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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA – UFOB 
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS – CCET 
CAMPUS REITOR EDGAR SANTOS 
 
 
 
 
 
ANDRESSA RAIANE DOS SANTOS XAVIER 
FRANCIELE DOS SANTOS DE OLIVEIRA 
JANAINA SILVA SANTOS ARAGÃO MOTA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO I 
ENSAIO DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARREIRAS - BA 
JANEIRO DE 2025 
2 
 
ANDRESSA RAIANE DOS SANTOS XAVIER 
FRANCIELE DOS SANTOS DE OLIVEIRA 
JANAINA SILVA SANTOS ARAGÃO MOTA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO I 
ENSAIO DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório desenvolvido para obtenção de 
nota na disciplina Mecânica dos Solos I, 
ministrada pelo professor Dr. Vinicius de 
Oliveira Kuhn, no semestre 2024.2, na 
Universidade Federal do Oeste da Bahia - 
UFOB. 
 
 
 
 
 
 
BARREIRAS – BA 
JANEIRO DE 2025 
3 
 
Sumário 
1. Introdução ............................................................................................................... 4 
1.1. Justificativa .............................................................................................................. 4 
1.2. Objetivos .............................................................................................................. 5 
1.2.1. Objetivo Geral ................................................................................................ 5 
1.2.2. Objetivos Específicos ...................................................................................... 5 
2. Metodologia ............................................................................................................. 5 
2.1. Coleta e identificação táctil-visual.......................................................................... 5 
2.2. Preparação para os ensaios de caracterização: Teor de Umidade ................. 6 
2.3. Ensaio de Massa Específica ............................................................................... 7 
2.4. Ensaio do Limite de Liquidez ............................................................................ 8 
2.5. Ensaio do Limite de Plasticidade ...................................................................... 8 
2.6. Ensaio de granulometria Peneiramento e sedimentação ................................ 8 
3. Resultado e discursão ............................................................................................. 9 
3.1. Ensaio de massa específica dos grãos ..................................................................... 9 
3.2. Ensaio de Limite de liquidez ............................................................................ 11 
3.3. Ensaio de Limite de plasticidade ..................................................................... 13 
3.4. Ensaio de granulometria .................................................................................. 14 
3.5. Classificação do solo ......................................................................................... 19 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 21 
REFERENCIAS ........................................................................................................... 22 
 
 
 
 
4 
 
1. Introdução 
O presente trabalho tem como objetivo geral a caracterização do solo a partir de 
ensaios laboratoriais, buscando compreender suas propriedades físicas e mecânicas. A 
caracterização de solos é uma etapa fundamental na engenharia geotécnica, uma vez que 
fornece informações detalhadas sobre as propriedades físicas e mecânicas dos materiais 
que compõem o solo. Essas informações são essenciais para o dimensionamento e análise 
de projetos de engenharia, como fundações, barragens, pavimentações e contenções. 
Dentre os principais ensaios utilizados na caracterização de solos, destacam-se os testes 
de umidade, massa específica, limites de liquidez e plasticidade, além dos ensaios de 
granulometria e sedimentação. 
A determinação da umidade do solo é essencial para compreender o estado em 
que ele se encontra em termos de retenção de água, influenciando diretamente sua 
resistência e compressibilidade (NBR 6457, 1984). Já a massa específica do solo é uma 
propriedade que auxilia na identificação do tipo de material e sua compacidade relativa, 
sendo um parâmetro importante em estudos de estabilidade (NBR 7185, 1986). 
Os limites de liquidez e plasticidade, definidos pela norma NBR 6459 (1984) e 
NBR 7180 (1984), respectivamente, fornecem informações sobre o comportamento do 
solo em diferentes estados de consistência, permitindo classificar e prever sua 
suscetibilidade a deformações e colapsos. Por sua vez, os ensaios de granulometria e 
sedimentação, normatizados pela NBR 7181 (1984), são indispensáveis para determinar 
a distribuição granulométrica e o tipo predominante de solo, seja areia, silte ou argila. 
1.1. Justificativa 
A realização desses ensaios é justificada pela necessidade de compreender e 
prever o comportamento do solo em situações reais de projeto, garantindo a segurança, 
durabilidade e eficiência das obras de engenharia. A caracterização detalhada do solo 
permite não apenas avaliar sua adequação para determinadas aplicações, mas também 
identificar eventuais tratamentos ou modificações necessárias para melhorar suas 
propriedades. 
 
 
5 
 
1.2.Objetivos 
1.2.1. Objetivo Geral 
Caracterizar as propriedades físicas e mecânicas do solo por meio da realização 
de ensaios de umidade, massa específica, limites de liquidez e plasticidade, granulometria 
e sedimentação, com base em normas técnicas, a fim de fornecer subsídios para sua 
aplicação em projetos de engenharia. 
1.2.2. Objetivos Específicos 
Determinar a umidade natural do solo e a massa específica dos grãos; 
Avaliar os limites de liquidez e plasticidade para classificação do solo quanto à 
consistência; 
Analisar a distribuição granulométrica e a predominância de partículas por meio dos 
ensaios de peneiramento e sedimentação; 
Interpretar os resultados obtidos à luz das normas da ABNT e correlacioná-los com 
possíveis aplicações práticas. 
2. Metodologia 
2.1. Coleta e identificação táctil-visual 
Nesta primeira etapa do procedimento para a execução dos ensaios, foi coletado 
uma amostra de solo no total de mais de 3 kg, coletado no dia 04 de novembro de 2024, 
o solo foi coletado do aterro da construção de uma casa na localizada no Povoado de 
Passagem Funda (12°11'40.8"S 45°03'24.7"W), para poder realizar os ensaios citados a 
seguir. Após a amostra de solo coletada em campo passar por uma secagem exposta ao 
ar, foi realizado em laboratório, com intuito de diminuir o máximo possível a umidade do 
solo, uma vez que já tem umidade em campo. 
Depois foi feita a análise táctil-visual para ter uma primeira análise do solo onde foi 
identificado que o solo tinha cor avermelhada e grãos de tamanho entre 0,5 e 10 mm e 
um solo tipo arenoso siltoso e depois foi feito o processo de destorroamento do solo. 
 
6 
 
Figura 1 – Local que foi a coleta Figura 2 – coleta da amostra do solo 
 
Fonte: Autoria própria 
Os ensaios foram conduzidos em conformidade com normas técnicas pertinentes. A 
seguir, destacam-se os principais procedimentos e equipamentos utilizados: 
• Identificação táctil-visual: Feita uma primeira identificação do solo. 
• Teste de umidade: Determinados com base em amostras em cápsulas e 
analisadas após ciclos de secagem na estufa à 105°C. 
• Massa específica dos grãos: Realizado com béqueres e balança de precisão, em 
temperatura ambiente. 
• Limite de liquidez e plasticidade: Determinados com base em amostras 
moldadas em cápsulas e analisadas após ciclos de secagem. 
• Granulometria: Incluiu peneiramento grosso e fino, complementado por 
sedimentação, com uso de estufa para secagem e controle de temperatura. 
2.2.Preparação para os ensaios de caracterização: Teor de Umidade 
Materiaispadrão para preparação de amostras para ensaios de teste ou teor de 
umidade, segue na norma padrão NBR 6457/1986 as aparelhagens. De acordo com a 
norma, primeiro pesamos as três capsulas e colocamos uma certa quantidade de solo em 
cada capsula e depois pesamos cada cápsula + solo úmido e colocamos na estufa a 105°C 
por 24 horas repetimos esse ensaio três. 
 
7 
 
2.3.Ensaio de Massa Específica 
Materiais padrão para o ensaio de massa específica, segue conforme a NBR 
6508/1984 as aparelhagens. A norma preconiza tomar, 250 g de amostra que foi preparada 
de acordo com NBR 6457. Levou-se para a peneira de 4,8 mm. Após esse processo a 
norma prevê recolher-se uma quantidade de 50 g para solos argilosos e siltosos e 60 g 
solos para solos arenosos, como nosso solo é arenoso siltoso, utilizamos 60 g de solo para 
realizar o ensaio. Tendo a (massa inicial de solo M1), após esse período de 12 horas e o 
material homogeneizado, coloca-se o material no copo de dispersão e encher até a metade 
com água destilada e deixa por 15 min em movimento. 
Depois da agitação, a amostra foi transferida para o picnômetro, com auxílio do 
funil de vidro, sempre com cuidado evitando perda do material. Foi adicionada água 
destilada até cerca de metade do volume do picnômetro. Em seguida, aplicado o vácuo 
de, no mínimo, 88 kPa (66 cm de Hg a 0°C), por 15 min, sempre agitando o picnômetro 
em intervalos regulares de tempo. Depois foi acrescenta água destilada até cerca de 1 cm 
abaixo da base do gargalo, e aplicar a pressão de vácuo já referida durante o mesmo 
intervalo de tempo. No caso de não obter a remoção total do ar, deve se colocar o 
picnômetro em banho-maria durante 30 min, no mínimo, adicionando água destilada para 
compensar a evaporação (observar as bolhar de ar). 
Depois adicionar água destilada até cerca de 1 cm abaixo da marca do picnômetro, 
deixando em seguida, o picnômetro em repouso até que a temperatura dele se equilibre 
com a do ambiente, com o auxílio do conta-gotas foi adicionado água destilada no 
picnômetro até que a base do menisco coincida com a marca de referência, depois enxugar 
a parte externa do picnômetro e a parte interna do gargalo acima do menisco. 
Posteriormente, pesar o conjunto picnômetro + solo + água, com resolução de 0,01 g, e 
anotar como M2. 
Determinar, logo após, com resolução de 0,1°C, a temperatura T do conteúdo do 
picnômetro. Com esse valor, obter na curva de calibração correspondente, com resolução 
de 0,01 g, a massa do picnômetro cheio de água até a marca de referência, e anotar como 
M3. 
Foram obtidas três determinações para a determinação da massa específica dos sólidos. 
Com o restante do material, foi utilizado para determinação da umidade higroscopia, de 
acordo com à norma NBR 6457 2016. 
8 
 
2.4.Ensaio do Limite de Liquidez 
Materiais padrão para preparação das amostras para o ensaio do limite de liquidez 
segue conforme a NBR 6459/1984. A norma prevê que o primeiro passo é a verificação 
do aparelho Casagrande. Conforme a norma preconiza foi preparado 200g de solo, que 
passou pela peneira de 0,42 mm. Em seguida foi separado metade da amostra de solo um 
total de 100g, depois colocarmos em uma cápsula de porcelana e foi umedecendo aos 
poucos com água destilada e amassando-a em vigor por 15 a 30 minutos. 
Nas etapas seguintes preparar ranhura com cinzel (profundidade de solo: 1 cm), 
efetuando golpes até que as bordas da ranhura se unam ao longo de 13mm e coloca na 
cápsula e pesa-se na balança de precisão e depois colocou na estufa à 105°C deixando por 
24 horas. Esse processo foi repetido seis vezes, onde a cada repetição, foi 
adicionado água em pequenas frações, à medida que o solo era amassado. 
2.5.Ensaio do Limite de Plasticidade 
Materiais padrão para preparação de amostras para ensaios de limite de 
plasticidade, segue conforme a NBR 7180/1984. Para o preparo da amostra seguiu-se a 
norma NBR 6457. Após a coleta da amostra de 200g passou-se na peneira de 0,42mm. 
Após o último peneiramento, o material passante no total de 100g foi colocado em um 
recipiente de porcelana e foi adicionado água destilada aos poucos e amassando o solo 
até formar uma pasta homogênea. Em seguida retirou-se uma pequena quantidade do 
material de aproximadamente 10g, começou a rolar sobre uma placa de vidro com a palma 
da mão até chegar em uma forma semelhante ao do cilindro gabarito espessura de 3 mm. 
Após alcançar a espessura de 3 mm, uma amostra é retirada e colocada em uma 
cápsula para realizar o teste de umidade. Este processo foi repetido 5 vezes. Em 
seguida transfere-se amostra para a cápsula e pesa-se massa úmida e coloca na estufa. 
Após 24 horas retira-se da estufa e pesa-se massa seca. 
2.6.Ensaio de granulometria Peneiramento e sedimentação 
Materiais padrão para preparação de amostras para ensaio de granulometria está 
prescrito na NBR 7181/1984. Primeiramente pega-se uma quantidade de amostra de solo 
e pesa-se o material e registrar a massa total do solo seco (Mt), sendo esse valor que se 
refere a massa total, em seguida o solo foi passado na peneira de 2,0 mm, foi utilizado 
9 
 
um almofariz para desmanchar quaisquer torrões, de forma a garantir que apenas 
os grãos maiores que a abertura da malha sejam retidos. 
Para determinar a umidade, deve-se separar cerca de 100 g do material que passou 
pela peneira de 2,0 mm e realizar três medições. Estas amostras foram secas na estufa e a 
temperaturas variando entre 105 °C e 110 °C até que se alcance uma massa constante. 
 Na preparação da amostra para sedimentação, foi pesado 70 g do material 
que passou pela peneira de 2,0 mm e anota-se esta massa como Mw. Esse material 
foi então misturado com 125 cm³ de uma solução defloculante, composta por 
hexametafosfato de sódio na concentração de 45,7 g/1000 cm³. A mistura 
permaneceu em repouso por pelo menos 12 horas para garantir uma adequada 
dispersão da amostra. 
Após o repouso, a mistura foi transferida para um copo de dispersão e completada 
com água destilada. O material foi agitado com um aparelho dispersor por 15 minutos, 
em seguida, a amostra foi transferida para uma proveta, e completando-se com água 
destilada até alcançar o volume de 1000 cm³. Foi mergulhado um densímetro na amostra 
para realizar leituras em intervalos específicos (30s, 1m, 2m, 4m, 8m, 15m, 30m, 1h, 2h, 
4h, 8h, 24h), sendo registrada a temperatura durante cada leitura. Depois da última leitura, 
o material foi transferido para uma peneira com malha de 0,075 mm e lavado com água 
potável de baixa pressão. O material retido nessa peneira foi coletado e pesado em uma 
cápsula, deixando por 24 horas na estufa a 105°C. Da mesma forma, o material retido na 
peneira de 2,0 mm é lavado e reservado. 
O material da peneira de 2,0 mm é utilizado para o peneiramento grosso, 
enquanto o material da peneira de 0,075 mm é utilizado para o peneiramento fino. 
3. Resultado e discursão 
3.1. Ensaio de massa específica dos grãos 
Determinação da umidade gravimétrica de acordo com a norma NBR 6457: Para 
chegar ao valor numérico da massa específica dos grãos foi necessário calcular a umidade 
higroscópica do solo analisado. Para isso, de acordo com o anexo da NBR 6457, foi 
utilizado os dados dispostos na Tabela 1, sendo o cálculo feito pela Equação 01. 
10 
 
Onde: 𝑊 =
(𝑀1−𝑀2)
(𝑀2−𝑀3)
× 100 (Eq. 01) 
• M1: massa do solo úmido + peso cápsula 
• M2: massa do solo seco + peso cápsula 
• M3: peso cápsula 
Tabela 1: Dados do teste do Teor de Umidade 
Capsula Peso capsula (g) Peso capsula + peso 
solo úmido (g) 
Peso capsula + 
peso solo seco (g) 
 
Umidade 
(%) 
1A 20,61 75,75 75,02 1,34 
08 20,53 77,03 76,43 1,07 
D20 20,35 76,88 76,16 1,29 
MÉDIA DA UMIDADE (%) 1,23 
Por se tratar de três umidades distintas para o mesmo solo, a umidade gravimétrica 
do solo analisado é obtida através da média aritmética entre ambas, neste caso o valor da 
média obtidafoi de 1,23%. Analisando o resultado, é possível afirmar que ele viria a 
possuir um valor pouco expressivo de água entre suas partículas sólidas, já que sua massa 
seca e sua massa úmida possuem uma diferença mínima. 
Utilizando a Equação 02, apresentada na NBR 6508, será determinada a massa 
específica dos grãos a partir dos dados que estão dispostos na Tabela 2 e adotando a massa 
específica da água a uma temperatura de 30ºC como sendo 0,9957 g/cm³. 
ρs =
𝑀1 × 100 ÷ (100 + 𝑊)
[𝑀1 × 100 ÷ (100 + 𝑊)] + 𝑀3 − 𝑀2
× ρw, T 
Onde: 
ρs: massa específica dos grãos do solo, em g/cm³ 
M1: massa do solo úmido 
M2 = massa do picnômetro + solo + água, na temperatura T de ensaio 
M3 = massa do picnômetro cheio, na temperatura T do ensaio 
11 
 
W: umidade inicial da amostra 
ρw,T: massa específica da água, na temperatura T do ensaio 
Tabela 2: Ensaio de massa específica dos grãos, dados obtidos 
Béquer Peso do 
solo 
seco (g) 
- M1 
M2 (Pic + 
solo + água) 
(g) 
M3 (Pic + 
água) (g) 
 
T ºC Massa 
específica da 
água (g/cm³) 
Massa 
específica dos 
grãos (g/cm³) 
1 60,06g 728,39 690,96 30 0,9957 2,697 
IV 60,11g 698,94 661,41 30 0,9957 2,709 
C2 60,06g 702,54 665,17 30 0,9957 2,690 
Média da massa específica dos grãos 2,698 
 A partir dos valores obtidos da massa específica foi calculado uma massa 
específica média de ρmédia = 2,698 g/cm³. 
Os valores de cada béquer não poderiam variar cerca de ± 0,02 da média, logo um 
intervalo de 2,678 g/cm³ a 2,718, dessa forma os resultados obtidos no ensaio são validos, 
pois nenhum deles ficou fora do intervalo determinado pela NBR 6508. 
3.2.Ensaio de Limite de liquidez 
Seguindo o padrão de ensaio estabelecidos na norma NBR 6459, para o cálculo 
do limite de liquidez é possível obter dados que relacionam os valores de umidade do solo 
com o número de golpes dado no aparelho Casagrande. Os resultados obtidos se 
encontram na tabela 3. A fórmula da equação 01 foi utilizada para obter os valores de 
umidade do limite de liquidez. 
Tabela 3: Dados do ensaio de limite de liquidez 
Capsula P + C (g) Pcap + Psu 
(g) 
Pcap + Pss(g) Nº de 
golpes 
Umidade 
(%) 
1 9,32 17,80 16,00 18 26,94 
2 10,00 21,47 19,09 21 26,18 
3 10,13 21,60 19,28 30 25,35 
4 9,69 16,84 15,44 35 24,34 
12 
 
5 10,54 19,16 17,42 27 25,29 
6 9,75 19,36 17,36 34 26,28 
Média da umidade (%) 25,73 
Fonte: Autoral 
 
Através dos dados obtidos na tabela (x), foi confeccionado o gráfico de Umidade 
versus Número de goles (Gráfico 1), no qual o eixo das abscissas equivale aos golpes e o 
eixo das ordenadas o teor de umidade, que também corresponderá ao limite de liquidez 
(LL) do solo, geralmente expresso em porcentagem. 
 
Gráfico 1: Umidade versus os números de golpes 
 
Fonte: Autoral 
A partir da parametrização da curva do gráfico, foi encontrada a equação: 
𝑦 = −0,0926𝑥  + 28,277 (Eq. 3). 
Sendo assim, o Limite de Liquidez será encontrado para uma umidade relativa referente 
a 25 golpes do equipamento. Considerando x na equação 3 igual a 25, temos: 
 
 𝑦 = −0,0926(25) + 28,277  =  25,96% 
Portanto, para este solo foi encontrado um Limite de Liquidez (LL) de aproximadamente, 
LL = 25,96%. 
13 
 
3.3.Ensaio de Limite de plasticidade 
Para obter os valores do limite de plasticidade do solo, foi realizado conforme 
especificado na NBR 7180. A partir da norma foi possível calcular o limite de umidade 
em que o solo continua no estado plástico, onde foi utilizada a fórmula da equação 01 
usada anteriormente. Com base nos cálculos obteve-se os valores descritos na tabela 4. 
Tabela 4: Valores do ensaio de plasticidade 
capsula Peso capsula 
(g) 
Peso capsula + peso 
solo úmido (g) 
Peso capsula + peso 
solo seco (g) 
Umidade 
(%) 
W1 10,50 19,95 18,62 16,37 
W2 9,94 16,09 15,22 16,47 
W4 10,38 15,26 14,52 17,87 
W7 10,23 17,83 16,68 17,82 
Média da umidade (%) 17,13 
analisando os valores obtemos uma média do limite de plasticidade aproximado ao valor 
de 17,13%. Dessa forma, multiplicando essa média por 5%, encontra-se um 
intervalo de +- 5% a partir da média, ou seja, 5% para mais e 5% para menos, esse 
intervalo é de 16,27% a 17,98%. Caso alguma das quatro determinações fique fora 
deste intervalo deve ser descartada, observando a tabela (4), das quatro 
determinações todas estão dentro do intervalo. 
 Os valores obtidos nos ensaios de limite de liquidez e limite de plasticidade são 
necessários para obter o índice de plasticidade (IP), qual classifica a amostra de solo. 
Segundo a NBR 7180 para calcular o IP utiliza-se da fórmula. 
𝐼𝑃 = 𝐿𝐿 − 𝐿𝑃 04) 
Onde: 
IP: Índice de plasticidade 
LL: Limite de liquidez 
LP: Limite de plasticidade 
14 
 
Após obter os dados dos ensaios de Limite de Liquidez e Limite de Plasticidade, foi 
possível calcular o Índice de Plasticidade (IP), usando a equação (4), temos: 
IP = 25,96 – 17,13 = 8,83% 
3.4.Ensaio de granulometria 
Para a obtenção da massa total da amostra seca, foi utilizada a equação disposta pela NBR 
7181/1984: 
Cálculo da massa total da amostra seca (Ms): 
𝑀𝑠 =
𝑀𝑡−𝑀𝑔
100 + 𝑤
× 100 + 𝑀𝑔 (Eq.05) 
Onde: 
Ms: massa total da amostra seca 
M: massa da amostra seca ao ar 
Mg: massa do material seco retido na peneira 2,0 mm 
W: umidade higroscópica do material (em %) 
Valor de Ms = 2892,27g 
Posteriormente, foram obtidos os valores do peneiramento grosso, (Qg), que 
corresponde aos materiais passantes nas peneiras acima de 2 mm. E do peneiramento fino 
(Qf), que corresponde aos materiais passantes na peneira abaixo de 2 mm. Para determinar 
(Qg) e (Qf), utilizou os cálculos de acordo com NBR 7181/1984. Para realizar o cálculo 
de Qg utilizou a seguinte equação: 
𝑄𝑔 =
(𝑀𝑠−𝑀𝑟)
𝑀𝑠
× 100 06) 
Onde: 
Qg: porcentagem de material passado em cada peneira 
Ms: massa total da amostra seca 
Mr: massa do material retido acumulado em cada peneira 
15 
 
Para realizar o cálculo de Qf utilizou a seguinte equação: 
𝑄𝑓 =
𝑀𝑤×100−𝑀𝑟(100+𝑤)
𝑀𝑤×100
× 𝑁 (Eq.07). 
 
Onde: 
Qf: porcentagem de material passado em cada peneira; 
Mw: massa do material úmido submetido à sedimentação (g); 
W: umidade higroscópica do material passante na peneira 2 mm; 
Mr: massa do material retido acumulado em cada peneira (g); 
N: porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm. 
Para a realização deste ensaio foi utilizado uma amostra de solo (Mt) de 3168,5 
(g), com essa amostra foi feito um peneiramento para separar o material grosso do fino, 
dessa forma utilizou a peneira de 2,00mm, assim o material retido é considerado material 
grosso e o passante material fino. 
Após a conclusão dos procedimentos do peneiramento, foi possível determinar a 
quantidade de material passante e retida em cada peneira, como por exemplo a 
porcentagem da massa do material retida, a massa retida acumulada em cada peneira, e a 
porcentagem de material que passa por cada peneira. Segue os dados da tabela 05: 
Tabela 05: Dados experimentais para o peneiramento grosso 
Peneira (mm) % Retida Retido acumulado % passante 
50 0 0 100 
38 0 0 100 
25 0 0 100 
19 0 0 100 
9,5 2,67 2,67 99,91 
4,8 55,36 58,03 97,99 
2 195,49 253,52 91,23 
Fonte: Autoral 
16 
 
 
 
 
Tabela 06: Dados experimentais para o peneiramento fino 
Peneira (mm) % Retida % Retido 
acumulado 
% passante 
1,2 3,03 3,03 88,93 
0,6 2,90 5,93 86,73 
0,42 3,43 9,36 84,12 
0,25 9,75 19,11 76,70 
0,15 10,67 29,78 68,59 
0,075 16,74 46,52 55,86 
Fonte: Autoral 
Para o penei5ramento de solo grosso, foi utilizada uma amostra de 294,2 g de solo 
úmido, após a lavagem por conta do procedimento e depois passar pela estufa ficou 
com massa seca de 253,52 g. Desta amostra, teve uma % passante de 91,23% que 
passaram pela peneira de 2 mm. No peneiramento de solo fino, utilizamos uma 
amostra de solo úmido de 55,86g, com massa seca de 46,52 g. Cerca de 43,21% 
desta amostra passou pela peneira de 0,075 mm. 
Tabela 07: Dados para o cálculo de Qg e Qf 
Massa da 
amostra seca 
ao ar Mt (g) 
Umidade (%) Massa total da 
amostra seca, 
Ms (g) 
Massa para 
sedimentação, 
Mw (g) 
Massa do 
material seco 
retido 2,00mm, 
Mg (g) 
2949 2,15 2892,27 120 253,52 
 
Para o ensaio de sedimentação, é necessário aplicar alguns modelos matemáticos para a 
obtenção dos dados e consequentes resultados. Primeiramente o Cálculo da 
Porcentagem de Solo em Suspensão (Qs): 
 
17 
 
𝑄𝑠 = 𝑁 ×
𝜌𝑠
(𝜌𝑠−𝜌𝑚𝑑)
×
𝑉 ×𝜌𝑤𝑐 × (𝐿−𝐿𝑑)
𝑀𝑤
(100+𝑤)
 × 100
 (Eq.08). 
 
Onde: 
Qs: porcentagem de solo em suspensão da leitura do densímetro; 
N: porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm (em %); 
ρs: Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³; 
ρmd: Massa específica do meio dispersor na temperatura de calibração do 
densímetro 20 °C em g/cm³ 
ρmc: Massa específica da água na temperatura de calibração do densímetro 20 °C, 
utilizando o valor de 1 g/cm³; 
L: leitura do densímetro na suspensão; 
Mw: massa do material úmido submetido à sedimentação (g); 
Ld: leitura do densímetro no meio dispersor; 
V: Volume da proveta; 
W: umidade higroscópica. 
 
Cálculo para o diâmetro de solo em suspensão: onde calculamos o diâmetro máximo das 
partículas em suspensão, no momento de cada leitura do decímetro, utilizando a Lei de 
Stokes: 
 𝑑 = √
1800×𝜇
𝜌𝑠−𝜌𝑚𝑑
×
𝑍
𝑡
 (Eq.09). 
Onde: 
µ: coeficiente de viscosidade do meio dispersor (g·s/cm²); 
Z: altura de queda das partículas (cm); 
T: tempo de sedimentação (s); 
ρs: Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³; 
ρmd: Massa específica do meio dispersor na temperatura de calibração do densímetro 
20 °C em g/cm³ 
 
18 
 
Após concluir os procedimentos foi possível determinar o diâmetro das partículas e a 
porcentagem de solo em suspensão correspondente a cada diâmetro. A viscosidade foi 
obtida de acordo com a tabela especificada na norma NBR 7181. Todos os dados estão 
apresentados na Tabela 8. 
Tabela 08: Dados experimentais do ensaio de granulometria - Sedimentação 
Tempo (s) Leitura T °C Tabela Viscosidade 
(g.s/cm²) 
Altura 
(cm) 
Diâmetr
o (mm) 
% 
passante 
(Qs) 
30 1,027 26 8,92 0,00000892 12,156 0,062 28,85 
60 1,025 26 8,92 0,00000892 12,5 0,044 27,02 
120 1,023 26 8,92 0,00000892 12,844 0,032 25,85 
240 1,022 26 8,92 0,00000892 12,1074 0,022 24,68 
480 1,019 26 8,92 0,00000892 12,6123 0,016 20,12 
900 1,018 25 9,13 0,00000913 12,7806 0,012 18,89 
1800 1,017 25 9,13 0,00000913 12,9489 0,008 16,96 
3600 1,016 24 9,34 0,00000934 13,1172 0,006 14,97 
7200 1,015 24 9,34 0,00000934 13,2855 0,004 12,78 
14400 1,014 23 9,56 0,00000956 13,4538 0,003 10,21 
28800 1,013 23 9,56 0,00000956 13,6221 0,002 7,23 
86400 1,012 23 9,56 0,00000956 13,7904 0,001 4,84 
Fonte: Autoral 
Após obter todos os dados após realizar todos os cálculos, obtemos o gráfico da curva 
granulométrica, onde obtemos todos os diâmetros e porcentagem passante do 
peneiramento e da sedimentação, dessa forma o gráfico da Curva Granulométrica é o 
seguinte: 
 
 
 
19 
 
Gráfico 02: Curva granulométrica, diâmetro versus porcentagem passante 
 
 
Fonte: Autoral 
A análise da nossa curva granulométrica permitiu determinar as porcentagens das 
composições do solo. Os resultados são os seguintes: 
● Pedregulho: 10%, com partículas variando de 4,8 a 7,6 mm; 
● Areia grossa: 20%, com partículas variando de 2,0 a 4,8 mm; 
● Areia média: 25%, com partículas variando de 0,42 a 2,0 mm; 
● Areia fina: 15%, com partículas variando de 0,05 a 0,42 mm; 
● Silte: 20%, com partículas variando de 0,005 a 0,05 mm; 
● Argila: 10%, com partículas menores que 0,005 mm. 
Dessa forma, esse solo possui cerca de 60% de areia, que indica um solo arenoso. 
3.5.Classificação do solo 
Considerando os resultados obtidos no ensaio de granulometria. onde foi utilizado uma 
amostra com massa total de solo de 2989,0 g dessa amostra foram utilizados cerca de 
253,52 gramas para o peneiramento grosso e cerca de 46,52 gramas para o peneiramento 
fino. Dessa forma, este solo possui partículas que variam de 9,5 mm a 0,075 mm, onde as 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Po
rc
en
ta
ge
m
 P
as
sa
nt
e 
(%
)
Diâmetro (mm)
Curva Granulométrica
20 
 
dimensões dos grãos maiores variam de 5 a 25 mm, os pedregulhos determinados por 
inspeção visual. 
Na classificação do Sistema Unificado, a quantidade de solo que passa pela peneira de 
0,075 mm, determina se um solo com partículas mais grossas ou finas. Sabendo que a 
quantidade de solo que passou na peneira 0,075 mm foi maior que 50%, aproximadamente 
55,86%, assim o solo analisado é composto por mais particular grossas e finas, tem como 
possibilidades um solo pedregulhos ou arenoso, porém contém uma boa porção de finos. 
Para fazer a análise do Sistema Unificado, são necessários os parâmetros encontrados nos 
ensaios de limites, como o Limite de liquidez e Índice de plasticidade. O limite de liquidez 
do nosso solo foi de 25,96% e o índice de plasticidade foi de 8,83%, podemos classificar 
o solo conforme o esquema de classificação pelo Sistema Unificado, como um solo SC 
ou SM, onde SC é um solo arenoso argiloso e o SM é um arenoso siltoso, ou seja, a 
amostra mostra características de ambos os tipos de solos, no qual apresenta areia e silte 
ou argila. 
Como o solo SC é um bom solo para a agricultura e obras de engenharia. Por terem muito 
benefícios na agricultura e uma boa retenção de nutrientes por este solo conter argila, e 
ter uma boa umidade. Já na Construção Civil é ideal para a aterros bem compactados, 
revestimentos de taludes devido a boa coesão, pode ser usado como barreira em lagoas 
de retenção, reservatórios e aterros sanitários, devido a sua baixa permeabilidade, por fim 
é usado também em obras rodoviárias quando bem estabilizado, no entanto em estradas 
com tráfego leve. 
O solo SM também pode ser utilizado na agricultura e na construção civil, mas na 
agricultura é um solo que vai permitir uma boa drenagem regular, por não acumular água 
nas raízes das plantas, se torna positivos para plantações que não podem ter excesso de 
umidade, um ponto negativo é a baixa quantidade de nutrientes, um solo pobre em 
nutrientes. Já na construção civil é bom para o nivelamento de terrenos e camadas 
superficiais de base para estradas, é ideal para preenchimentos em geral, por exemplo, 
preenchimento de valas, bueiros, entres outros tipos de atividades para serem utilizados, 
porém não é recomendado para construção de fundações profundas. 
Assim, o solo arenoso argiloso (SC) tem uma boa trabalhabilidade com material de 
construção, após ser compactado o solo se torna impermeável e possui uma densidade 
aparente seca máxima de 17,0 a 20,0 kg/m³, tendo valor de fundação de má a boa e sua 
21 
 
drenagem como más. Por outro lado, o arenoso siltoso (SM) é regular para 
trabalhabilidade como material de construção, após ser compactado se torna 
semipermeável ou impermeável e possui uma densidade aparente seca máxima de 17,5 a 
20,0 kg/m³, tendo valor de fundação de má a boa e sua drenagem como regular ou má 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O presente trabalho evidenciou a relevância dos ensaios de Limite de Liquidez (LL), 
Limite de Plasticidade (LP) e Granulometria na caracterização e classificação dos solos, 
fornecendo informações cruciais para a engenharia civil. Esses ensaios não apenas 
permitiram uma profunda análise das propriedades físicas e mecânicas do solo, mas 
também auxiliaram na compreensão de seu comportamento sob diferentes condições de 
umidade e carga, que são determinantes para a segurança e estabilidade das construções. 
 
22 
 
REFERENCIAS 
- ABNT NBR 6457: Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação 
e ensaios de caracterização.Rio de Janeiro, 1986. 
- ABNT. NBR 6459: Solo - Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984. 
- ABNT NBR 6508 – 1984: Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm - 
Determinação da massa específica. Rio de Janeiro/RJ; 
- ABNT. NBR 7180: Solo - Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 
1984. 
- ABNT NBR 7181 – 1984: SOLO – Análise Granulométrica. Rio de Janeiro/RJ

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