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“Para melhor estabelecimento dos limites cartográficos entre as unidades, foi gerada uma carta clinográfica pelo fatiamento de um modelo numérico de terreno construído a partir das curvas de nível contidas nas cartas planialtimétricas. As classes de declividade seguiram os intervalos preconizados pela Embrapa. Em cada ponto alocado no campo foram coletadas amostras de solos, representando os horizontes diagnósticos de superfície e subsuperfície” (NANNI et al., 2004, p. 997). NANNI, Marcos Rafael; DEMATT& Ecirc;, José Alexandre M.; FIORIO, Peterson Ricardo. Análise discriminante dos solos por meio da resposta espectral no nível terrestre. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 39, n. 10, p. 995-1006, 2004. O texto citado acima descreve a construção do terreno a partir das curvas de nível. Perante tal constatação, como as curvas de nível devem ser apresentadas no papel? Atividade 4 - MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA “(...) dados, produzidos para atender aos objetivos específicos de uma pesquisa individual, quase sempre limitados temporal e geograficamente, podem, ao serem reunidos, cobrir um período de tempo mais longo e um espaço territorial mais amplo que quaisquer das investigações isoladas” (LUIZ, 2002, p. 408). LUIZ, Alfredo José Barreto. Meta-análise: definição, aplicações e sinergia com dados espaciais . Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 19, n. 3, p. 407-428, 2002. Nesse sentido, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas sobre informações e dados georreferenciados. ( ) As fontes de dados podem ser classificadas em primárias e secundárias. ( ) O SIG não consegue cruzar os dados. ( ) O SIG cruza os dados mas não as variáveis entre si. ( ) As informações geográficas espaciais permite integrar as variáveis. ( ) Para se obter um mapa, sobrepõe-se os temas. “Ao se fazer um mapeamento temático geomorfológico, e extrair informações hidrológicas, não é necessário um emprego de técnicas detalhadas da cartografia analítica, porque sua base está relacionada com mapas planialtimétricos, e esses sim, devem ser construídos a partir de uma base cartográfica rígida. Infelizmente, devido ao déficit de mapeamentos planialtimétricos, em grandes e médias escalas, no Brasil, há uma dificuldade na obtenção e processamento de informações topográficas nessas escalas. Contudo, com o advento de novas tecnologias, (...) pode ser realizada de maneira célere e precisa a partir da utilização de Sistemas de Informação Geográficas- SIG e de bases de dados altimétricas gratuitas” (SOUZA, 2015, p. 57). SOUZA, Jonas Otaviano Praca. Análise da precisão altimétrica dos modelos digitais de elevação para área semiárida do nordeste brasileiro. Revista do Departamento de Geografia, v. 30, p. 56-64, 2015. O texto acima retrata a obtenção de dados e suas técnicas. Perante tal constatação, quais são as principais fontes gratuitas para se utilizar dados altimétricos. “O conjunto de dados espaciais digitais contido neste DVD é uma base cartográfica vetorial contendo os elementos da altimetria (pontos cotados e curvas de nível), hidrografia, sistema viário, manchas urbanizadas e limite do Estado, resultantes da vetorização de 462 cartas da Diretoria de Serviço Geográfico do Exército (DSG) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).” (HASENACK; WEBER, 2010, p. 7). HASENACK, Heinrich; WEBER, Eliseu. Base cartográfica vetorial contínua do Rio Grande do Sul-escala 1: 50.000. Porto Alegre: UFRGS-IB-Centro de Ecologia, v. 1, 2010. p 1-21. O texto acima retrata a abrangência do conteúdo do manual de base cartográfico do Estado do Rio Grande do Sul e dentro deste contexto, um dos conceitos citados são as representações por curvas de nível. Desta forma, projetar as curvas de níveis são primordiais para projetos que envolvem a topografia e conhecimento da superfície terrestre. Perante tal afirmação, conceitualmente representação de curvas de nível é: “Os Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) são ótimos no auxílio a tomadas de decisão envolvendo planejamento territorial e sua aplicação na geologia pode ser potencializada através de banco de dados (BD) que envolvam as várias características físicas do terreno, resultantes de processos geológicos, mesmo apresentando dados espaciais”(SALUMI, 2001, p.22). SALAMUNI, Eduardo. Banco de dados geológicos georreferenciados da Bacia Sedimentar de Curitiba (PR) como base de sistema de informação geográfica (SIG). Boletim Paranaense de Geociências, v. 49, 2001. Considerando o texto acima e seus estudos no e-book, o SIG- Sistema de Informação Geográfica tem duas formas de organização, que são? “Geração dos Planos de Informação (PIs): PIs de declividade, erodibilidade, erosividade, litologia e cobertura vegetal foram gerados no SIG/INPE. Declividade - Este PI foi gerado obedecendo ao seguinte procedimento: Inserção no SIG/INPE, via mesa digitalizadora, de curvas de nível com eqüidistância de 40m e de pontos cotados das cartas topográficas na escala de 1:10.000. A digitalização das curvas de nível com o intervalo mencionado foi realizada com o intuito de que o PI declividade se tornasse compatível com a escala de 1:100.000. As isolinhas e pontos cotados foram digitalizados em 3D, para que, posteriormente, fosse gerado um modelo digital de terreno (DTM). As amostras digitalizadas, referentes às isolinhas e aos pontos cotados, foram organizadas em um arquivo do tipo árvore” (LIMA; KUX; SAUSEN, 1992. p. 259). LIMA, E. R. V.; KUX, H. J. H.; SAUSEN, T. M. Sistema de informações geográficas e técnicas de sensoriamento remoto na elaboração de mapa de riscos de erosão no sertão da Paraíba. Revista brasileira de ciência do solo, v. 16, n. 2, p. 257-263, 1992. O texto acima retrata uma metodologia utilizada em pesquisa de Lima e Colaboradores no ano de 1992. A partir do texto acima e dos estudos no e-book, sistemas de pontos cotados são: “Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), com a sua capacidade de geração de bancos de dados espaciais e processamento das informações, são a ferramenta que possibilita a eliminação desta dificuldade de obtenção da descrição espacial detalhada da região de estudo. Dentre as variáveis comumente utilizadas como dados de entrada (...)” (FAN e COLLISCHONNP, 2014, p. 243). FAN, Fernando Mainardi; COLLISCHONN, Walter. Integração do modelo MGB-IPH com sistema de informação geográfica. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 19, n. 1, p. 243-254, 2014. Para qualquer tomada de decisão é necessária conhecer a integração de dados no SIG- Sistema de Informações Geográficas, para a eficiência da gestão. Desta forma, quais são os serviços que integram esse sistema? “(...) compreender as formas do relevo permite fazer inferências e predições sobre os atributos do solo em diferentes segmentos de vertentes. As características do relevo estão diretamente relacionadas com os processos de formação do solo e possuem um grande potencial para serem utilizadas na elaboração de levantamentos de solos” (SIRTOLI et al., 2008 p. 318). SIRTOLI, Angelo Evaristo et al. Atributos do relevo derivados de modelo digital de elevação e suas relações com solos. Scientia agraria, v. 9, n. 3, p. 317-329, 2008. A partir do texto abordado e da figura a seguir, e correto afirmar sobre representação de um morro são: Figura 1: representação de um morro. Fonte: Autor, 2019 “A declividade é um fator limitante para o uso seguro de tratores agrícolas em terreno íngreme, e tanto o conhecimento do ângulo máximo de estabilidade lateral de tratores quanto do zoneamento agrícola onde as operações são realizadas, são fatores importantes para o gerenciamento do preparo mecanizado de solo. A perda de estabilidade é um fator que contribui frequentemente para a capotagem de tratores por essas terras” (PEREIRA, 2012, p.608). PEREIRA, Daniel Pena et al. Eficiência da subsolagem na profundidade de preparo do solo em função da declividade do terreno. Cerne, v. 18, n. 4, p. 607-612, 2012. O texto acima salientaa importância de conhecer a declividade nos terrenos. Sabemos que o mapa de declividade é uma ferramenta de apoio para diversas funções e tomadas de decisões. Desta forma, é um instrumento que apoia diversas potencialidades de usos de solo. Conforme a afirmação acima, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas sobre a elaboração de um ábaco e suas representações sobre declividade do terreno. ( ) Classe A é interpretado como declividade baixa. ( ) Classe A-B-C é considerada uma declividade retilínea. ( ) Classe B é interpretado como declividade fraca. ( ) De 3 a 6% a declividade é considerada de moderada a forte. ( ) Classe F é considerado uma declividade maior que 40%. “novos ramos se desenvolvem, ganhando importância cada vez maior os estudos ambientais. Em resumo, os métodos de análise espacial na saúde coletiva vêm sendo usados principalmente em estudos ecológicos, na detecção de aglomerados espaciais ou espaço-temporais, na avaliação e monitoramento ambiental e aplicados ao planejamento e avaliação de uso de serviços de saúde”(CARVALHO e SANTOS, 2005, p.367). CARVALHO, Marilia Sá; SOUZA-SANTOS, Reinaldo. Análise de dados espaciais em saúde pública: métodos, problemas, perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, p. 361-378, 2005. O texto acima discute a importância das análises espaciais. Desta forma, conhecer e saber analisar as características e seus relacionamentos a partir de suas variáveis é fundamental. Há três tipos de dados de análises espaciais, que são?
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