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PROVA HC

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Questões resolvidas

a) O trabalho do fisioterapeuta nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTI neonatal) teve início na década de 1980. As conquistas profissionais normativas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Coffito foram implementadas para que o fisioterapeuta atuasse em que período e de qual maneira na UTI neonatal?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
O que indica os valores de PaO2 e SatO2 apresentados pela paciente?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
A equipe indicou oxigenioterapia por meio de nebulização em máscara. Qual é o objetivo dessa conduta e como deve ser monitorizada para verificar se está sendo eficiente?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas. Uma das técnicas empregadas pelo fisioterapeuta é a drenagem postural. Em que consiste essa técnica, como deve ser aplicada e quais cuidados devem ser tomados?

A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irritabilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0.
Em que momentos após o nascimento a avaliação do Apgar é realizada?
(A) 1o e 3o minutos.
(B) 1o e 5o minutos.
(C) 3o e 5o minutos.
(D) 3o e 6o minutos.
(E) 5o e 10o minutos.

A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irritabilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0.
A pontuação que pode se indicativa de anóxia no recém-nascido, a partir do Apgar, é:
(A) 9.
(B) 8.
(C) 7.
(D) Abaixo de 7.
(E) Abaixo de 6.

O fisioterapeuta na UTI Neonatal deve estar atento ao adequado posicionamento e fixação da cânula orotraqueal.
Preencha as lacunas (representadas pelas letras A, B, C e D) na tabela a seguir com base nos valores de referência para o diâmetro interno e o comprimento para o interior das vias aéreas de cânulas orotraqueais e nasotraqueais:
(A) A = 3; B = 4; C = 11; D = 13.
(B) A = 3,5; B = 4,5; C = 10; D = 12.
(C) A = 3,5; B = 4 – 4,5; C = 10; D = 13.
(D) A = 3 – 3,5; B = 4 – 4,5; C = 11; D = 12.
(E) A = 3,5; B = 4,5; C = 11; D = 14.

Os sinais e sintomas da pneumonia não são específicos e variam de acordo com o micro-organismo, a extensão da infecção no parênquima pulmonar e a idade do paciente.
Os sintomas apresentados pelo recém-nascido, em caso de pneumonia, são
(A) febre, tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos associados.
(B) tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos associados.
(C) sinais físicos inespecíficos e alteração nos exames laboratoriais.
(D) sinais físicos inespecíficos e alteração na ausculta pulmonar.
(E) taquipneia e sintomas de desconforto associados.

Durante o curso da pneumonia, há aumento excessivo na produção de secreção pulmonar, que é um mecanismo de defesa do organismo em decorrência da agressão por ele sofrida.
Para minimizar ou impedir uma ventilação pulmonar inadequada e atelectasias, o fisioterapeuta realiza manobras de desobstrução brônquica nos pacientes. No caso de neonatos, a manobra é contraindicada
(A) tapotagem.
(B) vibrocompressão.
(C) aceleração do fluxo expiratório.
(D) drenagem postural.
(E) reexpansão do parênquima pulmonar.

O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes é o abdominal ou diafragmático em razão da
O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes é o abdominal ou diafragmático em razão da:
(A) horizontalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(B) verticalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(C) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da maturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(D) verticalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(E) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.

Os valores de normalidade da frequência respiratória e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, respectivamente:
Os valores de normalidade da frequência respiratória e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, respectivamente:
(A) 20 a 40 irpm, 100 a 150 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(B) 30 a 50 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo).
(C) 30 a 50 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(D) 40 a 60 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(E) 40 a 60 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo).

Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da complacência e resistência são úteis na avaliação e no acompanhamento das doenças:
Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da complacência e resistência são úteis na avaliação e no acompanhamento das doenças:
(A) asma, bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório.
(B) síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar e outros tipos de respiratório distress.
(C) bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório e pneumonia.
(D) asma, bronquiolite e outros tipos de distress respiratório.
(E) asma, fibrose cística, bronquiolite, pneumonia e outros tipos de respiratório distress.

Nas fases iniciais da insuficiência respiratória aguda, o organismo desencadeia seus mecanismos de defesa para garantir maior entrada de O2 e retirada de CO2.
Esses mecanismos incluem
(A) diminuição do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar.
(B) aumento do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar.
(C) aumento do volume-minuto, diminuição do débito cardíaco e da autorregulação local da circulação pulmonar.
(D) diminuição do volume-minuto, aumento do débito cardíaco e diminuição da autorregulação local da circulação pulmonar.
(E) aumento do volume-minuto, aumento do débito cardíaco e diminuição da autorregulação local da circulação pulmonar.

Rafael, recém-nascido pré-termo (RNPT), com idade gestacional 33 semanas, apresenta particularidades que predispõem à descompensação cardíaca mais precocemente, ainda na 1a semana de vida. São características do músculo cardíaco, nessa população:
(A) maior inervação simpatomimética, maior massa contrátil, menor quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com maior distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo.
(B) maior inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo.
(C) menor inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.
(D) menor inervação simpatomimética, maior massa contrátil, menor quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.
(E) menor inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com maior distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.

Os lactentes e as crianças com menos de cinco meses de vida possuem maior chance de colabamento das vias por secreção ou alterações de fluxo e pressão durante a expiração. Isto ocorre devido a
(A) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.
(B) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar mais fibras colágenas.
(C) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar mais fibras elásticas.
(D) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras colágenas.
(E) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.

Responda às questões de números a com base no caso descrito a seguir: Lucas, 1 mês de vida, foi diagnosticado com insuficiência respiratória (IR). Esta pode ser classificada quanto aos processos que estão deixando de funcionar, ou seja, o processo ventilatório ou o processo difusional e perfusional. Assim, classicamente, podemos dividir a insuficiência respiratória em dois grandes grupos: tipo I e tipo II. Lucas, após o diagnóstico, recebeu oxigenoterapia sob supervisão do fisioterapeuta.
As características da insuficiência respiratória do tipo I são:
(A) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, porém sem o distúrbio ventilatório.
(B) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, com distúrbio ventilatório.
(C) aumento da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.
(D) diminuição da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.
(E) aumento da PaCO2 e aumento da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.

No caso de mães diabéticas, a complicação mais frequente no recém-nascido, e que tem relação com os níveis de insulina e eritropoietina no líquido amniótico é a
(A) policitemia.
(B) hipoglicemia.
(C) macrossomia.
(D) doença da membrana hialina.
(E) hipomagnesemia.

A posição da cabeça interfere na hemodinâmica cerebral, por isso, indiretamente, está envolvida com a ocorrência de hemorragia cerebral. A orientação é manter o RN de muito baixo peso por 72 horas com a cabeça alinhada ao tronco e o leito elevado
(A) 15º.
(B) 20º.
(C) 30º.
(D) 45º.
(E) 60º.

É recomendado, durante o período de internação, que a estimulação sensório-motora dos prematuros seja iniciada após quantas horas de vida?
(A) 24.
(B) 36.
(C) 48.
(D) 60.
(E) 72.

Todos os bebês ao nascerem possuem deficiência na precisão do controle e coordenação da musculatura intrínseca ocular; são sensíveis à luz e atraídos por figuras simples com grande contraste em preto e branco. A partir de quantos meses de idade novas cores podem ser incorporadas à estimulação do bebê?
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.

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a) O trabalho do fisioterapeuta nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTI neonatal) teve início na década de 1980. As conquistas profissionais normativas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Coffito foram implementadas para que o fisioterapeuta atuasse em que período e de qual maneira na UTI neonatal?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
O que indica os valores de PaO2 e SatO2 apresentados pela paciente?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
A equipe indicou oxigenioterapia por meio de nebulização em máscara. Qual é o objetivo dessa conduta e como deve ser monitorizada para verificar se está sendo eficiente?

Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas. Uma das técnicas empregadas pelo fisioterapeuta é a drenagem postural. Em que consiste essa técnica, como deve ser aplicada e quais cuidados devem ser tomados?

A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irritabilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0.
Em que momentos após o nascimento a avaliação do Apgar é realizada?
(A) 1o e 3o minutos.
(B) 1o e 5o minutos.
(C) 3o e 5o minutos.
(D) 3o e 6o minutos.
(E) 5o e 10o minutos.

A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irritabilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0.
A pontuação que pode se indicativa de anóxia no recém-nascido, a partir do Apgar, é:
(A) 9.
(B) 8.
(C) 7.
(D) Abaixo de 7.
(E) Abaixo de 6.

O fisioterapeuta na UTI Neonatal deve estar atento ao adequado posicionamento e fixação da cânula orotraqueal.
Preencha as lacunas (representadas pelas letras A, B, C e D) na tabela a seguir com base nos valores de referência para o diâmetro interno e o comprimento para o interior das vias aéreas de cânulas orotraqueais e nasotraqueais:
(A) A = 3; B = 4; C = 11; D = 13.
(B) A = 3,5; B = 4,5; C = 10; D = 12.
(C) A = 3,5; B = 4 – 4,5; C = 10; D = 13.
(D) A = 3 – 3,5; B = 4 – 4,5; C = 11; D = 12.
(E) A = 3,5; B = 4,5; C = 11; D = 14.

Os sinais e sintomas da pneumonia não são específicos e variam de acordo com o micro-organismo, a extensão da infecção no parênquima pulmonar e a idade do paciente.
Os sintomas apresentados pelo recém-nascido, em caso de pneumonia, são
(A) febre, tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos associados.
(B) tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos associados.
(C) sinais físicos inespecíficos e alteração nos exames laboratoriais.
(D) sinais físicos inespecíficos e alteração na ausculta pulmonar.
(E) taquipneia e sintomas de desconforto associados.

Durante o curso da pneumonia, há aumento excessivo na produção de secreção pulmonar, que é um mecanismo de defesa do organismo em decorrência da agressão por ele sofrida.
Para minimizar ou impedir uma ventilação pulmonar inadequada e atelectasias, o fisioterapeuta realiza manobras de desobstrução brônquica nos pacientes. No caso de neonatos, a manobra é contraindicada
(A) tapotagem.
(B) vibrocompressão.
(C) aceleração do fluxo expiratório.
(D) drenagem postural.
(E) reexpansão do parênquima pulmonar.

O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes é o abdominal ou diafragmático em razão da
O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes é o abdominal ou diafragmático em razão da:
(A) horizontalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(B) verticalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(C) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da maturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(D) verticalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.
(E) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica.

Os valores de normalidade da frequência respiratória e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, respectivamente:
Os valores de normalidade da frequência respiratória e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, respectivamente:
(A) 20 a 40 irpm, 100 a 150 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(B) 30 a 50 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo).
(C) 30 a 50 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(D) 40 a 60 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo).
(E) 40 a 60 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo).

Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da complacência e resistência são úteis na avaliação e no acompanhamento das doenças:
Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da complacência e resistência são úteis na avaliação e no acompanhamento das doenças:
(A) asma, bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório.
(B) síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar e outros tipos de respiratório distress.
(C) bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório e pneumonia.
(D) asma, bronquiolite e outros tipos de distress respiratório.
(E) asma, fibrose cística, bronquiolite, pneumonia e outros tipos de respiratório distress.

Nas fases iniciais da insuficiência respiratória aguda, o organismo desencadeia seus mecanismos de defesa para garantir maior entrada de O2 e retirada de CO2.
Esses mecanismos incluem
(A) diminuição do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar.
(B) aumento do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar.
(C) aumento do volume-minuto, diminuição do débito cardíaco e da autorregulação local da circulação pulmonar.
(D) diminuição do volume-minuto, aumento do débito cardíaco e diminuição da autorregulação local da circulação pulmonar.
(E) aumento do volume-minuto, aumento do débito cardíaco e diminuição da autorregulação local da circulação pulmonar.

Rafael, recém-nascido pré-termo (RNPT), com idade gestacional 33 semanas, apresenta particularidades que predispõem à descompensação cardíaca mais precocemente, ainda na 1a semana de vida. São características do músculo cardíaco, nessa população:
(A) maior inervação simpatomimética, maior massa contrátil, menor quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com maior distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo.
(B) maior inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo.
(C) menor inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.
(D) menor inervação simpatomimética, maior massa contrátil, menor quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.
(E) menor inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com maior distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo.

Os lactentes e as crianças com menos de cinco meses de vida possuem maior chance de colabamento das vias por secreção ou alterações de fluxo e pressão durante a expiração. Isto ocorre devido a
(A) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.
(B) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar mais fibras colágenas.
(C) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar mais fibras elásticas.
(D) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras colágenas.
(E) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estrutura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.

Responda às questões de números a com base no caso descrito a seguir: Lucas, 1 mês de vida, foi diagnosticado com insuficiência respiratória (IR). Esta pode ser classificada quanto aos processos que estão deixando de funcionar, ou seja, o processo ventilatório ou o processo difusional e perfusional. Assim, classicamente, podemos dividir a insuficiência respiratória em dois grandes grupos: tipo I e tipo II. Lucas, após o diagnóstico, recebeu oxigenoterapia sob supervisão do fisioterapeuta.
As características da insuficiência respiratória do tipo I são:
(A) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, porém sem o distúrbio ventilatório.
(B) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, com distúrbio ventilatório.
(C) aumento da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.
(D) diminuição da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.
(E) aumento da PaCO2 e aumento da PaCO2, demonstrando o caráter ventilatório do distúrbio.

No caso de mães diabéticas, a complicação mais frequente no recém-nascido, e que tem relação com os níveis de insulina e eritropoietina no líquido amniótico é a
(A) policitemia.
(B) hipoglicemia.
(C) macrossomia.
(D) doença da membrana hialina.
(E) hipomagnesemia.

A posição da cabeça interfere na hemodinâmica cerebral, por isso, indiretamente, está envolvida com a ocorrência de hemorragia cerebral. A orientação é manter o RN de muito baixo peso por 72 horas com a cabeça alinhada ao tronco e o leito elevado
(A) 15º.
(B) 20º.
(C) 30º.
(D) 45º.
(E) 60º.

É recomendado, durante o período de internação, que a estimulação sensório-motora dos prematuros seja iniciada após quantas horas de vida?
(A) 24.
(B) 36.
(C) 48.
(D) 60.
(E) 72.

Todos os bebês ao nascerem possuem deficiência na precisão do controle e coordenação da musculatura intrínseca ocular; são sensíveis à luz e atraídos por figuras simples com grande contraste em preto e branco. A partir de quantos meses de idade novas cores podem ser incorporadas à estimulação do bebê?
(A) 2.
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(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.

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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/10/2023, 21:08:33
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - 
HCFMUSP 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE 
 
 
PROCESSO SELETIVO 23 20
EDITAL DE DIVULGAÇÃO DOS GABARITOS DAS PROVAS OBJETIVAS –
APLICADAS NO ÚLTIMO DIA 27.11.2022 
 
 
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, 
representado pela Escola de Educação Permanente EEP no uso de suas atribuições, DIVULGA os –
gabaritos das provas objetivas aplicadas no dia 27.11.2022 do Processo Seletivo para o 
preenchimento de vagas dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da 
Saúde. 
 
001. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE 
ENFERMAGEM 
 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - E 5 - C 6 - B 7 - A 8 - A 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - C 13 - B 14 - D 15 - C 16 - D 17 - B 18 - B 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - D 23 - D 24 - A 25 - B 26 - B 27 - E 28 - C 29 - A 30 - A 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - D 35 - B 36 - C 37 - C 38 - B 39 - A 40 - A 
 
002. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE 
NUTRIÇÃO 
 
1 - D 2 - A 3 - C 4 - C 5 - A 6 - C 7 - A 8 - B 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - A 15 - E 16 - D 17 - A 18 - E 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - E 37 - C 38 - A 39 - B 40 - D 
 
003. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
Impresso por Beatriz Pereira, E-mail beatrizetmd@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos
autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/10/2023, 21:08:33
FISIOTERAPIA 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - D 6 - B 7 - C 8 - E 9 - D 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - C 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - C 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - E 25 - D 26 - D 27 - E 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - B 33 - E 34 - A 35 - E 36 - E 37 - B 38 - D 39 - C 40 - A 
 
004. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
SERVIÇO SOCIAL 
 
1 - B 2 - D 3 - A 4 - C 5 - E 6 - B 7 - D 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - B 12 - E 13 - D 14 - D 15 - B 16 - C 17 - A 18 - E 19 - C 20 - A 
21 - D 22 - C 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - A 28 - C 29 - C 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - D 34 - B 35 - D 36 - C 37 - D 38 - A 39 - E 40 - C 
005. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
TERAPIA OCUPACIONAL 
 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - A 9 - D 10 - D 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - C 15 - E 16 - A 17 - D 18 - E 19 - C 20 - B 
21 - C 22 - E 23 - D 24 - B 25 - A 26 - B 27 - B 28 - A 29 - A 30 - B 
31 - B 32 - B 33 - E 34 - B 35 - D 36 - B 37 - E 38 - C 39 - A 40 - A 
 
006. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
BIOLOGIA TRANSLACION AL
 
1 - C 2 - D 3 - D 4 - B 5 - E 6 - A 7 - A 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - C 15 - A 16 - D 17 - B 18 - B 19 - E 20 - C 
21 - A 22 - A 23 - D 24 - E 25 - B 26 - C 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - D 39 - B 40 - C 
 
 
007. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
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BIOMEDICINA TRANSLACIONAL 
 
1 - A 2 - C 3 - B 4 - C 5 - E 6 - E 7 - A 8 - B 9 - D 10 - D 
11 - E 12 - C 13 - A 14 - A 15 - E 16 - C 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 
21 - C 22 - B 23 - E 24 - C 25 - E 26 - A 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - A 35 - A 36 - D 37 - C 38 - E 39 - D 40 - A 
 
008. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
FARMÁCIA TRANSLACION AL
 
1 - D 2 - A 3 - B 4 - C 5 - C 6 - D 7 - B 8 - E 9 - B 10 - E 
11 - E 12 - A 13 - D 14 - A 15 - C 16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D 
21 - C 22 - D 23 - B 24 - C 25 - A 26 - C 27 - E 28 - D 29 - E 30 - B 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - A 35 - B 36 - E 37 - A 38 - C 39 - E 40 - D 
 
009. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
PSICOLOGIA 
 
1 - D 2 - C 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - B 8 - C 9 - E 10 - A 
11 - C 12 - E 13 - B 14 - D 15 - C 16 - E 17 - D 18 - A 19 - B 20 - D 
21 - B 22 - E 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - D 28 - C 29 - A 30 - D 
31 - B 32 - E 33 - A 34 - C 35 - B 36 - C 37 - A 38 - E 39 - B 40 - D 
010. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
FONOAUDIOLOGIA 
 
1 - C 2 - A 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - B 8 - C 9 - A 10 - D 
11 - B 12 - E 13 - D 14 - C 15 - B 16 - E 17 - D 18 - A 19 - E 20 - A 
21 - D 22 - B 23 - D 24 - C 25 - B 26 - E 27 - A 28 - E 29 - C 30 - B 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - C 35 - E 36 - A 37 - D 38 - B 39 - C 40 - A 
 
011. PROVA OBJETIVA 
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
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ODONTOLOGIA 
 
1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - C 6 - D 7 - A 8 - E 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - C 13 - B 14 - E 15 - D 16 - A 17 - E 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - B 25 - E 26 - D 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - E 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - B 39 - C 40 - D 
 
 
 
São Paulo, de novembro de 2022. 29
Prof. Rogério de Souza 
Diretor EEP 
 
 
 
 
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11 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação.
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Confidencial até o momento da aplicação.
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Confidencial até o momento da aplicação.
ausente
usO eXCLusIVO DO FIsCaL
Assinatura do candidato
Nome do candidato
Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE 
DE MEDICINA DA UNIvErSIDADE DE SãO PAULO – HCFMUSP 
escola de educação permanente – eep
PrOCESSO SELETIvO 2023 
014. Prova dissertativa
programa de residência multiprofissional 
FISIOTErAPIA
 Você recebeu este caderno contendo uma situação-problema e um estudo de caso.
 Confira seus dados impressosna capa deste caderno.
 Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
 Assine apenas no local indicado na capa; qualquer identificação ou marca feita pelo candidato no corpo deste 
caderno, que possa permitir sua identificação, acarretará a atribuição de nota zero à prova.
 Redija o texto definitivo com caneta de tinta preta. Os rascunhos não serão considerados na correção. A ilegibilidade 
da letra acarretará prejuízo à nota do candidato.
 A duração das provas objetiva e dissertativa é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de 
respostas e para a transcrição dos textos definitivos.
 Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início das provas.
 Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua 
prova, assinando termo respectivo.
 Ao sair, você entregará ao fiscal o caderno de prova objetiva, a folha de respostas e este caderno.
 Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
AgUArDE A OrDEM DO FISCAL PArA AbrIr ESTE CADErNO.
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NÃO escreva NesTa PÁGINa
Confidencial até o momento da aplicação.
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NÃO escreva NesTa PÁGINa
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PrOCESSO SELETIvO 2023 
014. Prova dissertativa
programa de residência multiprofissional 
FISIOTErAPIA
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NÃO ASSINE ESTA FOLHA
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Os rascunhos não serão considerados na correção.
sItuaçãO-pRObLema
A unidade de terapia intensiva neonatal é o ambiente terapêutico apropriado para tratamento de recém-nascidos de risco; 
por isso, é considerada de alta complexidade. A incorporação de novas tecnologias, a necessidade de diferentes categorias 
profissionais, a presença cada vez mais frequente dos pais, e o cuidado de bebês cada vez mais jovens, já fazem parte de 
uma realidade que exige novas práticas e uma equipe multiprofissional no cotidiano hospitalar.
Em face do exposto, responda aos itens e .a b
a) O trabalho do fisioterapeuta nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTI neonatal) teve início na década de 1980. 
As conquistas profissionais normativas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Coffito foram implementadas para 
que o fisioterapeuta atuasse em que período e de qual maneira na UTI neonatal?
b) Cite duas ações primordiais relacionadas à ventilação pulmonar que o fisioterapeuta que atua na UTI neonatal 
deve apresentar.
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NÃO ASSINE ESTA FOLHA
Texto definitivo
sItuaçãO-pRObLema
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NÃO ASSINE ESTA FOLHA
Ra
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Os rascunhos não serão considerados na correção.
estuDO De CasO
Luiza, prematura (IG = 35 semanas), atualmente com 5 meses de idade corrigida, foi levada ao hospital, pois estava com 
taquipneia, com respiração superficial, sinais de aumento do esforço respiratório, traduzidos em desconforto respiratório 
com uso de musculatura acessória, balanceio da cabeça, batimento de asa do nariz e tiragem subdiafragmática, intercostal 
e de fúrcula. Ao chegar ao hospital, foi diagnosticada com bronquiolite e encaminhada à UTI.
Nesse momento, apresenta ausculta com diminuição do murmúrio vesicular e com roncos difusos e estertoração bilateral. 
Apresenta PaO
2
 < 60 mmHg e SatO = 92% em ar ambiente.
2
Com base nesse caso, responda aos itens a seguir.
a) Qual é a fórmula para o cálculo da idade corrigida?
b) O que indica os valores de PaO
2
 e SatO apresentados pela paciente?
2
c) A equipe indicou oxigenioterapia por meio de nebulização em máscara. Qual é o objetivo dessa conduta e como deve 
ser monitorizada para verificar se está sendo eficiente?
d) A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas. Uma das técnicas empregadas pelo fisiote-
rapeuta é a drenagem postural. Em que consiste essa técnica, como deve ser aplicada e quais cuidados devem ser 
tomados?
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7 FMHC2201/014-PrDissertativaConfidencial até o momento da aplicação.
EM
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NÃO ASSINE ESTA FOLHA
Resposta definitiva
estuDO De CasO
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Nome do candidato
Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE 
DE MEDICINA DA UNIvErSIDADE DE SãO PAULO – HCFMUSP 
escola de educação permanente – eep
PrOCESSO SELETIvO 2023
003. Prova objetiva
programa de residência multiprofissional 
FISIOTErAPIA
 Você recebeu sua folha de respostas, este caderno, contendo 40 questões objetivas, e o caderno de prova dissertativa.
 Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
 Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
 Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
 Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
 A duração das provas objetiva e dissertativa é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de 
respostas e para a transcrição dos textos definitivos.
 Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início das provas.
 Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua 
prova, assinando termo respectivo.
 Ao sair, vocêentregará ao fiscal o caderno de prova dissertativa, a folha de respostas e este caderno.
 Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
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3 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação.
ConheCimentos espeCífiCos
Com base na descrição a seguir, responda às questões de números e .01 02
A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irrita-
bilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0.
01. Em que momentos após o nascimento a avaliação do Apgar é realizada?
(A) 1o e 3o minutos.
(B) 1o e 5o minutos.
(C) 3o e 5o minutos.
(D) 3o e 6o minutos.
(E) 5o e 10o minutos.
02. A pontuação que pode se indicativa de anóxia no recém-nascido, a partir do Apgar, é:
(A) 9.
(B) 8.
(C) 7.
(D) Abaixo de 7.
(E) Abaixo de 6.
03. Um dos procedimentos de avaliação respiratória é a inspeção. Nessa etapa da avaliação, pode ser verificado o tipo de 
tórax do paciente.
Relacione a coluna I e a coluna II e assinale a alternativa que apresenta a associação correta.
Coluna I Coluna II
I. Tórax em tonel ou barril.
II. Tórax cariniforme.
III. Tórax infundibuliforme.
IV. Tórax em sino.
V. Tórax cifoescoliótico.
1. Aumento do diâmetro anteroposterior e horizontalização das costelas. Comum nas 
doenças obstrutivas.
2. Esterno proeminente. Pode ser congênito ou adquirido, e o raquitismo infantil é a 
principal causa deste tipo de tórax. Essa alteração pouco acarreta sintomas cardior-
respiratórios.
3. Alargamento acentuado da região inferior do tórax, comum nas grandes hepatoes-
plenomegalias e ascites. A criança pode apresentar padrão restritivo acompanhado 
de fadiga e dispneia.
4. Depressão no terço inferior do esterno. Pode ser congênito ou adquirido. Crianças 
com raquitismo podem apresentar esse tipo de tórax. Quando essa alteração é muito 
acentuada, pode levar a distúrbio restritivo, causando dispneia e fadiga.
5. É a alteração cifótica acompanhada da escoliose, comum em crianças com neuropa-
tia crônica. Essa alteração pode levar à redução na expansibilidade pulmonar, com 
perda de volumes e capacidades pulmonares, acarretando desequilíbrio na relação 
ventilação/perfusão e acúmulo de secreção.
 
(A) I – 1, II – 2, III – 3, IV – 4, V – 5.
(B) I – 2, II – 3, III – 4, V – 5, V – 1.
(C) I – 1, II – 2, III – 4, IV – 3, V – 5.
(D) I – 3, II – 4, III – 5, IV – 2, V – 1.
(E) I – 1, II – 3, III – 2, IV – 4, V – 5.
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4FMHC2201/003-Fisioterapia Confidencial até o momento da aplicação.
07. O fisioterapeuta na UTI Neonatal deve estar atento ao 
adequado posicionamento e fixação da cânula orotra-
queal. Preencha as lacunas (representadas pelas letras 
A, B, C e D) na tabela a seguir com base nos valores 
de referência para o diâmetro interno e o comprimento 
para o interior das vias aéreas de cânulas orotraqueais e 
nasotraqueais:
Idade Diâmetro 
interno
Comprimento 
oral
Comprimento 
nasal
Pré-termo. 2,5–3–3,5 8 11
RN a 2 semanas 
de vida.
A 8,5 D
2 semanas a 24 
semanas de vida.
3,5–4 15C
6 a 12 meses. B 12 16
(A) A = 3; B = 4; C = 11; D = 13.
(B) A = 3,5; B = 4,5; C = 10; D = 12.
(C) A = 3,5; B = 4 – 4,5; C = 10; D = 13.
(D) A = 3 – 3,5; B = 4 – 4,5; C = 11; D = 12.
(E) A = 3,5; B = 4,5; C = 11; D = 14.
08. Os sinais e sintomas da pneumonia não são específicos 
e variam de acordo com o micro-organismo, a extensão 
da infecção no parênquima pulmonar e a idade do pa-
ciente. Os sintomas apresentados pelo recém-nascido, 
em caso de pneumonia, são
(A) febre, tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos 
associados.
(B) tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos asso-
ciados.
(C) sinais físicos inespecíficos e alteração nos exames 
laboratoriais.
(D) sinais físicos inespecíficos e alteração na ausculta 
pulmonar.
(E) taquipneia e sintomas de desconforto associados.
09. Durante o curso da pneumonia, há aumento excessivo 
na produção de secreção pulmonar, que é um mecanis-
mo de defesa do organismo em decorrência da agressão 
por ele sofrida. Para minimizar ou impedir uma ventilação 
pulmonar inadequada e atelectasias, o fisioterapeuta rea-
liza manobras de desobstrução brônquica nos pacientes. 
No caso de neonatos, a manobra é acontraindicada
(A) tapotagem.
(B) vibrocompressão.
(C) aceleração do fluxo expiratório.
(D) drenagem postural.
(E) reexpansão do parênquima pulmonar.
04. O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes 
é o abdominal ou diafragmático em razão da
(A) horizontalização das costelas, da diminuição da 
zona de aposição e da imaturidade da musculatura 
abdominal, resultando em pequena expansibilidade 
torácica.
(B) verticalização das costelas, do aumento da zona de 
aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, 
resultando em pequena expansibilidade torácica.
(C) horizontalização das costelas, do aumento da zona 
de aposição e da maturidade da musculatura abdo-
minal, resultando em pequena expansibilidade torá-
cica.
(D) verticalização das costelas, da diminuição da zona 
de aposição e da imaturidade da musculatura abdo-
minal, resultando em pequena expansibilidade torá-
cica.
(E) horizontalização das costelas, do aumento da zona 
de aposição e da imaturidade da musculatura abdo-
minal, resultando em pequena expansibilidade torá-
cica.
05. Os valores de normalidade da frequência respiratória 
e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, 
respectivamente:
(A) 20 a 40 irpm, 100 a 150 bpm (acordado) e 90 a 
140 bpm (dormindo).
(B) 30 a 50 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 
120 bpm (dormindo).
(C) 30 a 50 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 
140 bpm (dormindo).
(D) 40 a 60 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 
140 bpm (dormindo).
(E) 40 a 60 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 
120 bpm (dormindo).
06. Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da com-
placência e resistência são úteis na avaliação e no acom-
panhamento das doenças:
(A) asma, bronquiolite, síndrome do desconforto respi-
ratório.
(B) síndrome do desconforto respiratório, displasia bron-
copulmonar e outros tipos de respiratório.distress 
(C) bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório e 
pneumonia.
(D) respi-asma, bronquiolite e outros tipos de distress 
ratório.
(E) asma, fibrose cística, bronquiolite, pneumonia e outros 
tipos de respiratório.distress
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5 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação.
12. Nas fases iniciais da insuficiência respiratória aguda, o 
organismo desencadeia seus mecanismos de defesa 
para garantir maior entrada de O
2
 e retirada de CO
2
. 
Esses mecanismos incluem
(A) diminuição do volume-minuto e do débito cardíaco e 
autorregulação local da circulação pulmonar.
(B) aumento do volume-minuto e do débito cardíaco e 
autorregulação local da circulação pulmonar.
(C) aumento do volume-minuto, diminuição do débito 
cardíaco e da autorregulação local da circulação pul-
monar.
(D) diminuição do volume-minuto, aumento do débito 
cardíaco e diminuição da autorregulaçãolocal da cir-
culação pulmonar.
(E) aumento do volume-minuto, aumento do débito car-
díaco e diminuição da autorregulação local da circu-
lação pulmonar.
13. A administração de oxigênio em RN e crianças pode ser 
feita por meio de cateteres, máscaras ou capacetes de 
oxigênio, visando sempre manter PaO
2
 entre:
(A) 50 e 60 mmHg, com saturação de O
2
 entre 90 e 95% 
com a menor FiO
2
 possível.
(B) 50 e 60 mmHg, com saturação de O
2
 de 95%, com a 
menor FiO
2
 possível.
(C) 60 e 80 mmHg, com saturação de O
2
 de 95%, com a 
menor FiO
2
 possível.
(D) 60 e 80 mmHg, com saturação de O
2
 entre 88 e 92%, 
com a menor FiO
2
 possível.
(E) 80 e 90 mmHg, com saturação de O
2
 entre 88 e 92%, 
com a menor FiO
2
 possível.
14. Rafael, recém-nascido pré-termo (RNPT), com idade 
gestacional 33 semanas, apresenta particularidades que 
predispõem à descompensação cardíaca mais precoce-
mente, ainda na 1a semana de vida. São características 
do músculo cardíaco, nessa população:
(A) maior inervação simpatomimética, maior massa con-
trátil, menor quantidade de água entre as fibras mus-
culares, ventrículos com maior distensão, portanto, 
com maior força contrátil por grama de músculo.
(B) maior inervação simpatomimética, menor massa con-
trátil, maior quantidade de água entre as fibras muscu-
lares, ventrículos com menor distensão, portanto, com 
maior força contrátil por grama de músculo.
(C) menor inervação simpatomimética, menor massa con-
trátil, maior quantidade de água entre as fibras muscu-
lares, ventrículos com menor distensão, portanto, com 
menor força contrátil por grama de músculo.
(D) menor inervação simpatomimética, maior massa con-
trátil, menor quantidade de água entre as fibras mus-
culares, ventrículos com menor distensão, portanto, 
com menor força contrátil por grama de músculo.
(E) menor inervação simpatomimética, menor massa 
contrátil, maior quantidade de água entre as fibras 
musculares, ventrículos com maior distensão, portan-
to, com menor força contrátil por grama de músculo.
10. Os lactentes e as crianças com menos de cinco meses 
de vida possuem maior chance de colabamento das vias 
por secreção ou alterações de fluxo e pressão durante a 
expiração. Isto ocorre devido a
(A) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru-
tura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.
(B) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru-
tura bronquiolar apresentar mais fibras colágenas.
(C) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru-
tura bronquiolar apresentar mais fibras elásticas.
(D) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru-
tura bronquiolar apresentar menos fibras colágenas.
(E) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru-
tura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas.
Responda às questões de números a com base no 11 13
caso descrito a seguir:
Lucas, 1 mês de vida, foi diagnosticado com insuficiência 
respiratória (IR). Esta pode ser classificada quanto aos pro-
cessos que estão deixando de funcionar, ou seja, o processo 
ventilatório ou o processo difusional e perfusional. Assim, 
classicamente, podemos dividir a insuficiência respiratória em 
dois grandes grupos: tipo I e tipo II. Lucas, após o diagnóstico, 
recebeu oxigenoterapia sob supervisão do fisioterapeuta.
11. As características da insuficiência respiratória do tipo I 
são:
(A) queda da PaO
2
 com PaCO normal ou baixa, ou 
2
seja, um distúrbio com hipoxemia, porém sem o dis-
túrbio ventilatório.
(B) queda da PaO
2
 com PaCO normal ou baixa, ou 
2
seja, um distúrbio com hipoxemia, com distúrbio ven-
tilatório.
(C) aumento da PaCO
2
, demonstrando o caráter ventila-
tório do distúrbio.
(D) diminuição da PaCO
2
, demonstrando o caráter venti-
latório do distúrbio.
(E) aumento da PaCO
2
 e aumento da PaCO , demons-
2
trando o caráter ventilatório do distúrbio.
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18. No caso de mães diabéticas, a complicação mais fre-
quente no recém-nascido, e que tem relação com os 
níveis de insulina e eritropoietina no líquido amniótico é a
(A) policitemia.
(B) hipoglicemia.
(C) macrossomia.
(D) doença da membrana hialina.
(E) hipomagnesemia.
19. A posição da cabeça interfere na hemodinâmica cerebral, 
por isso, indiretamente, está envolvida com a ocorrência 
de hemorragia cerebral. A orientação é manter o RN de 
muito baixo peso por 72 horas com a cabeça alinhada ao 
tronco e o leito elevado
(A) 15º.
(B) 20º.
(C) 30º.
(D) 45º.
(E) 60º.
20. É recomendado, durante o período de internação, que a 
estimulação sensório-motora dos prematuros seja inicia-
da após quantas horas de vida?.
(A) 24.
(B) 36.
(C) 48.
(D) 60.
(E) 72.
21. Todos os bebês ao nascerem possuem deficiência na 
precisão do controle e coordenação da musculatura in-
trínseca ocular; são sensíveis à luz e atraídos por figuras 
simples com grande contraste em preto e branco. A partir 
de quantos meses de idade novas cores podem ser 
incorporadas à estimulação do bebê?
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
15. Em caso de diagnóstico pré-natal de cardiopatia canal- 
-dependente, ao chegar na UTI neonatal, o recém-nascido, 
imediatamente, receberá infusão de:
(A) dopamina.
(B) adrenalina.
(C) progesterona.
(D) epinefrina.
(E) prostaglandina.
16. Alterações dos sinais vitais, como febre e taquicardia, 
são comuns nos RN com sepse, mas o choque deve ser 
considerado quando esses sinais se apresentam asso-
ciados a alterações do nível de consciência (irritabilidade, 
letargia ou ausência de despertar aos estímulos), pois 
indicam diminuição da perfusão cerebral. A frequência 
respiratória (FR) é um parâmetro que auxilia na identifi-
cação do choque. O valor de FR que indicará choque é 
maior que
(A) 40 respirações por minuto em RN na 1a semana de 
vida ou > 30 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês 
de vida.
(B) 45 respirações por minuto em RN na 1a semana de 
vida ou > 35 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês 
de vida.
(C) 50 respirações por minuto em RN na 1a semana de 
vida ou > 30 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês 
de vida.
(D) 50 respirações por minuto em RN na 1a semana de 
vida ou > 40 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês 
de vida.
(E) 55 respirações por minuto em RN na 1a semana de 
vida ou > 35 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês 
de vida.
17. Maria Eduarda, 32 anos, diabética, desde os primeiros 
meses de gestação apresentou as seguintes complica-
ções clínicas: hiperglicemia, cetoacidose, polidrâmnio, 
pré-eclâmpsia, infecção do trato urinário. Estas complica-
ções podem afetar a organogênese, levando ao apareci-
mento de malformações no sistema nervoso central. As 
possíveis malformações são
(A) anencefalia, meningomielocele e holoprosencefalia.
(B) mielomeningocele, síndrome de Arnold Chiari, holo-
prosencefalia.
(C) arrinencefalia, encefalocele, micropoligiria.
(D) anencefalia, microgiria, encefalolece.
(E) Arnold Chiari, agenesia do corpo caloso, encefalocele.
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25. O cateter nasal de alto fluxo é uma terapia de oxigênio 
devidamente umidificado e aquecido com fluxo em pediatria 
acima de quantos L/min?
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 6.
(E) 8.
26. Os critérios para iniciar o desmame da ventilação pulmo-
nar em pediatria são adaptados daqueles preconizados 
para adultos. Para SpO
2
 ≥ tem-se:
(A) 90% (em recém-nascidos SpO
2
 ≥ 85%), com fração 
de oxigênio inspirado (FiO
2
) entre 0,40 e 0,50 ou 
PaO
2
 ≥ 50 mmHg com FiO
2
 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm 
H
2
O.
(B)93% (em recém-nascidos SpO
2
 ≥ 88%), com fração 
de oxigênio inspirado (FiO
2
) entre 0,40 e 0,50 ou 
PaO
2
 ≥ 60 mmHg com FiO
2
 ≤ 0,50 e PEEP ≤ 8 cm 
H
2
O.
(C) 95% (em recém-nascidos SpO
2
 ≥ 90%), com fração 
de oxigênio inspirado (FiO
2
) entre 0,40 e 0,50 ou 
PaO
2
 ≥ 50 mmHg com FiO
2
 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 8 cm 
H
2
O.
(D) 95% (em recém-nascidos SpO
2
 ≥ 88%), com fração 
de oxigênio inspirado (FiO
2
) entre 0,40 e 0,50 ou 
PaO
2
 ≥ 60 mmHg com FiO
2
 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm 
H
2
O.
(E) 97% (em recém-nascidos SpO
2
 ≥ 95%), com fração 
de oxigênio inspirado (FiO
2
) entre 0,40 e 0,50 ou 
PaO
2
 ≥ 60 mmHg com FiO
2
 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm 
H
2
O.
27. A Escala Motora Infantil de Alberta mensura o desenvol-
vimento motor visando identificar bebês com atraso ou 
desvio no seu desenvolvimento ou maturação e avalia o 
desenvolvimento e maturação através do tempo. Em qual 
faixa etária a escala é aplicada?
(A) 0 a 2 meses.
(B) 0 a 4 meses.
(C) 0 a 6 meses.
(D) 0 a 12 meses.
(E) 0 a 18 meses.
22. Na ventilação mandatória intermitente sincronizada 
(SIMV), os ciclos controlados podem ser ciclados ao 
volume ou limitados à pressão, sendo esta última a 
escolha no caso da opção pelo modo SIMV em neonatos 
e lactentes. Os ciclos espontâneos devem ser associa-
dos à ventilação com pressão de suporte (PSV), evitando
(A) baixos valores de volume corrente e o aumento 
de trabalho respiratório em virtude dos excessivos 
ciclos espontâneos.
(B) altos valores de volume corrente e diminuição de tra-
balho respiratório em virtude dos excessivos ciclos 
espontâneos.
(C) baixos valores de volume corrente e diminuição de 
trabalho respiratório em virtude de excessivos ciclos 
espontâneos.
(D) altos valores de volume corrente e aumento de tra-
balho respiratório em virtude dos excessivos ciclos 
espontâneos.
(E) baixos valores de volume corrente e diminuição de 
trabalho respiratório em virtude de escassos ciclos 
espontâneos.
23. A ventilação com pressão de suporte é uma modalidade 
ventilatória assistida disparada pelo paciente e caracteri-
za-se por pressão limitada durante toda a fase inspirató-
ria, sendo, em recém-nascidos e lactentes, ciclada quan-
do o fluxo inspiratório cai, geralmente, a
(A) 5% do pico de fluxo inspiratório.
(B) 10% do pico de fluxo inspiratório.
(C) 15% do pico de fluxo inspiratório.
(D) 20% do pico de fluxo inspiratório.
(E) 35% do pico de fluxo inspiratório.
24. Lucca é um recém-nascido com diagnóstico de síndrome 
de aspiração do mecônio e necessita de ventilação me-
cânica. Quais parâmetros devem ser utilizados?
(A) 15 cm H
2
O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de 
tempo inspiratório, 30 irpm de frequência respirató-
ria, 5 a 7 cm H
2
O de PEEP e 5 a 6 m/kg de volume 
corrente.
(B) 15 cm H
2
O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,6 de tem-
po inspiratório, 25 irpm de frequência respiratória, 5 
a 7 cm H
2
O de PEEP e 4 mL/kg de volume corrente.
(C) 15 cm H
2
O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,6 de tem-
po inspiratório, 20 irpm de frequência respiratória, 5 
a 7 cm H
2
O de PEEP e 4 mL/kg de volume corrente.
(D) 20 cm H
2
O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de 
tempo inspiratório, 25 irpm de frequência respirató-
ria, 5 a 7 cm H
2
O de PEEP e 5 a 6 mL/kg de volume 
corrente.
(E) 25 cm H
2
O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de 
tempo inspiratório, 30 irpm de frequência respirató-
ria, 5 a 7 cm H
2
O de PEEP e 5 a 6 mL/kg de volume 
corrente.
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30. Malu, 2 meses, internada na unidade de terapia intensi-
va, foi diagnosticada com mielomeningocele e submetida 
a cirurgia para correção nas primeiras 48 h de vida. O 
nível neurológico dela é L5. O prognóstico de marcha da 
paciente é:
(A) com suporte externo e com órtese joelho, tornozelo 
e pé.
(B) sem suporte externo e com órtese joelho, tornozelo 
e pé.
(C) sem suporte externo e com órtese tornozelo e pé.
(D) com suporte externo e com órtese tornozelo e pé.
(E) com suporte externo e sem órtese.
31. No Brasil, o sistema público de saúde adota fatores de 
risco específicos para a vigilância do desenvolvimento de 
bebês de 0 a 2 anos de idade. Além dos bebês prematu-
ros e de baixo peso, são fatores de risco:
(A) paralisia cerebral e paralisia braquial obstétrica.
(B) distrofia muscular de uchenne e atrofia muscular D
espinhal.
(C) presença de infecção na gestação e fatores de risco 
ambientais.
(D) paralisia cerebral e parentesco entre os pais.
(E) paralisia cerebral e pré-natal incompleto ou ausente.
32. Bebês que apresentem suspeita de atraso do desenvol-
vimento ou dificuldades nas aquisições de competên-
cias e habilidades esperadas para a sua faixa etária são 
encaminhados para serviço de atenção especializada. É 
recomendada, no Brasil, para indicar o bebê ao serviço 
de intervenção especializada, a presença de, pelo menos, 
um dos seguintes critérios: perímetro cefálico, alterações 
fenotípicas e ausência de um ou mais marcos motores. 
Em relação ao perímetro cefálico, o critério para encami-
nhamento é que ele seja menor que menos
(A) 1 desvio padrão (escore Z) ou maior que + 1 desvio 
padrão na curva de referência.
(B) 2 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 2 desvios 
padrão na curva de referência.
(C) 3 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 3 desvios 
padrão na curva de referência.
(D) 2 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 1 desvio 
padrão na curva de referência.
(E) 1 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 2 desvios 
padrão na curva de referência.
28. O posicionamento do bebê na unidade de terapia inten-
siva auxilia a respiração, minimiza a deformidade pos-
tural, promove a estabilidade fisiológica e facilita as 
estratégias de autorregulação. Para tal, há princípios 
que toda equipe deverá seguir. São princípios de posi-
cionamento:
(A) orientação à linha média, simetria, variedade de 
posições, necessidades respiratórias em oposição às 
necessidades do desenvolvimento, extensão de co-
luna vertebral, dos membros superiores e inferiores.
(B) orientação à linha média, simetria, variedade de 
posições, necessidades respiratórias em oposição 
às necessidades do desenvolvimento, flexão de 
coluna vertebral, membros superiores e inferiores.
(C) assimetria, necessidade do desenvolvimento em 
oposição às necessidades respiratórias, flexão de 
coluna vertebral, membros superiores e inferiores.
(D) simetria, posição de decúbito lateral direito ou 
esquerdo, extensão de coluna vertebral, membros 
superiores e inferiores.
(E) assimetrias, posição em supino, necessidade do
desenvolvimento em oposição às necessidades res-
piratórias, extensão de coluna vertebral, membros 
superiores e inferiores.
29. O manuseio inclui qualquer processo ou procedimento 
que envolva tocar o bebê, o que pode ser estressante, 
especialmente para o bebê novo e mais vulnerável. Em 
relação a qualidade e quantidade, os manuseios devem 
ser
(A) lentos, concedendo períodos de descanso aos 
bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos 
para bebês muito frágeis e crescente com a idade.
(B) rápidos, concedendo períodos de descanso aos 
bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos 
para bebês muito frágeis e crescente com a idade.
(C) moderados, concedendo períodos de descanso aos 
bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos 
para bebês muito frágeis e crescente com a idade.
(D) lentos, concedendo de períodos de descanso aos 
bebês, independem da idade gestacional, mínimos 
para bebês muito frágeis e crescente com a idade.
(E) rápidos, concedendo de períodos de descanso aos 
bebês, independem da idade gestacional, mínimos 
para bebês muito frágeis e crescente com a idade.
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36. O processo de intervenção precoce é multifacetado e 
interdisciplinar e deve ser conduzido por profissionais 
habilitados. Nesse processo temos diferentes níveis de 
prevenção. As características do nível primário são:
(A) procedimentos e condutas na redução de sequelas 
ou efeitos associados à condição de saúde.
(B) redução de sequelas ou efeitos associados à condi-
ção de deficiência.
(C) prevenir ou minimizar os sinais clínicos característi-
cos da condição de saúde da criança.
(D) prevenir e reduzir sequelas ou efeitos associados à 
condição de deficiência.
(E) todos os procedimentos e condutas tomados para 
impedir danos à saúde do recém-nascido e do lac-
tente nos períodos pré, peri e pós-natal imediato.
37. Na análise e avaliação da criança, o ritmo típico de aqui-
sição de habilidades motoras específicas está ligado à 
determinação de uma idade motora. Espera-se que, con-
forme um bebê ou criança se desenvolva, a idade motora 
apresentada coincida com a idade cronológica. A idade 
motora e cronológica devem coincidir até
(A) 1 ano.
(B) 2 anos.
(C) 3 anos.
(D) 6 anos.
(E) 7 anos.
33. Os instrumentos e/ou exames que apresentam maior validade preditiva para detectar a paralisia cerebral antes dos 5 
meses de idade corrigida são
(A) Escala Motora Infantil de Alberta, movimentos gerais (GM) e (HINE).Hammersmith Infant Neurological Examination
(B) Test of Infant Motor Performance Infant Motor Profile (TIMP), ressonância magnética neonatal, (IMP).
(C) Test of Infant Motor Performance Infant Motor Profile (TIMP), (IMP) e movimentos gerais (GM).
(D) Escala Motora Infantil de Alberta, (IMP) e Infant Motor Profile Test of Infant Motor Performance (TIMP).
(E) ressonância magnética neonatal, movimentos gerais (GM) e (HINE).Hammersmith Infant Neurological Examination 
34. Em relação à paralisia cerebral (PC), relacione a coluna I (tipo de PC) e a coluna II (características do quadro clínico) e 
assinale a alternativa que apresenta a associação correta.
Coluna I Coluna II
I. Espástico.
II. Discinético.
III. Atáxico.
1. Lesão nos núcleos da base.
2. Fraqueza muscular, movimentos involuntários e desalinhamento articular.
3. Fraqueza muscular, aumento do tônus muscular, diminuição da amplitude de movi-
mento articular.
4. Fraqueza muscular, tremores, incoordenação.
5. Acometimento bilateral ou unilateral.
(A) I – 3 e 5; II – 1 e 2; III – 4.
(B) I – 1 e 2; II – 3 e 5; III – 4.
(C) I – 4; II – 3 e 5; III – 1 e 2.
(D) I – 1 e 4; II – 3 e 5; III – 2.
(E) I – 1 e 3; II – 4 e 5; III – 2.
35. A intervenção fisioterapêutica precoce é uma abordagem 
de tratamento de prevenção secundária destinada aos 
recém-nascidos e lactentes de risco para alteração no 
desenvolvimento neurossensitivo motor, independente 
da condição de saúde. A intervenção precoce deve ser 
iniciada até o
(A) 2o mês de idade cronológica, antes que se detectem 
sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo 
motor.
(B) 3o mês de idade corrigida, antes que se detectem 
sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo 
motor.
(C) 3o mês de idade cronológica, antes que se detectem 
sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo 
motor.
(D) 4o mês de idade corrigida, antes que se detectem 
sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo 
motor.
(E) 4o mês de idade cronológica, antes que se detectem 
sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo 
motor.
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40. Carlos, 3 meses de idade, foi diagnosticado com torcicolo 
muscular congênito à esquerda. Em face do exposto, é 
correto afirmar que ele apresenta as seguintes caracte-
rísticas:
(A) flexão lateral cervical à esquerda, rotação cervical à 
direita, achatamento frontal à esquerda e occipital à 
direita, retração mandibular à esquerda e inclinação 
pseudofacial à direita.
(B) flexão lateral cervical à direita; rotação cervical à 
direita, achatamento frontal à direita e occipital à 
direita, retração mandibular à direita e inclinação 
pseudofacial à direita.
(C) flexão lateral cervical à esquerda, rotação cervical à 
esquerda, achatamento frontal à esquerda e occipital 
à esquerda, retração mandibular à esquerda e incli-
nação pseudofacial à esquerda.
(D) flexão lateral cervical à direita, rotação cervical à 
esquerda, achatamento frontal à direita e occipital à 
esquerda, retração mandibular à esquerda e inclina-
ção pseudofacial à esquerda.
(E) flexão lateral cervical à direita, rotação cervical à 
direita, achatamento frontal à esquerda e occipital à 
esquerda, retração mandibular à direita e inclinação 
pseudofacial à direita.
38. Luísa, nascida a termo, com 4 meses e 1 semana de 
vida, apresenta desenvolvimento motor típico. Os marcos 
motores típicos referentes aos 4 meses são:
(A) rolamento de supino para posição deitada de lado de 
modo não segmentar e postura de espadachim.
(B) início do controle da cabeça em linha média e postura 
de espadachim.
(C) início do controle da cabeça em linha média e rola-
mento de supino para posição deitada de lado de 
modo não segmentar.
(D) prono sobre os cotovelos, cabeça a 90 graus, e dobra
do queixo, mãos até a linha média.
(E) alcance unilateral em prono sobre os cotovelos e 
prono sobre os braços estendidos.
39. Neonatos pré-termo e neonatos a termo apresentam 
características diferentes. Observando a tabela a seguir, 
assinale a alternativa que completa as informações fal-
tantes de acordo com os números de 1 a 4.
Padrões de tônus 
e de movimento
Neonatos 
pré-termos
Neonatos a termos.
(IG > 36 sem)
Postura
1
Flexão fisiológica 
(flexão total).
Dorsiflexão do 
tornozelo – o bebê 
em supino flexiona 
passivamente o pé 
contra o queixo
Ângulo entre a 
parte inferior da 
perna e o pé de 
60º a 90º.
2
Tração para sentar 3 Cabeça mantida 
alinhada com 
o corpo.
Ângulo poplíteo Ângulo de extensão 
entre a parte 
inferior da perna e 
a coxa de 135º 
a 180º.
4
(A) 1- Flexão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte inferior 
da perna e o pé de 60º; 3- Posteriorização total da 
cabeça. 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior 
da perna e a coxa de 135º a 180º.
(B) 1- Extensão total; 2- Ângulo entre a parte inferior da 
perna e o pé entre 60º e 90º; 3- Cabeça mantida ali-
nhada com o corpo; 4- Ângulo de extensão entre a 
parte inferior da perna e a coxa de 60º a 90º.
(C) 1- Extensão total; 2- Ângulo entre a parte inferior da 
perna e o pé < 30º; 3- Posteriorização total da cabe-
ça; 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior da 
perna e a coxa de 60º a 90º.
(D) 1- Flexão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte inferior 
da perna e o pé < 30º; 3- Cabeça mantida alinhada 
a parte inferior com o corpo; 4- Ângulo de extensão 
entre a parte inferior da perna e a coxa de 150º.
(E) 1- Extensão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte infe-
rior da perna e o pé < 45º; 3- Cabeça mantida alinha-
da à parte inferior com o corpo; 4- Ângulo de exten-
são entre a parte inferior da perna e a coxa de 150º.

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