: 
 
 Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, 
e multa. 
Não Existia! 
§ 2º Incorre na mesma pena quem vende ou 
entrega arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização ou em desacordo com a 
determinação legal ou regulamentar, a agente 
policial disfarçado, quando presentes elementos 
probatórios razoáveis de conduta criminal 
preexistente. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 
2019) 
Com as alterações da Lei 13.964/19, o delito de Comércio ilegal de arma de fogo teve suas penas elevadas. 
Além disso, o Pacote anticrime adicionou um novo parágrafo apresentado condutas equiparadas ao delito 
de Comércio ilegal de arma de fogo. 
 
Gabarito: Correto. 
(Q2/Q2/2020) 
104) Conforme as alterações implantadas pela Lei 13.964/19 aos Crimes do Estatuto do Desarmamento, 
responda o item abaixo: 
Incorre no delito de Tráfico internacional de arma de fogo quem entrega munição, em operação de importação, 
sem autorização da autoridade competente, a agente policial disfarçado, quando presentes elementos probatórios 
razoáveis de conduta criminal preexistente. 
Comentário: 
 
Tráfico internacional de arma de fogo 
Antes do Pacote Anticrime Após Pacote Anticrime 
Art. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou 
saída do território nacional, a qualquer título, de 
arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização da autoridade competente: 
 
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e 
multa 
Art. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou 
saída do território nacional, a qualquer título, de 
arma de fogo, acessório ou munição, sem 
autorização da autoridade competente: 
 
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 16 (dezesseis) 
anos, e multa. 
Não Existia! 
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem 
vende ou entrega arma de fogo, acessório ou 
munição, em operação de importação, sem 
autorização da autoridade competente, a agente 
policial disfarçado, quando presentes elementos 
probatórios razoáveis de conduta criminal 
preexistente. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 
2019) 
Com as alterações da Lei 13.964/19, o delito de Tráfico internacional de arma de fogo teve suas penas 
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elevadas. Além disso, o Pacote anticrime adicionou um novo parágrafo apresentado condutas 
equiparadas ao delito. 
 
Gabarito: Correto. 
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