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AULA 01 - Apresentação

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M.Sc Bruno Amorim
Saneamento II bruno.amorim@fapce.edu.br
Bruno Rodrigues Amorim
Graduação
Engenharia Civil
Universidade Estadual Vale do Acaraú 
(2016)
ESTRUTURAS (2018)
Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ)
Mestrado
Contato
Email
bruno.amorim@fapce.edu.br
@bruno.ramorim
Instagram
Plano de Ensino
Apresentação da Ementa
Recados
Critérios de Avaliação
bruno.amorim@fapce.edu.br
Horário
NT Terça CD
Ementa
Conceitos básicos. Processos geradores de
esgotos sanitários. Estação de Tratamento
de Esgoto. Analise do processo de geração
de resíduos. Caracterização física e química
dos resíduos. Etapas de manejo de resíduos.
Metodologias de avaliação de riscos
ambientais. Técnicas de aproveitamento e
valoração de resíduos. Ensaios de
caracterização do produto, sendo
tecnológico, durabilidade e ambiental.
Tratamento de resíduos. Disposição Final.
Estudo de caso.
Conceitos Básicos
Esgoto Sanitário;
• Origem;
• Destino;
• Características.
Processos geradores de esgotos 
sanitários. 
Tipos de Contribuições
Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) 
Conceituação
Dimensionamento
Análise do processo de geração de 
resíduos
Caracterização Física e 
Química dos resíduos
Etapas de manejo de resíduos
Metodologias de avaliação de riscos ambientais
Técnicas de aproveitamento e
valoração de resíduos
Ensaios de caracterização do
produto, sendo tecnológico,
durabilidade e ambiental.
Disposição Final
Estudo de Caso
OBJETIVOS
01.
OBJETIVOS DA AULA
OBJ 1
Compreender a 
disciplina: ementa, 
horários e avaliações
OBJ 2
Discutir a influência 
do material no projeto 
arquitetônico
OBJ 3
Firmar o contrato 
pedagógico
Aulas
02.
Modelo da Aula
Meta de aprendizado
01. 02.
CONTEÚDOOBJETIVO 
Apresentação da parte 
técnica
03.
Situações de projeto e 
conflito de ideias
DEBATE 
04.
Alinhamento das ideias 
com o conteúdo
FECHAMENTO
Bibliografia
03.
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 
6. ed. São Paulo: LTC, 2006. 
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta-
transporte-tratamento e reuso agrícola. São Paulo: 
Blucher, 2011. 
ANJOS JÚNIOR, Ary Haro. Gestão estratégica do 
saneamento. São Paulo: Pearson, 2011. Acesso: 
biblioteca virtual universitária.
Bibliografia Complementar
DALLARI, Sueli Gandolfi; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Direito sanitário. São Paulo: Verbatim, 2010.
SOLER, Fabricio; SILVA FILHO, Carlos Roberto Vieira da. Gestão de Resíduos Sólidos: o Que Diz A Lei. 3ª ed, 
Trevisan, 2013.
SERRA, Tatiana Barreto. Política de resíduos sólidos: gestão econômica, responsável e ambientalmente 
adequada. São Paulo: Verbatim, 2015. 
SAIANI, Carlos césar Sandejo, DOURADO, Juscelino, JÚNIOR, Rudinei Toneto. Resíduos Sólidos no Brasil: 
oportunidades e desafios da lei federal nº 12.305 (lei de resíduos sólidos): Barueri, SP: Minha Editora, 2014. 
Acesso: biblioteca virtual universitária. 
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; GALVAO JÚNIOR, Alceu de Castro. Gestão do saneamento Básico: abastecimento 
de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Pearson, 2011. Acesso: biblioteca virtual universitária.
Avaliação
04.
AVP1 
XX% -----> PROVA
XX% -----> ATIVIDADES EM SALA
TRABALHOS PARA CASA
ATIVIDADES DOMICILIARES
AVP2 
XX% -----> PROVA
XX% -----> ATIVIDADES EM SALA
TRABALHOS PARA CASA
ATIVIDADES DOMICILIARES
Presença
Será cobrada durante o semestre.
OBS.: casos de exceção.
Atraso na Entrega de Atividades
Tempo Desconto na Nota
<15min 0%
15min – 4h 10%
4h – 1 dia 20%
1 dia – 3 dias 40%
3 dias – 7 dias 70%
Após 7 dias 100% (não recebo)
Plágio é CRIME 
Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 
– Código Penal, que diz: Art. 184. Violar direitos de 
autor e os que lhe são conexos: 
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou 
multa.
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10615003/arti
go-184-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-
dezembro-de-1940?ref=serp-featured
Plágio é CRIME – Art. 184 
§ 1 o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito 
de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra 
intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização 
expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, 
conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 
10.695, de 1º.7.2003)
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada 
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Plágio é CRIME 
PROVAS E TRABALHOS PLAGIADOS 
TERÃO AUTOMATICAMENTE A NOTA 
ZERO
Um pouco de história
3750 a.C. - Construção de 
galerias de esgoto em 
Nippur e na Babilônia.
3100 a.C. – Manilhas 
cerâmicas;
Esgoto, higiene e saúde pública
Idade Média e peste bubônica
1345-1349: 43 milhões de mortos
Dizimou um terço da população da 
Europa.
Esgoto, higiene e saúde pública - Doenças
● Febre Tifóide e Febre Paratifóide;
● Shigeloses;
● Cólera;
● Hepatite A;
● Amebíase;
● Leptospirose;
● Poliomelite;
● Diarreia por vírus;
● Ancilostomíase (amarelão);
● Ascaridíase (lombriga);
● Teníase;
● Cisticercose;
● Filariose (elefantíase);
● Esquistossomos
Um pouco de história
Mais pessoas = mais esgoto
Não tratamento = doenças
Um pouco de história
Epidemias
Um pouco de história
Medidas saneadoras
Um pouco de história
Brasil
1857 – Implantada, no RJ, a 
1ª rede de esgotos no país 
com contrato firmado entre 
o imperador D. Pedro II e a 
City (Cia. Inglesa).
1876 – Rede em SP.
1938 – ETE Ipiranga.
Esgoto Sanitário
De acordo com a NBR 9648/ 86:
De onde vem o Esgoto?
O que eu preciso ter para 
gerar Esgoto?
Esgoto Sanitário
Atividades Humanas
Existe algum esgoto que 
deve ser considerado que 
é fora do controle 
humano?
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Ciclo do Saneamento:
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário = Esgoto doméstico + Esgoto Industrial + Água de
Infiltração + Contribuição Pluvial Parasitária
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Exemplo?
Esgoto Sanitário
Esgoto Sanitário
Composição do Esgoto
Quando não contém resíduos
industriais é aproximadamente:
● 99,87% de água;
● 0,04% de sólidos sedimentáveis;
● 0,02% de sólidos não
sedimentáveis;
● 0,07% de substâncias
dissolvidas.
Composição do Esgoto
Devido à forte prevalência da água
no esgoto, ADMITE-SE que as
propriedades físicas são as mesmas
da água.
O escoamento do esgoto em tubos e
canais é tratado como se fosse água.
Massa Específica 𝜌
É a relação entre a massa e o volume de um corpo.
NBR NM 45/06
Peso Específica
É a relação entre o peso de um corpo e seu volume ou o
produto da massa específica pela aceleração da gravidade (g).
𝛾 = 𝜌 × 𝑔
Princípio de Arquimedes
Um corpo imerso em um fluido sofre
uma força de baixo para cima
(empuxo) igual ao peso do volume
de fluido deslocado.
Lei de Pascal
Em qualquer ponto, no interior de um líquido em equilíbrio, a
pressão exercida é igual em todas as direções.
Lei de Stevin
A diferença de pressão entre dois
pontos, no interior de um líquido
em equilíbrio, é igual à diferença
de profundidades multiplicada
pelo peso específico do líquido.
Equação da Continuidade
O volume de um líquido
incompressível, que num tempo
determinado passa por uma seção,
em movimento permanente e
uniforme, é constante e igual ao
produto da área de escoamento pela
velocidade do líquido.
Equação de Bernoulli
Em qualquer ponto de uma linha
corrente de um líquido perfeito,
em movimento permanente e
uniforme, a soma das alturas
cinética, piezométrica e
geométrica é constante.
𝑣²
2𝑔
+
𝑝
𝛾
+ 𝑍 = 𝑐𝑡𝑒
Últimos Avisos
SLIDES DO PROFESSOR SÃO 
APENAS SUPORTE PARA 
COMPREENSÃO DO ALUNO! 
RECOMENDAÇÃO:
BIBLIOGRAFIA TÉCNICA
Últimos Avisos
Material recomendado: 
final de cada slide
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648 - Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de
Janeiro, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM45 – Agregados – determinaçãoda massa unitária e do volume
de vazios. Rio de Janeiro, 2006.
Confederação Nacional da Indústria. Saneamento Básico: uma agenda regulatória e institucional / Confederação Nacional da
Indústria.– Brasília : CNI, 2018.
DUTRA, R. H. A. Introdução às características do esgoto sanitário. Notas de Aula. Centro Universitário Paraíso, Juazeiro do
Norte. 2021.
NOVUOLARI, A. Esgoto Sanitário– Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2011.
TRATA BRASIL. Saiba como as doenças provocadas pela falta de saneamento se distribuem no Brasil. Disponível em:
https://www.tratabrasil.org.br/pt/saneamento-basico/painel-do-saneamento/saiba-como-as-doencas-provocadas-pela-
falta-de-saneamento-se-distribuem-no-brasil. Acessado em 20 fev 2022.
TERA AMBIENTAL. Conheça as doenças causadas pelo “não tratamento” do esgoto. Publicado em 25 fev 2013. Disponível
em: <https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/conheca-as-doencas-causadas-pelo-nao-tratamento-
do-
esgoto#:~:text=In%C3%BAmeras%20outras%20doen%C3%A7as%20tamb%C3%A9m%20s%C3%A3o,elefant%C3%ADase
)%2C%20esquistossomose%2C%20etc.> Acessado em 20 fev 2022.
https://www.tratabrasil.org.br/pt/saneamento-basico/painel-do-saneamento/saiba-como-as-doencas-provocadas-pela-falta-de-saneamento-se-distribuem-no-brasil
obrigado
bruno.amorim@fapce.edu.br

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