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Como estudante do curso de Letras- PortuguêsInglês, ao longo do curso, você precisa redigir diversos gêneros científicos como o artigo científico e a monografia. Após o término da graduação, espera-se

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ATIVIDADE 1 – LET - PRODUÇÃO TEXTUAL II - 54/2023 
 (21) 99887-9815 
ASSESSORIA NOS SEUS TRABALHOS 
 (21) 99887-9815 
 (21) 99887-9815 
Como estudante do curso de Letras- Português/Inglês, ao longo do curso, você 
precisa redigir diversos gêneros científicos como o artigo científico e a monografia. 
Após o término da graduação, espera-se que você participe de um programa de pós-
graduação lato sensu ou stricto sensu, o que efetivamente vai exigir que continue a 
redigir gêneros científicos como artigo científico, dissertação e/ou tese. Em todos 
esses gêneros científicos, tem-se a presença de um resumo. Agora, sua tarefa é ler o 
texto a seguir, um fragmento de um artigo científico 
 
Texto 1 
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E O TRABALHO COM GÊNEROS 
TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: CONCHAVES TEÓRICOS 
Francisco Renato Lima 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento oficial, construído na vigência 
da Política Nacional de Educação (PNE) (2014-2024) (BRASIL, 2014), a partir de três 
versões de consulta pública (BRASIL, 2015; 2016; 2017), e, as versões oficiais: Educação 
Infantil e Ensino Fundamental; e do Ensino Médio, respectivamente, aprovadas no final de 
2017 (BRASIL, 2017) e de 2018 (BRASIL, 2018). A priori, no discurso educacional oficial, 
ela traz uma proposta de unificar o ensino escolar na Educação Básica, em todo o país, 
contemplando os diversos componentes curriculares do ensino, respeitando as variedades 
regionais históricas, ideológicas e culturais inerentes à cultura heterogênea e plural do país. 
Mas, antes de adentrar o olhar sobre o referido documento oficial, é importante situar, pelas 
lentes de Aguiar (2018, p. 15), um breve retrospecto histórico, que evidencia a evolução e a 
continuidade no campo das políticas públicas educacionais no Brasil, para se compreender 
o estágio atual: 
A temática Base Nacional Comum não é um assunto novo. Está prevista na Constituição de 
1988 para o Ensino Fundamental, e foi ampliada para o Ensino Médio com a aprovação do 
Plano Nacional de Educação (PNE), a partir da Lei 13.005/2014, em consonância com a Lei 
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – LDB, que define as Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional. 
Em nossa história recente de organização da educação, identificamos propostas que se 
assemelham ao que hoje se denomina de Base Nacional Comum. Por exemplo, na década 
de 1980, surgiram os “Guias Curriculares”, nos anos 1990, os “Parâmetros Curriculares”. 
 
 
Neste percurso histórico, as “Diretrizes Curriculares Nacionais” constituíram-se em efetivo 
avanço na agenda educacional ao delinear as concepções político-pedagógicas para todas 
as etapas e modalidades da Educação Básica, em atendimento ao previsto na atual LDB, 
contribuindo, efetivamente, para a implantação da nova estrutura de educação então 
instituída. 
Nesse sentido, as mudanças decorrentes da implantação dessas políticas oficiais, em 
especial, as mais recentes, decorrentes da BNCC, implicam diretamente na (re) 
organização do currículo escolar e na prática pedagógica dos professores de todos os 
componentes curriculares, principalmente, no tocante às competências e habilidades 
previstas de serem desenvolvidas e os desafios de aplicação no contexto da sala de aula. 
Quanto ao trabalho específico com o componente curricular Língua Portuguesa (LP), que 
passa a integrar a área de Linguagens, é preciso destacar que, para bem situar a 
contribuição que a BNCC traz hoje e o impacto que ela tem sobre o ensino da língua e dos 
gêneros textuais, em especial, não se pode ignorar a importância dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN) (BRASIL, 2018), que, há vinte anos, plantaram sementes, que 
alicerçaram uma proposta de trabalho com a língua e que, agora, a BNCC, veio dá corpo 
aos PCN, ao esmiuçar, de modo mais detalhado e pormenorizado, por meio de 
‘competências’ e ‘habilidades’, os ‘conteúdos’ e os ‘objetivos’ de ensino definidos no 
documento de 1998. 
Na sua versão final, de 2018, ela incorpora todas as anteriores, constituindo-se em um 
documento único, contendo 600 páginas que, além de trazer os três níveis da Educação 
Básica, ainda traz todos os componentes curriculares obrigatórios ao ensino. Assim, tem-se 
um texto que divide-se em: uma “apresentação” geral; uma “introdução”; a “Estrutura da 
BNCC”; “A etapa da Educação Infantil”; “A etapa do Ensino Fundamental”; e “A etapa do 
Ensino Médio”. 
 
Essa discussão se detém a essas duas últimas etapas, com foco nas competências e nas 
habilidades previstas para o ensino da língua materna. No Ensino Fundamental, do 1º ao 5º 
ano, por exemplo, contempla: “Leitura/escuta (compartilhada e autônoma)”; “Produção de 
textos (escrita compartilhada e autônoma)”; “Oralidade”; “Análise linguística/semiótica 
(Alfabetização)”; “Escrita (compartilhada e autônoma)”; e “Análise linguística/semiótica 
(Ortografização)”. E, do 6º ao 9º ano, contempla: “Leitura”; “Produção de textos”; “Oralidade 
(Considerar todas as habilidades dos eixos leitura e produção que se referem a textos ou 
produções orais, em áudio ou vídeo)”; e “Análise linguística/semiótica”. 
 
Fonte: https://revistadissertar.adesa.com.br/index.php/revistadissertar/article/view/316/516. 
Acesso em: 21 jul. 2023. 
 
Após leitura do texto A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o trabalho com os 
gêneros textuais no ensino fundamental e médio: conchaves teóricos, de Francisco 
Renato Lima, divulgado na Revista Dissertar, você deverá produzir um resumo, com 
no mínimo 10 e no máximo 20 linhas, expondo as ideias centrais do texto-fonte e 
fazendo uso dos aspectos linguístico-discursivos que demonstrem que o texto 
produzido pertence ao gênero resumo acadêmico. É importante lembrar que as 
informações não devem ser copiadas literalmente. 
 
 
 
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