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Aula 07 - Modelos de Processos Prescritivos


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ENGENHARIA DE SOFTWARE
MODELOS DE CICLO DE VIDA DE PROCESSOS
Prof. Alysson Ramirez
Manutenção
Modelo em Cascata
Modelo em Cascata
Você acredita que um dos primeiros modelos de 
processo para o desenvolvimento de software, ainda 
seja amplamente utilizado pelas empresas?
Por quê?
Modelo em Cascata – Vantagens e Desvantagens
Modelo em Cascata com Retroalimentação
Modelo em Cascata com Retroalimentação
 Variante “cascata tradicional” que permite a realimentação
Modelo que permite a revisão de fases anteriores e a
superposição entre as fases.
 Correções que surgirem durante outras fases do processo.
 Porem o custo dessa revisão pode ser alto, dependendo da
fase atual e do quanto se precisa retroceder.
Modelo em Cascata com Retroalimentação
Vantagens:
Possibilita a correção de erros nas fase(s) anterior(es), durante o
processo de desenvolvimento.
Prevê manutenção.
Desvantagem:
Dependendo da quantidade de revisões e realimentações, o
processo pode se tornar difícil de gerenciar.
Modelo V
Modelo V
É um modelo conceitual de Engenharia de Software visto como melhoria ao
problema de reatividade do modelo em cascata.
Permite que, durante a integração de um sistema em seus diversos níveis, os
testes sejam feitos contra os próprios requisitos do componente / interface
que está sendo testado(a), em contraste com modelos anteriores onde o
componente era testado contra a especificação do componente / interface.
Notar a diferença entre requisito e especificação.
Modelo V
Características
Os testes têm resultados de maior efetividade, uma vez que são
testados contra requisitos e não contra especificações;
Este modelo possibilita que se encontre erros durante os processos
de se derivar especificações de requisitos;
Ajuda a desenvolver novos requisitos;
Melhora a qualidade do produto resultante, uma vez que valida o
processo de engenharia de sistemas durante a integração do
sistema.
Modelo V
Desvantagens
Não considera o paralelismo que geralmente ocorre em projetos de
maior complexidade;
Não considera as diversas dimensões do projeto;
Há ciclos de revisão em etapas tardias do processo, quando se
encontra erros, sua correção é onerosa.
Modelo de Desenvolvimento Evolucionário
 Desenvolvimento exploratório:
 O objetivo é trabalhar com clientes e evoluir o sistema final de um esboço de
especificação inicial. Deve começar com os requisitos que estão bem
entendidos.
 Preparação de protótipos descartáveis:
 Objetivo é entender os requisitos do sistema. Deve começar com
requisitos pobremente entendidos.
Modelo de Desenvolvimento Evolucionário
Modelo de Desenvolvimento Evolucionário
 Problemas
 Falta de visibilidade do processo;
 Sistemas são, em geral, pobremente estruturados;
 Habilidades especiais (ex. em linguagens para rápida preparação de
protótipos ) podem ser requeridas.
 Aplicabilidade
 Para sistemas interativos pequenos ou médios;
 Para partes de sistemas grandes (ex. a interface de usuário, um relatório
simples, etc.);
 Para sistemas de curto-prazo.
Desenvolvimento em Fases (Iterativo)
 Requisitos do sistema sempre evoluem (mudam) no decorrer de um
projeto;
 A iteração do processo, onde estágios anteriores são retrabalhados, é
sempre parte de um processo para sistemas maiores;
 Iteração pode ser aplicada para qualquer modelo de processo;
 Duas abordagens (relacionadas):
 Desenvolvimento incremental
 Desenvolvimento espiral
Desenvolvimento Iterativo e Incremental
 Ao invés de entregar o sistema de uma única vez, o desenvolvimento e a
entrega é dividida em incrementos com cada incremento entregando
parte da funcionalidade requerida;
 Os requisitos dos usuários são priorizados e os requisitos de maior
prioridade são incluídos em incrementos iniciais;
 Uma vez que o desenvolvimento de um incremento é iniciado, os
requisitos são congelados, embora requisitos para incrementos
posteriores possam continuar a evoluir.
Desenvolvimento Iterativo e Incremental
Desenvolvimento Iterativo e Incremental
 O valor agregado ao Cliente está na entrega em cada
incremento de modo que a funcionalidade do sistema estará
disponível mais cedo;
 Incrementos iniciais funcionam como protótipos para ajudar a
evocar requisitos para incrementos posteriores;
 Menores riscos de falha no projeto em geral;
 Os serviços do sistema de alta prioridade tendem a receber a
maioria dos testes.
Vantagens
Modelo Iterativo de Desenvolvimento em Espiral
 Processo é representado como uma espiral ao invés de
uma seqüência de atividades com retorno;
 Cada volta na espiral representa uma fase (iteração) no
processo;
 Não existe um número de fases fixas – as voltas na espiral
são escolhidas de acordo com o que é requerido;
 Os riscos são explicitamente cotados e resolvidos
durante todo o processo.
Modelo Iterativo de Desenvolvimento em Espiral
Na representação o desenvolvimento é dividido em quatro setores (SOMMERVILLE, 2011):
Definição de objetivos: onde são definidos os objetivos para essa fase
do projeto, identificando as restrições e preparando um plano de
gerenciamento detalhado que inclui todos os possíveis riscos do
projeto;
Modelo Iterativo de Desenvolvimento em Espiral
Na representação o desenvolvimento é dividido em quatro setores (SOMMERVILLE, 2011):
Avaliação e redução de riscos: para cada risco identificado é feita
uma “Análise de Risco” detalhada com o objetivo de identificar
estratégias para reduzi-lo ou evitá-lo. Por exemplo, caso exista uma
dificuldade em especificar claramente um requisito, isso significa que
existe um “risco de requisitos inadequados” e para amenizá-lo será
preciso desenvolver um protótipo para apresentar ao cliente a fim de
colher sugestões para refinar os requisitos.
Modelo Iterativo de Desenvolvimento em Espiral
Na representação o desenvolvimento é dividido em quatro setores (SOMMERVILLE, 2011):
Implementação e validação: com as estratégias definidas, é escolhido
um modelo de desenvolvimento, como por exemplo, o “Modelo em
Cascata”, “Modelo Incremental”, etc. Pode-se utilizar modelos
diferentes em cada volta de implementação, conforme a necessidade;
Planejamento e Especificação: o projeto todo é analisado para
verificar o que foi realizado e planejar quais serão os próximos passos
para iniciar novas voltas do espiral ou concluir o sistema.
Modelo de Desenvolvimento em Espiral
Modelo de Desenvolvimento em Espiral
Modelo de Desenvolvimento em Espiral
Vantagens
Como o modelo exige a consideração dos riscos técnicos em todos os
estágios de evolução, se for aplicado adequadamente, reduzirá os
riscos antes que se tornem problemáticos;
As estimativas se tornam mais realistas e o tempo de implementação é
reduzido;
Mais versátil para testar e lidar com mudanças;
Não faz distinção entre desenvolvimento e manutenção.
Modelo de Desenvolvimento em Espiral
Desvantagens
Segundo PRESSMAN (2006), pode ser difícil convencer os clientes que o
processo de evolução é controlável, pois ele exige competência considerável
na avaliação dos riscos e depende dessa competência para ser bem
sucedido;
Se um risco importante não for descoberto e gerenciado corretamente,
fatalmente ocorrerão problemas;
A avaliação dos riscos exige um analista com experiência;
Aplica-se melhor a sistemas de grande porte;
Erros na avaliação de riscos podem impactar o projeto.
DÚVIDAS?
Vamos ver um vídeo!