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M.A.P.A – Biologia Molecular e Forense Nome: Ketlyn Morgana de Oliveira R.A: 22283171-5 Disciplina: Biologia Molecular e Forense INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1. Todos os campos acima (cabeçalho) deverão ser devidamente preenchidos. 2. O(A) aluno(a) deverá utilizar este modelo padrão para realizar a atividade. 3. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso identificada cópia indevida de colegas, as atividades de ambos serão zeradas. Também serão zeradas atividades que contiverem partes de cópias da Internet ou livros sem as devidas referências e citações de forma correta. 4. Para realizar esta atividade, leia atentamente as orientações e atente-se ao comando da questão. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. 5. Neste arquivo resposta, coloque apenas as respostas identificadas de acordo com as questões. 6. Após terminar o seu arquivo resposta, salve o documento em PDF e o nomeie identificando a disciplina correspondente, para evitar que envie o MAPA na disciplina errada. Envie o arquivo resposta na página da atividade MAPA, na região inferior no espaço destinado ao envio das atividades. ARQUIVO ÚNICO (tire fotos do todas as páginas de exercício resolvido e coloque em um arquivo só) FORMATAÇÃO EXIGIDA 1. O documento deverá ser salvo no formato PDF (.pdf). 2. Tamanho da fonte: 12 3. Cor: Automático/Preto. 4. Tipo de letra: Arial. 5. Alinhamento: Justificado. 6. Espaçamento entre linhas de 1.5. 7. Arquivo Único. ATENÇÃO VALOR DA ATIVIDADE: 3.0 Esta atividade deve ser realizada utilizando o formulário abaixo. Apague as informações que estão escritas em vermelho, pois são apenas demonstrações e instruções para te auxiliar, e, posteriormente, preencha todos os campos com suas palavras/imagens. Diante do caso apresentado, responda o que se pede: 1- EXPLIQUE a função do luminol e das luzes forenses utilizadas pelos peritos na busca de amostras biológicas. O luminol bastante empregado em locais em que possam ser encontrados vestígios biológicos, tendo como principal, traços sanguíneos. A função do luminol e das luzes forenses é auxiliar os peritos na busca por amostras biológicas em cenas de crime. O luminol reage com o ferro presente no sangue, produzindo uma reação luminosa, enquanto as luzes forenses, como a luz ultravioleta, são usadas para detectar essa reação (VIERA, A. A.; SIMONASSI, N. C., 2021). Isso permite encontrar vestígios de sangue ou outras substâncias biológicas que possam não ser visíveis a olho nu. Já a cadeia de custódia é o registro documentado e controlado de todas as etapas pelas quais uma evidência física passa, desde a coleta até sua apresentação em tribunal (GROCHOCKI, M. T.,2014). 2- DEFINA o termo “cadeia de custódia" na prática forense e sua aplicabilidade. Conforme redação dada pela Lei no 13.964/19 em seu Art. 158-A, a cadeia de custódia é definida como “o conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte”. O seu início pode se dar em duas circunstâncias distintas: com a preservação do local de crime ou com procedimentos policiais ou periciais nos quais seja detectada a existência de vestígio. O rastreamento dos vestígios compreende em 10 etapas (VIERA, A. A.; SIMONASSI, N. C., 2021). 3- DESCREVA as fases da “cadeia de custódia". O reconhecimento consiste na identificação de todo e qualquer vestígio potencialmente relevante para a produção da prova pericial. É a etapa inicial da cadeia de custódia, pois é a partir dessa primeira análise que se desenvolverão os demais atos dentro do processo da custódia dos vestígios. O isolamento do local de crime é etapa crucial da cadeia de custódia e tem como finalidade impedir o trânsito de pessoas não autorizadas em um determinado perímetro, a fim de evitar a inclusão ou exclusão de vestígios que possam corromper a análise e interpretação da dinâmica dos fatos. Os procedimentos a serem adotados para a coleta devem garantir a representatividade do material a ser examinado, bem como evitar a contaminação da amostra com outras substâncias. Além disso, a identificação e a assinatura do agente que coletou os vestígios devem ser registradas no Formulário de Cadeia de Custódia, bem como a data e a hora. A etapa de acondicionamento relaciona-se diretamente com a integridade e inviolabilidade dos vestígios coletados, uma vez que estes devem ser embalados em envelopes com lacre de segurança e numeração individualizada. O acondicionamento do material deve ser realizado pelo agente que efetuar a coleta do vestígio. O transporte dos vestígios será feito pelo servidor que efetuar a coleta do vestígio ou por outro agente para o qual a custódia do vestígio tenha sido transferida. A identificação e a assinatura do agente que transportou os vestígios devem ser registradas no Formulário de Cadeia de Custódia, bem como a data e a hora. Ato formal do recebimento da posse do vestígio, que deve ser documentado com, no mínimo, informações referentes ao número de procedimento e unidade de polícia judiciária relacionada, local de origem, nome de quem transportou o vestígio, código de rastreamento, natureza do exame, tipo do vestígio, protocolo, assinatura e identificação de quem o recebeu. O processamento dos vestígios será realizado na seção específica competente, por um perito oficial criminal, de acordo com metodologia e procedimentos técnico-científicos estabelecidos. O armazenamento dos vestígios poderá ser realizado de forma provisória ou definitiva na seção forense competente, respeitando as características do material e o tipo de análise que o mesmo será submetido, de acordo com os procedimentos técnico-científicos estabelecidos internamente. Com o descarte do vestígio dá-se o encerramento da cadeia de custódia que, deve ser realizada respeitando a legislação vigente e, quando pertinente, mediante autorização judicial, à exceção de situações de destruição ou consumo de material durante a análise pericial (VIERA, A. A.; SIMONASSI, N. C., 2021). REFERÊNCIAS VIERA, A. A.; SIMONASSI, N. C. Manual de Cadeia de Custódia da Perícia Oficial do Espírito Santo. Manual governo do estado do Espírito Santo, Vitória – ES: Assessoria de Comunicação PCES, 2021. Disponível em: https://pc.es.gov.br/Media/PCES/2021/Manual%20de%20Cadeia%20de%20Cust%C 3%B3dia_final.pdf. Acesso em: 30 junho de 2023. FERREIRA, A. G. Química Forense e Técnicas utilizadas em resoluções de crimes. 2. ed. Brasília, (2016). Acesso em: 27 junho de 2023. GROCHOCKI, M. T.; QUEIROZ, M. R. P.; Análise do DNA em vestígios encontrados na cena de crime por meio de microssatélites. Instituto de Estudos Farmacêuticos, Brasília, 2014. Disponível em: http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/6mostra/artigos/SAUDE/THA%C3%8DS%20DE% 20MIRANDA%20GROCHOCKI%20E%20PAULO%20ROBERTO%20QUEIROZ.pdf. Acesso em: 30 junho de 2023.
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