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UNIVERSIDADE DE UBERABA 
 
 
 
GABRIELA ALVES – 5138250 
GIOVANA LUÍSA CARDOSO – 5151760 
 RAFAEL MENDES – 5153714 
 
 
 
 
 
 
 
ENSAIO DO INCHAMENTO DA AREIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UBERABA 
2023 
 
 
 
 
GABRIELA ALVES – 5138250 
GIOVANA LUÍSA CARDOSO – 5151760 
 RAFAEL MENDES – 5153714 
 
 
 
 
 
 
ENSAIO DO INCHAMENTO DA AREIA 
 
 
 
 Relatório acadêmico aplicado na Graduação 
 de Engenharia apresentado à Universidade 
 De Uberaba, destinado à disciplina de 
 Laboratório Materiais de Construção Civil. 
 
 Orientador: Kleverton Rodrigues da Costa. 
 
 
 
 
 
 
 
UBERABA 
2023 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA LABORATORIAL Nº 00-6 / 2023 
 
1. Componente curricular: Materiais de Construção Civil I 
 
 
2. Título do roteiro de aula prática: 
 
 ENSAIO DO INCHAMENTO DA AREIA 
 
 
3. Tempo previsto: 2 horas-aula 
 
 
4. Objetivos 
 
• Ensaiar situação que envolva umidade de agregados miúdos, comparado seu 
comportamento volumétrico em relação ao seu teor de umidade. 
 
 
5. Referencial teórico 
 
Alguns conceitos importantes para este experimento laboratorial: 
 
• Inchamento: Fenômeno da variação do volume aparente provocado pela absorção de 
água livre pelos grãos, que incide sobre a massa unitária. 
 
• Coeficiente de inchamento: Relação entre o volume úmido (vh) e o volume seco (vo) 
de uma mesma massa de agregado. É dado pela expressão abaixo: 
 
 
 
 
 
Onde: 
Vh = volume do agregado com w% de umidade, em dm3 
Vo = volume do agregado seco em estufa, em dm3 
Vh/V0 = coeficiente de Inchamento; 
s = massa unitária do agregado seco em estufa, em kg/dm3 
h = massa unitária do agregado com h% de umidade, em kg/dm3 
h = teor de umidade do agregado, em %. 
 
• Umidade crítica: Teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser 
considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. 
 
 
 
 
 
• Coeficiente de inchamento médio: Valor médio da relação existente entre o coeficiente 
de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica. 
 
 
6. Equipamentos necessários 
 
Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática 
 
Item Quant. Descrição 
1 1 Estufa para secar a amostra. 
2 1 Balança com resolução de 0,01 g e capacidade de 200 g ou superior 
3 1 Recipiente com formato de paralelepípedo 
4 1 Encerado de lona 2 m x 2,5 m 
5 1 Balança com resolução de 100 g e capacidade de 50 kg 
6 1 Régua rígida de 50 cm 
7 1 Concha ou pá 
8 10 Cápsulas com tampa com capacidade de 50 ml 
9 1 Proveta graduada de 1000 ml 
 
 
Figura 1 - Equipamentos utilizados na aula prática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Insumos necessários 
 
Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática 
 
Item Quant. Descrição 
1 10 kg * Areia 
 
(*) Quantidade orientativa. Na verdade, a areia necessária deve ter um volume de, no mínimo, o dobro do 
volume do recipiente utilizado no experimento (item 3 da Tabela 1). 
 
 
8. Procedimentos experimentais 
a) Secar a amostra até a constância de massa e esfriá-la até a temperatura ambiente. 
b) Colocar a amostra sobre o encerado de lona, homogeneizar e determinar a massa unitária. 
c) Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidade (%) próximos aos 
seguintes valores: 0,5 – 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 7 – 9 – 12. 
d) Homogeneizar e coletar uma amostra do agregado a cada adição de água e determinar o teor 
de umidade e a massa unitária. 
e) Determinar a massa de cada cápsula com a amostra coletada (mi). 
f) Secar em estufa as cápsulas com as amostras coletadas e determinar as suas respectivas massas 
(mf). 
 
 
9. Cálculos e análises de resultados 
 
9.1 Calcular o teor de umidade das amostras coletadas nas cápsulas por meio da seguinte 
expressão: 
 
Onde: 
h – Teor de umidade do agregado, em %; 
Mi – Massa da cápsula com material coletado durante o ensaio, em g; 
Mf – Massa da cápsula com material coletado após secagem em estufa, em g; 
Mc – Massa da cápsula, em g. 
 
 
9.2 Para cada teor de umidade, calcular o coeficiente de inchamento utilizando a expressão: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.3 Preencher a Tabela 3 com os valores obtidos. 
 
 
Tabela 3 – Valores medidos e calculados no experimento 
 
 
 
Onde: 
Mr + a = massa do recipiente + massa da amostra 
MU = massa unitária 
mc = massa da cápsula 
mc + agh = massa da cápsula + massa do agregado úmido 
mc + ags = massa da cápsula + massa do agregado seco 
h = teor de umidade 
I = coeficiente de inchamento 
 
 
9.4 Assinalar os pares de valores (h, Vh/V0) em um gráfico (conforme modelo do Gráfico 1) e 
traçar a curva de inchamento, de modo a obter uma representação aproximada do 
fenômeno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 1 – Coeficiente de Inchamento versus Teor de Umidade do Agregado 
 
 
 
 
 9.4 Utilizando o gráfico desenhado, determinar a umidade crítica na curva de inchamento 
através dos seguintes procedimentos: 
a) Traçar a reta tangente à curva paralela ao eixo das umidades; 
b) Traçar a corda que une a origem ao ponto de tangência da reta traçada; 
c) Traçar nova tangente à curva, paralela a esta corda; 
d) A abscissa correspondente ao ponto de interseção das duas tangentes é a umidade crítica. 
 
9.5 O coeficiente de inchamento é determinado pela média aritmética entre os coeficientes de 
inchamento máximo (ponto A) e aquele correspondente à umidade crítica (ponto B). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. Resultados

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