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detalhes.pdf IV- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (ETAPAS) Nota Os projetos finais devem atender os critérios solicitados a seguir. (Valor 10,0 pontos) Em grupos de no máximo 6 alunos. Quatro alunos dividirão as 12 primeiras etapas do projeto e cada um será responsável por apresentar os resultados de 3 delas. Os outros dois alunos serão responsáveis pela 13 etapa e por apresentar a planta completa a turma. As etapas do projeto devem ser conforme o arquivo “Residência Modelo”. Obrigatoriamente os desenhos devem ser feitos em CAD. Em todos os projetos a alimentação é para 220 V e devem serem usadas as normas da Eletrobrás PI, juntamente com as normas NBR. A planta final em Autocad deve ser no padrão do arquivo DWG em anexo (Projeto Modelo.dwg), tendo legenda, unifilar e a planta elétrica devidamente preenchida, além da tabela de cargas. Os alunos devem entregar além do arquivo DWG com a planta, um relatório contendo todos os cálculos necessários e comentar em sala de aula no máximo em 15 minutos um resumo de seu projeto. A residência do projeto será construída na cidade de Teresina, sob concessão da Eletrobrás Piauí. Em consulta preliminar à empresa concessionária, foram obtidas as seguintes informações: o Tensão nominal de fornecimento: 220 / 380 V o Sistema de fornecimento: estrela com neutro o Zona de distribuição: aérea o Tipo de consumidor: residencial Aparelhos diferenciados desejados pelo cliente: o Ar condicionado nos quartos; o Torneira elétrica na cozinha; o Chuveiro elétrico nos banheiros; o Lavadora de louças na cozinha; o Lavadora de roupas na cozinha ou na área de serviço, quando a planta possuir. V- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (DEFINIR PONTUAÇÃO) PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PELOS COMPONENTES: 6,0 PONTOS (OBS: 1 PONTO POR PARTICIPANTE) APRESENTAÇÃO: 2,0 PONTOS RELATÓRIO E PLANTAS: 2,0 PONTOS Planta 1.jpg Planta 10.jpg Planta 11.jpg Planta 12.jpg Planta 13.jpg Planta 14.jpg Planta 15.jpg Planta 2.jpg Planta 3.jpg Planta 4.jpg Planta 5.jpg Planta 6.jpg Planta 7.jpg Planta 8.jpg Planta 9.jpg PROJETO-INSTALA??ES - francisco Ribeiro.xls Gráf3 Gráf2 Gráf1 Gráf4 CAPA FACULDADE SANTO AGOSTINHO DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROFESSOR: FABIO LEITE COMPONENTES: CAIO EDGAR, HERICLES LIMA, LUIS HENRIQUE, FRANCISCO RIBEIRO, MARCUS VINICIUS, ALBANO PROJETO 4 3ª ETAPA PREVISÃO DE CARGAS ILUMINAÇÃO 4ª ETAPA PREVISÃO DE TUE E TUG 5ª ETAPA PREVISÃO DE CARGA E POTENCIA INSTALADA 6ª ETAPA MODALIDADE E LIMITE DE FORNECIMENTO 11ª ETAPA DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 12ª ETAPA DIMENSIONAMENTO ELETRODUTOS 10ª ETAPA DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO CIRCUITO 9ª ETAPA DIVISÃO DAS INSTALAÇÕES EM CIRCUITO E ESQ. UNIFILARES 8ª ETAPA LOCALIZAÇÃO DOS QUADROS DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 7ª ETAPA DEMANDA MÁXIMA E DIMENSIONAMENTO DO RAMAL 1ª ETAPA CONSULTA PRELIMINAR 2ª ETAPA LEVANTAMENTO DE DADOS 13ª ETAPA DIMENSIONAMENTO ELETRODUTOS 1ªETAPA CONSULTA PRELIMINAR DISTRIBUIDORA: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ CIDADE: TERESINA - PI TENSÃO NOMINAL DE FORNECIMENTO 220/380 V SISTEMA DE FORNECIMENTO ESTRELA COM NEUTRO ZONA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TIPO DE CONSUMIDOR RESIDENCIAL CAPA 2ª ETAPA Levantamento de Dados e Planta Baixa do Imóvel Dados Gerais Dimensões Área(m²) Perimetro (m) largura comprimento Dimensões do Terreno: Área Externa 12.8 8.8 112.64 43.2 Dimensões do Terreno: Área Interna 12.46 8.45 105.29 41.82 Dimensões da Àrea Construída 12.46 8.45 105.29 41.82 Dimensões da Casa 10 6 60 32 Espessura das Paredes com acabamento 0.15 Dados das Dependências Dimensões Área(m²) Perimetro (m) Sigla Dependencias largura comprimento QT1 QUARTO 1 3 3.25 9.75 12.5 QT2 QUARTO 2 2.3 4 9.2 12.6 WC BANHEIRO 2.28 1.38 3.15 7.32 COZ COZINHA 2.3 3 6.9 10.6 SLE SALA DE ESTAR 3.25 5.02 16.32 16.54 SLJ SALA DE JANTAR 2.4 2.45 5.88 9.7 VAR1 VARANDA 1 2.80 12.80 35.84 31.2 VAR2 VARANDA 2 2.80 6.01 16.83 17.62 COR CORREDOR 0.82 1.25 1.03 4.14 CAPA 3ª ETAPA PREVISÃO DE CARGAS DE ILUMINAÇÃO Dependências Área (m²) Potência Minima de Iluminação (VA Quantidade de Pontos Potência Total (VA) 100 60 QT1 9.75 1 0 1 - 100VA 100 QT2 9.2 1 0 1 - 100VA 100 WC 3.15 1 0 1 - 100VA 100 COZ 6.9 1 0 1 - 100VA 100 SLE 16.32 1 2 1 - 100VA 220 2 - 60VA SLJ 5.88 1 0 1 - 100VA 100 VAR1 35.84 1 7 1 - 100VA 520 100 7 - 60VA VAR2 16.83 1 2 1 - 100VA 220 2 - 60VA COR 1.03 1 0 100VA 100 CAPA 4ª ETAPA Previsão de Cargas e Tomadas - TUG e TUE Dependência Perímetro Número de Tomadas TUG (VA) TUE (W) 600 100 Stot(VA) Aparelho Stot QT1 12.5 3 0 3 300 AC 1740 1740 12000 BTU/H 1740 W 1891.3043478261 VA QT2 12.6 3 0 3 300 AC 1740 1740 10000 BTUS 2930 W WC 7.32 1 1 0 600 CE 4400 4400 COZ 10.6 4 3 4 2200 TE 2000 4700 BALCÃO 1,50 x0,5m UMA TOMADA LR 1500 LL 1200 PIA DUAS NO MESMO PONTO OU EM PONTO DISTINTOS SLE 16.54 4 0 4 400 SLJ 9.7 2 0 2 200 AC Ar condicionada VAR1 31.2 7 0 7 700 CE Chuveira Elétrica TE Torneira Elétrica VAR2 17.62 4 0 4 400 LL lavadoura de Louça LR Lavadoura de Roupa COR 4.14 1 0 1 100 * Para calculos de potência foi utilizado fator de potência de 0,92 * Potencia de Aparelhos especificos foi utilizado tabela de potência da Eletrobras-PI CAPA 5ª ETAPA Quadro de Previsão de Cargas e Potência Instalada Dependêcias dimensões Iluminação (VA) TUG (VA) TUE(W) TUE (VA) área(m²) perimetro(m) Qte Sunit Stot Qte Sunit Stot Aparelho Stot QT1 9.75 12.5 1 100 100 3 100 300 AC 1740 1900 1891.3043478261 QT2 9.2 12.6 1 100 100 3 100 300 AC 1740 1900 WC 3.15 7.32 1 100 100 1 600 600 CE 4400 4400 COZ 6.9 10.6 1 100 100 3 600 2200 TE 4700 2000 LR 2934.78 4 100 LL SLE 16.32 16.54 1 100 220 4 100 400 2 60 SLJ 5.88 9.7 1 0 100 2 100 200 VAR1 35.84 31.2 1 100 520 700 7 60 7 100 VAR2 16.83 17.62 1 100 220 4 100 400 2 60 COR 1.03 4.14 1 100 100 1 100 100 TOTAL 1560 5200 12580 13134.78 CAPA VA VA W VA ↔ 6ª ETAPA Modalidade e Limite de Fornecimento Siluminação (VA) STUG (VA) Silum+TUG (VA) STUE (VA) Pinstalada (kVA) 1560 5200 6760 13134.78 19.89 Siluminação + Stug + Stue = Sinstalada Silum+TUG (VA) FP Silum+TUG (KW) STUE (KW) Pinstalada (kW) 6760 0.92 6.22 13.13 19.35 Sinstalada x Fator de potência = Pinstalação(W) NOTAS: FEITO OS CALCULOS DA POTENCIA DE ACORDO COM NORMA TÉCNICA DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ 1. Para lâmpadas incandescentes, considerar: kVA = kW ( fator de potência unitário). 2. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) e tomada considerar : kVA = kW / 0,92. Ribeiro: VALOR PARA NA TABELA 05 – DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOFÁSICAS E TRIFÁSICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 380/220V - DA ELETROBRAS VER QUAL O PADRÃO CAPA 7ª ETAPA Cálculo de Demanda Máxima e Dimensionamento de Ramal de Entrada CIRCUITO POTÊNCIA - VA APARELHOS POTÊNCIA - VA APARELHOS POTÊNCIA - VA Iluminação 1560 1 - Chuveiro Elétrico 4400 1 - Lavadora de Louça 1304.35 Tomadas de uso geral 5200 TOTAL 4400 TOTAL 1304.35 TOTAL 6760 FATOR DE DEMANDA 1 FATOR DE DEMANDA 1 FATOR DE DEMANDA 0.6 S3 4400 S5 1304.35 S1 4056 APARELHOS POTÊNCIA - VA APARELHOS POTÊNCIA - VA APARELHOS POTÊNCIA - VA 1 - Arcondicionado 1900 1 - Torneira Elétrica 2000 1 - Lavadora de Roupa 1630.43 1 - Arcondicionado 1900 TOTAL 2000 TOTAL 1630.43 TOTAL 3800 FATOR DE DEMANDA 1 FATOR DE DEMANDA 1 FATOR DE DEMANDA 0.92 S4 2000 S6 1630.43 S2 3496 DEMANDA MAXIMA - VA 16886.78 16,89 KVA Dimensionamento do Ramal de Entrada CALCULO DA CORRENTE DE DEMANDA MAXIMA D. max/(√3 * 380) CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A) 25.66 CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO (380/220V) (V) Sistema Carga Instalada (kW) 220 Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro). Até 15 380/220 Trifásico, estrela com neutro aterrado. (3 fases e neutro) 15 < CI ≤ 75 NOTAS: 1. Para atendimento monofásico, a distribuidora levará o cabo concêntrico até o NOTAS: medidor de energia elétrica. 1. Para atendimento monofásico, a distribuidora levará o cabo concêntrico até o 2. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. medidor de energia elétrica. 3. Para condutores com seção igual ou superior a 10mm² é obrigatório o uso de cabo. 2. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são os valores mínimos 4. O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fases. admissíveis. 5. Todas as faixas correspondem a ligações com medição direta (Ver Tabela 6). 3. Para condutores com seção igual ou superior a 10mm² é obrigatório o uso de 6. As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas nos Desenhos 54 cabo. e 55. 4. O condutor neutro do ramal de ligação deve ter seção igual a dos condutores 7. Para atendimento monofásico poderá ser utilizada caixa monofásica ou polifásica fases. conforme os Desenhos 34 e 35. Para atendimento trifásico deverá ser utilizada caixa polifásica conforme o Desenho 35. 6.2 Ramal de Ligação Aéreo 8.21 - TABELA 19 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS NOTAS: 1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas, feita pelo consumidor, atenda as prescrições da NBR 5410. 2. Para lâmpadas incandescentes, considerar: kVA = kW ( fator de potência unitário). 3. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) e tomada considerar : kVA = kW / 0,92. Os pontos de iluminação devem constituir circuitos independentes dos circuitos de tomadas (TUG e TUE) e respeitar as limitações de corrente de projeto IB (A) e potência S (VA) Os pontos de tomadas de uso específico (TUE) devem constituir circuitos independentes dos demais. Ribeiro: VER NA ETAPA 6 O VALOR DA POTENCIA EM (W) PARA ANALISA NA TABELA 5 DA ELETROBRAS A CATEGORIA DE ATENDIMENTO CAPA *Categoria de atendimento: T1 *Dispositivo de proteção: disjuntor tripolar de 40 A de acordo com padrão da Eletrobras Distribuição Piaui Tabela 05. *Ramal de entrada: três fases de seção 16 mm² com capacidade de corrente de 101 A conforme a ref. F da tabela 39 da NBR 5410 de 2004,, neutro de seção 16 mm², e eletroduto de PVC com diâmetro de 40 mm. *Sistema de medição: direta *Sistema de aterramento: condutor de 16 mm². *Poste: tubular de aço seção duplo "T" de 80 x 80 x 3 mm *Caixa de entrada: de policarbonato para medidor polifásico com as dimensões do desenho 35 do (padrão Eletrobras Distribuição Piaui) com 613 x 260 x 146 mm. 8ª ETAPA CAPA Um local bom para a instalação do QD é no corredor ao lado da porta de entrada da cozinha, pois o seu acesso é fácil e está geometricamente próximo das regiões de maior concentração de potência e dos pontos de utilização. E posicionar o QM no quintal da frente, lado direito e fora do muro da propriedade na residência modelo. 9ª ETAPA Etapa 9 - Divisão da Instalação em Circuitos Terminais e Implementação dos Esquemas Unifilares Quadro de divisão dos circuitos terminais. CIRCUITO TENSÃO (V) LOCAL POTENCIA QUADRO DE BALANCEAMENTO DE FASE (R,S,T) Nº TIPO Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) NÚMERO DO CIRCUITO TIPO FATOR DE DEMANDA - FD TENSÃO (V) POTÊNCIA TOTAL VA FASES DO CIRCUITO ALIMENTADOR 1 Iluminação 220 QTO-01 100 400 QTO-02 100 R S T WC 100 1 Iluminação 0.6 220 400 400 COR 100 2 Iluminação 220 420 420 2 Iluminação 220 Cozinha 100 420 3 Iluminação 220 740 740 S-Estar 220 4 TUG 220 1200 1200 S-Jantar 100 5 TUG 220 2200 2200 3 Iluminação 220 Varanda-1 520 740 6 TUG 220 1800 1800 Varanda-2 220 SUBTOTAL 2200 2620 1940 4 TUG 220 QTO-01 300 1200 7 TUE (AC) 0.92 220 1900 1900 QTO-02 300 8 TUE (AC) 220 1900 1900 WC 600 SUBTOTAL 0.00 0.0 3800 5 TUG 220 Cozinha 1800 2200 9 TUE (CE) 1 220 4400 4400 400 10 TUE (TE) 220 2000 2000 6 TUG 220 S-Estar 400 1800 SUBTOTAL 4400 2000 0.0 S-Jantar 200 11 TUE (LL) 1 220 1304.35 1304.35 Corredor 100 SUBTOTAL 0.0 1304.35 0 Varanda-1 700 12 TUE (LR) 1 220 1630.43 1630.43 Varanda-2 400 SUBTOTAL 0.0 0 1630.43 7 TUE (AC) 220 QTO-01 1900 1900 8 TUE (AC) 220 QTO-02 1900 1900 CARGA INSTALADA ( VA) 9 TUE (CE) 220 WC 4400 4400 TOTAL R S T 10 TUE (TE) 220 Cozinha 2000 2000 19894.78 6600.00 5924.35 7370.43 11 TUE (LL) 220 Cozinha 1304.35 1304.35 12 TUE (LR) 220 Cozinha 1630.43 1630.43 Com os dados do quadro de divisão dos circuitos terminais, ETAPA 9, faremos o balanceamento (equilí- brio de cargas) das três fases RST que saem do QM para alimentar o QD. DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS ENTRE AS FASES (R,S,T) Mas como o que interessa é o equilíbrio entre as demandas, e não entre as potências instaladas, foi acrescentada uma coluna com os fatores de demanda (FD) relativos à instalação como um todo, conforme haviam sido determinados na Etapa 7 do projeto. NÚMERO DO CIRCUITO TIPO TENSÃO (V) POTÊNCIA TOTAL VA FASES DO CIRCUITO ALIMENTADOR O conhecimento dos fatores de demanda na distribuição das cargas instaladas permite antever a possibilidade de equilíbrio entre as demandas. É por isso que a Tabela de quadro de balanceamento de fase (R,S,T) etapa 9, está dividida em blocos relativos aos respectivos fatores de demanda. R S T Isso nem sempre é possível, mas trata-se de uma estratégia interessante para buscar o melhor balanceamento 1 Iluminação 220 400 400 possível entre as fases da instalação. 2 Iluminação 220 420 420 3 Iluminação 220 740 740 4 TUG 220 1200 1200 5 TUG 220 2200 2200 6 TUG 220 1800 1800 7 TUE (AC) 220 1900 1900 8 TUE (AC) 220 1900 1900 Capacidade de Ampliação Futura da Instalação 9 TUE (CE) 220 4400 4400 A capacidade máxima de corrente do sistema de fornecimento de energia elétrica do projeto é 101 A e o disjuntor tripolar de proteção é de 40 A, conforme o dimensionamento realizado na Etapa 7 do projeto. 10 TUE (TE) 220 2000 2000 o limite de demanda máxima por fase para esse projeto é: 11 TUE (LL) 220 1304.35 1304.35 DFmáx = I.v Ndp = 220 40. = 8800 VA 12 TUE (LR) 220 1630.43 1630.43 DFmáx = 8,8 kVA TOTAL R S T Como as demandas máximas reais das fases RST são, respectivamente, 5,73 kVA, 5,09 kVA e 6,06 kVA, há CARGA INSTALADA ( KVA) 19.89 6.60 7.12 6.17 em relação ao limite de demanda máxima uma folga de potência por fase, a qual permite prever uma reserva DEMANDA MÁXIMA ( KVA) 16.89 5.72 5.60 5.57 para possível ampliação futura da instalação. CORRENTE DE DEMANDA MÁXIMA (A) 25.59 26.00 25.44 25.32 Por fim, ao escolher o quadro que será utilizado como QD, deve-se já prever um espaço mínimo para futuras ampliações. De acordo com a Tabela 59, para um total de 12 circuitos, como é o caso deste projeto, a NBR 5410 estabelece que se deve prever um espaço de reserva para pelo menos mais 3 circuitos, ou seja, para mais 4 disjuntores. 6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço de reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado, conforme tabela 59. Ribeiro: Valor da corrente de demanda seria igual a da etapa 7 se tudas as fases tivesse equilibrada 100% CAPA 10ª ETAPA Etapa 10 - Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos Quadro de divisão dos circuitos terminais. CORRENTE SEÇÃO DOS CONDUTORES CIRCUITO TENSÃO (V) LOCAL POTENCIA PROJETO (A) PROJETO CORRIGIDO (A) Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS CONDUTORES PELO CÁLCULO DA CORRENTE DE PROJETO CORRIGIDA Pelo critério da queda de tensão Nº TIPO Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA Corrente por cômodo da casa (A) Distancia do Quadro de distribuição Seção do condutor 1 Iluminação 220 QTO-01 100 400 1.82 2.60 3 1.5 1.5 1.5 0.45 6.76 0.012 QTO-02 100 0.45 5.54 0.010 1 WC 100 0.45 3.88 0.007 Corredor 100 0.45 1.72 0.003 2 Iluminação 220 Cozinha 100 420 1.91 3.82 9 1.5 1.5 1.5 0.45 7.70 0.014 S-Estar 220 1.00 9.56 0.039 S-Jantar 100 0.45 9.56 0.018 3 Iluminação 220 Varanda-1 520 740 3.36 6.73 9 1.5 1.5 1.5 2.36 18.79 0.180 Varanda-2 220 1.00 20.66 0.084 4 TUG 220 QTO-01 300 1200 5.45 7.79 3 2.5 2.5 2.5 1.36 11.40 0.063 1 QTO-02 300 1.36 6.99 0.039 WC 600 2.73 3.88 0.043 5 TUG 220 Cozinha 1800 2200 10.00 20.00 9 2.5 2.5 2.5 8.18 12.25 0.407 400 1.82 8.83 0.065 6 TUG 220 S-Estar 400 1800 8.18 16.36 9 2.5 2.5 2.5 1.82 11.41 0.084 S-Jantar 200 0.91 9.56 0.035 Corredor 100 0.45 4.04 0.007 Varanda-1 700 3.18 11.35 0.147 Varanda-2 400 1.82 15.64 0.115 7 TUE (AC) 220 QTO-01 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 8.64 9.39 0.329 8 TUE (AC) 220 QTO-02 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 8.64 7.23 0.253 1 9 TUE (CE) 220 WC 4400 4400 20.00 28.57 3 4 4 4 20.00 3.95 0.320 10 TUE (TE) 220 Cozinha 2000 2000 9.09 18.18 9 2.5 2.5 2.5 9.09 11.21 0.414 11 TUE (LL) 220 Cozinha 1304.35 1304.35 5.93 11.86 9 2.5 2.5 2.5 5.93 12.25 0.295 12 TUE (LR) 220 Cozinha 1630.43 1630.43 7.41 14.82 9 2.5 2.5 2.5 7.41 8.03 0.241 Dimensionamento dos Condutores do Circuito Alimentador do QD TENSÃO (V) Corrente do Disjuntor de Medição Projeto Corrigido (A) Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA Corrente Corrigida (A) Distancia do Quadro de distribuiç Seção e valor da queda (V) 380 IBQD=INdp 40 1 16 16 16 40 8.14 2.65 A queda de tensão percentual 0.22 circuito alimentador do QD → R = S = T = N = PE = 16 mm2 e IZQD = 68 A 6.2.6.2.6 Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 5.1.2.2.4.3 Esquema TT 25 mm2, a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos valores indicados na tabela 48, em função da seção dos condutores de fase Cálculos da corrente de projeto IBQD e da corrente de projeto corrigida ICQD Tabela 36 — Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência B1 Cloreto de polivinila (PVC) Condutores: cobre Temperatura máxima Tabela 58 — Seção mínima do condutor de proteção Isolação: PVC para serviço contínuo Temperatura no condutor: 70°C (condutor) (70°C) Especificações do circuito de alimentação do QD: Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar) Eletroduto: PVC rígido (não magnético) Número de condutores carregados 2 Métodos de instalação: ref.: B1 (eletroduto não enterrado) Temperatura ambiente: 30 °C para cabos não subterrâneos Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases R, S e T pelo critério da capacidade de condução de corrente, interessam as seguintes informações: A corrente de projeto do circuito de alimentação do QD deve ser igual à corrente nominal do dispositivo de proteção (INdp) determinada para o padrão de entrada na Etapa 7 do projeto, permitindo a futura ampliação de circuitos; Tabela 33 — Tipos de linhas elétricas Circuito trifásico equilibrado com neutro (380 V) - carga qualquer, Tabela ; Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C , com FCT de 1,00, Tabela 40 da NBR 5410 de 2004 ; Para 1 circuito em conduto fechado (circuito RST) com FCA de 1,00 - ref.: 1, Tabela 42 da NBR 5410 de 2004. Tabela 42 — Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe (em linhas abertas ou fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano, em camada única Nota: No QD, o neutro e o PE devem ter barramentos de cobre para 70 A. Para utilizar um único condutor de proteção PE em cada trecho de eletroduto, ele deve ter seção igual à do condutor fase de maior seção no mesmo eletroduto A queda de tensão percentual obtida, 0,95%, é menor que a máxima exigida para esse trecho da instalação, que é de 1%. Considerando ainda que foi usado como corrente de projeto o valor mais crítico possível (corrente nominal do disjuntor de proteção), a seção 16 mm2 pode ser considerada satisfatória para a alimentação do QD, sendo igual à estabelecida para o padrão de entrada. Para fim de dimensionamento das fases R,S e T pelo critério da queda de tensão, interessam as seguintes informações: Carga concentrada no QD com comprimento LQD = 15,00 m e ∆V%(máx) = 1% (veja a Tabela 16.15 e a Figura 16.7); Para a análise da queda de tensão no circuito alimentador do QD deve-se usar a corrente de projeto IBQD igual ao valor nominal do dispositivo de proteção (INdp) definido para o padrão de entrada na Etapa 7 do projeto (veja o Subtópico 16.3.3 do livro); Da Tabela 16.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 16 mm2, eletroduto de material não magnético, circuito trifásico, FP = 0,95, cujo valor é ∆Vu = 2,33 V/A.km. Critério das seções mínimas dos condutores Calculo de Queda de tensão REDE DE COBRE ela Tabela 16.20 do livro, a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força, cabo de cobre, é 2 Amperes 220 tensão 4 queda max % 2,5 mm2. Portanto, pelos três critérios adotados, a maior seção nominal para os condutores fase do circuito de alimentação do QD é 16 mm2, cuja capacidade de condução de corrente é IZQD = 67 A (método D), Tabela 16.11, sistema monofasico sistema trifasico três condutores carregados. fio amperes metros metros 8.8 queda queda 1 12 129 152 129 152 34 29 1.5 15.5 191 220 191 220 23 20 2.5 21 314 367 314 367 14 12 4 28 506 587 506 587 8.7 7.5 6 36 759 863 759 863 5.8 5.1 10 50 1257 1467 1257 1467 3.5 3 16 68 1913 2256 1913 2256 2.3 1.95 Para o dimensionamento dos condutores fase (R, S e T) dos circuitos terminais e do cabo alimentador do 25 89 2933 3465 2933 3465 1.5 1.27 QD, vamos usar os três critérios estabelecidos no Capítulo 16 do livro, a saber: 35 111 4000 4632 4000 4632 1.1 0.95 I) Critério da capacidade de condução de corrente, Tópico 16.2 do livro; 50 134 5301 6111 5301 6111 0.83 0.72 II) Critério do limite da queda de tensão, Tópico 16.3 do livro; 70 171 7213 8302 7213 8302 0.61 0.53 III)Critério das seções mínimas dos condutores, Subtópico 16.4.1 do livro. 95 207 9362 10732 9362 10732 0.47 0.41 Para o dimensionamento dos condutores neutro (N) e de proteção (PE), usaremos, respectivamente, os crité- 120 239 11282 12941 11282 12941 0.39 0.34 rios apresentados nos Subtópicos 16.4.2 e 16.4.3 do livro. 150 272 12941 14667 12941 14667 0.34 0.3 185 310 14667 16923 14667 16923 0.3 0.26 entrada de dados Sistema MONOFASICO Sistema TRIFASICO Dimensionamento do condutor neutro (N) I (amperes) 40 Queda % 0.71 Queda % 0.62 A seção mínima do condutor neutro de um circuito trifásico deve ser a mesma da seção dos condutores fase, L (distancia) 8.14 queda = ( I.L.2 ) / ( 57.S ) queda = ( I.L.V3 ) / ( 57.S ) de acordo com o critério número 2, Tópico 16.4.2 do livro, isto é, 16 mm2. Fio (mm2) 16 seção mm2 11.42 seção mm2 9.88 Dimensionamento do condutor de proteção (PE) Q (queda) 1 seção = ( I.L.2 ) / ( 57.Q ) seção = ( I.L.V3 ) / ( 57.Q ) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase, de acordo com a Tabela 16.23 do livro, isto é, 16 mm2. Observação Informe a corrente em AMPERES e a DISTANCIA Para saber a queda, ajustar a bitola do fio Para saber a seção necessária, ajustar a queda Alterar somente as celulas em vermelho Seção do fio: S = 200 * ρ * P * L / (ΔV% * V²) [circuitos monofásicos ou bifásicos] S = √3 * 100 * ρ * P * L / (ΔV% * V²) [circuitos trifásicos] sendo: S - seção do fio (mm²) ρ - resistividade do condutor (Ω*mm²/m) 1/56 P - potência aparente (em VA) L - comprimento do fio (m) ΔV% - queda de tensão (conforme calculado acima) V - tensão (fase-neutro, para monofásicos e bifásicos; fase-fase, para trifásicos) Ribeiro: Corrente de 40A de acordo com valor do disjuntor da medição pois IBQD=INdp temperatura ambiente de 30 °C (ambiente) ⇒ FCT = 1,00 e um circuito em conduto fechado (circuito RST) ⇒ FCA = 1,00. ICQD = IBQD/(FCT*FCA) CAPA % 11ª ETAPA Etapa 11 - Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção dos Circuitos Quadro de divisão dos circuitos terminais. CORRENTE SEÇÃO DOS CONDUTORES FCT PROTEÇÃO CIRCUITO TENSÃO (V) LOCAL POTENCIA CORRENTE DE PROJETO Ip (A) PROJETO CORRIGIDO (A) Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS CONDUTORES Fator de Correção Ip para 400C CONDUTORES Nº TIPO Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA Disjuntor DTM e DR Corrente nominal (A) 1 Iluminação 220 QTO-01 100 400 1.82 2.60 3 1.5 1.5 1.5 2.09 M 4 QTO-02 100 WC 100 Corredor 100 2 Iluminação 220 Cozinha 100 420 1.91 3.82 9 1.5 1.5 1.5 2.19 M 4 S-Estar 220 S-Jantar 100 3 Iluminação 220 Varanda-1 520 740 3.36 6.73 9 1.5 1.5 1.5 3.87 M 4 Varanda-2 220 4 TUG 220 QTO-01 300 1200 5.45 7.79 3 2.5 2.5 2.5 6.27 M 10 DR QTO-02 300 WC 600 5 TUG 220 Cozinha 1800 2200 10.00 20.00 9 2.5 2.5 2.5 11.49 M 16 DR 400 6 TUG 220 S-Estar 400 1800 8.18 16.36 9 2.5 2.5 2.5 9.40 M 10 S-Jantar 200 Corredor 100 Varanda-1 700 Varanda-2 400 7 TUE (AC) 220 QTO-01 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 9.93 M 10 8 TUE (AC) 220 QTO-02 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 9.93 M 10 9 TUE (CE) 220 WC 4400 4400 20.00 28.57 3 4 4 4 22.99 M 25 DR 10 TUE (TE) 220 Cozinha 2000 2000 9.09 18.18 9 2.5 2.5 2.5 10.45 M 16 DR 11 TUE (LL) 220 Cozinha 1304.35 1304.35 5.93 11.86 9 2.5 2.5 2.5 13.63 M 16 DR 12 TUE (LR) 220 Cozinha 1630.43 1630.43 7.41 14.82 9 2.5 2.5 2.5 8.52 M 10 DR TENSÃO CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A) CIRCUITOS AGRUPADO SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA Fator de Correção Ip para 400C Disjuntor DTM Corrente nominal (A) Quadro de distribuição 380/220 25.66 1 16 16 16 29 T 32 Quadro de medidor 380/220 16 16 16 T 40 Nesta etapa do projeto, faremos o dimensionamento dos dispositivos de proteção da instalação elétrica da Tabela 40 — Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes residência modelo, isto é, dos disjuntores termomagnéticos (DTM), dos dispositivos diferencial-residual de 30ºC para linhas não-subterrâneas e de 20ºC (DR) e dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS). (temperatura do solo) para linhas subterrâneas basta analisar a condição de coordenação entre as especificações dos circuitos, dos seus condutores e dos dispositivos de proteção. Essa condição é IB ≤ IN ≤ IZ, sendo: Quando o valor corrigido referente a um valor nominal escolhido não constar nessa tabela, usaremos o recurso IB = corrente de projeto do circuito da correção por meio do Fator de Correção de Temperatura (FCT) usado para cabos, conforme orientações IN = corrente nominal do dispositivo de proteção nas condições previstas para a sua instalação fornecidas no Tópico 17.3 do livro. IZ = capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições previstas para a sua instalação O dispositivo mais adequado para esse tipo de proteção é o disjuntor termomagnético. Como eles serão instalados em quadro de distribuição fechado, será preciso corrigir a corrente nominal IN do disjuntor para a temperatura de 40 °C. Tabela 36 — Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência Quando o valor corrigido referente a um valor nominal escolhido não constar nessa tabela, usaremos o recurso B1 da correção por meio do Fator de Correção de Temperatura (FCT) usado para cabos, conforme orientações Condutores: cobre fornecidas Isolação: PVC Temperatura no condutor: 70°C Tabela 40 — Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar) de 30ºC para linhas não-subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para linhas subterrâneas 5.3.4 Proteção contra correntes de sobrecarga NOTA Os condutores vivos protegidos contra sobrecargas conforme as prescrições desta seção são considerados pagina 71 igualmente protegidos contra qualquer falta capaz de produzir sobrecorrentes na faixa das correntes de sobrecarga. 5.3.4.1 Coordenação entre condutores e dispositivos de proteção Para que a proteção dos condutores contra sobrecargas fique assegurada, as características de atuação do dispositivo destinado a provê-la devem ser tais que: IB ≤ In ≤ Iz; I2 ≤ 1,45 Iz Onde: IB é a corrente de projeto do circuito; Nesse caso, de acordo com o Tópico 17.3 do livro, podemos aplicar o FCT usado para o dimensionamento Iz dos condutores desse circuito para a temperatura de 40 °C à corrente de projeto IB4. é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para sua instalação (ver 6.2.5); In é a corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste, para dispositivos ajustáveis), nas condições previstas para sua instalação; I2 é a corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente convencional de fusão, para fusíveis. Chuveiros Nos circuitos 10 e 11 é importante substituir os respectivos disjuntores termomagnéticos (DTM) por Dimensionamento do Disjuntor Geral do QD disjuntores DR de mesma corrente nominal (32 A), lembrando que, nesse caso, estamos considerando que os 6.2.5.1.2 Os métodos de referência são os métodos de instalação, indicados na IEC 60364-5-52, para os Circuito trifásico dois chuveiros não têm carcaça metálica e possuem resistência blindada. quais a capacidade de condução de corrente foi determinada por ensaio ou por cálculo. São eles: Corrente de projeto: IBQD = IDmáx = 52,41 A Se forem instalados chuveiros com resistência aberta e/ou carcaça metálica, o DR não é recomendado. ʊ A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; Seção dos condutores: R = S = T = N = PE = 16 mm2 Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR, Subtópico 17.3.2 do livro. ʊ A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; Capacidade de condução de corrente: IZQD = 67 A ʊ B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira; Disjuntor do QM: tripolar de 60 A Torneira elétrica ʊ B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira; o considerar a corrente de projeto IBQD = IDmáx, não estamos considerando a possibilidade de No circuito 12 é importante substituir o disjuntor termomagnético (DTM) por um disjuntor DR de mesma ʊ C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira; ampliação da instalação, pois o disjuntor deve proteger a instalação real. Se houver ampliação futura corrente nominal (16 A), lembrando que, nesse caso, estamos também considerando que a torneira elétrica ʊ D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo; na instalação, será necessário verificar se o disjuntor geral deve ou não ser redimensionado a partir não tem carcaça metálica e possui resistência blindada. ʊ E: cabo multipolar ao ar livre; da nova corrente de demanda máxima. Observação: Se for instalada torneira elétrica com resistência aberta e/ou carcaça metálica, o DR não é ʊ F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre; recomendado. Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR, Subtópico 17.3.2 do ʊ G: cabos unipolares espaçados ao ar livre. livro. Será usado, então, um disjuntor DR em substituição ao DTM de 16 A, conforme a Tabela 17.9 do livro, cujas especificações são: Por segurança, escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o Disjuntor DR bipolar de alta sensibilidade da Pial-Legrand - 16 A / 30 mA - 230 V valor nominal corrigido: Esses circuitos alimentam as tomadas TUGs dos banheiros e da cozinha, que são áreas úmidas ou sujeitas a muita umidade. Os dois circuitos são monofásicos (127 V) e utilizam a fase R da linha de alimentação do Há uma observação importante a ser feita. Quando foi realizado o dimensionamento do ramal de entrada, QD. ficou estabelecido no padrão de entrada que o QM deveria ter um disjuntor de 60 A, conforme a Etapa 7 do Como se trata de um DR para realizar a proteção de um grupo de circuitos, uma das formas de dimensionar a projeto. sua corrente nominal é por meio do cálculo da demanda máxima desses circuitos. Nesse caso, como a série de disjuntores apresentada na Tabela 17.2 não possui um com corrente nominal de 60 A, devemos optar por um disjuntor de outro modelo do mesmo fabricante ou mesmo um disjuntor de um PAGINA 58 fabricante diferente. Ribeiro: CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A) CAPA 12ª ETAPA Etapa 12 - Dimensionamento dos Eletroduto Quadro de divisão dos circuitos terminais. CORRENTE SEÇÃO DOS CONDUTORES TAMANNHO NOMINAL DO ELETRODUTO CIRCUITO TENSÃO (V) LOCAL POTENCIA PROJETO (A) PROJETO CORRIGIDO (A) Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS CONDUTORES Nº TIPO Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA 1 Iluminação 220 QTO-01 100 400 1.82 2.60 3 1.5 1.5 1.5 25 QTO-02 100 WC 100 Corredor 100 2 Iluminação 220 Cozinha 100 420 1.91 3.82 9 1.5 1.5 1.5 32 S-Estar 220 S-Jantar 100 3 Iluminação 220 Varanda-1 520 740 3.36 6.73 9 1.5 1.5 1.5 32 Varanda-2 220 4 TUG 220 QTO-01 300 1200 5.45 7.79 3 2.5 2.5 2.5 32 QTO-02 300 WC 600 5 TUG 220 Cozinha 1800 2200 10.00 20.00 9 2.5 2.5 2.5 32 400 6 TUG 220 S-Estar 400 1800 8.18 16.36 9 2.5 2.5 2.5 32 S-Jantar 200 Corredor 100 Varanda-1 700 Varanda-2 400 7 TUE (AC) 220 QTO-01 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 32 8 TUE (AC) 220 QTO-02 1900 1900 8.64 17.27 9 2.5 2.5 2.5 32 9 TUE (CE) 220 WC 4400 4400 20.00 28.57 3 4 4 4 25 10 TUE (TE) 220 Cozinha 2000 2000 9.09 18.18 9 2.5 2.5 2.5 32 11 TUE (LL) 220 Cozinha 1304.35 1304.35 5.93 11.86 9 2.5 2.5 2.5 32 12 TUE (LR) 220 Cozinha 1630.43 1630.43 7.41 14.82 9 2.5 2.5 2.5 32 TENSÃO CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A) CIRCUITOS AGRUPADO SEÇÃO DO CABO FASE SEÇÃO DO CABO NEUTRO SEÇÃO DO CABO TERRA Fator de Correção Ip para 400C Disjuntor DTM Corrente nominal (A) Eletroduto (mm) Quadro de distribuição 380/220 25.66 1 16 16 16 29 T 32 32 Etapa 12 - Dimensionamento dos Eletrodutos Para o dimensionamento dos eletrodutos dos circuitos terminais e de alimentação do QD, temos o seguinte: abo de cobre Superastic Flex com isolação de PVC / 70 °C Eletroduto de PVC flexível médio - Tigreflex reforçado Eletroduto de PVC rígido roscável - Tigre O eletroduto flexível será utilizado em quase toda a instalação, com exceção do trecho instalado no quintal do fundo e que segue para o jardim, devido às altas variações de umidade e temperatura e do trecho que liga o QM ao QD. Do Projeto No diagrama unifilar, os eletrodutos foram lançados de maneira adequada, facilitando o seu dimensionamento, conforme as normas e orientações apresentadas no Capítulo 18 do livro. Para o dimensionamento da rede de eletrodutos, analisaremos apenas os casos mais críticos quanto ao número e seção dos condutores e os casos mais específicos, como os trechos que utilizarão eletrodutos de PVC rígido. Como todos os eletrodutos possuem três ou mais condutores, de acordo com a Tabela 18.1 do livro a taxa máxima de ocupação deve ser TO = 40%. ntes de dimensionarmos os eletrodutos, faremos um levantamento das informações relativas a cabos e a eletrodutos que podem ser utilizados. I - Cabos usados na instalação elétrica da residência No dimensionamento dos condutores realizado na Etapa 10, obtivemos apenas cabos de seções nominais de 1,5 mm2, 2,5 mm2, 4 mm2 e 16 mm2. 6.2.11.1.6 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem álculo da seção externa dos cabos de 1,5 mm2, 2,5 mm2, 4 mm2 e 16 mm2: da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto: Da Tabela 18.7 obtemos o diâmetro externo De desses cabos e calculamos as suas seções externas Sec: a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais Seção 1,5 mm2: De = 3,0 mm → Sec = 7,07 mm2 dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal Seção 2,5 mm2: De = 3,6 mm → Sec = 10,18 mm2 do eletroduto, não deve ser superior a: Seção 4 mm2: De = 4,2 mm → Sec = 13,85 mm2 ʊ 53% no caso de um condutor; Seção 16 mm2: De = 7,8 mm → Sec = 47,78 mm2 ʊ 31% no caso de dois condutores; ʊ 40% no caso de três ou mais condutores; II - Eletrodutos de PVC flexível usados em instalações elétricas residenciais Geralmente, as instalações residenciais utilizam eletrodutos de diâmetros nominais DN 20 (1/2") e DN 25 (3/4"). Cálculo da seção interna dos eletrodutos de PVC flexível médio - Tigreflex reforçado de diâmetros nominais DN 20 e DN 25: Da Tabela 18.3 obtemos o diâmetro interno Di desses eletrodutos e calculamos as suas seções úteis Su: Ribeiro: Calculo do eletroduto na região com trecho com mais condutores circuitos 1, 4 e 9 Ribeiro: CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A) CAPA 13ª ETAPA Etapa 13 - Dimensionamento do Sistema de Aterramento 4.2.2.2.2 Esquema TT O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação (figura 4). 5.1.2.2.4.3 Esquema TT Devem ser obedecidas as prescrições descritas a seguir: a) no esquema TT, no seccionamento automático visando proteção contra choques elétricos, devem ser usados dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivos DR); 5.3.2.2.1 Esquemas TT e TN 5.3.2.2.1.1 Quando a seção do condutor neutro for pelo menos igual ou equivalente à dos condutores de fase, não é necessário prever detecção de sobrecorrente no condutor neutro, nem dispositivo de seccionamento nesse condutor. Etapa 13 - Dimensionamento do Sistema de Aterramento Referência: Capítulos 14 e 19 Como este projeto trata de uma instalação elétrica residencial, o sistema de aterramento de todos os circuitos terminais é feito no QM, onde o condutor PE é interligado a uma haste de cobre enterrada no solo, próxima ao quadro. Neste projeto, o dimensionamento desse sistema foi realizado na Etapa 7, em que foi definido o padrão de entrada da residência. A Figura 3 apresenta uma imagem representativa do sistema de aterramento da residência. Como este projeto trata de uma instalação elétrica residencial, o sistema de aterramento de todos os circuitos terminais é feito no QM, onde o condutor PE é interligado a uma haste de cobre enterrada no solo, próxima ao quadro. Sistema de aterramento TT. Condutor de cobre isolado de 16mm² Eletroduto de 20mm Condutor PE de 16mm² Caixa de inspeção polifasica, conforme desenho 35 da norma Eletrobras Piauí Aterramento em haste de 2,4m sendo uma para neutro e outra para massas. CAPA MEMORIAL DIVISÃO DE CIRCUITOS CIRCUITO ILUMINAÇÃO CIRCUITO DE TOMADAS TUG CIRCUITO DE TOMADAS TUE CIRCUITO 1 QTO-01 CIRCUITO 4 QTO-01 CIRCUITO 7 - AC QTO-01 QTO-02 QTO-02 CIRCUITO 8 - AC QTO-02 WC WC CIRCUITO 9 - CE WC HALL CIRCUITO 5 Cozinha CIRCUITO 10 - TE COZINHA CIRCUITO 2 Cozinha CIRCUITO 11 - LL COZINHA S-Estar CIRCUITO 12 - LR COZINHA S-Jantar CIRCUITO 6 S-Estar CIRCUITO 3 Varanda-1 S-Jantar Varanda-2 Corredor Varanda-1 Varanda-2 Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos Dimensionamento do Aterramento Para o dimensionamento dos condutores fase (R,S e T) dos circuitos terminais, vamos usar dois critérios: I) Critério da capacidade de condução de corrente; II) Critério das seções mínimas dos condutores. Onde foi obtido os valores através das seguintes fórmulas: Corrente do Projeto – Potência total / Tensão Corrente do Projeto Corrigida – Corrente do Projeto / (FCTxFCNC) Foi utilizado também as regras da NBR/ABNT – 5410-2010 e as informações da residência modelo disponibilizada no acadêmicos. Para definição dos elementos do sistema de aterramento, tomou-se por base a norma da concessionária Eletrobras-PI, sendo a sua tabela 5 a referência para aterramento e, segundo a qual, os padrões a adotar são: a)Para o aterramento do neutro usar cabo de cobre isolado de 16mm², eletroduto de 20mm, e barra de cobre de 2,40m; b)Para o aterramento das massas usar cabo de 16mm² cobre nu ou isolado; c)Para caixa de inspeção, escolher caixa polifásica de policarbonato, conforme indicada no desenho 35. MEMORIAL DE CALCULO - ETAPA 9 A divisão da instalação será feita em três blocos de circuitos, a saber: iluminação, tomadas de uso geral (TUG) e tomada de uso específico (TUE). Conforme a NBR 5410 no balanceamento das fases não devemos observa a potência instalada, o que interessa e o fator de demanda das cargas instalada dessa forma incluímos a coluna FD, afim de facilitar a distribuição de cargas entre as fases. Segundo a norma NBR 5410, as divisões desses blocos devem seguir os seguintes critérios: Iluminação os circuitos podem ser agrupados em circuitos terminai desde que a potência do agrupamento não ultrapasse 1270 VA e a corrente fique inferior a 10 A (amperes). O conhecimento dos fatores de demanda na distribuição das cargas instaladas permite antever a possibilidade de equilíbrio entre as demandas, é por isso que o quadro de balanceamento de fases está dividido em blocos relativos aos respectivos fatores de demanda. Tomadas uso geral (TUG) podem ser agrupados em circuitos terminai desde que a potência do agrupamento não ultrapasse 2100 VA e a corrente fique inferior a 16 A (amperes). Tomada de uso especifico (TUG) deve ser constituído de circuito independente e individual com potência determinado pelo dispositivo a ser utilizado. Com base nestas informações podemos calcular as demandas máxima de cada fase e suas respectivas corrente de demanda máxima bem como a demanda máxima da instalação, esses cálculos são feitos da segue forma: Devemos multiplicar a potência do circuito pelo seu respectivo fator de demanda e somar e somar com os circuitos pertencentes a cada fase, para calcular a corrente de demanda máxima pegamos esse resultado e dividimos pela tensão da instalação, conforme formula abaixo: DTmáx = S1 * FD1 + S2 * FD2 + S3 * FD3 + S4 *FD4 + S5 * FD5 + S6 * FD6 +Sn*FDn IDTmáx = DTmáx/V Após o balanceamento das fases devemos verificar se esse balanceamento está de conformidade com a norma isso é feito da seguinte forma: Comparamos a fase mais carregada com a menos carregado essa comparação não pode ultrapassar 10%, utilizando os nossos cálculos temos: A fase mais carregada é a R, com 6,60 kVA e26,00 A, vindo em seguida a fase S, com 7,12 kVA e 25,44 A, sendo a fase menos carregada a T, com 6,17 kVA e 25,32 A. Comparando a fase mais carregada (R) com a menos carregada (T), concluímos que a diferença é de aproximadamente 2,68%, pois: IDRmáx/ IDTmáx = 26,00 /25,32= 1,026 Esse percentual demonstra que as cargas foram distribuídas convenientemente entre as fases, obtendo-se um bom equilíbrio. Desta forma para o melhor balanceamento da fase os circuitos da residência foram divididos em: Três circuitos de iluminação, Três circuitos de tomados de uso geral (TUG) e Seis circuitos de tomada de uso especifico (TUE). CAPA Com base nestas informações podemos calcular as demandas máxima de cada fase e suas respectivas corrente de demanda máxima be m como a demanda máxima da instalação, esses cálculos são feitos da segue forma: Devemos multiplicar a potência do circuito pelo seu respectivo fator de demanda e somar e somar com os circuitos pertencentes a cada fase, para calcular a corrente de demanda máxima pegamos esse resultado e divi dimos pela tensão da instalação, conforme formula abaixo: DTmáx = S1 * FD1 + S2 * FD2 + S3 * FD3 + S4 *FD4 + S5 * FD5 + S6 * FD6 +Sn*FDn IDTmáx = DTmáx/V Após o balanceamento das fases devemos verificar se esse balanceamento está de conformidade com a norma isso é feito da segui nte forma: Comparamos a fase mais carregada com a menos carregado essa comparação não pode ultrapassar 10%, utilizando os nossos cálculos temos: A fase mais carregada é a R, com 6,60 kVA e26,00 A, vindo em seguida a fase S, com 7,12 kVA e 25,44 A, sendo a fase menos carregada a T, com 6,17 kVA e 25,32 A. Comparando a fase mais carregada (R) com a menos carregada (T), concluímos que a diferença é de aproximadamente 2,68%, pois: IDRmáx/ IDTmáx = 26,00 /25,32= 1,026 Esse percentual demonstra que as cargas foram distribuídas convenientemente entre as fases, obtendo -se um bom equilíbrio.
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