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INTRODUÇÃO
Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante [O DIREITO] a todos. Entretanto, [O PROBLEMA DO TEMA] impede que [AS VÍTIMAS] vivenciem o direito descrito pelo tratado. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal e fortalecer a dignidade humana.
DESENVOLVIMENTO 1
Diante desse cenário, o conceito filosófico de contrato social, popularizado na Europa do século XVIII, diz respeito ao dever que o Estado tem — ou deveria ter — de garantir direitos básicos aos indivíduos. Todavia, [a perpetuação do problema do tema] deixa claro que o contratualismo europeu não é uma realidade estendida [as vítimas]. Essa utopia se justifica pela carência [de alguma política pública específica].
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, quando à dignidade humana for uma prioridade no Brasil, [ o problema do tema ] receberá o devido tratamento. A esse respeito, John Rawls — expoente filósofo político do século XX — entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, [as vítimas] vivenciam, em suas rotinas, a carência denunciada por Rawls, na medida em que [ dê um exemplo anti lacuna claro. ]
CONCLUSÃO
Portanto, para garantir os benefícios previstos pela Convenção Americana de Direitos Humanos, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação [ ao tema ], por meio de projetos pedagógicos, como aulas / palestras / ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Rawls e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
AUTISMO
Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante a inclusão a todos. Entretanto, a exclusão educacional impede que autistas vivenciem o direito descrito pelo tratado. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal e fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, o conceito filosófico de contrato social, popularizado na Europa do século XVIII, diz respeito ao dever que o Estado tem — ou deveria ter — de garantir direitos básicos aos indivíduos. Todavia, a exclusão educacional dos indivíduos no espectro autista deixa claro que o contratualismo europeu não é uma realidade estendida às vítimas. Essa utopia se justifica pela carência de políticas públicas, como capacitação de profissionais. 
Ademais, quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil, a falta de letramento dos alunos com Transtorno do Espectro do Autismo receberá o devido tratamento. A esse respeito, John Rawls — expoente filósofo político do século XX — entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, os estudantes com desenvolvimento atípico vivenciam, em suas rotinas, a carência denunciada por Rawls, na medida em que são rejeitados por muitas escolas, que negam o direito à matrícula e, quando aceitam, não disponibilizam condições educacionais isonômicas. 
Portanto, para garantir os benefícios previstos pela Convenção Americana de Direitos Humanos, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à educação isonômica para estudantes autistas, por meio de projetos pedagógicos, como aulas com materiais didáticos específicos para o letramento dos alunos no espectro autista, capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Rawls e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
AUTISMO
Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante a inclusão a todos. Entretanto, jovens e adolescentes portadores de doenças mentais são negligenciados do direito descrito pelo tratado. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal e fortalecer a dignidade humana.
Em primeiro plano, é essencial salientar que o filósofo Jean-Jacques Rousseau afirma que o Estado se responsabiliza pelo estabelecimento de condições básicas ao promover o bem-estar do âmbito populacional. No entanto, a perspectiva defendida pelo intelectual não se concretizara na realidade hodierna, haja vista a falta de políticas públicas para a intermediação de problemas de saúde dos jovens. Em vista disso, o Ministério da Educação não promove, dentro das redes públicas de ensino, estruturas adequadas para formação intelectual e inclusiva desses indivíduos. Além disso, o corpo docente também é falho para o desenvolvimento crítico desses indivíduos. Logo, percebe-se que o Poder Governamental, ao não efetivar o pensamento de Rousseau, promove uma das causas do problema.
Ademais, quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil, a falta de cuidados e atenção aos adolescentes com diversas transtornos mentais receberá o devido tratamento. A esse respeito, John Rawls — expoente filósofo político do século XX — entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, os jovens com essas enfermidades vivenciam, em suas rotinas, a carência denunciada por Rawls, na medida em que são excluídos por muitas escola, pelos próprios colegas e não tenham assistência psicológica necessária para um diagnóstico e um acompanhamento adequado. 
Portanto, para garantir os benefícios previstos pela Convenção Americana de Direitos Humanos, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação inclusão aos adolescentes portadores de doenças mentais, por meio de projetos pedagógicos, como aulas com materiais didáticos específicos para disseminar o conhecimento a respeito dessas enfermidades, sendo assim capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Rawls e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.

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