Federalismo e separação das funções do Estado

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Federalismo e separação das funções do Estado
	Que o Presente do Brasil queria tomar a medida provisória, que é utilizada em casos especiais e emergenciais, e essa medida obriga a todo mundo a cumprir, e ele queria utilizar para abrir os comércios e escolas por conta da economia, mas os ministro acharam que essa lei que ele estava criando para que a economia voltasse ao normal estava contra a constituição, pois, os municípios tem o direito de fazer as coisas no seu município de acordo com Estado que eles estão e o Presidente não podia interferir nos municípios e nem nos Estado. E como ele queria liberar tudo para que a economia voltasse ao normal, isso poderia causar a proliferação da COVID-19 mais do que já estava, pois iria ter a circulação de pessoas novamente com os aeroportos abertos, escolas que na maioria delas não tem a higienização adequada para lhe dar com o coronavírus por conta da falta de verba que são investidas nos estudos, com isso, as nossas crianças acabaram pegando esse vírus e transmitindo para nossas e outras famílias fazendo que mais pessoas morressem.
	Para mim os poderes não podem ficar isolados, pois, com a separação das funções do Estado ficaria uma bagunça no meu ponto de vista, já que um fiscaliza o outro, pois o legislativo vota as leis em nome da população e fiscaliza os atos do executivo, o executivo dirige e administra o governo e representa o país no exterior e toma decisões sobre economia, investimento, construções e conservações, e o judiciário aplica as leis, decidindo os conflitos dos cidadãos entre si e entre os Estados, ou seja, todas essas funções estão ligadas umas nas outras, ai como um estava interferindo no outro, ai deu briga, ai eles estão em conflito, mas se acontecer a separação desses poderes ficaria muito desorganizado. Por isso estavam querendo dar o poder moderador para o exército para impor a ordem e ter o equilíbrio e harmonia dos demais poderes políticos, porém, as forças armadas tem um poder limitado, excluindo-se qualquer interpretação que permita sua utilização para indevidas intromissões no independente funcionamento dos outros poderes, relacionando-se a autoridade sobre as Forças Armadas às competências materiais atribuídas pela constituição ao Presidente da República.