Buscar

Plantas-e-Regras (1)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

detalhes.pdf
IV- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (ETAPAS) 
 
Nota 
Os projetos finais devem atender os critérios solicitados a seguir. (Valor 10,0 pontos) 
 Em grupos de no máximo 6 alunos. 
 Quatro alunos dividirão as 12 primeiras etapas do projeto e cada um será 
responsável por apresentar os resultados de 3 delas. 
 Os outros dois alunos serão responsáveis pela 13 etapa e por apresentar a 
planta completa a turma. 
 As etapas do projeto devem ser conforme o arquivo “Residência Modelo”. 
 Obrigatoriamente os desenhos devem ser feitos em CAD. 
 Em todos os projetos a alimentação é para 220 V e devem serem usadas as 
normas da Eletrobrás PI, juntamente com as normas NBR. 
 A planta final em Autocad deve ser no padrão do arquivo DWG em anexo 
(Projeto Modelo.dwg), tendo legenda, unifilar e a planta elétrica devidamente 
preenchida, além da tabela de cargas. 
 Os alunos devem entregar além do arquivo DWG com a planta, um relatório 
contendo todos os cálculos necessários e comentar em sala de aula no máximo 
em 15 minutos um resumo de seu projeto. 
 
 A residência do projeto será construída na cidade de Teresina, sob concessão da 
Eletrobrás Piauí. Em consulta preliminar à empresa concessionária, foram obtidas as 
seguintes informações: 
o Tensão nominal de fornecimento: 220 / 380 V 
o Sistema de fornecimento: estrela com neutro 
o Zona de distribuição: aérea 
o Tipo de consumidor: residencial 
 
 Aparelhos diferenciados desejados pelo cliente: 
o Ar condicionado nos quartos; 
o Torneira elétrica na cozinha; 
o Chuveiro elétrico nos banheiros; 
o Lavadora de louças na cozinha; 
o Lavadora de roupas na cozinha ou na área de serviço, quando a planta 
possuir. 
 
V- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (DEFINIR PONTUAÇÃO) 
 
PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PELOS 
COMPONENTES: 6,0 PONTOS (OBS: 1 PONTO POR PARTICIPANTE) 
APRESENTAÇÃO: 2,0 PONTOS 
RELATÓRIO E PLANTAS: 2,0 PONTOS 
 
Planta 1.jpg
Planta 10.jpg
Planta 11.jpg
Planta 12.jpg
Planta 13.jpg
Planta 14.jpg
Planta 15.jpg
Planta 2.jpg
Planta 3.jpg
Planta 4.jpg
Planta 5.jpg
Planta 6.jpg
Planta 7.jpg
Planta 8.jpg
Planta 9.jpg
PROJETO-INSTALA??ES - francisco Ribeiro.xls
Gráf3
		
Gráf2
		
Gráf1
		
Gráf4
		
CAPA
						FACULDADE SANTO AGOSTINHO
		DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
		PROFESSOR: FABIO LEITE
		COMPONENTES: CAIO EDGAR, HERICLES LIMA, LUIS HENRIQUE, FRANCISCO RIBEIRO, MARCUS VINICIUS, ALBANO
		PROJETO 4
3ª ETAPA
PREVISÃO DE CARGAS
ILUMINAÇÃO
4ª ETAPA
PREVISÃO DE TUE E TUG
5ª ETAPA
PREVISÃO DE CARGA E POTENCIA INSTALADA
6ª ETAPA
MODALIDADE E LIMITE DE FORNECIMENTO
11ª ETAPA
 DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
12ª ETAPA
DIMENSIONAMENTO ELETRODUTOS
10ª ETAPA
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO CIRCUITO
9ª ETAPA
DIVISÃO DAS INSTALAÇÕES EM CIRCUITO E ESQ. UNIFILARES
8ª ETAPA
LOCALIZAÇÃO DOS QUADROS DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
7ª ETAPA
DEMANDA MÁXIMA E DIMENSIONAMENTO DO RAMAL
1ª ETAPA
CONSULTA PRELIMINAR
2ª ETAPA
LEVANTAMENTO DE DADOS
13ª ETAPA
DIMENSIONAMENTO ELETRODUTOS
1ªETAPA
		
														CONSULTA PRELIMINAR
														DISTRIBUIDORA: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ
														CIDADE: TERESINA - PI
														TENSÃO NOMINAL DE FORNECIMENTO								220/380 V
														SISTEMA DE FORNECIMENTO								ESTRELA COM NEUTRO
														ZONA DE DISTRIBUIÇÃO								AÉREA
														TIPO DE CONSUMIDOR								RESIDENCIAL
CAPA
2ª ETAPA
		
										Levantamento de Dados e Planta Baixa do Imóvel
										Dados Gerais										Dimensões								Área(m²)				Perimetro (m)
																				largura				comprimento
										Dimensões do Terreno: Área Externa										12.8				8.8				112.64				43.2
										Dimensões do Terreno: Área Interna										12.46				8.45				105.29				41.82
										Dimensões da Àrea Construída										12.46				8.45				105.29				41.82
										Dimensões da Casa										10				6				60				32
										Espessura das Paredes com acabamento										0.15
										Dados das Dependências										Dimensões								Área(m²)				Perimetro (m)
										Sigla		Dependencias								largura				comprimento
										QT1		QUARTO 1								3				3.25				9.75				12.5
										QT2		QUARTO 2								2.3				4				9.2				12.6
										WC		BANHEIRO								2.28				1.38				3.15				7.32
										COZ		COZINHA								2.3				3				6.9				10.6
										SLE		SALA DE ESTAR								3.25				5.02				16.32				16.54
										SLJ		SALA DE JANTAR								2.4				2.45				5.88				9.7
										VAR1		VARANDA 1								2.80				12.80				35.84				31.2
										VAR2		VARANDA 2								2.80				6.01				16.83				17.62
										COR		CORREDOR								0.82				1.25				1.03				4.14
CAPA
3ª ETAPA
								PREVISÃO DE CARGAS DE ILUMINAÇÃO
								Dependências				Área (m²)				Potência Minima de Iluminação (VA								Quantidade de Pontos						Potência Total (VA)
																100				60
								QT1				9.75				1				0				1 - 100VA						100
								QT2				9.2				1				0				1 - 100VA						100
								WC				3.15				1				0				1 - 100VA						100
								COZ				6.9				1				0				1 - 100VA						100
								SLE				16.32				1				2				1 - 100VA						220
																								2 - 60VA
								SLJ				5.88				1				0				1 - 100VA						100
								VAR1				35.84				1				7				1 - 100VA						520								100
																								7 - 60VA
								VAR2				16.83				1				2				1 - 100VA						220
																								2 - 60VA
								COR				1.03				1				0				100VA						100
CAPA
4ª ETAPA
		
								Previsão de Cargas e Tomadas - TUG e TUE
								Dependência				Perímetro				Número de Tomadas				TUG (VA)										TUE (W)
																				600				100				Stot(VA)		Aparelho				Stot
								QT1				12.5				3				0				3				300		AC		1740		1740				12000 BTU/H		1740 W
																																						1891.3043478261		VA
								QT2				12.6				3				0				3				300		AC		1740		1740
																																						10000 BTUS		2930 W
								WC				7.32				1				1				0				600		CE		4400		4400
								COZ				10.6				4				3				4				2200		TE		2000		4700				BALCÃO		1,50 x0,5m		UMA TOMADA
																														LR		1500
																														LL		1200						PIA		DUAS NO MESMO PONTO OU EM PONTO DISTINTOS
								SLE				16.54				4				0				4				400
								SLJ				9.7				2				0				2				200
																																								AC		Ar condicionada
								VAR1				31.2				7				0				7				700												CE		Chuveira Elétrica
																																								TE		Torneira Elétrica
								VAR2				17.62				4				0				4				400												LL		lavadoura de Louça
																																								LR		Lavadoura de Roupa
								COR				4.14				1				0				1				100
								* Para calculos de potência foi utilizado fator de potência de 0,92
								* Potencia de Aparelhos especificos foi utilizado tabela de potência da Eletrobras-PI
CAPA
5ª ETAPA
		
								Quadro de Previsão de Cargas e Potência Instalada
								Dependêcias				dimensões						Iluminação (VA)						TUG (VA)						TUE(W)				TUE (VA)
												área(m²)		perimetro(m)				Qte		Sunit		Stot		Qte		Sunit		Stot		Aparelho		Stot
								QT1				9.75		12.5				1		100		100		3		100		300		AC		1740		1900		1891.3043478261
								QT2				9.2		12.6				1		100		100		3		100		300		AC		1740		1900
								WC				3.15		7.32				1		100		100		1		600		600		CE		4400		4400
								COZ				6.9		10.6				1		100		100		3		600		2200		TE		4700		2000
																														LR				2934.78
																								4		100				LL
								SLE				16.32		16.54				1		100		220		4		100		400
																		2		60
								SLJ				5.88		9.7				1		0		100		2		100		200
								VAR1				35.84		31.2				1		100		520						700
																		7		60				7		100
								VAR2				16.83		17.62				1		100		220		4		100		400
																		2		60
								COR				1.03		4.14				1		100		100		1		100		100
								TOTAL
1560						5200				12580		13134.78
CAPA
VA
VA
W
VA
↔
6ª ETAPA
		
														Modalidade e Limite de Fornecimento
														Siluminação (VA)				STUG (VA)				Silum+TUG (VA)				STUE (VA)				Pinstalada (kVA)
														1560				5200				6760				13134.78				19.89
																Siluminação + Stug + Stue = Sinstalada
														Silum+TUG (VA)				FP				Silum+TUG (KW)				STUE (KW)				Pinstalada (kW)
														6760				0.92				6.22				13.13				19.35
																Sinstalada x Fator de potência = Pinstalação(W)
														NOTAS: FEITO OS CALCULOS DA POTENCIA DE ACORDO COM NORMA TÉCNICA DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ
														1. Para lâmpadas incandescentes, considerar: kVA = kW ( fator de potência unitário).
														2. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) e tomada
														considerar : kVA = kW / 0,92.
Ribeiro:
VALOR PARA NA TABELA 05 – DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOFÁSICAS
E TRIFÁSICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 380/220V - DA ELETROBRAS VER QUAL O PADRÃO
CAPA
7ª ETAPA
		
						Cálculo de Demanda Máxima e Dimensionamento de Ramal de Entrada
						CIRCUITO		POTÊNCIA - VA						APARELHOS		POTÊNCIA - VA						APARELHOS		POTÊNCIA - VA
						Iluminação		1560						1 - Chuveiro Elétrico		4400						1 - Lavadora de Louça		1304.35
						Tomadas de uso geral		5200						TOTAL		4400						TOTAL		1304.35
						TOTAL		6760						FATOR DE DEMANDA		1						FATOR DE DEMANDA		1
						FATOR DE DEMANDA		0.6						S3		4400						S5		1304.35
						S1		4056
						APARELHOS		POTÊNCIA - VA						APARELHOS		POTÊNCIA - VA						APARELHOS		POTÊNCIA - VA
						1 - Arcondicionado		1900						1 - Torneira Elétrica		2000						1 - Lavadora de Roupa		1630.43
						1 - Arcondicionado		1900						TOTAL		2000						TOTAL		1630.43
						TOTAL		3800						FATOR DE DEMANDA		1						FATOR DE DEMANDA		1
						FATOR DE DEMANDA		0.92						S4		2000						S6		1630.43
						S2		3496
						DEMANDA MAXIMA - VA		16886.78		16,89 KVA
																		Dimensionamento do Ramal de Entrada
						CALCULO DA CORRENTE DE DEMANDA MAXIMA				D. max/(√3 * 380)
						CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A)				25.66
						CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA
						TENSÃO (380/220V)
						(V) Sistema Carga Instalada (kW)
						220 Monofásico com neutro aterrado
						(fase e neutro). Até 15
						380/220
						Trifásico, estrela com neutro
						aterrado.
						(3 fases e neutro)
						15 < CI ≤ 75
						NOTAS:
						1. Para atendimento monofásico, a distribuidora levará o cabo concêntrico até o														NOTAS:
						medidor de energia elétrica.														1. Para atendimento monofásico, a distribuidora levará o cabo concêntrico até o
						2. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos.														medidor de energia elétrica.
						3. Para condutores com seção igual ou superior a 10mm² é obrigatório o uso de cabo.														2. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são os valores mínimos
						4. O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fases.														admissíveis.
						5. Todas as faixas correspondem a ligações com medição direta (Ver Tabela 6).														3. Para condutores com seção igual ou superior a 10mm² é obrigatório o uso de
						6. As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas nos Desenhos 54														cabo.
						e 55.														4. O condutor neutro do ramal de ligação deve ter seção igual a dos condutores
						7. Para atendimento monofásico poderá ser utilizada caixa monofásica ou polifásica														fases.
						conforme os Desenhos 34 e 35. Para atendimento trifásico deverá ser utilizada caixa
						polifásica conforme o Desenho 35.
						6.2 Ramal de Ligação Aéreo
						8.21 - TABELA 19 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS
						UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS
						NOTAS:
						1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas, feita
						pelo consumidor, atenda as prescrições da NBR 5410.
						2. Para lâmpadas incandescentes, considerar: kVA = kW ( fator de potência unitário).
						3. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) e tomada
						considerar : kVA = kW / 0,92.
						Os pontos de iluminação devem constituir circuitos independentes dos circuitos de tomadas (TUG e TUE) e
						respeitar as limitações de corrente de projeto IB (A) e potência S (VA)
						Os pontos de tomadas de uso específico (TUE) devem constituir circuitos independentes dos demais.
Ribeiro:
VER NA ETAPA 6 O VALOR DA POTENCIA EM (W) PARA ANALISA NA TABELA 5 DA ELETROBRAS A CATEGORIA DE ATENDIMENTO
CAPA
*Categoria de atendimento: T1
*Dispositivo de proteção: disjuntor tripolar de 40 A de acordo com padrão da Eletrobras Distribuição Piaui Tabela 05.
*Ramal de entrada: três fases de seção 16 mm² com capacidade de corrente de 101 A conforme a ref. F da tabela 39 da NBR 5410 de 2004,, neutro de seção 16 mm², e eletroduto de PVC com diâmetro de 40 mm.
*Sistema de medição: direta
*Sistema de aterramento: condutor de 16 mm². 
*Poste: tubular de aço seção duplo "T" de 80 x 80 x 3 mm
*Caixa de entrada: de policarbonato para medidor polifásico com as dimensões do desenho 35 do (padrão Eletrobras Distribuição Piaui) com 613 x 260 x 146 mm.
8ª ETAPA
		
CAPA
Um local bom para a instalação do QD é no corredor ao lado da porta de entrada da cozinha, pois o seu acesso é fácil e está geometricamente próximo das regiões de maior concentração de potência e dos pontos de utilização. E posicionar o QM no quintal da frente, lado direito e fora do muro da propriedade na residência modelo.
9ª ETAPA
		
				Etapa 9 - Divisão da Instalação em Circuitos Terminais e Implementação dos Esquemas Unifilares
				Quadro de divisão dos circuitos terminais.
				CIRCUITO						TENSÃO (V)		LOCAL				POTENCIA										QUADRO DE BALANCEAMENTO DE FASE (R,S,T)
				Nº		TIPO										Quantidade
X
Potência (VA)				Potência Total
(VA)
																										NÚMERO DO CIRCUITO		TIPO		FATOR DE DEMANDA - FD		TENSÃO (V)		POTÊNCIA TOTAL VA		FASES DO CIRCUITO ALIMENTADOR
				1		Iluminação				220		QTO-01				100				400
												QTO-02				100																				R		S		T
												WC				100										1		Iluminação		0.6		220		400		400
												COR				100										2		Iluminação				220		420				420
				2		Iluminação				220		Cozinha				100				420						3		Iluminação				220		740						740
												S-Estar				220										4		TUG				220		1200						1200
												S-Jantar				100										5		TUG				220		2200				2200
				3		Iluminação				220		Varanda-1				520				740						6		TUG				220		1800		1800
												Varanda-2				220																SUBTOTAL				2200		2620		1940
				4		TUG				220		QTO-01				300				1200						7		TUE (AC)		0.92		220		1900						1900
												QTO-02				300										8		TUE (AC)				220		1900						1900
												WC				600																SUBTOTAL				0.00		0.0		3800
				5		TUG				220		Cozinha				1800				2200						9		TUE (CE)		1		220		4400		4400
																400										10		TUE (TE)				220		2000				2000
				6		TUG				220		S-Estar				400				1800												SUBTOTAL				4400		2000		0.0
												S-Jantar				200										11		TUE (LL)		1		220		1304.35				1304.35
												Corredor				100																SUBTOTAL				0.0		1304.35		0
												Varanda-1				700										12		TUE (LR)		1		220		1630.43						1630.43
												Varanda-2				400																SUBTOTAL				0.0		0		1630.43
				7		TUE (AC)				220		QTO-01				1900				1900
				8		TUE (AC)				220		QTO-02				1900				1900												CARGA INSTALADA ( VA)
				9		TUE (CE)				220		WC				4400				4400												TOTAL				R		S		T
				10		TUE (TE)				220		Cozinha				2000				2000												19894.78				6600.00		5924.35		7370.43
				11		TUE (LL)				220		Cozinha				1304.35				1304.35
				12		TUE (LR)				220		Cozinha				1630.43				1630.43
				Com os dados do quadro de
divisão dos circuitos terminais, ETAPA 9, faremos o balanceamento (equilí-
				brio de cargas) das três fases RST que saem do QM para alimentar o QD.																						DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS ENTRE AS FASES (R,S,T)
				Mas como o que interessa é o equilíbrio entre as demandas, e não entre as potências instaladas, foi acrescentada uma coluna com os fatores de demanda (FD) relativos à instalação como um todo, conforme haviam
				sido determinados na Etapa 7 do projeto.																						NÚMERO DO CIRCUITO		TIPO		TENSÃO (V)		POTÊNCIA TOTAL VA		FASES DO CIRCUITO ALIMENTADOR
				O conhecimento dos fatores de demanda na distribuição das cargas instaladas permite antever a possibilidade
				de equilíbrio entre as demandas.
				É por isso que a Tabela de quadro de balanceamento de fase (R,S,T) etapa 9, está dividida em blocos relativos aos respectivos fatores de demanda.																														R		S		T
				Isso nem sempre é possível, mas trata-se de uma estratégia interessante para buscar o melhor balanceamento																						1		Iluminação		220		400		400
				possível entre as fases da instalação.																						2		Iluminação		220		420				420
																										3		Iluminação		220		740						740
																										4		TUG		220		1200				1200
																										5		TUG		220		2200				2200
																										6		TUG		220		1800		1800
																										7		TUE (AC)		220		1900						1900
																										8		TUE (AC)		220		1900						1900
				Capacidade de Ampliação Futura da Instalação																						9		TUE (CE)		220		4400		4400
				A capacidade máxima de corrente do sistema de fornecimento de energia elétrica do projeto é 101 A e o disjuntor tripolar de proteção é de 40 A, conforme o dimensionamento realizado na Etapa 7 do projeto.																						10		TUE (TE)		220		2000				2000
				o limite de demanda máxima por fase para esse projeto é:																						11		TUE (LL)		220		1304.35				1304.35
				DFmáx = I.v Ndp = 220 40. = 8800 VA																						12		TUE (LR)		220		1630.43						1630.43
				DFmáx = 8,8 kVA																										TOTAL				R		S		T
				Como as demandas máximas reais das fases RST são, respectivamente, 5,73 kVA, 5,09 kVA e 6,06 kVA, há																						CARGA INSTALADA ( KVA)				19.89				6.60		7.12		6.17
				em relação ao limite de demanda máxima uma folga de potência por fase, a qual permite prever uma reserva																						DEMANDA MÁXIMA ( KVA)				16.89				5.72		5.60		5.57
				para possível ampliação futura da instalação.																						CORRENTE DE DEMANDA MÁXIMA (A)				25.59				26.00		25.44		25.32
				Por fim, ao escolher o quadro que será utilizado como QD, deve-se já prever um espaço mínimo para futuras
				ampliações. De acordo com a Tabela 59, para um total de 12 circuitos, como é o caso deste
				projeto, a NBR 5410 estabelece que se deve prever um espaço de reserva para pelo menos mais 3 circuitos,
				ou seja, para mais 4 disjuntores.
				6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço de reserva para ampliações futuras, com
				base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado, conforme tabela 59.
Ribeiro:
Valor da corrente de demanda seria igual a da etapa 7 se tudas as fases tivesse equilibrada 100%
CAPA
10ª ETAPA
		
				Etapa 10 - Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos
				Quadro de divisão dos circuitos terminais.																				CORRENTE						SEÇÃO DOS CONDUTORES
				CIRCUITO						TENSÃO (V)		LOCAL				POTENCIA								PROJETO (A)		PROJETO CORRIGIDO (A)		Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS		CONDUTORES PELO CÁLCULO DA CORRENTE DE PROJETO CORRIGIDA						Pelo critério da queda de tensão
				Nº		TIPO										Quantidade
X
Potência (VA)				Potência Total
(VA)										SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA		Corrente por cômodo da casa (A)		Distancia do Quadro de distribuição		Seção do condutor
				1		Iluminação				220		QTO-01				100				400				1.82		2.60		3		1.5		1.5		1.5		0.45		6.76		0.012
												QTO-02				100																				0.45		5.54		0.010
		1										WC				100																				0.45		3.88		0.007
												Corredor				100																				0.45		1.72		0.003
				2		Iluminação				220		Cozinha				100				420				1.91		3.82		9		1.5		1.5		1.5		0.45		7.70		0.014
												S-Estar				220																				1.00		9.56		0.039
												S-Jantar				100																				0.45		9.56		0.018
				3		Iluminação				220		Varanda-1				520				740				3.36		6.73		9		1.5		1.5		1.5		2.36		18.79		0.180
												Varanda-2				220																				1.00		20.66		0.084
				4		TUG				220		QTO-01				300				1200				5.45		7.79		3		2.5		2.5		2.5		1.36		11.40		0.063
		1										QTO-02				300																				1.36		6.99		0.039
												WC				600																				2.73		3.88		0.043
				5		TUG				220		Cozinha				1800				2200				10.00		20.00		9		2.5		2.5		2.5		8.18		12.25		0.407
																400																				1.82		8.83		0.065
				6		TUG				220		S-Estar				400				1800				8.18		16.36		9		2.5		2.5		2.5		1.82		11.41		0.084
												S-Jantar				200																				0.91		9.56		0.035
												Corredor				100																				0.45		4.04		0.007
												Varanda-1				700																				3.18		11.35		0.147
												Varanda-2				400																				1.82		15.64		0.115
				7		TUE (AC)				220		QTO-01				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		8.64		9.39		0.329
				8		TUE (AC)				220		QTO-02				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		8.64		7.23		0.253
		1		9		TUE (CE)				220		WC				4400				4400				20.00		28.57		3		4		4		4		20.00		3.95		0.320
				10		TUE (TE)				220		Cozinha				2000				2000				9.09		18.18		9		2.5		2.5		2.5		9.09		11.21		0.414
				11		TUE (LL)				220		Cozinha				1304.35				1304.35				5.93		11.86		9		2.5		2.5		2.5		5.93		12.25		0.295
				12		TUE (LR)				220		Cozinha				1630.43				1630.43				7.41		14.82		9		2.5		2.5		2.5		7.41		8.03		0.241
																Dimensionamento dos Condutores do Circuito Alimentador do QD						TENSÃO (V)		Corrente do Disjuntor de Medição		Projeto Corrigido (A)		Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS		SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA		Corrente Corrigida (A)		Distancia do Quadro de distribuiç		Seção e valor da queda (V)
																						380		IBQD=INdp		40		1		16		16		16		40		8.14		2.65
																																				A queda de tensão percentual				0.22
				circuito alimentador do QD → R = S = T = N = PE = 16 mm2 e IZQD = 68 A
				6.2.6.2.6 Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a																																5.1.2.2.4.3 Esquema TT
				25 mm2, a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos valores indicados na tabela 48, em função da seção dos condutores de fase
				Cálculos da corrente de projeto IBQD e da corrente de projeto corrigida ICQD																										Tabela 36 — Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência B1																										Cloreto de polivinila (PVC)
																														Condutores: cobre																										Temperatura máxima
				Tabela 58 — Seção mínima do condutor de proteção																										Isolação: PVC																										para serviço contínuo
																														Temperatura no condutor: 70°C																										(condutor) (70°C)
				Especificações do circuito de alimentação do QD:																										Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar)
				Eletroduto: PVC rígido (não magnético)																										Número de condutores carregados 2
				Métodos de instalação: ref.: B1 (eletroduto não enterrado)
				Temperatura ambiente: 30 °C para cabos não subterrâneos
				Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C
				Critério da capacidade de condução de corrente
				Para fim de dimensionamento das fases R, S e
T pelo critério da capacidade de condução de corrente, interessam as seguintes informações:
				A corrente de projeto do circuito de alimentação do QD deve ser igual à corrente nominal do dispositivo
				de proteção (INdp) determinada para o padrão de entrada na Etapa 7 do projeto, permitindo a futura ampliação de circuitos;																																Tabela 33 — Tipos de linhas elétricas
				Circuito trifásico equilibrado com neutro (380 V) - carga qualquer, Tabela ;
				Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C , com FCT de 1,00, Tabela 40 da NBR 5410 de 2004 ;
				Para 1 circuito em conduto fechado (circuito RST) com FCA de 1,00 - ref.: 1, Tabela 42 da NBR 5410 de 2004.																																Tabela 42 — Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe (em linhas abertas ou
																																				fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano, em camada única
				Nota: No QD, o neutro e o PE devem ter barramentos de cobre para 70 A.
				Para utilizar um único condutor de proteção PE em cada trecho de eletroduto, ele deve ter seção igual
				à do condutor fase de maior seção no mesmo eletroduto
				A queda de tensão percentual obtida, 0,95%, é menor que a máxima exigida para esse trecho da instalação,
				que é de 1%. Considerando ainda que foi usado como corrente de projeto o valor mais crítico possível (corrente nominal do disjuntor de proteção), a seção 16 mm2 pode ser considerada satisfatória para a alimentação
				do QD, sendo igual à estabelecida para o padrão de entrada.
				Para fim de dimensionamento das fases R,S e T pelo critério da queda de tensão, interessam as seguintes
				informações:
				Carga concentrada no QD com comprimento LQD = 15,00 m e ∆V%(máx) = 1% (veja a Tabela 16.15 e a
				Figura 16.7);
				Para a análise da queda de tensão no circuito alimentador do QD deve-se usar a corrente de projeto IBQD
				igual ao valor nominal do dispositivo de proteção (INdp) definido para o padrão de entrada na Etapa 7 do
				projeto (veja o Subtópico 16.3.3 do livro);
				Da Tabela 16.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 16 mm2,
				eletroduto de material não magnético, circuito trifásico, FP = 0,95, cujo valor é ∆Vu = 2,33 V/A.km.
				Critério das seções mínimas dos condutores																																				Calculo de Queda de tensão						REDE DE COBRE
				ela Tabela 16.20 do livro, a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força, cabo de cobre, é																																				2		Amperes		220		tensão		4		queda max %
				2,5 mm2.
				Portanto, pelos três critérios adotados, a maior seção nominal para os condutores fase do circuito de alimentação do QD é 16 mm2, cuja capacidade de condução de corrente é IZQD = 67 A (método D), Tabela 16.11,																																								sistema monofasico				sistema trifasico
				três condutores carregados.																																				fio		amperes		metros				metros								8.8		queda		queda
																																								1		12		129				152						129		152		34		29
																																								1.5		15.5		191				220						191		220		23		20
																																								2.5		21		314				367						314		367		14		12
																																								4		28		506				587						506		587		8.7		7.5
																																								6		36		759				863						759		863		5.8		5.1
																																								10		50		1257				1467						1257		1467		3.5		3
																																								16		68		1913				2256						1913		2256		2.3		1.95
				Para o dimensionamento dos condutores fase (R, S e T) dos circuitos terminais e do cabo alimentador do																																				25		89		2933				3465						2933		3465		1.5		1.27
				QD, vamos usar os três critérios estabelecidos no Capítulo 16 do livro, a saber:																																				35		111		4000				4632						4000		4632		1.1		0.95
				I) Critério da capacidade de condução de corrente, Tópico 16.2 do livro;																																				50		134		5301				6111						5301		6111		0.83		0.72
				II) Critério do limite da queda de tensão, Tópico 16.3 do livro;																																				70		171		7213				8302						7213		8302		0.61		0.53
				III)Critério das seções mínimas dos condutores, Subtópico 16.4.1 do livro.																																				95		207		9362				10732						9362		10732		0.47		0.41
				Para o dimensionamento dos condutores neutro (N) e de proteção (PE), usaremos, respectivamente, os crité-																																				120		239		11282				12941						11282		12941		0.39		0.34
				rios apresentados nos Subtópicos 16.4.2 e 16.4.3 do livro.																																				150		272		12941				14667						12941		14667		0.34		0.3
																																								185		310		14667				16923						14667		16923		0.3		0.26
																																								entrada de dados				Sistema MONOFASICO				Sistema TRIFASICO
				Dimensionamento do condutor neutro (N)																																				I (amperes)		40		Queda %		0.71		Queda %		0.62
				A seção mínima do condutor neutro de um circuito trifásico deve ser a mesma da seção dos condutores fase,																																				L (distancia)		8.14		queda = ( I.L.2 ) / ( 57.S )				queda = ( I.L.V3 ) / ( 57.S )
				de acordo com o critério número 2, Tópico 16.4.2 do livro, isto é, 16 mm2.																																				Fio (mm2)		16		seção mm2		11.42		seção mm2		9.88
				Dimensionamento do condutor de proteção (PE)																																				Q (queda)		1		seção = ( I.L.2 ) / ( 57.Q )				seção = ( I.L.V3 ) / ( 57.Q )
				A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase, de acordo com a Tabela
				16.23 do livro, isto é, 16 mm2.																																						Observação
																																								Informe a corrente em AMPERES e a DISTANCIA
																																								Para saber a queda, ajustar a bitola do fio
																																								Para saber a seção necessária, ajustar a queda
																																								Alterar somente as celulas em vermelho
																		Seção do fio: 
																		S = 200 * ρ * P * L / (ΔV% * V²) [circuitos monofásicos ou bifásicos] 
																		S = √3 * 100 * ρ * P * L / (ΔV% * V²) [circuitos trifásicos] 
																		sendo: 
																		S - seção do fio (mm²) 
																		ρ - resistividade do condutor (Ω*mm²/m) 								1/56
																		P - potência aparente (em VA) 
																		L - comprimento do fio (m) 
																		ΔV% - queda de tensão (conforme calculado acima) 
																		V - tensão (fase-neutro, para monofásicos e bifásicos; fase-fase, para trifásicos) 
Ribeiro: Corrente de 40A de acordo com valor do disjuntor da medição pois IBQD=INdp 
temperatura ambiente de 30 °C (ambiente) ⇒ FCT = 1,00 e um circuito em conduto fechado (circuito RST) ⇒ FCA = 1,00.
ICQD = IBQD/(FCT*FCA)
CAPA
%
11ª ETAPA
		
				Etapa 11 - Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção dos Circuitos
				Quadro de divisão dos circuitos terminais.																				CORRENTE						SEÇÃO DOS CONDUTORES						FCT		PROTEÇÃO
				CIRCUITO						TENSÃO (V)		LOCAL				POTENCIA								CORRENTE DE PROJETO Ip (A)		PROJETO CORRIGIDO (A)		Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS		CONDUTORES						Fator de Correção Ip para 400C		CONDUTORES
				Nº		TIPO										Quantidade
X
Potência (VA)				Potência Total
(VA)										SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA				Disjuntor DTM e DR		Corrente nominal (A)
				1		Iluminação				220		QTO-01				100				400				1.82		2.60		3		1.5		1.5		1.5		2.09		M		4
												QTO-02				100
												WC				100
												Corredor				100
				2		Iluminação				220		Cozinha				100				420				1.91		3.82		9		1.5		1.5		1.5		2.19		M		4
												S-Estar				220
												S-Jantar				100
				3		Iluminação
220		Varanda-1				520				740				3.36		6.73		9		1.5		1.5		1.5		3.87		M		4
												Varanda-2				220
				4		TUG				220		QTO-01				300				1200				5.45		7.79		3		2.5		2.5		2.5		6.27		M		10		DR
												QTO-02				300
												WC				600
				5		TUG				220		Cozinha				1800				2200				10.00		20.00		9		2.5		2.5		2.5		11.49		M		16		DR
																400
				6		TUG				220		S-Estar				400				1800				8.18		16.36		9		2.5		2.5		2.5		9.40		M		10
												S-Jantar				200
												Corredor				100
												Varanda-1				700
												Varanda-2				400
				7		TUE (AC)				220		QTO-01				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		9.93		M		10
				8		TUE (AC)				220		QTO-02				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		9.93		M		10
				9		TUE (CE)				220		WC				4400				4400				20.00		28.57		3		4		4		4		22.99		M		25		DR
				10		TUE (TE)				220		Cozinha				2000				2000				9.09		18.18		9		2.5		2.5		2.5		10.45		M		16		DR
				11		TUE (LL)				220		Cozinha				1304.35				1304.35				5.93		11.86		9		2.5		2.5		2.5		13.63		M		16		DR
				12		TUE (LR)				220		Cozinha				1630.43				1630.43				7.41		14.82		9		2.5		2.5		2.5		8.52		M		10		DR
																								TENSÃO		CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A)		CIRCUITOS AGRUPADO		SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA		Fator de Correção Ip para 400C		Disjuntor DTM		Corrente nominal (A)
																		Quadro de distribuição						380/220		25.66		1		16		16		16		29		T		32
																		Quadro de medidor						380/220						16		16		16				T		40
				Nesta etapa do projeto, faremos o dimensionamento dos dispositivos de proteção da instalação elétrica da																																Tabela 40 — Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes
				residência modelo, isto é, dos disjuntores termomagnéticos (DTM), dos dispositivos diferencial-residual																																de 30ºC para linhas não-subterrâneas e de 20ºC
				(DR) e dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS).																																(temperatura do solo) para linhas subterrâneas
				basta analisar a condição de coordenação entre as especificações dos circuitos, dos seus condutores e
				dos dispositivos de proteção. Essa condição é IB ≤ IN ≤ IZ, sendo:																																Quando o valor corrigido referente a um valor nominal escolhido não constar nessa tabela, usaremos o recurso
				IB = corrente de projeto do circuito																																da correção por meio do Fator de Correção de Temperatura (FCT) usado para cabos, conforme orientações
				IN = corrente nominal do dispositivo de proteção nas condições previstas para a sua instalação																																fornecidas no Tópico 17.3 do livro.
				IZ = capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições previstas para a sua instalação
				O dispositivo mais adequado para esse tipo de proteção é o disjuntor termomagnético. Como eles serão
				instalados em quadro de distribuição fechado, será preciso corrigir a corrente nominal IN do disjuntor para a
				temperatura de 40 °C.
																																														Tabela 36 — Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência
				Quando o valor corrigido referente a um valor nominal escolhido não constar nessa tabela, usaremos o recurso																																										B1
				da correção por meio do Fator de Correção de Temperatura (FCT) usado para cabos, conforme orientações																																										Condutores: cobre
				fornecidas																																										Isolação: PVC
																																														Temperatura no condutor: 70°C
				Tabela 40 — Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes																																										Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar)
				de 30ºC para linhas não-subterrâneas e de 20ºC
				(temperatura do solo) para linhas subterrâneas
				5.3.4 Proteção contra correntes de sobrecarga
				NOTA Os condutores vivos protegidos contra sobrecargas conforme as prescrições desta seção são considerados																				pagina 71
				igualmente protegidos contra qualquer falta capaz de produzir sobrecorrentes na faixa das correntes de sobrecarga.
				5.3.4.1 Coordenação entre condutores e dispositivos de proteção
				Para que a proteção dos condutores contra sobrecargas fique assegurada, as características de atuação do
				dispositivo destinado a provê-la devem ser tais que:
				IB ≤ In ≤ Iz;
				I2 ≤ 1,45 Iz
				Onde:
				IB é a corrente de projeto do circuito;																								Nesse caso, de acordo com o Tópico 17.3 do livro, podemos aplicar o FCT usado para o dimensionamento
				Iz																								dos condutores desse circuito para a temperatura de 40 °C à corrente de projeto IB4.
				é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para sua
				instalação (ver 6.2.5);
				In
				é a corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste, para dispositivos ajustáveis),
				nas condições previstas para sua instalação;
				I2 é a corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente convencional de fusão, para
				fusíveis.																																								Chuveiros
																																												Nos circuitos 10 e 11 é importante substituir os respectivos disjuntores termomagnéticos (DTM) por
																												Dimensionamento do Disjuntor Geral do QD																disjuntores DR de mesma corrente nominal (32 A), lembrando que, nesse caso, estamos considerando que os
				6.2.5.1.2 Os métodos de referência são os métodos de instalação, indicados na IEC 60364-5-52, para os																								Circuito trifásico																dois chuveiros não têm carcaça metálica e possuem resistência blindada.
				quais a capacidade de condução de corrente foi determinada por ensaio ou por cálculo. São eles:																								Corrente de projeto: IBQD = IDmáx = 52,41 A																Se forem instalados chuveiros com resistência aberta e/ou carcaça metálica, o DR não é recomendado.
				ʊ A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;																								Seção dos condutores: R = S = T = N = PE = 16 mm2																Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR, Subtópico 17.3.2 do livro.
				ʊ A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;																								Capacidade de condução de corrente: IZQD = 67 A
				ʊ B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;																								Disjuntor do QM: tripolar de 60 A																Torneira elétrica
				ʊ B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;																								o considerar a corrente de projeto IBQD = IDmáx, não estamos considerando a possibilidade de																No circuito 12 é importante substituir o disjuntor termomagnético (DTM) por um disjuntor DR de mesma
				ʊ C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira;																								ampliação da instalação, pois o disjuntor deve proteger a instalação real. Se houver ampliação futura																corrente nominal (16 A), lembrando que, nesse caso, estamos também considerando que a torneira elétrica
				ʊ D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;																								na instalação, será necessário verificar se o disjuntor geral deve ou não ser redimensionado a partir																não tem carcaça metálica e possui resistência blindada.
				ʊ E: cabo multipolar ao ar livre;																								da nova corrente de demanda máxima.																Observação: Se for instalada torneira elétrica com resistência aberta e/ou carcaça metálica, o DR não é
				ʊ F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;																																								recomendado.
Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR, Subtópico 17.3.2 do
				ʊ G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.																																								livro.
																																												Será usado, então, um disjuntor DR em substituição ao DTM de 16 A, conforme a Tabela 17.9 do livro,
																																												cujas especificações são:
				Por segurança, escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o																																								Disjuntor DR bipolar de alta sensibilidade da Pial-Legrand - 16 A / 30 mA - 230 V
				valor nominal corrigido:
																																												Esses circuitos alimentam as tomadas TUGs dos banheiros e da cozinha, que são áreas úmidas ou sujeitas a
																																												muita umidade. Os dois circuitos são monofásicos (127 V) e utilizam a fase R da linha de alimentação do
				Há uma observação importante a ser feita. Quando foi realizado o dimensionamento do ramal de entrada,																																								QD.
				ficou estabelecido no padrão de entrada que o QM deveria ter um disjuntor de 60 A, conforme a Etapa 7 do																																								Como se trata de um DR para realizar a proteção de um grupo de circuitos, uma das formas de dimensionar a
				projeto.																																								sua corrente nominal é por meio do cálculo da demanda máxima desses circuitos.
				Nesse caso, como a série de disjuntores apresentada na Tabela 17.2 não possui um com corrente nominal de
				60 A, devemos optar por um disjuntor de outro modelo do mesmo fabricante ou mesmo um disjuntor de um																																								PAGINA 58
				fabricante diferente.
Ribeiro:
CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A)
CAPA
12ª ETAPA
		
				Etapa 12 - Dimensionamento dos Eletroduto
				Quadro de divisão dos circuitos terminais.																				CORRENTE						SEÇÃO DOS CONDUTORES						TAMANNHO NOMINAL DO ELETRODUTO
				CIRCUITO						TENSÃO (V)		LOCAL				POTENCIA								PROJETO (A)		PROJETO CORRIGIDO (A)		Nº DE CIRCUITOS AGRUPADOS		CONDUTORES
				Nº		TIPO										Quantidade
X
Potência (VA)				Potência Total
(VA)										SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA
				1		Iluminação				220		QTO-01				100				400				1.82		2.60		3		1.5		1.5		1.5		25
												QTO-02				100
												WC				100
												Corredor				100
				2		Iluminação				220		Cozinha				100				420				1.91		3.82		9		1.5		1.5		1.5		32
												S-Estar				220
												S-Jantar				100
				3		Iluminação				220		Varanda-1				520				740				3.36		6.73		9		1.5		1.5		1.5		32
												Varanda-2				220
				4		TUG				220		QTO-01				300				1200				5.45		7.79		3		2.5		2.5		2.5		32
												QTO-02				300
												WC				600
				5		TUG				220		Cozinha				1800				2200				10.00		20.00		9		2.5		2.5		2.5		32
																400
				6		TUG				220		S-Estar				400				1800				8.18		16.36		9		2.5		2.5		2.5		32
												S-Jantar				200
												Corredor				100
												Varanda-1				700
												Varanda-2				400
				7		TUE (AC)				220		QTO-01				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		32
				8		TUE (AC)				220		QTO-02				1900				1900				8.64		17.27		9		2.5		2.5		2.5		32
				9		TUE (CE)				220		WC				4400				4400				20.00		28.57		3		4		4		4		25
				10		TUE (TE)				220		Cozinha				2000				2000				9.09		18.18		9		2.5		2.5		2.5		32
				11		TUE (LL)				220		Cozinha				1304.35				1304.35				5.93		11.86		9		2.5		2.5		2.5		32
				12		TUE (LR)				220		Cozinha				1630.43				1630.43				7.41		14.82		9		2.5		2.5		2.5		32
																		TENSÃO		CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A)		CIRCUITOS AGRUPADO		SEÇÃO DO CABO FASE		SEÇÃO DO CABO NEUTRO		SEÇÃO DO CABO TERRA		Fator de Correção Ip para 400C		Disjuntor DTM		Corrente nominal (A)		Eletroduto (mm)
												Quadro de distribuição						380/220		25.66		1		16		16		16		29		T		32		32
				Etapa 12 - Dimensionamento dos Eletrodutos
				Para o dimensionamento dos eletrodutos dos circuitos terminais e de alimentação do QD, temos o seguinte:
				abo de cobre Superastic Flex com isolação de PVC / 70 °C
				Eletroduto de PVC flexível médio - Tigreflex reforçado
				Eletroduto de PVC rígido roscável - Tigre
				O eletroduto flexível será utilizado em quase toda a instalação, com exceção do trecho instalado no quintal
				do fundo e que segue para o jardim, devido às altas variações de umidade e temperatura e do trecho que liga
				o QM ao QD.
				Do Projeto
				No diagrama unifilar, os eletrodutos foram lançados de maneira adequada, facilitando o seu dimensionamento, conforme as normas e orientações apresentadas no Capítulo 18 do livro.
				Para o dimensionamento da rede de eletrodutos, analisaremos apenas os casos mais críticos quanto ao número e seção dos condutores e os casos mais específicos, como os trechos que utilizarão eletrodutos de PVC
				rígido.
				Como todos os eletrodutos possuem três ou mais condutores, de acordo com a Tabela 18.1 do livro a taxa
				máxima de ocupação deve ser TO = 40%.
				ntes de dimensionarmos os eletrodutos, faremos um levantamento das informações relativas a cabos e a
				eletrodutos que podem ser utilizados.
				I - Cabos usados na instalação elétrica da residência
				No dimensionamento dos condutores realizado na Etapa 10, obtivemos apenas cabos de seções nominais de
				1,5 mm2, 2,5 mm2, 4 mm2 e 16 mm2.																										6.2.11.1.6 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem
				álculo da seção externa dos cabos de 1,5 mm2, 2,5 mm2, 4 mm2 e 16 mm2:																										da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto:
				Da Tabela 18.7 obtemos o diâmetro externo De desses cabos e calculamos as suas seções externas Sec:																										a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais
				Seção 1,5 mm2: De = 3,0 mm → Sec = 7,07 mm2																										dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal
				Seção 2,5 mm2: De = 3,6 mm → Sec = 10,18 mm2																										do eletroduto, não deve ser superior a:
				Seção 4 mm2: De = 4,2 mm → Sec = 13,85 mm2																										ʊ 53% no caso de um condutor;
				Seção 16 mm2: De = 7,8 mm → Sec = 47,78 mm2																										ʊ 31% no caso de dois condutores;
																														ʊ 40% no caso de três ou mais condutores;
				II - Eletrodutos de PVC flexível usados em instalações elétricas residenciais
				Geralmente, as instalações residenciais utilizam eletrodutos de diâmetros nominais DN 20 (1/2") e DN 25 (3/4").
				Cálculo da seção interna dos eletrodutos de PVC flexível médio - Tigreflex reforçado de diâmetros
				nominais DN 20 e DN 25:
				Da Tabela 18.3 obtemos o diâmetro interno Di desses eletrodutos e calculamos as suas seções úteis Su:
Ribeiro:
Calculo do eletroduto na região com trecho com mais condutores circuitos 1, 4 e 9
Ribeiro:
CORRENTE DEMANDA MAXIMA (A)
CAPA
13ª ETAPA
		
				Etapa 13 - Dimensionamento do Sistema de Aterramento
				4.2.2.2.2 Esquema TT
				O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação
				ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação
				(figura 4).
				5.1.2.2.4.3 Esquema TT
				Devem ser obedecidas as prescrições descritas a seguir:
				a) no esquema TT, no seccionamento automático visando proteção contra choques elétricos, devem ser
				usados dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivos DR);
				5.3.2.2.1 Esquemas TT e TN
				5.3.2.2.1.1 Quando a seção do condutor neutro for pelo menos igual ou equivalente à dos condutores de
				fase, não é necessário prever detecção de sobrecorrente no condutor neutro, nem
dispositivo de
				seccionamento nesse condutor.
				Etapa 13 - Dimensionamento do Sistema de Aterramento
				Referência: Capítulos 14 e 19
				Como este projeto trata de uma instalação elétrica residencial, o sistema de aterramento de todos os circuitos
				terminais é feito no QM, onde o condutor PE é interligado a uma haste de cobre enterrada no solo, próxima
				ao quadro.
				Neste projeto, o dimensionamento desse sistema foi realizado na Etapa 7, em que foi definido o padrão de
				entrada da residência.
				A Figura 3 apresenta uma imagem representativa do sistema de aterramento da residência.
Como este projeto trata de uma instalação elétrica residencial, o sistema de aterramento de todos os circuitos terminais é feito no QM, onde o condutor PE é interligado a uma haste de cobre enterrada no solo, próxima ao quadro.
Sistema de aterramento TT.
Condutor de cobre isolado de 16mm²
Eletroduto de 20mm
Condutor PE de 16mm²
Caixa de inspeção polifasica, conforme desenho 35 da norma Eletrobras Piauí
Aterramento em haste de 2,4m sendo uma para neutro e outra para massas.
CAPA
MEMORIAL
		
				DIVISÃO DE CIRCUITOS
				CIRCUITO ILUMINAÇÃO						CIRCUITO DE TOMADAS TUG								CIRCUITO DE TOMADAS TUE
				CIRCUITO 1		QTO-01				CIRCUITO 4				QTO-01				CIRCUITO 7 - AC				QTO-01
						QTO-02								QTO-02				CIRCUITO 8 - AC				QTO-02
						WC								WC				CIRCUITO 9 - CE				WC
						HALL				CIRCUITO 5				Cozinha				CIRCUITO 10 - TE				COZINHA
				CIRCUITO 2		Cozinha												CIRCUITO 11 - LL				COZINHA
						S-Estar												CIRCUITO 12 - LR				COZINHA
						S-Jantar				CIRCUITO 6				S-Estar
				CIRCUITO 3		Varanda-1								S-Jantar
						Varanda-2								Corredor
														Varanda-1
														Varanda-2
				Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos																		Dimensionamento do Aterramento
				Para o dimensionamento dos condutores fase (R,S e T) dos circuitos terminais, vamos usar dois critérios: I) Critério da capacidade de condução de corrente; II) Critério das seções mínimas dos condutores. Onde foi obtido os valores através das seguintes fórmulas: Corrente do Projeto – Potência total / Tensão Corrente do Projeto Corrigida – Corrente do Projeto / (FCTxFCNC) Foi utilizado também as regras da NBR/ABNT – 5410-2010 e as informações da residência modelo disponibilizada no acadêmicos.																		Para definição dos elementos do sistema de aterramento, tomou-se por base a norma da concessionária Eletrobras-PI, sendo a sua tabela 5 a referência para aterramento e, segundo a qual, os padrões a adotar são: 
a)Para o aterramento do neutro usar cabo de cobre isolado de 16mm², eletroduto de 20mm, e barra de cobre de 2,40m;
b)Para o aterramento das massas usar cabo de 16mm² cobre nu ou isolado;
c)Para caixa de inspeção, escolher caixa polifásica de policarbonato, conforme indicada no desenho 35.
				MEMORIAL DE CALCULO - ETAPA 9
				A divisão da instalação será feita em três blocos de circuitos, a saber: iluminação, tomadas de uso geral (TUG) e tomada de uso específico (TUE).																		Conforme a NBR 5410 no balanceamento das fases não devemos observa a potência instalada, o que interessa e o fator de demanda das cargas instalada dessa forma incluímos a coluna FD, afim de facilitar a distribuição de cargas entre as fases.
				Segundo a norma NBR 5410, as divisões desses blocos devem seguir os seguintes critérios:
				Iluminação os circuitos podem ser agrupados em circuitos terminai desde que a potência do agrupamento não ultrapasse 1270 VA e a corrente fique inferior a 10 A (amperes).																		O conhecimento dos fatores de demanda na distribuição das cargas instaladas permite antever a possibilidade de equilíbrio entre as demandas, é por isso que o quadro de balanceamento de fases está dividido em blocos relativos aos respectivos fatores de demanda.
				Tomadas uso geral (TUG) podem ser agrupados em circuitos terminai desde que a potência do agrupamento não ultrapasse 2100 VA e a corrente fique inferior a 16 A (amperes).
				Tomada de uso especifico (TUG) deve ser constituído de circuito independente e individual com potência determinado pelo dispositivo a ser utilizado.
				Com base nestas informações podemos calcular as demandas máxima de cada fase e suas respectivas corrente de demanda máxima bem como a demanda máxima da instalação, esses cálculos são feitos da segue forma:
Devemos multiplicar a potência do circuito pelo seu respectivo fator de demanda e somar e somar com os circuitos pertencentes a cada fase, para calcular a corrente de demanda máxima pegamos esse resultado e dividimos pela tensão da instalação, conforme formula abaixo: 
DTmáx = S1 * FD1 + S2 * FD2 + S3 * FD3 + S4 *FD4 + S5 * FD5 + S6 * FD6 +Sn*FDn
IDTmáx = DTmáx/V
Após o balanceamento das fases devemos verificar se esse balanceamento está de conformidade com a norma isso é feito da seguinte forma:
Comparamos a fase mais carregada com a menos carregado essa comparação não pode ultrapassar 10%, utilizando os nossos cálculos temos:
A fase mais carregada é a R, com 6,60 kVA e26,00 A, vindo em seguida a fase S, com 7,12 kVA e 25,44 A, sendo a fase menos carregada a T, com 6,17 kVA e 25,32 A.
Comparando a fase mais carregada (R) com a menos carregada (T), concluímos que a diferença é de aproximadamente 2,68%, pois:
IDRmáx/ IDTmáx = 26,00 /25,32= 1,026
Esse percentual demonstra que as cargas foram distribuídas convenientemente entre as fases, obtendo-se um bom equilíbrio.
Desta forma para o melhor balanceamento da fase os circuitos da residência foram divididos em: Três circuitos de iluminação, Três circuitos de tomados de uso geral (TUG) e Seis circuitos de tomada de uso especifico (TUE).
CAPA
Com base nestas informações podemos calcular as demandas máxima de cada fase e suas respectivas corrente de demanda máxima be m como a 
demanda máxima da instalação, esses cálculos são feitos da segue forma: 
 
Devemos multiplicar a potência do circuito pelo seu respectivo fator de demanda e somar e somar com os circuitos pertencentes a cada fase, 
para calcular a corrente de demanda máxima pegamos esse resultado e divi dimos pela tensão da instalação, conforme formula abaixo: 
 
DTmáx = S1 * FD1 + S2 * FD2 + S3 * FD3 + S4 *FD4 + S5 * FD5 + S6 * FD6 +Sn*FDn 
 
IDTmáx = DTmáx/V 
 
Após o balanceamento das fases devemos verificar se esse balanceamento está de conformidade com a norma isso é feito da segui nte forma: 
Comparamos a fase mais carregada com a menos carregado essa comparação não pode ultrapassar 10%, utilizando os nossos cálculos temos: 
A fase mais carregada é a R, com 6,60 kVA e26,00 A, vindo em seguida a fase S, com 7,12 kVA e 25,44 A, sendo a fase menos carregada a T, 
com 6,17 kVA e 25,32 A. 
Comparando a fase mais carregada (R) com a menos carregada (T), concluímos que a diferença é de aproximadamente 2,68%, pois: 
IDRmáx/ IDTmáx = 26,00 /25,32= 1,026 
 
Esse percentual demonstra que as cargas foram distribuídas convenientemente entre as fases, obtendo -se um bom equilíbrio.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando