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Confidencial até o momento da aplicação. Nome do candidato Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIvErSIDADE DE SãO PAULO – HCFMUSP escola de educação permanente – eep PrOCESSO SELETIvO 2023 003. Prova objetiva programa de residência multiprofissional FISIOTErAPIA Você recebeu sua folha de respostas, este caderno, contendo 40 questões objetivas, e o caderno de prova dissertativa. Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno. Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. A duração das provas objetiva e dissertativa é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas e para a transcrição dos textos definitivos. Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início das provas. Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo. Ao sair, você entregará ao fiscal o caderno de prova dissertativa, a folha de respostas e este caderno. Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. AgUArDE A OrDEM DO FISCAL PArA AbrIr ESTE CADErNO. Confidencial até o momento da aplicação. 3 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação. ConheCimentos espeCífiCos Com base na descrição a seguir, responda às questões de números 01 e 02. A avaliação do Apgar consiste na verificação de cinco itens: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, cor e irrita- bilidade reflexa. Esta tem como pontuação máxima 10 e mínima 0. 01. Em que momentos após o nascimento a avaliação do Apgar é realizada? (A) 1o e 3o minutos. (B) 1o e 5o minutos. (C) 3o e 5o minutos. (D) 3o e 6o minutos. (E) 5o e 10o minutos. 02. A pontuação que pode se indicativa de anóxia no recém-nascido, a partir do Apgar, é: (A) 9. (B) 8. (C) 7. (D) Abaixo de 7. (E) Abaixo de 6. 03. Um dos procedimentos de avaliação respiratória é a inspeção. Nessa etapa da avaliação, pode ser verificado o tipo de tórax do paciente. Relacione a coluna I e a coluna II e assinale a alternativa que apresenta a associação correta. Coluna I Coluna II I. Tórax em tonel ou barril. II. Tórax cariniforme. III. Tórax infundibuliforme. IV. Tórax em sino. V. Tórax cifoescoliótico. 1. Aumento do diâmetro anteroposterior e horizontalização das costelas. Comum nas doenças obstrutivas. 2. Esterno proeminente. Pode ser congênito ou adquirido, e o raquitismo infantil é a principal causa deste tipo de tórax. Essa alteração pouco acarreta sintomas cardior- respiratórios. 3. Alargamento acentuado da região inferior do tórax, comum nas grandes hepatoes- plenomegalias e ascites. A criança pode apresentar padrão restritivo acompanhado de fadiga e dispneia. 4. Depressão no terço inferior do esterno. Pode ser congênito ou adquirido. Crianças com raquitismo podem apresentar esse tipo de tórax. Quando essa alteração é muito acentuada, pode levar a distúrbio restritivo, causando dispneia e fadiga. 5. É a alteração cifótica acompanhada da escoliose, comum em crianças com neuropa- tia crônica. Essa alteração pode levar à redução na expansibilidade pulmonar, com perda de volumes e capacidades pulmonares, acarretando desequilíbrio na relação ventilação/perfusão e acúmulo de secreção. (A) I – 1, II – 2, III – 3, IV – 4, V – 5. (B) I – 2, II – 3, III – 4, V – 5, V – 1. (C) I – 1, II – 2, III – 4, IV – 3, V – 5. (D) I – 3, II – 4, III – 5, IV – 2, V – 1. (E) I – 1, II – 3, III – 2, IV – 4, V – 5. 4FMHC2201/003-Fisioterapia Confidencial até o momento da aplicação. 07. O fisioterapeuta na UTI Neonatal deve estar atento ao adequado posicionamento e fixação da cânula orotra- queal. Preencha as lacunas (representadas pelas letras A, B, C e D) na tabela a seguir com base nos valores de referência para o diâmetro interno e o comprimento para o interior das vias aéreas de cânulas orotraqueais e nasotraqueais: Idade Diâmetro interno Comprimento oral Comprimento nasal Pré-termo. 2,5–3–3,5 8 11 RN a 2 semanas de vida. A 8,5 D 2 semanas a 24 semanas de vida. 3,5–4 C 15 6 a 12 meses. B 12 16 (A) A = 3; B = 4; C = 11; D = 13. (B) A = 3,5; B = 4,5; C = 10; D = 12. (C) A = 3,5; B = 4 – 4,5; C = 10; D = 13. (D) A = 3 – 3,5; B = 4 – 4,5; C = 11; D = 12. (E) A = 3,5; B = 4,5; C = 11; D = 14. 08. Os sinais e sintomas da pneumonia não são específicos e variam de acordo com o micro-organismo, a extensão da infecção no parênquima pulmonar e a idade do pa- ciente. Os sintomas apresentados pelo recém-nascido, em caso de pneumonia, são (A) febre, tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos associados. (B) tosse, taquipneia e sintomas de desconfortos asso- ciados. (C) sinais físicos inespecíficos e alteração nos exames laboratoriais. (D) sinais físicos inespecíficos e alteração na ausculta pulmonar. (E) taquipneia e sintomas de desconforto associados. 09. Durante o curso da pneumonia, há aumento excessivo na produção de secreção pulmonar, que é um mecanis- mo de defesa do organismo em decorrência da agressão por ele sofrida. Para minimizar ou impedir uma ventilação pulmonar inadequada e atelectasias, o fisioterapeuta rea- liza manobras de desobstrução brônquica nos pacientes. No caso de neonatos, a manobra contraindicada é a (A) tapotagem. (B) vibrocompressão. (C) aceleração do fluxo expiratório. (D) drenagem postural. (E) reexpansão do parênquima pulmonar. 04. O padrão respiratório dos recém-nascidos e dos lactentes é o abdominal ou diafragmático em razão da (A) horizontalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica. (B) verticalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdominal, resultando em pequena expansibilidade torácica. (C) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da maturidade da musculatura abdo- minal, resultando em pequena expansibilidade torá- cica. (D) verticalização das costelas, da diminuição da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdo- minal, resultando em pequena expansibilidade torá- cica. (E) horizontalização das costelas, do aumento da zona de aposição e da imaturidade da musculatura abdo- minal, resultando em pequena expansibilidade torá- cica. 05. Os valores de normalidade da frequência respiratória e frequência cardíaca para os neonatos (< 28 dias) são, respectivamente: (A) 20 a 40 irpm, 100 a 150 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo). (B) 30 a 50 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo). (C) 30 a 50 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo). (D) 40 a 60 irpm, 100 a 170 bpm (acordado) e 90 a 140 bpm (dormindo). (E) 40 a 60 irpm, 90 a 140 bpm (acordado) e 80 a 120 bpm (dormindo). 06. Em recém-nascidos e prematuros, as medidas da com- placência e resistência são úteis na avaliação e no acom- panhamento das doenças: (A) asma, bronquiolite, síndrome do desconforto respi- ratório. (B) síndrome do desconforto respiratório, displasia bron- copulmonar e outros tipos de distress respiratório. (C) bronquiolite, síndrome do desconforto respiratório e pneumonia. (D) asma, bronquiolite e outros tipos de distress respi- ratório. (E) asma, fibrose cística, bronquiolite, pneumonia e outros tipos de distress respiratório. 5 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação. 12. Nas fases iniciais da insuficiência respiratória aguda, o organismo desencadeia seus mecanismos de defesa para garantir maiorentrada de O2 e retirada de CO2. Esses mecanismos incluem (A) diminuição do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar. (B) aumento do volume-minuto e do débito cardíaco e autorregulação local da circulação pulmonar. (C) aumento do volume-minuto, diminuição do débito cardíaco e da autorregulação local da circulação pul- monar. (D) diminuição do volume-minuto, aumento do débito cardíaco e diminuição da autorregulação local da cir- culação pulmonar. (E) aumento do volume-minuto, aumento do débito car- díaco e diminuição da autorregulação local da circu- lação pulmonar. 13. A administração de oxigênio em RN e crianças pode ser feita por meio de cateteres, máscaras ou capacetes de oxigênio, visando sempre manter PaO2 entre: (A) 50 e 60 mmHg, com saturação de O2 entre 90 e 95% com a menor FiO2 possível. (B) 50 e 60 mmHg, com saturação de O2 de 95%, com a menor FiO2 possível. (C) 60 e 80 mmHg, com saturação de O2 de 95%, com a menor FiO2 possível. (D) 60 e 80 mmHg, com saturação de O2 entre 88 e 92%, com a menor FiO2 possível. (E) 80 e 90 mmHg, com saturação de O2 entre 88 e 92%, com a menor FiO2 possível. 14. Rafael, recém-nascido pré-termo (RNPT), com idade gestacional 33 semanas, apresenta particularidades que predispõem à descompensação cardíaca mais precoce- mente, ainda na 1a semana de vida. São características do músculo cardíaco, nessa população: (A) maior inervação simpatomimética, maior massa con- trátil, menor quantidade de água entre as fibras mus- culares, ventrículos com maior distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo. (B) maior inervação simpatomimética, menor massa con- trátil, maior quantidade de água entre as fibras muscu- lares, ventrículos com menor distensão, portanto, com maior força contrátil por grama de músculo. (C) menor inervação simpatomimética, menor massa con- trátil, maior quantidade de água entre as fibras muscu- lares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo. (D) menor inervação simpatomimética, maior massa con- trátil, menor quantidade de água entre as fibras mus- culares, ventrículos com menor distensão, portanto, com menor força contrátil por grama de músculo. (E) menor inervação simpatomimética, menor massa contrátil, maior quantidade de água entre as fibras musculares, ventrículos com maior distensão, portan- to, com menor força contrátil por grama de músculo. 10. Os lactentes e as crianças com menos de cinco meses de vida possuem maior chance de colabamento das vias por secreção ou alterações de fluxo e pressão durante a expiração. Isto ocorre devido a (A) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru- tura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas. (B) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru- tura bronquiolar apresentar mais fibras colágenas. (C) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru- tura bronquiolar apresentar mais fibras elásticas. (D) maior suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru- tura bronquiolar apresentar menos fibras colágenas. (E) menor suporte cartilaginoso das vias aéreas e a estru- tura bronquiolar apresentar menos fibras elásticas. Responda às questões de números 11 a 13 com base no caso descrito a seguir: Lucas, 1 mês de vida, foi diagnosticado com insuficiência respiratória (IR). Esta pode ser classificada quanto aos pro- cessos que estão deixando de funcionar, ou seja, o processo ventilatório ou o processo difusional e perfusional. Assim, classicamente, podemos dividir a insuficiência respiratória em dois grandes grupos: tipo I e tipo II. Lucas, após o diagnóstico, recebeu oxigenoterapia sob supervisão do fisioterapeuta. 11. As características da insuficiência respiratória do tipo I são: (A) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, porém sem o dis- túrbio ventilatório. (B) queda da PaO2 com PaCO2 normal ou baixa, ou seja, um distúrbio com hipoxemia, com distúrbio ven- tilatório. (C) aumento da PaCO2, demonstrando o caráter ventila- tório do distúrbio. (D) diminuição da PaCO2, demonstrando o caráter venti- latório do distúrbio. (E) aumento da PaCO2 e aumento da PaCO2, demons- trando o caráter ventilatório do distúrbio. 6FMHC2201/003-Fisioterapia Confidencial até o momento da aplicação. 18. No caso de mães diabéticas, a complicação mais fre- quente no recém-nascido, e que tem relação com os níveis de insulina e eritropoietina no líquido amniótico é a (A) policitemia. (B) hipoglicemia. (C) macrossomia. (D) doença da membrana hialina. (E) hipomagnesemia. 19. A posição da cabeça interfere na hemodinâmica cerebral, por isso, indiretamente, está envolvida com a ocorrência de hemorragia cerebral. A orientação é manter o RN de muito baixo peso por 72 horas com a cabeça alinhada ao tronco e o leito elevado (A) 15º. (B) 20º. (C) 30º. (D) 45º. (E) 60º. 20. É recomendado, durante o período de internação, que a estimulação sensório-motora dos prematuros seja inicia- da após quantas horas de vida?. (A) 24. (B) 36. (C) 48. (D) 60. (E) 72. 21. Todos os bebês ao nascerem possuem deficiência na precisão do controle e coordenação da musculatura in- trínseca ocular; são sensíveis à luz e atraídos por figuras simples com grande contraste em preto e branco. A partir de quantos meses de idade novas cores podem ser incorporadas à estimulação do bebê? (A) 2. (B) 3. (C) 4. (D) 5. (E) 6. 15. Em caso de diagnóstico pré-natal de cardiopatia canal- -dependente, ao chegar na UTI neonatal, o recém-nascido, imediatamente, receberá infusão de: (A) dopamina. (B) adrenalina. (C) progesterona. (D) epinefrina. (E) prostaglandina. 16. Alterações dos sinais vitais, como febre e taquicardia, são comuns nos RN com sepse, mas o choque deve ser considerado quando esses sinais se apresentam asso- ciados a alterações do nível de consciência (irritabilidade, letargia ou ausência de despertar aos estímulos), pois indicam diminuição da perfusão cerebral. A frequência respiratória (FR) é um parâmetro que auxilia na identifi- cação do choque. O valor de FR que indicará choque é maior que (A) 40 respirações por minuto em RN na 1a semana de vida ou > 30 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês de vida. (B) 45 respirações por minuto em RN na 1a semana de vida ou > 35 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês de vida. (C) 50 respirações por minuto em RN na 1a semana de vida ou > 30 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês de vida. (D) 50 respirações por minuto em RN na 1a semana de vida ou > 40 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês de vida. (E) 55 respirações por minuto em RN na 1a semana de vida ou > 35 na faixa etária entre 1 semana e 1 mês de vida. 17. Maria Eduarda, 32 anos, diabética, desde os primeiros meses de gestação apresentou as seguintes complica- ções clínicas: hiperglicemia, cetoacidose, polidrâmnio, pré-eclâmpsia, infecção do trato urinário. Estas complica- ções podem afetar a organogênese, levando ao apareci- mento de malformações no sistema nervoso central. As possíveis malformações são (A) anencefalia, meningomielocele e holoprosencefalia. (B) mielomeningocele, síndrome de Arnold Chiari, holo- prosencefalia. (C) arrinencefalia, encefalocele, micropoligiria. (D) anencefalia, microgiria, encefalolece. (E) Arnold Chiari, agenesia do corpo caloso, encefalocele. 7 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação. 25. O cateter nasal de alto fluxo é uma terapia de oxigênio devidamente umidificado e aquecido com fluxo em pediatria acima de quantos L/min? (A) 2. (B) 3. (C) 4. (D) 6. (E) 8. 26. Os critérios para iniciar o desmame da ventilação pulmo- nar em pediatria são adaptados daqueles preconizados para adultos. Para SpO2 ≥ tem-se: (A) 90% (em recém-nascidos SpO2 ≥ 85%), com fração de oxigênio inspirado (FiO2) entre 0,40 e 0,50 ou PaO2 ≥ 50 mmHg com FiO2 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm H2O. (B) 93% (em recém-nascidos SpO2 ≥ 88%),com fração de oxigênio inspirado (FiO2) entre 0,40 e 0,50 ou PaO2 ≥ 60 mmHg com FiO2 ≤ 0,50 e PEEP ≤ 8 cm H2O. (C) 95% (em recém-nascidos SpO2 ≥ 90%), com fração de oxigênio inspirado (FiO2) entre 0,40 e 0,50 ou PaO2 ≥ 50 mmHg com FiO2 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 8 cm H2O. (D) 95% (em recém-nascidos SpO2 ≥ 88%), com fração de oxigênio inspirado (FiO2) entre 0,40 e 0,50 ou PaO2 ≥ 60 mmHg com FiO2 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm H2O. (E) 97% (em recém-nascidos SpO2 ≥ 95%), com fração de oxigênio inspirado (FiO2) entre 0,40 e 0,50 ou PaO2 ≥ 60 mmHg com FiO2 ≤ 0,40 e PEEP ≤ 5 cm H2O. 27. A Escala Motora Infantil de Alberta mensura o desenvol- vimento motor visando identificar bebês com atraso ou desvio no seu desenvolvimento ou maturação e avalia o desenvolvimento e maturação através do tempo. Em qual faixa etária a escala é aplicada? (A) 0 a 2 meses. (B) 0 a 4 meses. (C) 0 a 6 meses. (D) 0 a 12 meses. (E) 0 a 18 meses. 22. Na ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV), os ciclos controlados podem ser ciclados ao volume ou limitados à pressão, sendo esta última a escolha no caso da opção pelo modo SIMV em neonatos e lactentes. Os ciclos espontâneos devem ser associa- dos à ventilação com pressão de suporte (PSV), evitando (A) baixos valores de volume corrente e o aumento de trabalho respiratório em virtude dos excessivos ciclos espontâneos. (B) altos valores de volume corrente e diminuição de tra- balho respiratório em virtude dos excessivos ciclos espontâneos. (C) baixos valores de volume corrente e diminuição de trabalho respiratório em virtude de excessivos ciclos espontâneos. (D) altos valores de volume corrente e aumento de tra- balho respiratório em virtude dos excessivos ciclos espontâneos. (E) baixos valores de volume corrente e diminuição de trabalho respiratório em virtude de escassos ciclos espontâneos. 23. A ventilação com pressão de suporte é uma modalidade ventilatória assistida disparada pelo paciente e caracteri- za-se por pressão limitada durante toda a fase inspirató- ria, sendo, em recém-nascidos e lactentes, ciclada quan- do o fluxo inspiratório cai, geralmente, a (A) 5% do pico de fluxo inspiratório. (B) 10% do pico de fluxo inspiratório. (C) 15% do pico de fluxo inspiratório. (D) 20% do pico de fluxo inspiratório. (E) 35% do pico de fluxo inspiratório. 24. Lucca é um recém-nascido com diagnóstico de síndrome de aspiração do mecônio e necessita de ventilação me- cânica. Quais parâmetros devem ser utilizados? (A) 15 cm H2O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de tempo inspiratório, 30 irpm de frequência respirató- ria, 5 a 7 cm H2O de PEEP e 5 a 6 m/kg de volume corrente. (B) 15 cm H2O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,6 de tem- po inspiratório, 25 irpm de frequência respiratória, 5 a 7 cm H2O de PEEP e 4 mL/kg de volume corrente. (C) 15 cm H2O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,6 de tem- po inspiratório, 20 irpm de frequência respiratória, 5 a 7 cm H2O de PEEP e 4 mL/kg de volume corrente. (D) 20 cm H2O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de tempo inspiratório, 25 irpm de frequência respirató- ria, 5 a 7 cm H2O de PEEP e 5 a 6 mL/kg de volume corrente. (E) 25 cm H2O de pressão inspiratória, 0,5 a 0,65 de tempo inspiratório, 30 irpm de frequência respirató- ria, 5 a 7 cm H2O de PEEP e 5 a 6 mL/kg de volume corrente. 8FMHC2201/003-Fisioterapia Confidencial até o momento da aplicação. 30. Malu, 2 meses, internada na unidade de terapia intensi- va, foi diagnosticada com mielomeningocele e submetida a cirurgia para correção nas primeiras 48 h de vida. O nível neurológico dela é L5. O prognóstico de marcha da paciente é: (A) com suporte externo e com órtese joelho, tornozelo e pé. (B) sem suporte externo e com órtese joelho, tornozelo e pé. (C) sem suporte externo e com órtese tornozelo e pé. (D) com suporte externo e com órtese tornozelo e pé. (E) com suporte externo e sem órtese. 31. No Brasil, o sistema público de saúde adota fatores de risco específicos para a vigilância do desenvolvimento de bebês de 0 a 2 anos de idade. Além dos bebês prematu- ros e de baixo peso, são fatores de risco: (A) paralisia cerebral e paralisia braquial obstétrica. (B) distrofia muscular de Duchenne e atrofia muscular espinhal. (C) presença de infecção na gestação e fatores de risco ambientais. (D) paralisia cerebral e parentesco entre os pais. (E) paralisia cerebral e pré-natal incompleto ou ausente. 32. Bebês que apresentem suspeita de atraso do desenvol- vimento ou dificuldades nas aquisições de competên- cias e habilidades esperadas para a sua faixa etária são encaminhados para serviço de atenção especializada. É recomendada, no Brasil, para indicar o bebê ao serviço de intervenção especializada, a presença de, pelo menos, um dos seguintes critérios: perímetro cefálico, alterações fenotípicas e ausência de um ou mais marcos motores. Em relação ao perímetro cefálico, o critério para encami- nhamento é que ele seja menor que menos (A) 1 desvio padrão (escore Z) ou maior que + 1 desvio padrão na curva de referência. (B) 2 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 2 desvios padrão na curva de referência. (C) 3 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 3 desvios padrão na curva de referência. (D) 2 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 1 desvio padrão na curva de referência. (E) 1 desvios padrão (escore Z) ou maior que + 2 desvios padrão na curva de referência. 28. O posicionamento do bebê na unidade de terapia inten- siva auxilia a respiração, minimiza a deformidade pos- tural, promove a estabilidade fisiológica e facilita as estratégias de autorregulação. Para tal, há princípios que toda equipe deverá seguir. São princípios de posi- cionamento: (A) orientação à linha média, simetria, variedade de posições, necessidades respiratórias em oposição às necessidades do desenvolvimento, extensão de co- luna vertebral, dos membros superiores e inferiores. (B) orientação à linha média, simetria, variedade de posições, necessidades respiratórias em oposição às necessidades do desenvolvimento, flexão de coluna vertebral, membros superiores e inferiores. (C) assimetria, necessidade do desenvolvimento em oposição às necessidades respiratórias, flexão de coluna vertebral, membros superiores e inferiores. (D) simetria, posição de decúbito lateral direito ou esquerdo, extensão de coluna vertebral, membros superiores e inferiores. (E) assimetrias, posição em supino, necessidade do desenvolvimento em oposição às necessidades res- piratórias, extensão de coluna vertebral, membros superiores e inferiores. 29. O manuseio inclui qualquer processo ou procedimento que envolva tocar o bebê, o que pode ser estressante, especialmente para o bebê novo e mais vulnerável. Em relação a qualidade e quantidade, os manuseios devem ser (A) lentos, concedendo períodos de descanso aos bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos para bebês muito frágeis e crescente com a idade. (B) rápidos, concedendo períodos de descanso aos bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos para bebês muito frágeis e crescente com a idade. (C) moderados, concedendo períodos de descanso aos bebês, apropriados à idade gestacional, mínimos para bebês muito frágeis e crescente com a idade. (D) lentos, concedendo de períodos de descanso aos bebês, independem da idade gestacional, mínimos para bebês muito frágeis e crescente com a idade. (E) rápidos, concedendo de períodos de descanso aos bebês, independem da idade gestacional, mínimos para bebês muito frágeis e crescente com a idade. 9 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação. 36. O processo de intervenção precoce é multifacetado e interdisciplinar e deve ser conduzido por profissionais habilitados. Nesse processo temos diferentes níveis de prevenção. As características do nível primário são: (A) procedimentos e condutas na redução de sequelas ou efeitos associados à condição de saúde. (B) redução de sequelas ou efeitos associados à condi-ção de deficiência. (C) prevenir ou minimizar os sinais clínicos característi- cos da condição de saúde da criança. (D) prevenir e reduzir sequelas ou efeitos associados à condição de deficiência. (E) todos os procedimentos e condutas tomados para impedir danos à saúde do recém-nascido e do lac- tente nos períodos pré, peri e pós-natal imediato. 37. Na análise e avaliação da criança, o ritmo típico de aqui- sição de habilidades motoras específicas está ligado à determinação de uma idade motora. Espera-se que, con- forme um bebê ou criança se desenvolva, a idade motora apresentada coincida com a idade cronológica. A idade motora e cronológica devem coincidir até (A) 1 ano. (B) 2 anos. (C) 3 anos. (D) 6 anos. (E) 7 anos. 33. Os instrumentos e/ou exames que apresentam maior validade preditiva para detectar a paralisia cerebral antes dos 5 meses de idade corrigida são (A) Escala Motora Infantil de Alberta, movimentos gerais (GM) e Hammersmith Infant Neurological Examination (HINE). (B) Test of Infant Motor Performance (TIMP), ressonância magnética neonatal, Infant Motor Profile (IMP). (C) Test of Infant Motor Performance (TIMP), Infant Motor Profile (IMP) e movimentos gerais (GM). (D) Escala Motora Infantil de Alberta, Infant Motor Profile (IMP) e Test of Infant Motor Performance (TIMP). (E) ressonância magnética neonatal, movimentos gerais (GM) e Hammersmith Infant Neurological Examination (HINE). 34. Em relação à paralisia cerebral (PC), relacione a coluna I (tipo de PC) e a coluna II (características do quadro clínico) e assinale a alternativa que apresenta a associação correta. Coluna I Coluna II I. Espástico. II. Discinético. III. Atáxico. 1. Lesão nos núcleos da base. 2. Fraqueza muscular, movimentos involuntários e desalinhamento articular. 3. Fraqueza muscular, aumento do tônus muscular, diminuição da amplitude de movi- mento articular. 4. Fraqueza muscular, tremores, incoordenação. 5. Acometimento bilateral ou unilateral. (A) I – 3 e 5; II – 1 e 2; III – 4. (B) I – 1 e 2; II – 3 e 5; III – 4. (C) I – 4; II – 3 e 5; III – 1 e 2. (D) I – 1 e 4; II – 3 e 5; III – 2. (E) I – 1 e 3; II – 4 e 5; III – 2. 35. A intervenção fisioterapêutica precoce é uma abordagem de tratamento de prevenção secundária destinada aos recém-nascidos e lactentes de risco para alteração no desenvolvimento neurossensitivo motor, independente da condição de saúde. A intervenção precoce deve ser iniciada até o (A) 2o mês de idade cronológica, antes que se detectem sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo motor. (B) 3o mês de idade corrigida, antes que se detectem sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo motor. (C) 3o mês de idade cronológica, antes que se detectem sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo motor. (D) 4o mês de idade corrigida, antes que se detectem sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo motor. (E) 4o mês de idade cronológica, antes que se detectem sinais atípicos no desenvolvimento neurossensitivo motor. 10FMHC2201/003-Fisioterapia Confidencial até o momento da aplicação. 40. Carlos, 3 meses de idade, foi diagnosticado com torcicolo muscular congênito à esquerda. Em face do exposto, é correto afirmar que ele apresenta as seguintes caracte- rísticas: (A) flexão lateral cervical à esquerda, rotação cervical à direita, achatamento frontal à esquerda e occipital à direita, retração mandibular à esquerda e inclinação pseudofacial à direita. (B) flexão lateral cervical à direita; rotação cervical à direita, achatamento frontal à direita e occipital à direita, retração mandibular à direita e inclinação pseudofacial à direita. (C) flexão lateral cervical à esquerda, rotação cervical à esquerda, achatamento frontal à esquerda e occipital à esquerda, retração mandibular à esquerda e incli- nação pseudofacial à esquerda. (D) flexão lateral cervical à direita, rotação cervical à esquerda, achatamento frontal à direita e occipital à esquerda, retração mandibular à esquerda e inclina- ção pseudofacial à esquerda. (E) flexão lateral cervical à direita, rotação cervical à direita, achatamento frontal à esquerda e occipital à esquerda, retração mandibular à direita e inclinação pseudofacial à direita. 38. Luísa, nascida a termo, com 4 meses e 1 semana de vida, apresenta desenvolvimento motor típico. Os marcos motores típicos referentes aos 4 meses são: (A) rolamento de supino para posição deitada de lado de modo não segmentar e postura de espadachim. (B) início do controle da cabeça em linha média e postura de espadachim. (C) início do controle da cabeça em linha média e rola- mento de supino para posição deitada de lado de modo não segmentar. (D) prono sobre os cotovelos, cabeça a 90 graus, e dobra do queixo, mãos até a linha média. (E) alcance unilateral em prono sobre os cotovelos e prono sobre os braços estendidos. 39. Neonatos pré-termo e neonatos a termo apresentam características diferentes. Observando a tabela a seguir, assinale a alternativa que completa as informações fal- tantes de acordo com os números de 1 a 4. Padrões de tônus e de movimento Neonatos pré-termos Neonatos a termos. (IG > 36 sem) Postura 1 Flexão fisiológica (flexão total). Dorsiflexão do tornozelo – o bebê em supino flexiona passivamente o pé contra o queixo Ângulo entre a parte inferior da perna e o pé de 60º a 90º. 2 Tração para sentar 3 Cabeça mantida alinhada com o corpo. Ângulo poplíteo Ângulo de extensão entre a parte inferior da perna e a coxa de 135º a 180º. 4 (A) 1- Flexão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte inferior da perna e o pé de 60º; 3- Posteriorização total da cabeça. 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior da perna e a coxa de 135º a 180º. (B) 1- Extensão total; 2- Ângulo entre a parte inferior da perna e o pé entre 60º e 90º; 3- Cabeça mantida ali- nhada com o corpo; 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior da perna e a coxa de 60º a 90º. (C) 1- Extensão total; 2- Ângulo entre a parte inferior da perna e o pé < 30º; 3- Posteriorização total da cabe- ça; 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior da perna e a coxa de 60º a 90º. (D) 1- Flexão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte inferior da perna e o pé < 30º; 3- Cabeça mantida alinhada a parte inferior com o corpo; 4- Ângulo de extensão entre a parte inferior da perna e a coxa de 150º. (E) 1- Extensão fisiológica; 2- Ângulo entre a parte infe- rior da perna e o pé < 45º; 3- Cabeça mantida alinha- da à parte inferior com o corpo; 4- Ângulo de exten- são entre a parte inferior da perna e a coxa de 150º. 11 FMHC2201/003-FisioterapiaConfidencial até o momento da aplicação. Confidencial até o momento da aplicação. Confidencial até o momento da aplicação. ausente usO eXCLusIVO DO FIsCaL Assinatura do candidato Nome do candidato Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIvErSIDADE DE SãO PAULO – HCFMUSP escola de educação permanente – eep PrOCESSO SELETIvO 2023 014. Prova dissertativa programa de residência multiprofissional FISIOTErAPIA Você recebeu este caderno contendo uma situação-problema e um estudo de caso. Confira seus dados impressos na capa deste caderno. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno. Assine apenas no local indicado na capa; qualquer identificação ou marca feita pelo candidato no corpo deste caderno, que possa permitir sua identificação, acarretará a atribuição de nota zero à prova. Redija o texto definitivo com caneta de tinta preta. Os rascunhos não serão considerados na correção. A ilegibilidade da letra acarretará prejuízo à nota do candidato. A duração das provas objetiva e dissertativa é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas e para a transcrição dos textos definitivos. Só será permitida a saídadefinitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início das provas. Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo. Ao sair, você entregará ao fiscal o caderno de prova objetiva, a folha de respostas e este caderno. Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. AgUArDE A OrDEM DO FISCAL PArA AbrIr ESTE CADErNO. NÃO escreva NesTa PÁGINa Confidencial até o momento da aplicação. NÃO escreva NesTa PÁGINa Confidencial até o momento da aplicação. HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIvErSIDADE DE SãO PAULO – HCFMUSP escola de educação permanente – eep PrOCESSO SELETIvO 2023 014. Prova dissertativa programa de residência multiprofissional FISIOTErAPIA 4FMHC2201/014-PrDissertativa Confidencial até o momento da aplicação. EM H IP ÓT ES E AL GU M A ES CR EV A NA S LA TE RA IS D ES TA P ÁG IN A NÃO ASSINE ESTA FOLHA Ras Cun HO Os rascunhos não serão considerados na correção. sItuaçãO-pRObLema A unidade de terapia intensiva neonatal é o ambiente terapêutico apropriado para tratamento de recém-nascidos de risco; por isso, é considerada de alta complexidade. A incorporação de novas tecnologias, a necessidade de diferentes categorias profissionais, a presença cada vez mais frequente dos pais, e o cuidado de bebês cada vez mais jovens, já fazem parte de uma realidade que exige novas práticas e uma equipe multiprofissional no cotidiano hospitalar. Em face do exposto, responda aos itens a e b. a) O trabalho do fisioterapeuta nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTI neonatal) teve início na década de 1980. As conquistas profissionais normativas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Coffito foram implementadas para que o fisioterapeuta atuasse em que período e de qual maneira na UTI neonatal? b) Cite duas ações primordiais relacionadas à ventilação pulmonar que o fisioterapeuta que atua na UTI neonatal deve apresentar. 5 FMHC2201/014-PrDissertativaConfidencial até o momento da aplicação. EM H IP ÓT ES E AL GU M A ES CR EV A NA S LA TE RA IS D ES TA P ÁG IN A NÃO ASSINE ESTA FOLHA Texto definitivo sItuaçãO-pRObLema 6FMHC2201/014-PrDissertativa Confidencial até o momento da aplicação. EM H IP ÓT ES E AL GU M A ES CR EV A NA S LA TE RA IS D ES TA P ÁG IN A NÃO ASSINE ESTA FOLHA Ras Cun HO Os rascunhos não serão considerados na correção. estuDO De CasO Luiza, prematura (IG = 35 semanas), atualmente com 5 meses de idade corrigida, foi levada ao hospital, pois estava com taquipneia, com respiração superficial, sinais de aumento do esforço respiratório, traduzidos em desconforto respiratório com uso de musculatura acessória, balanceio da cabeça, batimento de asa do nariz e tiragem subdiafragmática, intercostal e de fúrcula. Ao chegar ao hospital, foi diagnosticada com bronquiolite e encaminhada à UTI. Nesse momento, apresenta ausculta com diminuição do murmúrio vesicular e com roncos difusos e estertoração bilateral. Apresenta PaO2 < 60 mmHg e SatO2 = 92% em ar ambiente. Com base nesse caso, responda aos itens a seguir. a) Qual é a fórmula para o cálculo da idade corrigida? b) O que indica os valores de PaO2 e SatO2 apresentados pela paciente? c) A equipe indicou oxigenioterapia por meio de nebulização em máscara. Qual é o objetivo dessa conduta e como deve ser monitorizada para verificar se está sendo eficiente? d) A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas. Uma das técnicas empregadas pelo fisiote- rapeuta é a drenagem postural. Em que consiste essa técnica, como deve ser aplicada e quais cuidados devem ser tomados? 7 FMHC2201/014-PrDissertativaConfidencial até o momento da aplicação. EM H IP ÓT ES E AL GU M A ES CR EV A NA S LA TE RA IS D ES TA P ÁG IN A NÃO ASSINE ESTA FOLHA Resposta definitiva estuDO De CasO Confidencial até o momento da aplicação. HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - HCFMUSP PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PROCESSO SELETIVO 2023 EDITAL DE DIVULGAÇÃO – DOS GABARITOS DAS PROVAS OBJETIVAS APLICADAS NO ÚLTIMO DIA 27.11.2022 O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, representado pela Escola de Educação Permanente – EEP no uso de suas atribuições, DIVULGA os gabaritos das provas objetivas aplicadas no dia 27.11.2022 do Processo Seletivo para o preenchimento de vagas dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde. 001. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ENFERMAGEM 1 - C 2 - D 3 - A 4 - E 5 - C 6 - B 7 - A 8 - A 9 - B 10 - A 11 - C 12 - C 13 - B 14 - D 15 - C 16 - D 17 - B 18 - B 19 - B 20 - A 21 - C 22 - D 23 - D 24 - A 25 - B 26 - B 27 - E 28 - C 29 - A 30 - A 31 - C 32 - B 33 - A 34 - D 35 - B 36 - C 37 - C 38 - B 39 - A 40 - A 002. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE NUTRIÇÃO 1 - D 2 - A 3 - C 4 - C 5 - A 6 - C 7 - A 8 - B 9 - B 10 - C 11 - A 12 - D 13 - E 14 - A 15 - E 16 - D 17 - A 18 - E 19 - E 20 - B 21 - D 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 31 - E 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - E 37 - C 38 - A 39 - B 40 - D 003. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL FISIOTERAPIA 1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - D 6 - B 7 - C 8 - E 9 - D 10 - E 11 - A 12 - B 13 - D 14 - C 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - C 20 - E 21 - B 22 - A 23 - C 24 - E 25 - D 26 - D 27 - E 28 - B 29 - A 30 - E 31 - C 32 - B 33 - E 34 - A 35 - E 36 - E 37 - B 38 - D 39 - C 40 - A 004. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL SERVIÇO SOCIAL 1 - B 2 - D 3 - A 4 - C 5 - E 6 - B 7 - D 8 - C 9 - A 10 - E 11 - B 12 - E 13 - D 14 - D 15 - B 16 - C 17 - A 18 - E 19 - C 20 - A 21 - D 22 - C 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - A 28 - C 29 - C 30 - B 31 - B 32 - A 33 - D 34 - B 35 - D 36 - C 37 - D 38 - A 39 - E 40 - C 005. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL TERAPIA OCUPACIONAL 1 - D 2 - B 3 - C 4 - E 5 - A 6 - C 7 - D 8 - A 9 - D 10 - D 11 - A 12 - A 13 - C 14 - C 15 - E 16 - A 17 - D 18 - E 19 - C 20 - B 21 - C 22 - E 23 - D 24 - B 25 - A 26 - B 27 - B 28 - A 29 - A 30 - B 31 - B 32 - B 33 - E 34 - B 35 - D 36 - B 37 - E 38 - C 39 - A 40 - A 006. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL BIOLOGIA TRANSLACIONAL 1 - C 2 - D 3 - D 4 - B 5 - E 6 - A 7 - A 8 - C 9 - E 10 - B 11 - D 12 - E 13 - A 14 - C 15 - A 16 - D 17 - B 18 - B 19 - E 20 - C 21 - A 22 - A 23 - D 24 - E 25 - B 26 - C 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - D 39 - B 40 - C 007. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL BIOMEDICINA TRANSLACIONAL 1 - A 2 - C 3 - B 4 - C 5 - E 6 - E 7 - A 8 - B 9 - D 10 - D 11 - E 12 - C 13 - A 14 - A 15 - E 16 - C 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 21 - C 22 - B 23 - E 24 - C 25 - E 26 - A 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 31 - A 32 - B 33 - C 34 - A 35 - A 36 - D 37 - C 38 - E 39 - D 40 - A 008. PROVA OBJETIVA PROGRAMADE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL FARMÁCIA TRANSLACIONAL 1 - D 2 - A 3 - B 4 - C 5 - C 6 - D 7 - B 8 - E 9 - B 10 - E 11 - E 12 - A 13 - D 14 - A 15 - C 16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D 21 - C 22 - D 23 - B 24 - C 25 - A 26 - C 27 - E 28 - D 29 - E 30 - B 31 - D 32 - A 33 - B 34 - A 35 - B 36 - E 37 - A 38 - C 39 - E 40 - D 009. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL PSICOLOGIA 1 - D 2 - C 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - B 8 - C 9 - E 10 - A 11 - C 12 - E 13 - B 14 - D 15 - C 16 - E 17 - D 18 - A 19 - B 20 - D 21 - B 22 - E 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - D 28 - C 29 - A 30 - D 31 - B 32 - E 33 - A 34 - C 35 - B 36 - C 37 - A 38 - E 39 - B 40 - D 010. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA 1 - C 2 - A 3 - C 4 - D 5 - A 6 - E 7 - B 8 - C 9 - A 10 - D 11 - B 12 - E 13 - D 14 - C 15 - B 16 - E 17 - D 18 - A 19 - E 20 - A 21 - D 22 - B 23 - D 24 - C 25 - B 26 - E 27 - A 28 - E 29 - C 30 - B 31 - D 32 - A 33 - B 34 - C 35 - E 36 - A 37 - D 38 - B 39 - C 40 - A 011. PROVA OBJETIVA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL ODONTOLOGIA 1 - E 2 - A 3 - B 4 - D 5 - C 6 - D 7 - A 8 - E 9 - B 10 - C 11 - A 12 - C 13 - B 14 - E 15 - D 16 - A 17 - E 18 - D 19 - B 20 - C 21 - C 22 - A 23 - D 24 - B 25 - E 26 - D 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 31 - B 32 - C 33 - E 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - B 39 - C 40 - D São Paulo, 29 de novembro de 2022. Prof. Rogério de Souza Diretor EEP
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