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Atlas de 
Vacinas 2022 
Prof. Noah
O termômetro de máxima e de mínima deve ser colocado em pé na prateleira 
central e a temperatura deve ser verificada duas vezes ao dia (início e fim 
do expediente) e registrada no mapa de controle de temperatura (lembrar 
que a temperatura ideal para conservação de vacina é de +2 a +8°C. 
 
 
O Termômetro Digital de Máxima e Mínima é composto por um cabo 
extensor que deverá ser introduzido no interior da geladeira pelo lado de 
fixação das dobradiças da porta com o posicionamento de seu sensor (bulbo) 
verticalmente na parte central da segunda prateleira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
TERMÔMETRO ANALÓGICO INTERNO DA SALADE VACINA 
DOSES: 
Dose única 
Ao nascer (preferencialmente 12h após). 
Até 4 anos 11 meses e 29 dias 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Vacinação de RN e crianças < 1 ano = 
0,05 ml/via ID. 
Crianças a partir de um 1 ano = 
BCG 
0,1 ml/via ID. 
CONTRAINDICAÇÃO: 
 Situações gerais 
 > 05 anos 
 HIV positivo (mesmo assintomáticos) 
REAÇÃO ADVERSA (EAPV): 
Reações locais e/ou regionais. Granuloma 
Úlcera >1cm, abcesso, linfadenopatias 
regionais. 
 
 
Contra formas graves de TB (miliar e meníngea). Deverá ser aplicada o mais 
precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos 
com peso ≥ 2kg. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
NOTA INFORMÁTICA Nº 10/2019 –CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
Anotações/Atualização: 
AUSÊNCIA DE CICATRIZAÇÃO  NÃO REVACINAR 
Anotações/Atualização: 
DOSAGEM E VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
1. Laboratório Butantan: < 20 anos - 0,5 mL > 20 anos - 1 mL 
2. Laboratório Sanofi Pasteur: < 16 anos - 0,5 mL > 16 anos - 1 Ml 
3. Laboratório LG Sciences: < 16 anos - 0,5 ml. > 16 anos - 1 ml. 
4. Laboratório Serum Institute of India: < 20 anos - 0,5ml. > 20 anos - 1 
ml. 
Outros laboratórios: seguir recomendações, conforme PNI e bula. 
 
 
Previne a infecção da Hepatite B. 
 
DOSES: 
Aplicar a 1º dose nas primeiras 12 ou 
24 horas de vida ATÉ 30 DIAS. 
(2, 4 e 6 meses-Penta) 
 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Via Intramuscular (IM) 
 
HB 
 
 
Gestante: Qualquer faixa etária 
Adulto: 3 doses (intervalo: 0, 30 e 180 
dias). 
Laboratório Butantan: 
< 20 anos - 0,5 mL | >20anos – 1mL 
Laboratório Serum: 
1 ml > 20 anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Esquema incompleto? não reinicie! Apenas complete se comprovação. 
DOSES: 
2, 4 e 6 meses 
(intervalo 60 dias) 
Até 4 anos 11 meses e 29 dias 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM 
< 2 anos: Vasto Lateral 
> 2 anos: Deltoide 
PENTA 
CONTRAINDICAÇÃO: 
Usuários a partir de 7 anos de idade. 
REAÇÃOADVERSA: 
pode provocar algumas reações, 
geralmente entre as primeiras 48 a 72 
horas após a aplicação 
Reações locais, febre, sonolência, vômito, 
irritabilidade, choro persistente, EHH*, 
convulsão e reações imunoalérgicas. 
Anotações/Atualização: 
 
 
A vacina protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a hepatite B e as 
infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B. 
 
Episódio Hipotônico-Hiporresponsivo* 
 RECOMENDAÇÃO PÓS VACINA 
 QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER AO TOMAR A VACINA 
PENTAVALENTE?
 
 Ao sentir febre média ou alta: é recomendado adiar a vacinação até a melhora dos 
sintomas para não se atribuir à vacina as manifestações da doença. 
 Crianças com riscos de hemorragias (hemofilia, trombocitopenia, uso de anticoagulantes, 
outros distúrbios de coagulação): pode ser utilizado via subcutânea. 
 
 
 
5 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 
 
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite, conhecida popularmente 
como paralisia infantil, causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. 
 
 
3 DOSES: 
2, 4 e 6 meses 
Até 4 anos 11 meses e 29 dias 
 
VIP 
 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
0,5 ml IM ou SC ?? 
 
 
 
CONTRAINDICAÇÃO: 
Reação anafilática contra qualquer dose 
anterior 
REAÇÕES ADVERSAS: 
Reações locais, dor, febre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 
 
É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos 
sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a 
vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não 
sejam G1 (G2, G3, G4, G9). 
 
DOSES: 
2 e 4 meses. 
1 dose  A partir 1m e 15 dias 
até 3m e 15 dias. 
2 dose  Até 7m e 29 dias 
CONTRAINDICAÇÃO: 
Criança com histórico de invaginação 
intestinal ou com malformação 
congênita não corrigida do trato 
gastrointestinal. 
 
ROTA 
 
 
 
Se a criança cuspir, regurgitar ou 
vomitar após a vacinação, NÃO 
REVACINAR, considerar válida. 
VIA DE ADMNISTRAÇÃO: 
Via Oral - 1,5 ml 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
DOSES: 
2 e 4 meses 
Até 4 anos 11 meses e 29 dias 
INTERVALO: 
60 dias entre as doses 
e mínimo de 30 dias, em crianças menores de 
1 ano de idade. 
PNEUMO 
REFORÇO: 
12 meses 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
IM – 0,5 ML 
Anotações/Atualização: 
 
 
É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e 
bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus 
pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade. 
 
 Criança que iniciou o esquema básico após seis meses de idade, considerar o 
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e completar o esquema até os 12 
meses de idade. O reforço deve ser administrado após 12 meses de idade, 
preferencialmente, com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose. Nesta 
situação, administrar a dose de reforço até os quatro anos de idade (quatro 
anos, 11 meses e 29 dias).
 Criança entre um e quatro anos de idade com esquema completo de duas ou 
três doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço.
 Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal,
administrar uma única dose. 
8 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
2 DOSES: 
3 E 5 MESES 
Mínimo: 2 anos 
Máximo: < 5 anos 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
IM – 0,5 mL 
MENINGO C 
REFORÇO: 
12 meses 
A partir de 2018 Adolescente de 11 a 14 
anos adm 1 reforço ou dose única, conforme 
situação vacinal encontrada. 
Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar 
uma única dose. 
 
 
Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do 
sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Até < 60 anos 
Não simultânea com a 
TV ou Tetra. 
Subcutânea 
 ALERGIAA PROTEÍNA DO OVO? NÃO VACINA. 
Anotações/Atualização: 
 
Pelo menos 10 dias 
antes de viajar 
 
A partir de 60 
anos, necessita de 
avaliação médica. 
Mulher 
amamentando, 
suspender AM por 
10 dias pós 
vacinação 
 
 
Está indicada para prevenir contra a febre amarela em residentes ou viajantes que 
se deslocam para as áreas com recomendação de vacinação (ACRV)e países com 
risco para a doença, a partir dos 9 meses de idade, conforme calendário nacional 
de vacinação. 
 
Criança com 9 meses 1 dose 
Criança com 4 anos Dose de reforço 
Pessoas com 5 a 59 
anos, não vacinado ou 
sem comprovação de 
vacinação. 
1 dose 
 
 
 
 
 
 
NOTA INFORMATIVA Nº 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Quadro: Orientações para a vacinação contra febre amarela para residentes em área com 
recomendação da vacina ou viajantes para essa área. 
 
INDICAÇÃO ESQUEMA 
Crianças de 9 meses até 4 anos 11 meses e 29 
dias de idades, não vacinadas ou sem 
comprovação de vacinação. 
Administrar 1 dose aos 9 meses de idades e 1 
dose de reforço aos 4 anos de idade, com 
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
Pessoas a partir de 5 anos de idade, que 
receberam uma dose da vacina antes de 
completar 5 anos de idade. 
Administrar uma única dose de reforço, com 
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
Pessoas a partir de 5 anos até 59 anos de idade, 
que nunca foram vacinadas ou sem 
comprovante de vacinação. 
Administrar a primeira dose da vacina e 1 dose 
de reforço, 10 anos após a administração dessa 
dose. 
 
Pessoas a partir dos 5 anos de idade que 
receberam 2 doses da vacina. 
Considerar vacinado. Não administrar nenhuma 
dose. 
Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram 
vacinadas ou sem comprovação de vacinação. 
O médico deverá avaliar o benefício/risco da 
vacinação, levando em conta o risco da doença 
e o risco de eventos adversos nessa faixa etária 
e/ou decorrentes de comorbidades. 
Gestantes, independentemente do estado 
vacinal. 
A vacinação está contraindicada. Na 
impossibilidade de adiar a vacinação, como em 
situações de emergência epidemiológica, 
vigência de surtos, epidemias ou viagem para 
área de risco de contrair a doença, o médico 
deverá avaliar o benefício/risco da vacinação. 
Mulheres que estejam amamentando crianças 
com até 6 meses de idade, independentemente 
do estado vacinal. 
A vacinação não está indicada, devendo ser 
adiada até a criança completar 6 meses de 
idade. Na impossibilidade de adiar a vacinação, 
como em situações de emergência 
epidemiológica, vigência de surtos, epidemias 
ou viagem para área de risco de contrair a 
doença, o médico deverá avaliar o 
benefício/risco da vacinação. 
Em caso de mulheres que esteja amamentando 
e receberam a vacina, o aleitamento materno 
deve ser suspenso preferencialmente por 28 
dias após a vacinação (com um mínimo de 15 
dias). 
Viajantes Internacionais Viagens internacionais: seguir as 
recomendações do Regulamento Sanitário 
Internacional (RSI) 
Viagens para áreas com recomendação de 
vacina no Brasil: vacinar de acordo com as 
normas do PNI, pelo menos 10 dias da viagem, 
no caso primovacinação. O prazo de 10 dia1s7 
não se aplica no caso de revacinação. 
Anotações/Atualização: 
DOSES: 
12 meses 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
SUBCUTÂNEA 
TV 
REFORÇO: 
15 meses com Tetraviral 
>2 anos = 2 doses, a depender da 
situação vacinal anterior. 
ADULTO: 
Se nunca vacinado: 
2 doses com 20-29 anos e 01 dose 
com 30-49 anos. 
ALERGIAA PROTEÍNA DO LEITE? 
SÓ TOMAA TV DO FIOCRUZ. 
 
 
 
A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. É indicada para 
vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 Criança deverá receber uma dose da vacina tetra viral entre 15 meses e 
quatro anos de idade (quatro anos 11 meses e 29 dias) desde que já tenha 
recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral. 
 Na indisponibilidade da vacina tetra viral, administrar simultaneamente a 
2ª dose de tríplice viral e uma dose de vacina varicela (atenuada). 
 
 
 
 
A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. É indicada 
para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a 
primeira dose da vacina tríplice viral. 
 
DOSE: 
15 MESES 
ATÉ <5 ANOS 
 
 
 
REFORÇO: 
 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
SC – 0,5 mL 
 
TETRA 
EAPV da SCR + reação local vesículas 
no local da aplicação, maculopápulas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
4 anos com Varicela 
Pegou catapora, esperar 40 
dias pra tomar vacina 
 
FONTE??? 
 Uso de medicamento que contenham ácido acetilsalicílico devem 
suspender seu uso por 6 semanas após vacina varicela. 
 SEMPRE perguntar se já teve catapora. Se já teve, não faz mais TETRA, faz TV. 
Anotações/Atualização: 
DOSE ÚNICA 
4 anos a 6 anos 
VIA DE ADMNISTRAÇÃO: 
SC – 0,5 mL 
VARICELA 
CONTRAINDICAÇÃO: 
Situações gerais, 
Gestante ou MIF* 
Todas as crianças, adolescentes e 
adultos suscetíveis (que não 
tiveram catapora) devem ser 
vacinados. 
 
 
Protege contra o vírus da Varicela-zoster, doença comumente chamada de 
“Catapora”. 
 
Mulher em Idade Fértil* 
 
 A vacinação nessa faixa etária, visa corrigir possíveis falhas
vacinais na 1º dose; 
 É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses 
(excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também 
para crianças menores, a partir de 9 meses).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
DOSE ÚNICA 
15 meses 
IM – 0,5mL 
< 2 anos – VLC 
> 2 anos - Deltoide 
HEPATITE A 
ATÉ < 5 ANOS 
 
 
Previne infecções causadas pelo vírus da hepatite A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
22 
Precaução: em indivíduos com história de reação anafilática prévia ou alergia grave 
relacionada ao ovo de galinha e aos seus derivados, a vacinação deve ser feita em 
ambiente hospitalar, após avaliação médica. 
 
 
É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da 
doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias. 
É recomendada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. 
DOSES: A partir de 6 meses 
2 doses: para as crianças de 6 meses que serão 
vacinadas pela 1º vez, devendo-se agendar a 
2º dose para 30 dias após a 1ª dose. 
> 2 anos com 2 doses = dose única. 
H1N1 
Via de administração: 
6m a 2anos  IM – 0,25 mL 
> 2 anos  IM – 0,5 mL. 
 
 
 
Gestante: Qualquer faixa etária 
A vacina é administrada anualmente 
para grupos elegíveis 
 
BRASIL. Informe Técnico. 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Brasília, 2020. 
 
 Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos 
A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou 
medicamentos, procedendo-se as administrações com seringas e agulhas 
diferentes em locais anatômicos diferentes. 
População indicada para tomar a vacina: 
 
Crianças entre 6m e 5 
anos 
Gestantes e 
puérperas 
Professores ≥ 60 anos 
Trabalhadores da saúde 
Pop. Privada de 
liberdade 
Indivíduos com 
comorbidades 
Povos indígenas 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
Anotações/Atualização: 
 
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 
2 e 3. O PNI recomenda a vacinação de crianças de 6 meses até menores de 5 anos de 
idade como dose do esquema básico ou reforço. 
 
 
REFORÇO: 
15 meses e 4 anos 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
2 gotas – VO 
 
VOP 
 
 
REPETIRa dose se a criança 
regurgitar, cuspir ou vomitar! 
Anualmente nas campanhas nacionais. 
A partir dos 6 meses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
A vacina pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas dos 
calendários de vacinação do Ministério da Saúde. 
Anotações/Atualização: 
 
A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. É indicada para a 
vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose de reforço do 
esquema básico da vacina penta. 
 
REFORÇO: 
1º Ref. aos 15 meses 
2º Ref. aos 4 anos 
 
 
 
Até < 7 anos 
intervalo 60 dias entre as doses 
 
DTP 
VIADE ADMINISTRAÇÃO: 
IM – VLC – 0,5 ml 
 
 
 Criança com seis anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º 
reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de seis meses entre as doses 
de reforço, agendar dT para 10 anos após esse primeiro reforço. Neste 
caso, estas crianças ficam liberadas do segundo reforço da DTP. 
 
 Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina 
penta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 
E indicada para prevenir contra o tétano e a difteria. A vacinação de mulheres em idade fértil 
(MIF) (dos 10 aos 49 anos), gestantes e não gestantes e feita também para a prevenção contra o 
tétano neonatal. 
 
 
DOSE: 
> 7 anos 
Via de admnistração: 
IM – 0,5 mL 
 
DT 
 
Indicação: 
MIF (gestante ou não), previne contra 
tétano neonatal. 
 
REFORÇO A CADA 10 ANOS EM 
TODOS OS CASOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
 Criança a partir de sete anos de idade ou adolescente não vacinado ou sem 
comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar três doses com intervalo de 60 
dias entre elas, mínimo de 30 dias. 
 Criança ou adolescente com esquema incompleto para difteria e tétano, completar 
esquema de três doses, considerando as doses anteriores, com intervalo de 60 dias entre 
elas, mínimo de 30 dias. 
 Na gestante a vacina dupla adulto (dT) pode ser administrada a partir da comprovação da 
gravidez, em qualquer período gestacional. Completar o esquema vacinal, 
preferencialmente até 20 dias antes da data provável do parto. Verificar o período da 
gestação e indicação da vacina dTpa, considerando que toda gestante deve receber pelo 
menos uma dose de dTpa durante a gestação. 
Anotações/Atualização: 
 
 
Previne contra difteria, tétano e coqueluche. 
 
 
DOSE: 
1 dose a cada gestação! 
Preferencialmente a partir da 20º até a 
36º semana idade gestacional. 
 
DTPa 
 
 
IM – 0,5 mL 
 
 
Para aquelas que perderam a 
oportunidade de serem vacinadas 
durante a gestação, administrar até 45 
dias após o parto (puerpério). 
Profissionais de saúde (UTI neonatal e 
maternidades) tem que ter a vacina 
DTPa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
20 dias antes da data provável do parto, considerando o histórico vacinal de 
difteria, tétano (dT). 
Anotações/Atualização: 
2 DOSES: 
com intervalo de seis meses 
entre elas. 
VIADE ADMINISTRAÇÃO: 
IM – 0,5 
HPV 
Reações locais, febre, cefaleia, 
Esta vacina está gastroenterite, síncope, 
contraindicada para anafilaxia. 
GESTANTE. 
 
 
 
É indicada para jovens do sexo feminino de 9 a 14 anos e sexo masculino de 11 
a 14 anos de idade, para a imunização ativa contra os tipos de HPV 6 e 11 
(verruga); 16 e 18 (câncer), a fim de prevenir contra câncer do colo do útero, 
vulvar, vaginal e anal, lesões pré-cancerosas ou displasias, verrugas genitais e 
infecções causadas pelo papiloma vírus humano (HPV). 
 
Informe técnico sobre a vacina papiloma vírus humano (HPV) na atenção básica. 
 
 
MENINA MENINO 
9 a 14 anos 11 a 14 anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 
 
 
Prevenção da doença meningocócica causada pela bactéria Neisseria meningitidis, 
sorogrupos A, C, W-135 e Y. 
 
 
 
DOSE ÚNICA: 
11 a 12 anos 
A vacinação nessa faixa de idade será 
independentemente da situação vacinal 
encontrada. Se o adolescente tiver recebido a 
vacina Meningocócica C, o mesmo deverá ser 
vacinado com a vacina Meningocócica 
ACWY respeitando o intervalo mínimo de 30 
dias. 
 
MENINGO 
ACWY 
 
 
 
VIA DE ADIMINSTRAÇÃO: 
IM – 0,5 mL 
CONTRAINDICAÇÕES: 
Hipersensibilidade aos componentes da 
vacina e doenças agudas ou febril. 
 
 
 
BRASIL. Informe Técnico. Orientações técnico-operacionais para a Vacinação dos Adolescentes com a 
Vacina Meningocócica ACWY (conjugada), Brasília, 2020. 
BRASIL. Vacina meningocócica ACWY (conjugada) para adolescentes de 11 e 12 anos no Calendário Nacional 
de Vacinação. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, junho 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP. 
Anotações/Atualização: 
 
 
BRASIL. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso 
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de 
Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de 
Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 
BRASIL. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação 
[Internet]. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.Disponível: 
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf Acesso em: 28 jul 
2020. 
BRASIL. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 
Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da 
Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. Secretaria de vigilância em saúde. 
Departamento de vigilância epidemiológica. Coordenação-geral do programa nacional de 
imunizações. Brasília, 2017. 
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde. Gerência de 
Imunização. Guia prático de imunizações para trabalhadores da sala de vacinação. 6ª 
Edição, 2020. 
BALLALAI, Isabella; BRAVO, Flavia (Org.). Imunização: tudo o que você sempre quis 
saber. 3º Ed. Rio de Janeiro: RMCOM, 2017. 
Conselho Regional de Farmácia do PARÁ. Vacina é possível prevenir. Guia de Bolso. 
Fonte: 
 
http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina- 
sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/ 
 
https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao 
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/pentavalente 
https://saude.abril.com.br/familia/vacinacao-na-pandemia-de-coronavirus-5-dicas-pra-tomar- 
as-doses-sem-risco/ 
BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. 
Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. 
Coordenação-geral do programa nacional de imunizações. Brasília, 2021. 
 
 
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf
http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina-sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina-sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/
https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/pentavalente
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