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TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Armando Junior
Breno Guedes
Enrico de Mello
Letícia Bispo
MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO 
QUESTÃO 34 - ENADE 2019
QUESTÕES ENADE 2019
MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO 
O Museu Nacional foi instalado em 1892 em um casarão do século XVII, possuía
uma coleção de cerca de 20 milhões de itens. 
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Museu Nacional, inclusive a Coleção Arqueológica Balbino de
Freitas
Outros Nomes: Paço de São Cristóvão
Localização: Quinta da Boa Vista, São Cristóvão – Rio de Janeiro – RJ
Número do Processo: 101-T-1938
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 23, de 11/05/1938
Descrição: O casarão primitivo data do século XVII, sede da fazenda jesuítica de
São Cristóvão para criação de gado. Com a extinção da Ordem no Brasil (1759), a
propriedade foi leiloada em várias fazendas e a área originária da Quinta
arrematada para plantação de cana de açúcar, por Manuel Pinheiro.
Foto 01 -Rio de Janeiro – Museu Nacional – Imagem: Paulo R C M Jr Foto 02 -Rio de Janeiro – Museu Nacional – Imagem: JorgeBRAZIL Foto 03 -Museu Nacional – Imagem: JorgeBRAZIL
Foto 04 -Sala da exposição Conchas, Corais e Borboletas. Foto 05 -Museu Nacional – Imagem: JorgeBRAZIL Foto 06 -Museu Nacional – Imagem: JorgeBRAZIL Foto 07 -Museu Nacional – Imagem: JorgeBRAZIL Foto 08 -Foto da fachada do Museu Nacional e seu entorno. Foto por Roberto da Silva.
MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO 
 O Museu Nacional do Rio de Janeiro era um dos museus mais antigos e
importantes do Brasil e da América Latina, mas infelizmente sofreu um incêndio
em 2018 que causou danos irreparáveis a grande parte do seu acervo. Antes do
incêndio, o Museu Nacional do Rio de Janeiro abrigava uma vasta coleção de
artefatos históricos, culturais e científicos, com cerca de 20 milhões de itens em
suas coleções. Ele ocupava o Palácio de São Cristóvão, um antigo palácio imperial
construído no século XIX que serviu como residência para a família real
portuguesa e a família imperial brasileira.
Foto 09 -Rio de Janeiro – Museu Nacional – Imagem: Augusto Stahl (1862)
Foto 10 -Rio de Janeiro – Museu Nacional – Imagem: Jean-Baptiste Debret
Foto 09 -Representação da fachada do Museu Imperial em uma matriz litográfica - Fonte: Museu Nacional - UFRJ
Foto 12 - Sala do Antigo Egito contendo múmias e sarcófagos -
Fonte: Museu Nacional - UFRJFoto 11 -Incendio no Museu Nacional – Imagem: Retirado da internet
MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO 
Esta planta é a do primeiro pavimento atualmente
ocupado por algumas exposições e, principalmente
pelos espaços acadêmicos do Museu.
1 PAVIMENTO 
Esta planta é a do segundo pavimento onde
atualmente estão concentradas a maior parte das
exposições do Museu.
2 PAVIMENTO 
Nesse pavimento estão localizados a maior parte da
área acadêmica e a parte administrativa do Museu,
esta área é inacessível a visitantes.
3 PAVIMENTO 
Foto 13 - Primeiro pavimento - Fonte: Museu Nacional - UFRJ Foto 14 - Primeiro pavimento - Fonte: Museu Nacional - UFRJ Foto 15 - Primeiro pavimento - Fonte: Museu Nacional - UFRJ 
RESOLUÇÃO DA QUESTÃO
Foto 17 - Acesso aos quartos da família real no terceiro andar do Museu Nacional —
Foto: Reprodução
Foto 18 - Infiltração do forro centenário em um dos quartos da família real — Foto: Reprodução Foto 19 - Vista aérea do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruído após incêndio -
Imagem: Mauro Pimentel/AFP 
Foto 20 - Sala de exposição fechada — Foto: Reprodução
Foto 16 - Fogo durou cerca de seis horas na noite de 2 de setembro de 2018. Foto: Tânia Rego/Agência Brasil
PROCESSO DE RESTAURO DO MUSEU NACIONAL 
 As obras no bloco frontal do Paço, que estão sob a responsabilidade da Associação Amigos do
Museu Nacional (SAMN), avançam ainda com a restauração das fachadas e das esquadrias
históricas que sobreviveram ao incêndio (como as das portas da fachada principal do edifício-
monumento), o reforço estrutural de vãos, a execução de novas lajes e a preservação do sistema
construtivo da edificação.
“Estamos seguindo premissas e recomendações internacionais nas áreas de restauro e
preservação, para resguardarmos a identidade e a trajetória arquitetônica do palácio. Trata-se de
um projeto cultural de relevância nacional e internacional, e um esforço exemplar de cooperação
técnica entre instituições públicas, privadas e sociedade civil”, ressalta a Diretora e
Representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto.
Foto 21 - Palácio está recebendo novas lajes. Créditos: Felipe
Cohen/Projeto MNV
Foto 23 - Monitoramento arqueológico do sítio histórico. Créditos:
Felipe Cohen/Projeto MNV
Foto 24 - Restauro das fachadas do bloco histórico. Créditos:
Felipe Cohen/Projeto MNV
Foto 25 - Restauro das esquadrias da fachada principal. Créditos: Felipe Cohen/Projeto MNV
Foto 22 - Restauração da fachada. Créditos: Felipe Cohen/Projeto MNV
PROCESSO DE RESTAURO DO MUSEU NACIONAL 
Diversos elementos ornamentais e artísticos do Jardim das Princesas e do Paço de
São Cristóvão foram higienizados, conservados e preparados antes da fase de
reparos nas fachadas e nas coberturas do palácio. O trabalho executado pela
Construtora Biapó resultou ainda na feitura de 45 moldes de ornamentos
escultóricos e 75 perfis/modelos para reprodução de frisos, sancas, cimalhas e
molduras de 29 ambientes do palácio. Os produtos gerados serviram de subsídios
para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura, restauro e intervenções
complementares.
Alguns ornatos resistiram nos ambientes históricos, como a Sala do Trono,
construída para ser o “templo” do imperador, com pinturas em alto-relevo de ouro
nas paredes e no teto, a escadaria monumental de mármore, os ladrilhos
hidráulicos, as pinturas murais e o famoso meteorito Bendegó.
Todo trabalho e o manejo de cada bem integrado foram realizados com extremo
cuidado, respeitando os princípios do restauro, de compatibilidade e apreço pelo
original, com intervenção mínima, reversibilidade e reconhecimento pela equipe de
profissionais da Biapó.
Foto 28 - Processo de restauro das esculturas. Créditos: Felipe Cohen / Projeto MNV
Foto 29 - Obturação das esculturas. Créditos: Felipe Cohen / Projeto MNVFoto 27 - Esculturas centenárias de mármore carrara restauradas. Créditos: Felipe Cohen / Projeto MNVFoto 26 - Algumas réplicas produzidas. Créditos: Felipe Cohen / Projeto MNV
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=EFRFF_6HGNM&T=1S
MUSEU RODIN BAHIA 
QUESTÃO DISCURSIVA 04 - ENADE 2019
QUESTÃO DISCURSIVA 04
 Segundo o teórico Cesare Brandi (1906-1986), a restauração tem como objetivo fazer com que os bens patrimoniais sejam usufruídos no
presente e transmitidos ao futuro da melhor maneira possível, com pleno respeito a seus aspectos materiais, documentais e de conformação.
Assim, Brandi defende a intervenção mínima, percebida somente de perto e invisível a distância. Ou seja, facilmente reconhecível, sem, no
entanto, comprometer a unidade potencial da obra. No caso da obra do Museu Rodin, em Salvador, projeto dos arquitetos Marcelo Ferraz e
Francisco Fanucci, o objetivo era adequar o palacete às novas funções de museu e prepará-lo para receber parte do acervo do artista. Para
tanto, foram necessárias adequações e a construção de uma nova edificação. Cem anos separam a edificação histórica do palacete e a
construção do novo edifício. As figuras a seguir apresentam a vista externa e a elevação lateral do Museu Rodin. 
Com base nos conceitos de conservação e restauração de edificações históricas, descreva duas características da intervenção do Museu Rodin
que enfatizam o respeito às teorias de restauro, valorizam o testemunho histórico da obra e garantem sua adaptação ao novo uso.
Foto 30 - Fachada do Museu / Fonte - ArchDaily Foto 31 - Elevação do Museu / Fonte - ArchDaily
MUSEU RODIN - SALVADOR
 O museu Rodin foi uma ampliação e restauro feita num palacete na cidade de Salvador, pela empresa Brasil
Arquiteura, com o intuito de ser uma filial do museu originalmente da cidade de Paris.
Foto 32 - Fachada do Museu/ Fonte - ArchDaily
MUSEU RODIN -
SALVADOR
FICHA TÉCNICA:
Nome do projeto: Museo Rodin;
Arquiteto: Brasil Arquitetura;
Localização: Graça, Brasil;
Área construída: 3055m²;
Ano do projeto: 2002.
Foto 33 - Ponte de Acesso / Fonte - ArchDaily
MUSEU RODIN -
SALVADOR
Foto 34 - Área externa do Museu / Fonte - ArchDaily
MUSEU RODIN - SALVADOR
1 - BILHETERIA 2 - EDIFÍCIO EXISTENTE 3 - RAMPA DE ACESSO SUBSOLO 4 - JARDIM
VERTICAL 5 - ANEXO 6 - PÁTIO DE ESCULTURAS 7 - PORTA DO INFERNO 9 - UTILIDADES
Foto 35 - Planta de Situação / Fonte - ArchDaily
MUSEU RODIN - SALVADOR
Térreo: previsto como espaço de
acolhimento, com livraria,
recepção, espera, sala de
professores e afins.
Primeiro e segundo pav: com foco
nas exposições
Sótão: como função e área
administrativa
Subsolo: com uso de
uma área técnica
Térreo: com cafés e
restaurantes
Primeiro pav: como sala
expositiva
Foto 36 - Elevação / Fonte - ArchDaily
BIBLIOGRAFIA
https://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/pavimento1.html
https://www.museunacional.ufrj.br/index.html
https://www.museunacional.ufrj.br/dir/omuseu/omuseu.html
https://www.museunacional.ufrj.br/destaques/nossa_restauracao.html
https://museunacionalvive.org.br/museu-nacional-vive-divulga-avancos-nas-obras-e-projetos/
https://biapo.institutobiapo.com.br/portfolio-item/museu-nacional-quinta-da-boa-vista/
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5946
https://www.ipatrimonio.org/rio-de-janeiro-museu-
nacional/#!/map=38329&loc=-22.905809000000005,-43.226486000000016,17
https://www.archdaily.com.br/br/914521/gambiarras-nas-instalacoes-eletricas-provocaram-incendio-no-museu-
nacional
https://www.archdaily.com.br/br/910445/museu-rodin-bahia-brasil-arquitetura

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