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N1 - AUDITORIA DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FISCAIS

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AUDITORIA DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FISCAIS Resolução de Caso (N1)
Na apresentação de case, informar que a empresa autopeças VG estão passando por dificuldades financeiras referente ao seu negócio, e achou um meio que poderia melhorar a situação financeira de sua empresa, a situação passada foi pelo seu contator que lhe indicou consultar uma empresa de auditoria para revisar o processo da empresa. A auditoria ficou responsável por verificar se a empresa possuía créditos tributários/ recuperação de créditos tributários dos últimos 5 anos (art. 1º do Decreto 20.910/1932), que daria uma reversão ao caixa da empresa de autopeças. 
Para melhor entendimento, créditos tributários tem como objetivo conforme pesquisado em sites de busca na internet e também visado em aula, recuperação de créditos tributários é uma solução aplicável às empresas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional, a Revisão de Tributos Federais identifica oportunidades tributárias não verificadas pela empresa.
A recuperação de crédito é uma análise das bases de cálculo, alíquotas e apurações de IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e IPI dos últimos cinco anos de escrituração contábil da empresa, de acordo com a legislação fiscal vigente e as boas práticas do Compliance Tributário. Neste case, já é informado que a empresa da Autopeças possui um Regime tributário “SIMPLES NACIONAL”, por este motivo, toda visão auditora será voltado a este regime. 
É possível reduzir a tributação que a empresa sofre apenas traçando caminhos mais adequados para suas operações financeiras, fazendo tudo em conformidade com a Lei. A regra é: analisar e planejar para otimizar e consequentemente diminuir os custos.
Antes do levantamento de análise dos créditos tributários, empresa Auditada passa a ser responsável pelo levantamento dos documentos solicitados pela auditoria, conforme passado em estudo de Case a auditoria solicita alguns documentos de extrema importância como DAS, MEMORIA DA IMPRESSORA FISCAL, XML DAS NOTAS FISCAIS DE ENTRADA, dentre eles vai surgindo outros documentos que devem ser levantados conforme a analise pede. 
Voltando a falar de simples nacional, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
· I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e
· II - No caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).
Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
Visando todo esse processo e levantamento de documentos , já é possível identificar que a EMPRESA AUTOPEÇAS está recolhendo impostos maiores ao que deveria. Analisando o PIS E COFINS monofásico, é possível identificar que é uma modalidade de cálculo de impostos com base na aplicação de alíquotas maiores e concentradas nas etapas iniciais do processo de produção e importação, e em alguns casos no atacadista, diminuindo a incidência nas etapas posteriores de comercialização. Neste caso se, pesquisando na matéria didática, videoconferência e no site contabilidade em dia, a responsabilidade de recolher tributo de toda a cadeia produtiva de um determinado produto ou serviço. Ou seja, isentando a obrigatoriedade de revendedores, em âmbito de atacadistas ou varejistas, pagarem pelo tributo. Dessa forma, quem importa ou produz esses produtos, são quem pagam o PIS e COFINS. Enquanto quem revende, não paga PIS e COFINS. De acordo o site contabilidade em dia, de acordo com a Lei de nº 10.485, de 2002, com alteração pela Lei de nº 10.865, em 2004, autopeças estão incluídas neste sistema de tributação monofásico e, portanto, asseguradas da isenção de pagar PIS e COFINS. O que ocorre, é que empresas que optam pelo Simples Nacional e que vendem autopeças, inclusive importadas, deixam esse direito passar batido por receio de violar alguma regra e deixar de pagar algum imposto, que implicará em problemas futuramente. Porém, a tributação de PIS e COFINS é isenta para estas empresas.
O processo sofre alterações constante referente ao Pis e Confins monofásicos, sendo assim cabe a empresa de contabilidade ficar responsável em realizar os tramites de alterações na empresa de Autopeças
Sobre a empresa autopeças de responsabilizar pelo total recolhimento do tributo, temos por base o art 2º da Lei nº 10.147, de 21 de dezembro de 2000:
· Art. 2o São reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda dos produtos tributados na forma do inciso I do art. 1o, pelas pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador.
· Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples.
A empresa de contabilidade que presta o seu serviço para a empresa VG, deve segregar as informações, ou seja, deixar detalhando os produtos que são revendidos, pois desta forma a verificação do PIS e COFINS monofásico por produtos seria mais prático evitando tomada de credito e recuperação tributário indevida. Abaixo é possível identificar quais itens possuem tributações monofásicas de PIS e COFINS, para que o contador informe detalhadamente e não gere problema perante ao fisco. 
Tabela 4.3.10 – Produtos Sujeitos a Alíquotas Diferenciadas: Incidência Monofásica e por Pauta (Bebidas Frias) - CST 02 e 04 
(FONTE: http://sped.rfb.gov.br/arquivo/show/1638)
Referente ao ICMS ST sobre as revendas das autopeças, a empresa VG deverá verificar quais fundações legais estão seguindo para as emissões de notas com substituição tributária, pois de acordo com os artigos 13 e 77 da Lei Complementar 123/2006, com redação dada pela Lei Complementar 128/2008, na condição de substituta tributária, a indústria optante deverá recolher à parte o ICMS devido por substituição. 
O ICMS próprio, por sua vez, deverá ser recolhido dentro do Simples Nacional, e conforme falado no estudo de case a empresa AUTOPEÇAS VG está sediada em GO, e com fundamento no art. 37, IV, da Constituição do Estado de Goiás, na Cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, no inciso IV do art. 33 do Anexo VIII do Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE- e tendo em vista o que consta do Processo nº 201700013005652, DECRETA:
Art. 1º As mercadorias constantes dos incisos do Apêndice II do Anexo VIII do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997 - RCTE -, a seguir relacionados, ficam excluídas da sistemática da substituição tributária pelas operações posteriores, a partir do dia 1º de janeiro de 2018:
I - inciso XIII - autopeças (Protocolos ICMS 41/08 e 97/10);.
E por fim, concluímos que a Auditora Marcela conseguiu visar levantamentos de créditos e recuperações de créditos dos últimos 5 anos para a empresa Autopeças VG, e com esse desenvolvimento poderá passar as informações dentro de bases legais ao seu João para que o mesmo tome ações e altere os modos de emissões de notas fiscais para os itens que possuem impostos de PIS E CONFIS monofásicos e ICMS ST, assim tendo um lucro em seu caixa e melhorando as condições da empresa.

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