NR01 - Analise Riscos - Lancamento Vigas Longarinas - P21 - Nov 20

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ANÁLISE PREVENCIONISTA DA TAREFA
	Página
	19 / 33
	
	LANÇAMENTO DE VIGAS LONGARINAS
	Revisão
	00
	
	
	Data
	XX/XX/XXXX
	SETOR - XXXX
NOME DO ESTABELECIMENTO
	
	Identificação:
FNS/APT/SST/XXX
	Responsável: COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
	Aprovação: GERENCIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
	
	HISTÓRICO
	Data
	Revisão
	Modificação
	XX/XX/XXXX
	0
	Emissão Inicial
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Avaliação
do
Risco
	Probabilidade (Frequência)
	Severidade (Impacto)
	GRADUAÇÃO DO RISCO (Combinação da Probabilidade + Severidade)
	
	Baixa (1)
	Media (2)
	Alta (3)
	Baixa (1)
	Media (2)
	Alta (3)
	2=Trivial
	3=Tolerável
	4=Moderado
	5=Substancial
	6=Intolerável
	ETAPAS DA ATIVIDADE
	RISCOS DE CADA ETAPA
	GRAU DE RISCO
	PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
	1 - INSTALAÇÃO DOS BINÁRIOS DE LANÇAMENTO EM TERRA.
	1.1 - QUEDA DA CARGA
	
	1.1.1 - OS CABOS DE AÇO, ESTROPOS, ESLINGAS, E CORDÕES DEVERÃO SER DIMENSIONADOS, INSPECIONADOS E POSSUI COR DE INSPEÇÃO PERIÓDICA.
	OBS: A ÁREA DE IÇAMENTO DE CARGA DEVERÁ ESTAR TOTALMENTE ISOLADA.
	
	
	1.1.2 - A CARGA DEVERÁ SER IÇADA SOMENTE NA VERTICAL, SEM FORMAÇÃO ÂNGULOS
	OBS: AS ATIVIDADES DEVERÃO SER SUSPENSAS QUANDO SE VERIFICAR SITUAÇÃO OU CONDIÇÃO DE RISCO NÃO PREVISTA, CUJA ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO IMEDIATA NÃO SEJA POSSÍVEL.
	
	
	1.1.3 - DEVERÁ SER ESTABELECIDO E APROVADO UM PLANO PARA O IÇAMENTO DA CARGA
	OBS: TODO IÇAMENTO DEVERÁ TER UM SINALEIRO DEVIDAMENTE TREINADO USANDO COLETE REFLETIVO E APITO
	
	
	1.1.4 - DEVERÁ EXISTIR PLANO DE RIGGING PARA ATIVIDADES DE IÇAMENTO DE CARGAS COM PESO MAIOR QUE 70% DA CAPACIDADE DE CARGA DO GUINDASTE, CONTENDO GRÁFICO DE CAPACIDADE DE CARGA COM ABERTURA DA LANÇA, FORMA DE AMARRAÇÃO DA CINTA OU CABO DE AÇO NA CARGA, DIMENSIONAMENTO DA CINTA OU CABO DE AÇO QUE ESTIVER EM USO
	OBS: É PROIBIDO QUALQUER TIPO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA SOB CHUVA
	
	
	1.1.5 - DEVERÁ HAVER CONTROLES SUFICIENTES PARA EVITAR QUE PESSOAS ENTREM EMBAIXO DE CARGAS SUSPENSAS
	INSTALAÇÃO DOS BINÁRIOS DE LANÇAMENTO EM TERRA.
	
	
	1.1.6 - FAZER ISOLAMENTO DE ÁREA COM CONES E CORRENTES
	OBS: A ÁREA DE IÇAMENTO DE CARGA DEVERÁ ESTAR TOTALMENTE ISOLADA.
	
	
	1.1.7 - O OPERADOR DO EQUIPAMENTO DE GUINDAR DEVERÁ ESTAR TREINADO E SER HABILITADO
	OBS: AS ATIVIDADES DEVERÃO SER SUSPENSAS QUANDO SE VERIFICAR SITUAÇÃO OU CONDIÇÃO DE RISCO NÃO PREVISTA, CUJA ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO IMEDIATA NÃO SEJA POSSÍVEL.
	
	
	1.1.8 - NO MÍNIMO DO IÇAMENTO FAZER USO DE CORDAS GUIAS, AS MESMAS DEVERÃO ATENDER NO MÍNIMO O TAMANHO DO RAIO DE AÇÃO DA OPERAÇÃO DO GUINDASTE
	REALIZAR ISOLAMENTO DE TODO O RAIO DE AÇÃO DA ATIVIDADE;
	
	
	1.1.9 - UTILIZAR TODOS OS EPI'S ESPECÍFICOS PARA A ATIVIDADE
	NÃO REALIZAR LANÇAMENTO DE VIGAS COM VENTO A MAIS DE 40KM/H.
	1.2- TOMBAMENTO DO EQUIPAMENTO
	
	1.2.1 - AO LEVANTAR A CARGA O GUINDASTE DEVERÁ ESTAR COM ABERTURA TOTAL DAS PATOLAS DEVIDAMENTE ESTÁVEIS E NIVELADAS
	
	
	
	1.2.2 - O GUINDASTE DEVERÁ ESTAR COM A MANUTENÇÃO EM DIA
	
	
	
	1.2.3 - O GUINDASTE DEVERÁ POSSUIR CHECK LIST DE ENTRADA E DIÁRIO DEVIDAMENTE PREECHIDO PELO OPERADOR
	
	
	
	1.2.4 - O GUINDASTE DEVERÁ POSSUIR LIMITADOR DE FIM DE CURSO
	
	
	
	1.2.5 - O EQUIPAMENTO DE GUINDAR DEVERÁ TER CAPACIDADE PARA LEVANTAR A CARGA DEFINIDA
	
	
	
	1.2.6 - PATOLAR O GUINDASTE EM TERRENO REGULARIZADO/NIVELADO
	
	1.3 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	1.3.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DA CARGA
	
	
	
	1.3.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	1.4 - COLISÃO
	
	1.4.1 - OPERADOR/MOTORISTA DO VEÍCULO/EQUIPAMENTO DEVERÁ TER CNH EQUIVALENTE A CATEGORIA DO VEÍCULO.
	
	1.5 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE CASO SEJA NECESSÁRIO ACESSAR A CARROCERIA.
	
	1.5.1 - ATENÇÃO AO SUBIR NA PLATAFORMA DE MADEIRA PARA AMARRAR A CARGA E RETIRAR OS DISPOSITIVOS DE IÇAMENTO
	
	1.6 - CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
	
	1.6.1 - ESTRUTURAS E PERFIS DE GRANDE SUPERFÍCIE SOMENTE DEVEM SER IÇADOS COM TOTAL PRECAUÇÃO CONTRA AS RAJADAS DE VENTO
	
	1.7 - CHOQUE ELÉTRICO
	
	1.7.1 - DEVEM SER TOMADAS PRECAUÇÕES ESPECIAIS QUANDO DA MOVIMENTAÇÃO DE GUINDASTES PRÓXIMO A REDES ELÉTRICAS
	
	1.8 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	1.8.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	1.9 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	1.9.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	1.9.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	1.10 - BATIDO POR
	
	1.10.1 - SOMENTE OS COLABORADORES AUTORIZADOS PODEM PERMANECER NO LOCAL DE MOVIMENTAÇÃO DO BINÁRIO.
	
	
	
	1.10.2 - DEVERÁ SER ISOLADO O LOCAL DE TRABALHO, CONTEMPLANTO O RAIO DE AÇÃO DA LANÇA DO GUINDASTE E EVOLUÇÃO DA CARGA.
	
	
	
	1.10.3 - DEVERÁ SER INSTALADO CABO GUIA PARA CONTROLAR MOVIMENTOS INESPERADOS DA PEÇA.
	
	1.11 - CALOR
	
	1.11.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	1.12 - QUEDA DE MESMO NÍVEL
	
	1.12.1 - QUANDO DO DESLOCAMENTO OS COLABORADORES DEVEM FICAR ATENTOS A ESCAVAÇÕES, DESNÍVEIS, TERRENOS ALAGADOS E ETC....
	
	
	
	1.12.2 - UTILIZAR CAPACETE COM JUGULAR BEM AJUSTADA
	
	1.13 - RUÍDO
	
	1.13.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	2 - ANCORAGEM DOS CABOS DE TRANSLADO NOS BINÁRIOS
	2.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	2.1 .1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	OBS: QUANDO ESTA ATIVIDADE FOR REALIZADA EM TERRA O DESLOCAMENTO NÃO PRECISA SER FEITO POR DENTRO DA TRELIÇA.
	
	
	2.1 .2 - A PARTE INTERNA DA TRELIÇA DEVERÁ SER FORRADA COM TÁBUAS E QUE AS MESMAS ESTEJAM TRAVADAS;
	
	
	
	2.1 .3 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	2.1 .4 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	2.1 .5 - QUALQUE MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ANUCIADA PREVIAMENTE PELO LIDER DE MOVIMENTAÇÃO A TODOS OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA TAREFA;
	
	
	
	2.1 6 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	
	
	2.1 .7 - OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA ANCORAGEM DOS CABOS DE TRANSLADO SOMENTE SAIR DA TRELIÇA APÓS ATRACAR UM DOS TALABARTES NA ESTRUTURA DA MESMA;
	
	2.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	2.2.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DA CARGA
	
	
	
	2.2.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	
	
	2.2.3 - OS TENCIONAMENTOS DOS CABOS SOMENTE PODERÃO SER REALIZADOS APÓS A LIBERAÇÃO DE CADA LIDER DE APOIO EVITANDO ASSIM O RISCO DE PRENSAMENTO DE MÃOS E DEDOS;
	
	2.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	2.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	2.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	2.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	2.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	2.5 - CALOR
	
	2.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	2.6 - QUEDA DE FERRAMENTAS
	
	2.6.1 - AS FERRAMENTAS DEVEM ESTAR AMARRADAS A PONTO FIXO
	
	2.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	2.7.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	2.8 - RUÍDO
	
	2.8.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	3 - DESLOCAMENTO LONGITUDINAL DA TRELIÇA (SENTIDO EIXO DA PONTE)
	3.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	3.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADORANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	3.1.2 - O ACESSO DO OPERADOR DEVERÁ SER REALIZADO PELA ESCADA POSICIONADA PARA ESTE FIM;
	
	
	
	3.1.3 - O OPERADOR QUANDO NA SUBIDA OU DESCIDA DA ESCADA DEVERÁ PREDER OS SEUS TALABARTES NOS DEGRAUS E DESPRENDER SEQUENCIALMENTE UM POR UM;
	
	
	
	3.1.4 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	3.1.5 - QUALQUE MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ANUCIADA PREVIAMENTE PELO LIDER DE MOVIMENTAÇÃO A TODOS OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA TAREFA;
	
	3.2 - BATIDO POR
	
	3.2.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	3.2.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	3.2.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADOR DEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	3.2.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	3.3 - CHOQUE ELÉTRICO
	
	3.3.1 - O SISTEMA ELÉTRICO DEVERÁ SER PROTEGIDO POE DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL;
	
	
	
	3.3.2 - NÃO PODERÁ HAVER FIAÇÕES ELÉTRICAS EXPOSTAS A CHOQUES MECÂNICOS;
	
	
	
	3.3.3 - NÃO É PERMITIDO FIAÇÕES DESENCAPADAS E TODAS DEVEM SER DO TIPO PP;
	
	3.4 - TOMBAMENTO DA TRELIÇA
	
	3.4.1 - O PLANO DE MANUTENÇÃO DEVERÁ SER RIGOROSAMENTE EXECUTADO, DANDO MAIOR ÊNFASE A VERIFICAÇÃO DE TORQUE DE APERTO NOS PARAFUSOS QUE FAZEM A CONEXÃO DOS MÓDULOS;
	
	
	
	3.4.2 - SEMPRE DEVERÁ SER MANTIDO OBSERVADORES NOS APOIOS QUE SERÃO ACESSADOS QUANDO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA, A FIM DE VERIFICAR E AUXILIAR NO DIRECIONAMENTO DOS CARRINHOS FAZENNDO COM QUE OS TRILHOS DA TRELIÇA EMCAIXE NOS RODISIOS DOS CARRINHOS EVITANDO ESFORÇOS HORIZONTAIS NO BINÁRIO;
	
	
	
	3.4.3 - QUANDO A TRELIÇA SE APROXIMAR DO BINÁRIO DEVERÁ SER PARADA A OPERAÇÃO E SOMENTE APÓS A LIBERAÇÃO DO LIDER DE APOIO, QUE IRÁ GARANTIR O ENCAIXE DO ESQUI COM OS RODISIOS DO CARRINHO É QUE SERÁ DADO O SINAL PARA CONTINUAR A MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	3.4.4 - O OPERADOR DEVERÁ GARANTIR QUE A VIGA A SER IÇADA ESTEJA NIVELADA COM RELAÇÃO A TRELIÇA A UMA ALTURA A QUE IMPEÇA DE COLIDIR COM OS BINÁRIOS;
	
	3.5 - RUÍDO
	
	3.5.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	4 - POSICIONAMENTO DA TRELIÇA PARA A PEGA DA VIGA LONGARINA
	4.1 - TOMBAMENTO DA TRELIÇA
	
	4.1.1 - O LOCAL DE POSICIONAMENTO DA VIGA DE CONCRETO DEVERÁ SER PREVIAMENTE DEMARCADO EVITANDO MOVIMETAÇÕES DESNECESSÁRIAS DA TRELIÇA;
	
	
	
	4.1.2 - A TRELIÇA DEVE SER POSICIONADA DE TAL FORMA QUE O EIXO LONGITUDINAL DA VIA, COINCIDA COM O EIXO LONGITUDINAL DA TRELIÇA EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU IÇAMENTO;
	
	
	
	4.1.3 - O MOITÃO DEVERÁ SER POSICIONADO DE TAL FORMA QUE FIQUE POSICIONADO SOBRE O EIXO LONGITUDINAL DA VIGA E DO PINO DE IÇAMENTO, EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU IÇAMENTO;
	
	
	
	4.1.4 - OS PINOS DE IÇAMENTO UTILIZADOS PARA A MOVIMENTAÇÃO COM FISQUETES DEVERÃO SER MANTIDOS NA VIGA PARA SEREM UTILIZADOS NO IÇAMENTO DA TRELIÇA, PARA ISSO DEVERÁ SER PASSADO O CABO DE AÇO OU CORDA EVITANDO SUA QUEDA ACIDENTAL;
	
	4.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	4.2.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DOS CABOS
	
	
	
	4.2.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	
	
	4.2.3 - OS TENCIONAMENTOS DOS CABOS SOMENTE PODERÃO SER REALIZADOS APÓS A LIBERAÇÃO DE CADA LIDER DE APOIO EVITANDO ASSIM O RISCO DE PRENSAMENTO DE MÃOS E DEDOS;
	
	4.3 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE
	
	4.3.1 - DEVERÁ SER DISPONIBILIZADO PLATAFORMA DE SERVIÇO, COM ALTURA ADEQUADA, PARA POSSIBILITAR A CONEXÃO DO CABO DE AÇO COM O PINO;
	
	4.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	4.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	4.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	4.5 - BATIDO POR
	
	4.5.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	4.5.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	4.5.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADOR DEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	4.5.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	
	
	4.5.5 - QUANDO DO IÇAMENTO DA VIGA DE CONCRETO NÃO SERÁ PERMITIDO PESSOAS NA LATERAL DA VIGA OU SOBRE A MESMA, VISTO QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTTO LATERAL DA VIGA A SER IÇADA;
	
	4.6 - CALOR
	
	4.6.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	4.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	4.7.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	4.8 - RUÍDO
	
	4.8.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	5 - DESLOCAMENTO TRANSVERSAL DA TRELIÇA
	5.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	5.1.1 - NAS CABECAS DO BINARIO DEVERAO SER CONSTRUIDOS PLATAFORMAS FIXAS COM GUARDA CORPO REMOVIVEL COM PISO NIVELADO COMA FACE SUPEIOR DO BINARIO E NA EXTENCAO QUE ESTIVER FOR A DA PROJECAO DA VIGA TRAVESSA;
	
	
	
	5.1.2 - SERAO MANTIDAS ESCADAS MANUAIS COM ALTURA SUFICIENTE PARA ULTRAPASSAR EM UM METRO A FACE SUPERIOR DOS BINARIOS, DOS DOIS LADOS DA VIGA TRAVESSA QUE SERAO UTILIZADOS PARA ACESSARA A MESA DA VIGA TRAVESSA E RETORNAR PARA A TRELICA;
	
	
	
	5.1.3 - O DESLOCAMENTO DAS PESSOAS PARA AS EXTREMIDADES DOS BINARIOS SERA FEITO PELA MESA DA VIGA TRAVESSA E COM AUXILIO DE ESCADA O COLABORADORA ACESSARA A REGIAO DA ATRACACAO DO CABO DA ACO DO TIFOR;
	
	
	
	5.1.4 - ANTES DO INICIO DA INSTALACOES DOS TIFORS A TRELICA ESTARA POSICIONADA SOMENTE SOBRE OS DOIS APOIOS DE TAL FORMA QUE OS COMPRIMENTOS EXCEDENTES NAS EXTEMIDADES SEJAM IGUAIS AOS DOIS LADOS
	
	
	
	5.1.5 - O TIFOR SERA ACOPLADO NA TRELICA E CABO SERA ACOPLADO NA EXTREMIDADE DO BINARIO. NAS DUAS EXTREMIDADES DO BINARIO EXISTIRA OLHAIS, CONSRUIDOS ESPECIFICAMENTA PARA ESTE FIM, QUE SEVIRAO PARA ATRACACAO DOS CABOS DE ACO DOS TIFORS;
	
	
	
	5.1.6 - APOS O TENCIONAMENTO DO CABO DE ACO DO TIFOR O COLABORADOR DEVERA SE RETIRA DA EXTREMIDADE DO BINARIO E SE DIRIGIR PARA A OUTRA LATERAL DA VIGA TRAVESSA
	
	
	
	5.1.7 - ESTA MOVIMENTACAO DAS PESSOAS DEVERA SER REALIZADA PELA MESA OPOSTA AO VAO DE LANCAMENTO DAS VIGAS - VA A A AJUSTE - A QUANDO FOR A EXTREMIDADE QUE ESTA VOLTADA PARA ALGUM VAO QUE JA TEM AS VIGAS LANCADAS O DESLOCAMENTO SETA FEITO POR SOBRE OS APOIOS
	
	
	
	5.1.8 - NESTE MOMENTO E PROIBIDO A PERMANENCIA DE PESSOAS SOB A VIGA DE CONCRETO A SER ICADA A MOVIMENTACAO TRANSVERSAL DA TRELICA DEVERA SER FEITA SIMUTANEAMENTE ENTRE OS DOIS TIFORS PARA MANTER A MESMA DISTANCIA ENTRE O PONTO DE FIXACAO DE ATIFOR E 0 EIXO DA PONTE NOS DOIS PONTOS DE FIXACAO DOS TIFORS - PARALELISMO -
	
	
	
	5.1.9 - CASO NO LANCAMENTO DAS VIGAS DE BORDO SEJA NECESSARIO QUE O BINARIO FIQUE EM BALANCO COM RELACAO A VIGA TRAVESSA ESTA SITUACAO DEVERA TER A SUA ESTABILIDADE GARANTIDA PELA EMGENHARIA
	
	
	
	5.1.10 - PARA POSSIBILITAR O DESLOCAMENTOTRANSVERSAL DA TRELICA O OPERADOR DEVERA GARANTIR COM A AJUDA DOS LIDERES DOS APOIOS QUE A VIGA ESTA CENTRALIZADA ENTRE AS VIGAS TRAVESSAS EVITANDO O RISCO DE COLISSAO ENTRE VIGA LONGARINA E VIGA TRAVESSA PARA ISSO A DISTANCIA DA FOLGA ENTRE AS VIGAS DEVE SER DILVULGADA ATRAVES DE CROQUI COM AS PRINCIPAIS DIMENSOES A SER ELABORADA PELA ENGENHARIA
	
	5.2 - BATIDO POR
	
	5.2.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	5.2.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	5.2.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADOR DEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	5.2.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	
	
	5.2.5 - QUANDO DO IÇAMENTO DA VIGA DE CONCRETO NÃO SERÁ PERMITIDO PESSOAS NA LATERAL DA VIGA OU SOBRE A MESMA, VISTO QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTTO LATERAL DA VIGA A SER IÇADA;
	
	5.3 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	5.3.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DOS CABOS
	
	
	
	5.3.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	
	
	5.3.3 - OS TENCIONAMENTOS DOS CABOS SOMENTE PODERÃO SER REALIZADOS APÓS A LIBERAÇÃO DE CADA LIDER DE APOIO EVITANDO ASSIM O RISCO DE PRENSAMENTO DE MÃOS E DEDOS;
	
	5.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	5.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	5.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	5.5 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	5.5.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	5.6 - CALOR
	
	5.6.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	5.7 - TOMBAMENTO DA TRELIÇA
	
	5.7.1 - O LOCAL DE POSICIONAMENTO DA VIGA DE CONCRETO DEVERÁ SER PREVIAMENTE DEMARCADO EVITANDO MOVIMETAÇÕES DESNECESSÁRIAS DA TRELIÇA;
	
	
	
	5.7.2 - A TRELIÇA DEVE SER POSICIONADA DE TAL FORMA QUE O EIXO LONGITUDINAL DA VIA, COINCIDA COM O EIXO LONGITUDINAL DA TRELIÇA EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU IÇAMENTO;
	
	
	
	5.7.3 - O MOITÃO DEVERÁ SER POSICIONADO DE TAL FORMA QUE FIQUE POSICIONADO SOBRE O EIXO LONGITUDINAL DA VIGA E DO PINO DE IÇAMENTO, EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU IÇAMENTO;
	
	
	
	5.7.4 - OS PINOS DE IÇAMENTO UTILIZADOS PARA A MOVIMENTAÇÃO COM FISQUETES DEVERÃO SER MANTIDOS NA VIGA PARA SEREM UTILIZADOS NO IÇAMENTO DA TRELIÇA, PARA ISSO DEVERÁ SER PASSADO O CABO DE AÇO OU CORDA EVITANDO SUA QUEDA ACIDENTAL;
	
	5.8 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	5.8.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	5.9 - RUÍDO
	
	5.9.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	6 - DESLOCAMENTO DA VIGA LONGARINA NO INTERIOR DA TRELIÇA
	6.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	6.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	6.1.2 - A PARTE INTERNA DA TRELIÇA DEVERÁ SER FORRADA COM TÁBUAS E QUE AS MESMAS ESTEJAM TRAVADAS;
	
	
	
	6 .1.3 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	6.1.4 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	6.1.5 - QUALQUE MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ANUCIADA PREVIAMENTE PELO LIDER DE MOVIMENTAÇÃO A TODOS OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA TAREFA;
	
	
	
	6.1.6 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	
	
	6.1.7 - OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA ANCORAGEM DOS CABOS DE TRANSLADO SOMENTE SAIR DA TRELIÇA APÓS ATRACAR UM DOS TALABARTES NA ESTRUTURA DA MESMA;
	
	6.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	6.2.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DA CARGA
	
	
	
	6.2.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	
	
	6.2.3 - OS TENCIONAMENTOS DOS CABOS SOMENTE PODERÃO SER REALIZADOS APÓS A LIBERAÇÃO DE CADA LIDER DE APOIO EVITANDO ASSIM O RISCO DE PRENSAMENTO DE MÃOS E DEDOS;
	
	6.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	6.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	6.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	6.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	6.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	6.5 - CALOR
	
	6.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	6.6 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	6.6.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	6.7 - RUÍDO
	
	6.7.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	7 - DESCIDA PARCIAL DA VIGA
	7.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE
	
	7.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	7.1.2 - A PARTE INTERNA DA TRELIÇA DEVERÁ SER FORRADA COM TÁBUAS E QUE AS MESMAS ESTEJAM TRAVADAS;
	
	
	
	7.1.3 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	7.1.4 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	7.1.5 - QUALQUE MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ANUCIADA PREVIAMENTE PELO LIDER DE MOVIMENTAÇÃO A TODOS OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA TAREFA;
	
	
	
	7.1.6 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	
	
	7.1.7 - OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA ANCORAGEM DOS CABOS DE TRANSLADO SOMENTE SAIR DA TRELIÇA APÓS ATRACAR UM DOS TALABARTES NA ESTRUTURA DA MESMA;
	
	7.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	7.2.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DA CARGA
	
	
	
	7.2.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	
	
	7.2.3 - OS TENCIONAMENTOS DOS CABOS SOMENTE PODERÃO SER REALIZADOS APÓS A LIBERAÇÃO DE CADA LIDER DE APOIO EVITANDO ASSIM O RISCO DE PRENSAMENTO DE MÃOS E DEDOS;
	
	7.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	7.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	7.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	7.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	7.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	7.5 - CALOR
	
	7.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	7.6 - BATIDO POR
	
	7.6.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	7.6.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	7.6.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADORDEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	7.6.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	
	
	7.6.5 - QUANDO DO IÇAMENTO DA VIGA DE CONCRETO NÃO SERÁ PERMITIDO PESSOAS NA LATERAL DA VIGA OU SOBRE A MESMA, VISTO QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTTO LATERAL DA VIGA A SER IÇADA;
	
	7.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	7.7.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	7.8 - RUÍDO
	
	7.8.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	8 - APLICAÇÃO DE ADESIVO NO NEOPREME E NA VIGA LONGARINA
	8.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	8.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	8.1.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	8.1.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	8.1.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	8.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	8.2.1 - DEVERÁ SER ACOPLADO UM CABO EXTENSSOR NOS PINCÉIS OU BROCHAS PARA APLICAÇÃO DO ADESIVO;
	
	8.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	8.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	8.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	8.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	8.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	8.5 - CALOR
	
	8.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	8.6 -DERMATITE
	
	8.6.1 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (IMPERMEÁVEL - LÁTEX)
	
	8.7 - BATIDO POR
	
	8.7.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	8.7.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	8.7.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADOR DEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	8.7.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	
	
	8.7.5 - QUANDO DO IÇAMENTO DA VIGA DE CONCRETO NÃO SERÁ PERMITIDO PESSOAS NA LATERAL DA VIGA OU SOBRE A MESMA, VISTO QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTTO LATERAL DA VIGA A SER IÇADA;
	
	8.8 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	8.8.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	8.9 - RUÍDO
	
	 8.9.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	9 - POSICIONAMENTO FINAL DA VIGA
	9.1 - TOMBAMENTO DA VIGA
	
	9 .1.1. - O LOCAL DE POSICIONAMENTO DA VIGA DE CONCRETO DEVERÁ SER PREVIAMENTE DEMARCADO EVITANDO MOVIMETAÇÕES DESNECESSÁRIAS DA TRELIÇA;
	
	
	
	9.1.2 - A TRELIÇA DEVE SER POSICIONADA DE TAL FORMA QUE O EIXO LONGITUDINAL DA VIA, COINCIDA COM O EIXO LONGITUDINAL DA TRELIÇA EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU POSICIONAMENTO;
	
	
	
	9.1.3 - O MOITÃO DEVERÁ SER POSICIONADO DE TAL FORMA QUE FIQUE POSICIONADO SOBRE O EIXO LONGITUDINAL DA VIGA E DO LOCAL DE ACOMODAÇÃO DA VIGA, EVITANDO BALANÇOS NA VIGA DE CONCRETO QUANDO DO SEU POSICIONAMENTO;
	
	
	
	9.1.4 - O LOCAL DE POSICIONAMENTO DA VIGA DE CONCRETO DEVERÁ SER PREVIAMENTE DEMARCADO EVITANDO MOVIMETAÇÕES DESNECESSÁRIAS DA TRELIÇA;
	
	9.2 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	9.2.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	9.2.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	9.2.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	9.2.4 - QUALQUE MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ANUCIADA PREVIAMENTE PELO LIDER DE MOVIMENTAÇÃO A TODOS OS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA TAREFA;
	
	
	
	9.2.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	9.3 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	9.3.1 - NÃO COLOCAR MÃOS E DEDOS EM PONTO DE PRENSAMENTO
	
	9.4 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	9.4.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	9.5 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	9.5.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	9.5.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	9.6 - CALOR
	
	9.6.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	9.7 - BATIDO POR
	
	9.7.1 - ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA DEVERÁ SER ACIONADO O SINALIZADOR SONORO INFORMANDO TODOS OS ENVOLVIDOS DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA E DEVERÁ AGUARDAR NO MÍNIMO UM MINUTO ANTES DO INICIO DA MOVIMENTAÇÃO;
	
	
	
	9.7.2 - CASO EXISTA ALGUMA SITUAÇÃO QUE IMPEÇA A MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O PERADOR DA MESMA DEVERÁ SER INFORMADO VIA RÁDIO OU ATREVÉZ DE SINAIS;
	
	
	
	9.7.3 - MESMO APÓS ACIONAR O SINALIZADOR SONORO, O OPERADOR DEVERÁ CONFIRMAR VIA RÁDIO COM LÍDERES DOS APOIOS SE A OPERAÇÃO PODERÁ SER INICIADA;
	
	
	
	9.7.4 - ANTES DA MOVIMENTAÇÃO DA TRELIÇA O OPERADOR DEVERÁ SER CERTIFICAR QUE NÃO EXISTE NENHUM OBSTÁCULO PARA DESLOCAMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DE CONSULTA AOS LIDERES DOS APOIOS VIA RÁDIO;
	
	
	
	9.7.5 - QUANDO DO IÇAMENTO DA VIGA DE CONCRETO NÃO SERÁ PERMITIDO PESSOAS NA LATERAL DA VIGA OU SOBRE A MESMA, VISTO QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTTO LATERAL DA VIGA A SER IÇADA;
	
	9.8 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	9.8.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	9.9 - RUÍDO
	
	9.9.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	10 - CONFERENCIA DO PRUMO FINAL DA VIGA
	10.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	10.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	10.1.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	10.1.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	10.1.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	10.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	10.2.1 - NÃO COLOCAR MÃOS E DEDOS EM PONTO DE PRENSAMENTO
	
	10.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	10.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	10.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	10.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	10.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	10.5- CALOR
	
	10.4.3 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	10.6 - QUEDA DE MATERIAIS
	
	10.6.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	10.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	10.7.1 - OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA DEVEM ESTÁ EM LOCAL LONGE DAS BORDAS, OS EQUIPAMENTOS DE PEQUENO PORTE DEVEM ESTÁ AMARRADOS.
	
	10.8 - RUÍDO
	
	10.8.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	11 - RETIRADA DOS PEGAS
	11.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	11.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	11.1.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	11.1.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	11.1.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	11.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	11.2.1 - NÃO COLOCAR MÃOS E DEDOS EM PONTO DE PRENSAMENTO
	
	11.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	11.3.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	11.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	11.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	11.4.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	11.5 - CALOR
	
	11.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	11.6 - QUEDA DE MATERIAIS
	
	11.6.1 - OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA DEVEM ESTÁ EM LOCAL LONGE DAS BORDAS, OS EQUIPAMENTOS DE PEQUENO PORTE DEVEM ESTÁ AMARRADOS.
	
	11.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	11.7.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	11.8 - RUÍDO
	
	11.8.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	12 - TROCA DOS BINÁRIOS DE LANÇAMENTO PARA OS BINÁRIOS DE TRANSLADO COM UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA LANÇADEIRA OU GUINDASTE
	12.1 - QUEDA DA CARGA
	
	12.1.1 - OS CABOS DE AÇO, ESTROPOS, ESLINGAS, E CORDÕES DEVERÃO SER DIMENSIONADOS, INSPECIONADOS E POSSUI COR DE INSPEÇÃO PERIÓDICA.
	
	
	
	12.1.2 - A CARGA DEVERÁ SER IÇADA SOMENTE NA VERTICAL, SEM FORMAÇÃO ÂNGULOS
	
	
	
	12.1.3 - DEVERÁ SER ESTABELECIDO E APROVADO UM PLANO PARA O IÇAMENTO DA CARGA
	
	
	
	12.1.4 - DEVERÁ EXISTIR PLANO DE RIGGING PARA ATIVIDADES DE IÇAMENTO DE CARGAS COM PESO MAIOR QUE 70% DA CAPACIDADE DE CARGA DO GUINDASTE, CONTENDO GRÁFICO DE CAPACIDADE DE CARGA COM ABERTURA DA LANÇA, FORMA DE AMARRAÇÃO DA CINTA OU CABO DE AÇO NA CARGA, DIMENSIONAMENTO DA CINTA OU CABO DE AÇO QUE ESTIVER EM USO
	
	
	
	12.1.5 - DEVERÁ HAVER CONTROLES SUFICIENTES PARA EVITAR QUE PESSOAS ENTREM EMBAIXO DE CARGAS SUSPENSAS
	
	
	
	12.1.6 - FAZER ISOLAMENTO DE ÁREA COM CONES E CORRENTES SE POSSÍVEL.
	
	
	
	12.1.7 - O OPERADOR DO EQUIPAMENTO DE GUINDAR DEVERÁ ESTAR TREINADO E SER HABILITADO
	
	
	
	12.1.8 - NO MÍNIMO DO IÇAMENTO FAZER USO DE CORDAS GUIAS, AS MESMAS DEVERÃO ATENDER NO MÍNIMO O TAMANHO DO RAIO DE AÇÃO DA OPERAÇÃO DO GUINDASTE
	
	
	
	12.1.9 - UTILIZAR TODOS OS EPI'S ESPECÍFICOS PARA A ATIVIDADE
	
	12.2 - TOMBAMENTO DO EQUIPAMENTO
	
	12.2.1 - AO LEVANTAR A CARGA O GUINDASTE DEVERÁ ESTAR COM ABERTURA TOTAL DAS PATOLAS DEVIDAMENTE ESTÁVEIS E NIVELADAS
	
	
	
	12.2.2 - O GUINDASTE/TRELIÇA DEVERÁ ESTAR COM A MANUTENÇÃO EM DIA
	
	
	
	12.2.3 - O GUINDASTE DEVERÁ POSSUIR CHECK LIST DE ENTRADA E DIÁRIO DEVIDAMENTE PREECHIDO PELO OPERADOR
	
	
	
	12.2.4 - O GUINDASTE/TRELIÇA DEVERÁ POSSUIR LIMITADOR DE FIM DE CURSO
	
	
	
	12.2.5 - O EQUIPAMENTO DE GUINDAR DEVERÁ TER CAPACIDADE PARA LEVANTAR A CARGA DEFINIDA
	
	
	
	12.2.6 - PATOLAR O GUINDASTE EM TERRENO REGULARIZADO/NIVELADO
	
	12.3 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	12.3.1 - NÃO EXPOR OS MEMBROS SUPERIORES NO MOMENTO EM QUE FOR TENSIONAR OS CABOS DE AÇO PARA AMARRAÇÃO DA CARGA
	
	
	
	12.3.2 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (RASPA DE COURO)
	
	12.4 - CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
	
	12.4.1 - ESTRUTURAS E PERFIS DE GRANDE SUPERFÍCIE SOMENTE DEVEM SER IÇADOS COM TOTAL PRECAUÇÃO CONTRA AS RAJADAS DE VENTO
	
	12.5 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	12.5.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	12.6 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	12.6.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	12.6.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	12.7 - BATIDO POR
	
	12.7.1 - SOMENTE OS COLABORADORES AUTORIZADOS PODEM PERMANECER NO LOCAL DE MOVIMENTAÇÃO DO BINÁRIO.
	
	
	
	12.7.2 - DEVERÁ SER ISOLADO O LOCAL DE TRABALHO, CONTEMPLANTO O RAIO DE AÇÃO DA LANÇA DO GUINDASTE E EVOLUÇÃO DA CARGA.
	
	
	
	12.7.3 - DEVERÁ SER INSTALADO CABO GUIA PARA CONTROLAR MOVIMENTOS INESPERADOS DA PEÇA.
	
	12.8 - CALOR
	
	12.8.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	12.9 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	12.9.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	12.10 - QUEDA DE MATERIAIS
	
	12.10.1 - OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DEVEM ESTÁ EM LOCAL LONGE DAS BORDAS, OS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE PEQUENO PORTE DEVEM ESTÁ AMARRADOS.
	
	12.11 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	12.11.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	12.11.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	12.11.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	12.11.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	
	
	12.11.5 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	12.12 - RUÍDO
	
	12.12.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	13 - ABASTECIMENTO DO GERADOR
	13.1 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	13.1.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	OBS: OS ABASTECIMENTOS DEVEM SER FEITO TODA VEZ QUE A TRELIÇA ESTIVER EM TERRA, SE NECESSÁRIO ABASTECER E/OU SOBRE A LAJE.
	13.2 - RUÍDO
	
	13.2.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	
	13.3 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	13.3.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	
	
	
	13.3.2 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	
	
	13.3.3 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	
	
	13.3.4 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	13.4 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	13.4.1- DEVERÁ SER ACOPLADO UM CABO EXTENSSORNOS PINCÉIS OU BROCHAS PARA APLICAÇÃO DO ADESIVO;
	
	13.4 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	13.4.1 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	13.5 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	13.5.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	13.5.2 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	13.6 - CALOR
	
	13.6.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	13.7 - DERMATITE
	
	13.7.1 - UTILIZAR LUVA DE SEGURANÇA (IMPERMEÁVEL - LÁTEX)
	
	13.8 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	13.8.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	13.9 - INCÊNDIO EXPLOSÃO
	
	13.9.1 - NÃO É PERMITIDO ATENDER CELULARES NO ATO DO ABASTECIMENTO, ESTÁ FUMANDO OU PRÓXIMO A PONTOS DE FOGO, (SOLDA, CORTE, ESMERILHAMENTO ETC...)
	
	13.10 - INALAÇÃO DE VAPORES ORGÂNICOS
	
	13.10.1 - UTILIZAR RESPIRADOR DE CLASSE P2 (PFF2)
	14 - LOCAÇÃO TOPOGRÁFICA
	14.1 - QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE DE PESSOAS
	
	14.1.1 - DEVERÁ SER APLICADA INSPEÇÃO VISUAL NOS CINTOS DE SEGURANÇA PELO COLABORADOR ANTES DO INICIO DA TAREFA,
	OBS: A LOCAÇÃO DEVERÁ SER FEITA COM BASE NA LATERAL DA VIGA, DE TAL FORMA QUE EVITEM PESSOAS POR SOB A VIGA. PODERÁ SER MARCADO NA PARTE SUPERIOR DA VIGA O SEU CENTRO EM VIGA TRAVESSA O EIXO DE LANÇAMENTO, POSSIBILITANDO A CONFERENCIA DO POSICIONAMENTO APÓS O LANÇAMENTO.
	
	
	14.2.1 - DEVERÁ SER INSTALADO LINHA DE VIDA PARA ATRACAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA.
	
	14.2 - PRENSAMENTO/ESMAGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
	
	14.2.1 - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESPRENDER SIMUTÂNEAMENTE OS DOS TALABARTES DO CINTO DE SEGURANÇA; OU LINHA DE VIDA OU ESTRUTURA DA TRELIÇA;
	
	14.3 - CORPO ESTRANHO NOS OLHOS.
	
	14.3.1 - OS COLABORADORES DEVEM PASSAR PELA MEDICINA DO TRABALHO DURANTE AS ATIVIDADES DE LANÇAMENTO DE VIGAS EM TRABALHO EM ALTURA;
	
	
	
	14.3.2 - NÃO COLOCAR MÃOS E DEDOS EM PONTO DE PRENSAMENTO
	
	
	
	14.3.3 - UTILIZAR ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODAS AS ATIVIDADES
	
	14.4 - LOMBALGIA (DOR MUSCULAR).
	
	14.4.1 - NÃO CARREGAR PESO SUPERIOR A 23KG SOZINHO
	
	
	
	14.5.1 - AO LEVANTAR CARGAS O COLABORADOR DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS MANTENDO A COLUNA ERETA, CONCENTRANDO O PESO SOMENTE NOS BRAÇOS E PERNAS.
	
	14.5 - CALOR
	
	14.5.1 - OS COLABORADORES DEVEM UTILIZAR PROTETOR SOLAR QUANDO FOREM INICIAR SUAS ATIVIDADES LABORAIS EM CAMPO ABERTO.
	
	14.6 - QUEDA DE MATERIAIS
	
	14.6.1 - OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA DEVEM ESTÁ EM LOCAL LONGE DAS BORDAS, OS EQUIPAMENTOS DE PEQUENO PORTE DEVEM ESTÁ AMARRADOS.
	
	14.7 - QUEDA DE PESSOAS DE NÍVEL DEFERENTE EM ÁGUA
	
	14.7.1 - TODOS OS COLABORADORES QUE ESTEJAM EM TRABALHO EM ALTURA SOBRE ÁGUA EM LOCAIS QUE NÃO DISPONHAM DE GUARDA-CORPO INSTALADO EM TODO PERÍMETRO DA PLATAFORMA DE TRABALHO DEVERÃO ESTA VESTIDOS COM COLETE SALVA-VIDAS
	
	14.8 - RUÍDO
	
	14.8.1 - QUANDO OS COLABORADORES ESTIVEREM EXPOSTOS A RUÍDO DEVERÃO UTILIZAR O PROTETOR AURICULAR BEM ACOMODADO.
	
SUGESTÕES – MELHORIAS – PROPOSTAS
Orientação: Essa folha será utilizada para a comunicação entre profissionais e o SESMT/MA da XXXXXXXXXXXXXXXXX e deve ser preenchida com sugestões e propostas de melhorias ou correções na realização da atividade constante nesta APT.
	
	ETAPAS DAS ATIVIDADES
	RISCOS DE CADA ETAPA
	GRAU DO RISCO
	PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	REGISTRO DE PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
	NOME
	REFERÊNCIA
	ASSINATURA
	NOME
	REFERÊNCIA
	ASSINATURA
	1
	
	
	20
	
	
	2
	
	
	21
	
	
	3
	
	
	22
	
	
	4
	
	
	23
	
	
	5
	
	
	24
	
	
	6
	
	
	25
	
	
	7
	
	
	26
	
	
	8
	
	
	27
	
	
	9
	
	
	28
	
	
	10
	
	
	29
	
	
	11
	
	
	30
	
	
	12
	
	
	31
	
	
	13
	
	
	32
	
	
	14
	
	
	33
	
	
	15
	
	
	34
	
	
	16
	
	
	35
	
	
	17
	
	
	36
	
	
	18
	
	
	37
	
	
Responsável pela divulgação:
Este documento foi desenvolvido e aprovado pela XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX e todos os funcionários envolvidos com a execução desta Análise Prevencionista de Tarefa devem ser informados a seu respeito e zelar pelo seu fiel cumprimento.
Cidade, XX DE XXXXXXXXXXX DE XXXX.
 Original assinado por 
 ________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXX
Enc. Produção
Aprovação
__________________________ 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
 Responsável 
Observações:
Realizar divulgação desta APT para todos os envolvidos na atividade/ Manter cópia da APT original assina toda por todos na frente de serviço/Solicitar revisão sempre que houver mudança na atividade.
Propriedade da XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO