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Exercício por Temas avalie sua aprendizagem Sobre as máquinas e os ensaios de impacto Charpy e Izod, são feitas as seguintes a�rmativas: I - Esses ensaios têm como objetivo avaliar a resistência ao impacto de um material em diferentes temperaturas e conhecer o tipo de fratura ocorrida no ensaio, avaliando e classi�cando-a como dúctil ou frágil. II - A temperatura na qual é conduzido o ensaio de impacto (Charpy ou Izod) não tem in�uência no resultado do teste. III - O ensaio é utilizado para avaliar se um dado material apresenta transição do tipo dúctil-frágil. São corretas: METALOGRAFIA E FADIGA Lupa ARA0952_202302199501_TEMAS Aluno: RODOLFO DA SILVA ALVES Matr.: 202302199501 Disc.: METALOGRAFIA FAD 2023.2 SEMI (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 03668 - ENSAIOS DESTRUTIVOS 1. Apenas a a�rmativa I Apenas a a�rmativa I e III. Apenas a a�rmativa II Apenas a a�rmativa III Apenas a a�rmativa II e III. Data Resp.: 18/10/2023 13:58:38 Explicação: Os ensaios de impacto Charpy e Izod registram a energia absorvida pelo material fraturado a uma dada temperatura. Repetindo-se os ensaios para várias temperaturas é possível, quando existe, determinar a faixa de temperaturas em que a fratura deixa de ser dúctil e passa a ser frágil. É um ensaio em que a temperatura é variável fundamental. 2. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:aumenta(); Os primeiros estudos, a respeito da fraturas em componentes sujeitos a esforços cíclicos, datam do século XIX (Wöhler). Sobre a curva S versus N (S-N) ou curva σ versus N (σ-N) ou curva de Wöhler, é correto a�rmar que: O ensaio de dureza é amplamente utilizado na Engenharia e avalia a resistência à deformação permanente de um metal, por meio da impressão deixada por um penetrador padronizado. Os penetradores que podem ser empregados nos ensaios de dureza Vickers, Brinell e Rockwell, respectivamente, são um(a): A escolha e localização da seção a ser estudada dependem basicamente da forma da peça e dos dados que se deseje obter ao analisar a mesma. Em geral, em um ensaio metalográ�co é efetuado o corte longitudinal ou o corte transversal na amostra. Analise os itens a seguir: I - A peça é fundida, forjada ou laminada. II - A peça é estampada ou torneada. III - A homogeneidade da peça. São veri�cações permitidas, respectivamente, pelo corte: É a forma de apresentar resultados do ensaio de impacto, onde N é a energia absorvida. Permite obter o limite de resistência à fadiga (σrf) e/ou a vida à fadiga (Nf) de um material. De modo geral, a curva S-N de um material é uma linha reta paralela ao eixo das tensões. De modo geral, a curva S-N é uma função cuja derivada é sempre positiva. É a forma usual de apresentação dos resultados do ensaio de fratura. Data Resp.: 18/10/2023 13:59:09 Explicação: A curva tensão (S) versus número de ciclos (N) é o output do ensaio de fadiga. A partir desse diagrama, é possível determinar-se o valor da tensão limite para a fadiga, ou estimar o tempo de vida de um componente, dada uma tensão limite. 3. Cone de diamante com 120º de conicidade, uma esfera de aço temperado e uma pirâmide de diamante de base quadrada com um ângulo de 136° entre as faces opostas. Pirâmide de diamante de base quadrada com um ângulo de 136º entre as faces opostas, um cone de diamante com 120º de conicidade e uma esfera de diamante. Esfera de diamante, uma esfera de aço temperado e uma pirâmide de diamante de base quadrada com um ângulo de 136º entre as faces opostas. Pirâmide de diamante de base quadrada com um ângulo de 136º entre as faces opostas, um cone de diamante com 120º de conicidade e uma esfera de aço temperado. Pirâmide de diamante de base quadrada com um ângulo de 136º entre as faces opostas, uma esfera de aço temperado e um cone de diamante com 120º de conicidade. Data Resp.: 18/10/2023 14:01:14 Explicação: O ensaio de dureza Vickers tem como penetrador uma pirâmide de diamante de base quadrada e ângulo de 136º. O penetrador da escala Brinell é uma esfera de aço ou de carbeto de tungstênio. Os penetradores da escala de dureza Rockwell são o cone de diamante de 120º ou esferas de aço. 4. Longitudinal, Longitudinal e Transversal. Longitudinal, Transversal e Transversal. Transversal, Longitudinal e Transversal. Transversal, Transversal e Transversal. Longitudinal, Longitudinal e Longitudinal. Data Resp.: 18/10/2023 14:02:09 Rebites e parafusos são exemplos de elementos utilizados na �xação de peças ou componentes. Esses elementos são chamados de �xadores e a resistência ao cisalhamento é uma propriedade que deve ser levada em consideração no projeto mecânico em que eles são aplicados. Considerando as alternativas abaixo complete a frase: o ensaio mecânico tipicamente utilizado para determinar a resistência ao cisalhamento de um material é o ______________. Assinale a alternativa que completa corretamente o trecho acima. Na técnica de preparo de um corpo de prova de macrogra�a, na escolha e localização da seção a ser estudada, deve- se optar, preferencialmente, por um corte longitudinal quando se tem por objetivo veri�car: A técnica de macrogra�a pode auxiliar na identi�cação de tratamentos super�ciais em aços ou em seu processo de fabricação. A �gura a seguir apresenta uma macrogra�a da seção longitudinal de um eixo ferroviário que sofreu conformação a quente. Explicação: Na utilização da técnica de macrogra�a a visualização da seção transversal ou da seção longitudinal de pende do objetivo do estudo. As seções transversais são, em regra, escolhidas quando o objetivo é a veri�cação da homogeneidade do material na seção, é o estudo (forma e dimensões) da estrutura de fusão dendrítica, dentre outros. A seção longitudinal é adequada nas seguintes situações: avaliação do processo de fabricação de um componente (fundido, forjado ou laminado), veri�cação se a peça foi usinada ou conformada e a veri�cação de defeitos nas proximidades da fratura. 5. Ensaio de tração. Ensaio de fadiga. Ensaio de torção. Ensaio de �uência. Ensaio de dureza. Data Resp.: 18/10/2023 14:02:41 Explicação: Ao se aplicar em uma peça um momento de torção externo, as seções internas �cam sujeitas às tensões de cisalhamento. Assim, o ensaio de torção determina, entre outras propriedades mecânicas, a resistência do material ao cisalhamento. 6. A natureza do material. A homogeneidade da seção. A profundidade da têmpera. Extensão de tratamentos térmicos super�ciais. A forma e dimensão das dendritas. Data Resp.: 18/10/2023 14:04:00 Explicação: Ainda de acordo com Colpaert, no estudo da seção longitudinal de uma peça, a técnica de macrogra�a é particularmente útil nas seguintes condições: - Avaliação do processo de fabricação de uma peça (fundida, forjada ou laminada); - Veri�cação se a forma de uma peça foi obtida a partir da usinagem ou da conformação; - Veri�cação de defeitos nas proximidades da fratura; - Extensão de tratamentos térmicos super�ciais. 7. Fonte: COLPAERT, H. Metalogra�a dos produtos siderúrgicos comuns. 4a ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2008, p.338. A partir da análise da macrogra�a, é correto a�rmar que: Tomando como referência os ensaios de dureza, são feitas as seguintes a�rmativas: I - As impressões devem ser espaçadas umas das outras em pelo menos três vezes o diâmetro da impressão, evitando interferências nas medidas; II - Os metais de maior resistência mecânica se deformam mais que os metais de menor resistência mecânica; daí a maior dureza dos primeiros; III - Para a avaliação de camadas e revestimentos,utilizam-se preferencialmente as durezas Knoop e Vickers, pois elas permitem a execução de pequenas impressões. São corretas as a�rmativas: Em relação ao comportamento de materiais dúcteis e frágeis nos ensaios de tração e de torção, são feitas as seguintes a�rmativas: I - No ensaio de torção, a fratura dos corpos-de-prova de materiais frágeis, segue uma direção inclinada de 45° em relação aos eixos longitudinal e transversal. A estrutura é típica do processo de fundição em que as segregações em "V" se apresentam na região central. É possível observar a estrutura dendrítica e baixo grau de deformação devido à conformação. A seção observada apresenta colônias de perlitas, típicas de aços eutetoides. A macrogra�a apresenta a segregação em "A" concentrada na região inferior. É possível observar a estrutura dendrítica com forte alinhamento, típica da conformação a quente, indicando alto grau de deformação. Data Resp.: 18/10/2023 14:04:21 Explicação: Observando a macrogra�a apresentada, não estão evidentes as presenças de segregação em "A" ou em "V". Perceptível é a estrutura dendrítica com baixo alinhamento o que sugere baixo grau de deformação da conformação. As colônias de perlitas (estrutura lamelar formada por ferrita e cementita) são perceptíveis na microgra�a. 8. Apenas a a�rmativa II Apenas a a�rmativa I e III Apenas a a�rmativa II e III Apenas a a�rmativa I Apenas a a�rmativa III Data Resp.: 18/10/2023 14:05:27 Explicação: Quando num mesmo corpo de prova, vários ensaios de dureza devem ser realizados, a norma preconiza uma afastamento entre as impressões (cerca de três vezes o diâmetro da impressão). O ensaio de dureza por penetração deixa uma impressão na superfície do CP. Quanto mais duro o material, menor será a deformação do metal e, consequentemente, a impressão. As micro durezas Vickers e Knoop são aplicáveis para camadas nos aços oriundas, por exemplo de tratamentos termoquímicos. 9. II - No ensaio de torção, a fratura dos corpos-de-prova de materiais dúcteis, segue uma direção perpendicular ao eixo longitudinal. III - No ensaio de torção é possível determinar o módulo de cisalhamento (G) por meio da lei de Hooke Hooke . São corretas: Considerando que o ensaio macrográ�co consiste no exame, à vista desarmada ou com lupa, de uma peça ou amostra plana, julgue as assertivas abaixo: I - A preparação dos corpos de prova para a macrogra�a abrange as fases de escolha, de localização da seção, de preparação da superfície (lixamento e polimento eletrolítico) e de ataque químico com Nital; II - A macrogra�a da seção longitudinal de uma amostra é favorável para observação de defeitos próximos da fratura e condições de processamento; III - O corte de abrasivo sem a utilização de líquidos refrigerantes pode alterar a estrutura localmente. São corretas as a�rmativas: Apenas as a�rmativas I e II. Apenas a a�rmativa II. Apenas as a�rmativas II e III. Apenas a a�rmativa III. Apenas a a�rmativa I. Data Resp.: 18/10/2023 14:06:16 Explicação: No ensaio de torção, as fraturas de corpos de prova de materiais frágeis forma 45º com o eixo longitudinal e, para materiais dúcteis, uma direção perpendicular. A lei de Hooke para o cisalhamento é dada por . 10. Apenas a a�rmativa II Apenas as a�rmativas I e II Apenas a a�rmativa III Apenas a a�rmativas II e III Apenas a a�rmativa I Data Resp.: 18/10/2023 14:08:32 Explicação: As etapas de preparação do corpo de prova para análise macrográ�ca consiste na escolha da seção, corte, preparação da superfície (lixamento) e ataque químico, para posterior visualização à vista desarmada ou com lupa (até 50 X). Quando o objetivo na macrogra�a é a avaliação do processo de fabricação de uma peça, veri�cação de defeitos nas proximidades da fratura, etc, o corte longitudinal é o mais adequado. No processo de separação do CP para a preparação da superfície, um disco abrasivo é utilizado para o corte. É fundamental o uso de um líquido refrigerante para evitar alterações (localmente) da estrutura devido ao aumento da temperatura (atrito). Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício por Temas inciado em 18/10/2023 13:57:57. G = τ. γ τ = G. γ
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