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3229568 - RESENHA - DIREITO EMPRESARIAL

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A DESMATERIALIZAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
Nome, Instituição e e-mail
INTRODUÇÃO
O estudo objeto desta resenha foi elaborado por quatro autores. Os pesquisadores Raquel Sena, João Pedro e Bianca Leme, são graduandos em Direito pela Faculdade Alfa Unipac de Teófilo Otoni/MG e o autor Marcelo Martins, é graduado em Direito pela Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG, em Letras pelo Centro Universitário de Jales/SP, especializado pela Faculdade Prisma de Montes Claros/MG em Direito Penal e Direito Processual, é advogado e também Docente da Faculdade Alfa Unipac de Teófilo Otoni/MG.
Para os autores desse estudo, o avanço tecnológico contribuiu para a redução na utilização dos títulos de créditos em papel como o cheque e a nota promissória, por exemplo. Uma vez que eram documentos comerciais, que surgiram para facilitar as transações comerciais em uma época em que não havia tanta facilidade na propagação de informações. Logo, a emissão desses títulos de crédito constituía em um facilitador dessas relações negociais.
Contudo, com o avanço da industrialização e da informatização dos processos, esses títulos deram espaço aos títulos virtuais, ocorrendo assim o que os autores denominaram como a desmaterialização dos títulos de crédito.
DESENVOLVIMENTO
A obra realiza uma análise histórica e conceitual acerca dos títulos de crédito e da sua importância na sociedade. Nas últimas décadas, principalmente a partir do início da década de 1990, O Sistema Financeiro Nacional vem se tornando cada vez mais um instrumento de desenvolvimento tanto financeiro para as empresas quanto econômico para os países de economia mais desenvolvida, como é o caso do Brasil. Antes da década de 90, apenas os países desenvolvidos ou de primeiro mundo usufruíam de fato de um mercado financeiro e especificamente, de um mercado de capitais sólido, com capacidades de movimentar dinheiro e contribuir para o crescimento econômico de um país.
No entanto, após determinadas mudanças e melhorias na estrutura do seu Sistema financeiro e, por conseguinte, do seu mercado de capitais, o Brasil passou a figurar nesta situação. 
Pode-se considerar que o desenvolvimento econômico é um conjunto de transformações intimamente associadas, que se produzem na estrutura de uma economia e que são necessárias à continuidade de seu crescimento. Ou seja, são as mudanças que influenciam direta e indiretamente no desenvolvimento econômico, que se define, portanto pela existência de uma expansão econômica contínuo em ritmo superior à ampliação demográfica, envolvendo mudanças de estruturas e melhoria de indicadores econômicos sociais e ambientais.
Com base nisso, é possível compreender o que os autores mencionam acerca das transações comerciais que eram realizadas por meio da prática do escambo e logo em seguida surgem os títulos de crédito como uma alternativa para facilitar e desenvolver a economia em geral, uma vez que por se tratar de um crédito as partes negociantes não ficam obrigadas a trocarem as suas mercadorias por outras mercadorias, mas também por dinheiro ou crédito.
CONCLUSÃO
A obra objeto dessa resenha é voltada para alunos de direito, pesquisadores e estudiosos que buscam aprofundar os conhecimentos acerca da evolução dos títulos de crédito, bem como, sobre a importância deles na sociedade moderna. Com base na leitura desse estudo, foi possível concluir que apesar de ter ocorrido a desmaterialização dos títulos de crédito, devido ao avanço tecnológico que propiciou a virtualização dos processos, inclusive daqueles de ordem bancária e financeira, esse títulos não perderam a sua utilização e a sua importância para as transações negociais. Além disso, foi possível compreender que o desenvolvimento econômico também propicia a abertura para novas formas de realização de transações comerciais mais rápidas e mais seguras.
REFERÊNCIA
RODRIGUES, Raquel Sena, et al. A desmaterialização dos títulos de crédito perante uma sociedade informatizada em meio aos avanços tecnológicos. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 2023.
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