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Atlas de Vacinas 2022 Prof. Noah O termômetro de máxima e de mínima deve ser colocado em pé na prateleira central e a temperatura deve ser verificada duas vezes ao dia (início e fim do expediente) e registrada no mapa de controle de temperatura (lembrar que a temperatura ideal para conservação de vacina é de +2 a +8°C. O Termômetro Digital de Máxima e Mínima é composto por um cabo extensor que deverá ser introduzido no interior da geladeira pelo lado de fixação das dobradiças da porta com o posicionamento de seu sensor (bulbo) verticalmente na parte central da segunda prateleira. 2 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. TERMÔMETRO ANALÓGICO INTERNO DA SALADE VACINA DOSES: Dose única Ao nascer (preferencialmente 12h após). Até 4 anos 11 meses e 29 dias VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Vacinação de RN e crianças < 1 ano = 0,05 ml/via ID. Crianças a partir de um 1 ano = BCG 0,1 ml/via ID. CONTRAINDICAÇÃO: Situações gerais > 05 anos HIV positivo (mesmo assintomáticos) REAÇÃO ADVERSA (EAPV): Reações locais e/ou regionais. Granuloma Úlcera >1cm, abcesso, linfadenopatias regionais. Contra formas graves de TB (miliar e meníngea). Deverá ser aplicada o mais precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso ≥ 2kg. Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. NOTA INFORMÁTICA Nº 10/2019 –CGPNI/DEVIT/SVS/MS Anotações/Atualização: AUSÊNCIA DE CICATRIZAÇÃO NÃO REVACINAR Anotações/Atualização: DOSAGEM E VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 1. Laboratório Butantan: < 20 anos - 0,5 mL > 20 anos - 1 mL 2. Laboratório Sanofi Pasteur: < 16 anos - 0,5 mL > 16 anos - 1 Ml 3. Laboratório LG Sciences: < 16 anos - 0,5 ml. > 16 anos - 1 ml. 4. Laboratório Serum Institute of India: < 20 anos - 0,5ml. > 20 anos - 1 ml. Outros laboratórios: seguir recomendações, conforme PNI e bula. Previne a infecção da Hepatite B. DOSES: Aplicar a 1º dose nas primeiras 12 ou 24 horas de vida ATÉ 30 DIAS. (2, 4 e 6 meses-Penta) VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Via Intramuscular (IM) HB Gestante: Qualquer faixa etária Adulto: 3 doses (intervalo: 0, 30 e 180 dias). Laboratório Butantan: < 20 anos - 0,5 mL | >20anos – 1mL Laboratório Serum: 1 ml > 20 anos 4 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Esquema incompleto? não reinicie! Apenas complete se comprovação. DOSES: 2, 4 e 6 meses (intervalo 60 dias) Até 4 anos 11 meses e 29 dias VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM < 2 anos: Vasto Lateral > 2 anos: Deltoide PENTA CONTRAINDICAÇÃO: Usuários a partir de 7 anos de idade. REAÇÃOADVERSA: pode provocar algumas reações, geralmente entre as primeiras 48 a 72 horas após a aplicação Reações locais, febre, sonolência, vômito, irritabilidade, choro persistente, EHH*, convulsão e reações imunoalérgicas. Anotações/Atualização: A vacina protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a hepatite B e as infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B. Episódio Hipotônico-Hiporresponsivo* RECOMENDAÇÃO PÓS VACINA QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER AO TOMAR A VACINA PENTAVALENTE? Ao sentir febre média ou alta: é recomendado adiar a vacinação até a melhora dos sintomas para não se atribuir à vacina as manifestações da doença. Crianças com riscos de hemorragias (hemofilia, trombocitopenia, uso de anticoagulantes, outros distúrbios de coagulação): pode ser utilizado via subcutânea. 5 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite, conhecida popularmente como paralisia infantil, causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. 3 DOSES: 2, 4 e 6 meses Até 4 anos 11 meses e 29 dias VIP VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 0,5 ml IM ou SC ?? CONTRAINDICAÇÃO: Reação anafilática contra qualquer dose anterior REAÇÕES ADVERSAS: Reações locais, dor, febre. 6 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não sejam G1 (G2, G3, G4, G9). DOSES: 2 e 4 meses. 1 dose A partir 1m e 15 dias até 3m e 15 dias. 2 dose Até 7m e 29 dias CONTRAINDICAÇÃO: Criança com histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal. ROTA Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação, NÃO REVACINAR, considerar válida. VIA DE ADMNISTRAÇÃO: Via Oral - 1,5 ml 7 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. DOSES: 2 e 4 meses Até 4 anos 11 meses e 29 dias INTERVALO: 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias, em crianças menores de 1 ano de idade. PNEUMO REFORÇO: 12 meses VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM – 0,5 ML Anotações/Atualização: É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade. Criança que iniciou o esquema básico após seis meses de idade, considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e completar o esquema até os 12 meses de idade. O reforço deve ser administrado após 12 meses de idade, preferencialmente, com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose. Nesta situação, administrar a dose de reforço até os quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias). Criança entre um e quatro anos de idade com esquema completo de duas ou três doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço. Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar uma única dose. 8 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: 2 DOSES: 3 E 5 MESES Mínimo: 2 anos Máximo: < 5 anos VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM – 0,5 mL MENINGO C REFORÇO: 12 meses A partir de 2018 Adolescente de 11 a 14 anos adm 1 reforço ou dose única, conforme situação vacinal encontrada. Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar uma única dose. Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. 9 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Até < 60 anos Não simultânea com a TV ou Tetra. Subcutânea ALERGIAA PROTEÍNA DO OVO? NÃO VACINA. Anotações/Atualização: Pelo menos 10 dias antes de viajar A partir de 60 anos, necessita de avaliação médica. Mulher amamentando, suspender AM por 10 dias pós vacinação Está indicada para prevenir contra a febre amarela em residentes ou viajantes que se deslocam para as áreas com recomendação de vacinação (ACRV)e países com risco para a doença, a partir dos 9 meses de idade, conforme calendário nacional de vacinação. Criança com 9 meses 1 dose Criança com 4 anos Dose de reforço Pessoas com 5 a 59 anos, não vacinado ou sem comprovação de vacinação. 1 dose NOTA INFORMATIVA Nº 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS 10 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Quadro: Orientações para a vacinação contra febre amarela para residentes em área com recomendação da vacina ou viajantes para essa área. INDICAÇÃO ESQUEMA Crianças de 9 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias de idades, não vacinadas ou sem comprovação de vacinação. Administrar 1 dose aos 9 meses de idades e 1 dose de reforço aos 4 anos de idade, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Pessoas a partir de 5 anos de idade, que receberam uma dose da vacina antes de completar 5 anos de idade. Administrar uma única dose de reforço, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Pessoas a partir de 5 anos até 59 anos de idade, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação. Administrar a primeira dose da vacina e 1 dose de reforço, 10 anos após a administração dessa dose. Pessoas a partir dos 5 anos de idade que receberam 2 doses da vacina. Considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose. Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovação de vacinação. O médico deverá avaliar o benefício/risco da vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos nessa faixa etária e/ou decorrentes de comorbidades. Gestantes, independentemente do estado vacinal. A vacinação está contraindicada. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco de contrair a doença, o médico deverá avaliar o benefício/risco da vacinação. Mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal. A vacinação não está indicada, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de idade. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco de contrair a doença, o médico deverá avaliar o benefício/risco da vacinação. Em caso de mulheres que esteja amamentando e receberam a vacina, o aleitamento materno deve ser suspenso preferencialmente por 28 dias após a vacinação (com um mínimo de 15 dias). Viajantes Internacionais Viagens internacionais: seguir as recomendações do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) Viagens para áreas com recomendação de vacina no Brasil: vacinar de acordo com as normas do PNI, pelo menos 10 dias da viagem, no caso primovacinação. O prazo de 10 dia1s7 não se aplica no caso de revacinação. Anotações/Atualização: DOSES: 12 meses VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SUBCUTÂNEA TV REFORÇO: 15 meses com Tetraviral >2 anos = 2 doses, a depender da situação vacinal anterior. ADULTO: Se nunca vacinado: 2 doses com 20-29 anos e 01 dose com 30-49 anos. ALERGIAA PROTEÍNA DO LEITE? SÓ TOMAA TV DO FIOCRUZ. A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade. 12 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: Criança deverá receber uma dose da vacina tetra viral entre 15 meses e quatro anos de idade (quatro anos 11 meses e 29 dias) desde que já tenha recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral. Na indisponibilidade da vacina tetra viral, administrar simultaneamente a 2ª dose de tríplice viral e uma dose de vacina varicela (atenuada). A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. É indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. DOSE: 15 MESES ATÉ <5 ANOS REFORÇO: VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SC – 0,5 mL TETRA EAPV da SCR + reação local vesículas no local da aplicação, maculopápulas. 13 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 4 anos com Varicela Pegou catapora, esperar 40 dias pra tomar vacina FONTE??? Uso de medicamento que contenham ácido acetilsalicílico devem suspender seu uso por 6 semanas após vacina varicela. SEMPRE perguntar se já teve catapora. Se já teve, não faz mais TETRA, faz TV. Anotações/Atualização: DOSE ÚNICA 4 anos a 6 anos VIA DE ADMNISTRAÇÃO: SC – 0,5 mL VARICELA CONTRAINDICAÇÃO: Situações gerais, Gestante ou MIF* Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados. Protege contra o vírus da Varicela-zoster, doença comumente chamada de “Catapora”. Mulher em Idade Fértil* A vacinação nessa faixa etária, visa corrigir possíveis falhas vacinais na 1º dose; É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses). 14 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: DOSE ÚNICA 15 meses IM – 0,5mL < 2 anos – VLC > 2 anos - Deltoide HEPATITE A ATÉ < 5 ANOS Previne infecções causadas pelo vírus da hepatite A. 21 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 22 Precaução: em indivíduos com história de reação anafilática prévia ou alergia grave relacionada ao ovo de galinha e aos seus derivados, a vacinação deve ser feita em ambiente hospitalar, após avaliação médica. É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias. É recomendada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. DOSES: A partir de 6 meses 2 doses: para as crianças de 6 meses que serão vacinadas pela 1º vez, devendo-se agendar a 2º dose para 30 dias após a 1ª dose. > 2 anos com 2 doses = dose única. H1N1 Via de administração: 6m a 2anos IM – 0,25 mL > 2 anos IM – 0,5 mL. Gestante: Qualquer faixa etária A vacina é administrada anualmente para grupos elegíveis BRASIL. Informe Técnico. 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Brasília, 2020. Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou medicamentos, procedendo-se as administrações com seringas e agulhas diferentes em locais anatômicos diferentes. População indicada para tomar a vacina: Crianças entre 6m e 5 anos Gestantes e puérperas Professores ≥ 60 anos Trabalhadores da saúde Pop. Privada de liberdade Indivíduos com comorbidades Povos indígenas Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: Anotações/Atualização: A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O PNI recomenda a vacinação de crianças de 6 meses até menores de 5 anos de idade como dose do esquema básico ou reforço. REFORÇO: 15 meses e 4 anos VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 2 gotas – VO VOP REPETIRa dose se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar! Anualmente nas campanhas nacionais. A partir dos 6 meses. 17 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. A vacina pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas dos calendários de vacinação do Ministério da Saúde. Anotações/Atualização: A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. É indicada para a vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose de reforço do esquema básico da vacina penta. REFORÇO: 1º Ref. aos 15 meses 2º Ref. aos 4 anos Até < 7 anos intervalo 60 dias entre as doses DTP VIADE ADMINISTRAÇÃO: IM – VLC – 0,5 ml Criança com seis anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de seis meses entre as doses de reforço, agendar dT para 10 anos após esse primeiro reforço. Neste caso, estas crianças ficam liberadas do segundo reforço da DTP. Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina penta. 18 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: E indicada para prevenir contra o tétano e a difteria. A vacinação de mulheres em idade fértil (MIF) (dos 10 aos 49 anos), gestantes e não gestantes e feita também para a prevenção contra o tétano neonatal. DOSE: > 7 anos Via de admnistração: IM – 0,5 mL DT Indicação: MIF (gestante ou não), previne contra tétano neonatal. REFORÇO A CADA 10 ANOS EM TODOS OS CASOS 19 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Criança a partir de sete anos de idade ou adolescente não vacinado ou sem comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar três doses com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias. Criança ou adolescente com esquema incompleto para difteria e tétano, completar esquema de três doses, considerando as doses anteriores, com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias. Na gestante a vacina dupla adulto (dT) pode ser administrada a partir da comprovação da gravidez, em qualquer período gestacional. Completar o esquema vacinal, preferencialmente até 20 dias antes da data provável do parto. Verificar o período da gestação e indicação da vacina dTpa, considerando que toda gestante deve receber pelo menos uma dose de dTpa durante a gestação. Anotações/Atualização: Previne contra difteria, tétano e coqueluche. DOSE: 1 dose a cada gestação! Preferencialmente a partir da 20º até a 36º semana idade gestacional. DTPa IM – 0,5 mL Para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, administrar até 45 dias após o parto (puerpério). Profissionais de saúde (UTI neonatal e maternidades) tem que ter a vacina DTPa. 20 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 20 dias antes da data provável do parto, considerando o histórico vacinal de difteria, tétano (dT). Anotações/Atualização: 2 DOSES: com intervalo de seis meses entre elas. VIADE ADMINISTRAÇÃO: IM – 0,5 HPV Reações locais, febre, cefaleia, Esta vacina está gastroenterite, síncope, contraindicada para anafilaxia. GESTANTE. É indicada para jovens do sexo feminino de 9 a 14 anos e sexo masculino de 11 a 14 anos de idade, para a imunização ativa contra os tipos de HPV 6 e 11 (verruga); 16 e 18 (câncer), a fim de prevenir contra câncer do colo do útero, vulvar, vaginal e anal, lesões pré-cancerosas ou displasias, verrugas genitais e infecções causadas pelo papiloma vírus humano (HPV). Informe técnico sobre a vacina papiloma vírus humano (HPV) na atenção básica. MENINA MENINO 9 a 14 anos 11 a 14 anos 21 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: Prevenção da doença meningocócica causada pela bactéria Neisseria meningitidis, sorogrupos A, C, W-135 e Y. DOSE ÚNICA: 11 a 12 anos A vacinação nessa faixa de idade será independentemente da situação vacinal encontrada. Se o adolescente tiver recebido a vacina Meningocócica C, o mesmo deverá ser vacinado com a vacina Meningocócica ACWY respeitando o intervalo mínimo de 30 dias. MENINGO ACWY VIA DE ADIMINSTRAÇÃO: IM – 0,5 mL CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade aos componentes da vacina e doenças agudas ou febril. BRASIL. Informe Técnico. Orientações técnico-operacionais para a Vacinação dos Adolescentes com a Vacina Meningocócica ACWY (conjugada), Brasília, 2020. BRASIL. Vacina meningocócica ACWY (conjugada) para adolescentes de 11 e 12 anos no Calendário Nacional de Vacinação. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, junho 2020. 22 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 23 Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. Anotações/Atualização: BRASIL. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. BRASIL. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação [Internet]. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.Disponível: em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf Acesso em: 28 jul 2020. BRASIL. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de vigilância epidemiológica. Coordenação-geral do programa nacional de imunizações. Brasília, 2017. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde. Gerência de Imunização. Guia prático de imunizações para trabalhadores da sala de vacinação. 6ª Edição, 2020. BALLALAI, Isabella; BRAVO, Flavia (Org.). Imunização: tudo o que você sempre quis saber. 3º Ed. Rio de Janeiro: RMCOM, 2017. Conselho Regional de Farmácia do PARÁ. Vacina é possível prevenir. Guia de Bolso. Fonte: http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina- sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/ https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao https://saude.gov.br/saude-de-a-z/pentavalente https://saude.abril.com.br/familia/vacinacao-na-pandemia-de-coronavirus-5-dicas-pra-tomar- as-doses-sem-risco/ BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Coordenação-geral do programa nacional de imunizações. Brasília, 2021. 24 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina-sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina-sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/ https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao https://saude.gov.br/saude-de-a-z/pentavalente 25 FIM