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INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DIREITO DE PERSONALIDADE: Transferência de Direitos de Imagens PARAÍSO – SÃO PAULO 2023 – 2º SEMESTRE DIREITO DE PERSONALIDADE: Transferência de Direitos de Imagens Análise de Direito Civil e de Personalidade sobre o tema de transferência de direitos de imagens , como parte da exigência de aprovação de 2 semestre do Bacharel de Direito, apresentado à Universidade Paulista. PARAÍSO – SÃO PAULO 2023 – 2º SEMESTRE Sumário 1 Introdução ............................................................................................................................... 4 2 Direitos da Personalidade ........................................................................................................ 5 3 Teoria Geral dos Direitos da Personalidade............................................................................. 6 4 Classificação dos Direitos da Personalidade ........................................................................... 7 4.1 Integridade Física ............................................................................................................. 7 4.2 Integridade Moral .............................................................................................................. 8 5 Lei Nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. ............................................................................... 9 6 Conclusão ............................................................................................................................. 12 7 Referências ........................................................................................................................... 14 4 1 Introdução Foi solicitado o desenvolvimento da atividade prática suprevisonada (APS) no tema Direito Civil e de Personalidade sobre o tema de transferência de direitos de imagens, com base na leitura do texto os direitos da personalidade no novo código civil do Flávio Tartuce. A partir da leitura do texto foi levantado o seguinte problema, uma jovem cantora e compositora brasileira de música pop firma um contrato em que cede, com exclusividade de forma permanente até sua morte, sua imagem para um fabricante de produtos musicais. Porém a Constituição Federal de 1988 prevê direitos e garantias fundamentais, a institucionalização do Estado democrático tornou-se um importante pilar da cidadania brasileira, garantindo as liberdades civis. Este trabalho consiste na realização de pesquisas sobre direitos à personalidade. Que também está previsto no Código Civil de 2002, que faz parte do marco legal que garante o desenvolvimento da dignidade humana. Neste contexto, vários aspectos serão considerados. Por exemplo, a base constitucional dos direitos individuais, características gerais que garantem a proteção desses direitos e indicam como funcionam nas relações entre pessoas jurídicas e civíl, sendo assim vamos explorar cada um desses pontos e explicar detalhadamente a seguir. 5 2 Direitos da Personalidade Os direitos pessoais são direitos que existem de natureza não hereditária, são estudados sob os auspícios do judiciário e estão claramente definidos no cerne da dignidade humana. Ao analisar as instituições que hoje concedem constitucionalmente esses direitos, observa-se uma tendência a acreditar que eles decorrem de uma idealização dogmática do princípio da dignidade humana, que é a norma máxima do direito estatal democrático dotado de direitos morais e valor. A rigor, o conceito de personalidade possui dois significados técnicos. O primeiro diz respeito à sua natureza de pessoa colectiva e é um conceito que se aplica tanto a pessoas físicas como as pessoas jurídicas. O segundo termo traduz um conjunto de características e atributos humanos que são considerados pelo ordenamento jurídico como objeto de proteção privilegiada, expressa pela afirmação da dignidade humana, e, portanto, como bem jurídico inerente à pessoa física. Mas de forma geral, o manual diz que ser pessoa significa ter a oportunidade de ser titular de direitos e deveres no sentido do art. 1 do Código Civil. Art. 1º - “toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”. Se ela pode exercer a capacidade por si própria, é outra coisa. Basta nascer e respirar pela primeira vez para se tornar pessoa com direitos civis, para adquirir direitos e contrair obrigações perante a lei art.2. Art. 2º: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”. O Código Civil não nega a existência do feto, mas também não reconhece todos os direitos e obrigações correspondentes à personalidade. É um ente com potencial para adquirir direitos, porque a regra é que ele nasça e quando nasce passa a ser sujeito de direitos e essa é a ideia de poder, entendido como algo que não está presente, mas pode se tornar. 6 3 Teoria Geral dos Direitos da Personalidade Uma vez reconhecido como pessoa física, existem certas categorias de direitos. Uma nova construção jurídica, os direitos individuais, remonta ao século XIX. Existem semelhanças entre os direitos fundamentais, os direitos humanos e os direitos individuais, como a proteção da honra. Embora tenham o mesmo objetivo, estabelecer um estatuto jurídico que proteja o indivíduo, estão separados por área jurídica. Os direitos individuais são o epítome dos direitos civis e, em particular, a base do direito constitucional internacional e dos direitos humanos. Este é um direito necessário, não um direito adequado. Porque é um direito natural adquirido na concepção. Portanto, eles estão protegidos por toda a vida, para sempre e até mesmo após a morte. E mesmo que esteja fora de uso há muito tempo, não pode ser definido porque seu dono pode usar a qualquer momento. Portanto, não pode ser eliminado porque não é utilizado, e não pode ser estabelecido nenhum prazo para a sua aquisição ou defesa porque os direitos de cada indivíduo estão protegidos pelas disposições da Constituição. Este direito foi reconhecido no século XX como resultado das guerras e conflitos mundiais, que afectaram a humanidade. Não havia nenhum capítulo sobre tais direitos no Código de 1916, e os artigos eram raros porque a teoria ainda estava em mudança, organização e discussão no momento da escrita. Sendo assim foi lançado o Código Civil de 2002. 7 4 Classificação dos Direitos da Personalidade Os direitos pessoais visam essencialmente proteger a dignidade humana. Todas as classificações dependem dos métodos e padrões de cada autor, mas em geral os direitos morais são divididos de acordo com os critérios de corpo, mente e espírito, e são classificados da seguinte forma: 4.1 Integridade Física Parte desta classificação inclui o direito à vida e o direito ao próprio corpo, vivo ou morto. O direito à vida é protegido desde o nascimento até à velhice e inclui. O direito a um corpo vivo inclui tudo relacionado ao corpo humano, desde espermatozóides e óvulos até a possibilidade de mudança de sexo. O direito ao corpo está relacionado ao sepultamento, à cremação, ao culto religioso e à experimentação científica post mortem. Os direitos referentes à integridade física estão presentes no Código Civil 2002 nos artigos 13, 14 e 15: Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes. Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposiçãogratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. 8 4.2 Integridade Moral Estas protegem essencialmente o direito de todos de não ter sua imagem, honra e moral expostas, comercializadas ou difamadas. A personalidade humana não deve ser mudada nem material nem intelectualmente. Referem-se à integridade moral: liberdade civil, política e religiosa. Segurança moral, honra, intimidade, imagem, identidade e intimidade também são garantidas. Quando os direitos individuais entram em conflito, deve ser alcançado um equilíbrio porque nenhum direito pode ter precedência sobre outro. Os direitos referentes à integridade moral estão presentes no Código Civil 2002 nos artigos 16 a 20: Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. (Vide ADIN 4815) As palavras e retratos de pessoas físicas são protegidos por leis especiais, mas, nos termos do Código Civil, estão protegidos de serem divulgados contra a vontade do proprietário, salvo nos casos previstos nas disposições. Caso isso aconteça, você estará sujeito a indenização, honra, bom nome, fama ou destinado a fins comerciais. 9 5 Lei Nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. De acordo com a Lei 9.610/98, os direitos autorais incluem os direitos do autor de obras intelectuais ou afins. Na prática, garante o controle e a proteção das obras criativas e sua distribuição através de publicação, reprodução, retransmissão, etc. Portanto, o direito autoral é um direito exclusivo conferido ao autor ou a seus herdeiros. Contudo, sob certas circunstâncias, a lei de direitos autorais permite que você ceda esses direitos a outra pessoa, um agente especialmente autorizado. Esta transferência pode ser por licença, cessão ou concessão de direitos, e pode ser total ou parcial, entretanto no capítulo V, artigo 49. º diz: Art. 49. Os direitos de autor poderão ser total ou parcialmente transferidos a terceiros, por ele ou por seus sucessores, a título universal ou singular, pessoalmente ou por meio de representantes com poderes especiais, por meio de licenciamento, concessão, cessão ou por outros meios admitidos em Direito, obedecidas as seguintes limitações: I - a transmissão total compreende todos os direitos de autor, salvo os de natureza moral e os expressamente excluídos por lei; II - somente se admitirá transmissão total e definitiva dos direitos mediante estipulação contratual escrita; III - na hipótese de não haver estipulação contratual escrita, o prazo máximo será de cinco anos; IV - a cessão será válida unicamente para o país em que se firmou o contrato, salvo estipulação em contrário; V - a cessão só se operará para modalidades de utilização já existentes à data do contrato; VI - não havendo especificações quanto à modalidade de utilização, o contrato será interpretado restritivamente, entendendo-se como limitada apenas a uma que seja aquela indispensável ao cumprimento da finalidade do contrato. 10 Os direitos morais, são direitos pessoais e não económicos à obra de um autor. Eles estão diretamente relacionados à conexão emocional, à personalidade e à integridade das criações espirituais. Estes direitos não podem ser transferidos, mesmo que o autor transfira direitos económicos como definidos no artigo 24.º diz: Art. 24. São direitos morais do autor: I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; III - o de conservar a obra inédita; IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra; V - o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; VII - o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado. § 1º Por morte do autor, transmitem-se a seus sucessores os direitos a que se referem os incisos I a IV. Portanto, mesmo que um autor venda os seus direitos de propriedade, ainda mantém o direito de reivindicar a autoria e proteger a integridade moral do seu trabalho. 11 O artigo. 7º tem o mérito de estabelecer o que especificamente está coberto pela proteção dos direitos autorais, fornecendo uma definição do que constitui uma "obra intelectual" protegida. Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: V - as composições musicais, tenham ou não letra; VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; Neste contexto, fica clara a importância da Lei 9.610/98 na proteção dos direitos autorais e direitos conexos no Brasil. 12 6 Conclusão A transferência de direitos de imagem é uma prática recorrente nos mais diversos campos, como publicidade, entretenimento, esportes, entre outros. Entender os conceitos e os procedimentos envolvidos nessa transferência é essencial para garantir a proteção dos direitos dos indivíduos e o respeito à sua dignidade. É fundamental que cada transferência seja realizada de forma ética, transparente e legal, assegurando assim a integridade de todos os envolvidos. O direito de personalidade, embora negligenciado por muitos, é um conjunto de normas importantíssimo e que pode garantir a preservação dos atributos mais valiosos do indivíduo, como a liberdade, a integridade e a privacidade. Sendo assim é fundamental que sejam conhecidos os limites e as possibilidades de sua aplicação para que possamos garantir um ambiente saudável e dentro da legalidade, quando fechamos um contrato com alguma empresa. A Constituição Federal do Brasil de 1988, em seu artigo 5º, incisos X e XXVIII, reconhece a proteção dos direitos da personalidade, entre os quais se inclui o direito de imagem. Esses direitos são considerados fundamentais e inalienáveis, ou seja, não podem ser alienados de forma total e definitiva. O Código Civil no seu artigo 11 estabelece que os direitos pessoais são inalienáveis, isto significa que estes direitos não podem ser totalmente renunciados outransferidos irreversivelmente a terceiros. A transferência irrevogável de imagens pode prejudicar a dignidade de uma pessoa, especialmente se tal situação ameaçar os interesses e a integridade do mesmo. O uso comercial, dada a transmissão continua de imagem, poderá levar a exposição excessiva do indivíduo, podendo ser considerado abusivo e contrário aos princípios de igualdade e justiça. Como consequência da restrição à liberdade pessoal e remoção permanente da imagem, o individuo terá limitações a liberdade e capacidade de controle da própria vida. A concentração de poder dada a uma empresa acarreta uma desigualdade entre as partes contratuais, pois somente a empresa tem vantagens e livre árbitrio sobre a ultilização da imagem. Tendo em vista isso, para evitar que seja feita a cessão total e permanente da imagem de uma pessoa de forma inconstitucional, precisamos envolver a necessidade de proteger os direitos da personalidade e garantir que os contratos de 13 cessão de imagem estejam em conformidade com a Constituição Federal do Brasil de 1988 e as leis aplicáveis. Vamos citar aqui algumas medidas que podem ajudar a prevenir o uso inconstitucional da imagem. Uma delas é, antes de assinar qualquer contrato é aconselhável consultar um advogado especializado em direitos autorais, direito pessoal e contratos. Isso porque ele pode analisar com mais eficácia e garantir que o mesmo esteja de acordo com a lei, protegendo assim seus interesses e a sua imagem. Já os termos devem ser especificados em contrato, devendo indicar claramente a transferência de imagem, incluindo a finalidade para a qual a mesma será utilizada, o período de vigencia, quaisquer restrições podendo incluir limitações quanto ao uso em certos contextos ou para certos fins que possam violar os direitos da pessoa, devendo também ter suas devidas compensação financeira, deve sempre se certificar de que o uso da imagem respeite a dignidade da pessoa e não a exponha de maneira prejudicial ou degradante isso ajudará a evitar ambiguidades e abusos. Tendo em vista o caso apresentado neste trabalho, a cantora não poderia estar cedendo sua imagem de forma definitiva, pois como já expliaco anteriormente isso é considerado inconstitucional. O contrato em questão deveria ter cido sancionado apenas para uma campanha publicitária especifica, por um período de tempo devidamente expresso e dando total importância ao cuidando da imagem, para que não haja desvio de finalidade para o qual o uso da imagem foi autorizada, pois esta pratica também se caracteriza como violação do direito à imagem, e a empresa de produtos musicais poderá ser responsabilizada. Portanto, após toda a coleta de dados, chegamos à seguinte conclusão. O contrato é totalmente inconstitucional pois viola os direitos civis da cantora tendo em vista que sua imagem se encontra vinculada a uma unica empresa para o resto da vida, portanto deve ser rescindido ou redigido de acordo com a lei e a Constituição prezando assim seu direito de personalidade. 14 7 Referências LÔBO, Paulo. Direito Civil – volume 1: part e geral. 10ª ed.. São Paulo: Saraiva Jur, 2021. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: int ro dução ao Direito Civil. 33ª ed.. Rio de Janeiro: For ense, 2020. VENOSA, Sílv io de Sa lvo . Direito Civil – parte geral. 21ª ed.. São Paulo : At las, 2021. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 26 ed.São Paulo: Saraiva, 2010. BITTAR, Carlos Alberto. Os Direitos da Personalidade. 2.a ed.Rio de Janeiro:Forense Universitária, 1995. FRANÇA, Rubens Limongi. Instituições de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 1988. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002/ https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm / Acessado em 16/10/2023 ás 20h12. AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. Rio de Janeiro: Renovar, 2008, p. 283. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm / Acessado em 17/10/2023 ás 13h30. PARANAGUÁ, Pedro e Sérgio Branco, na obra “Direitos Autorais” (Editora FGV, 2009) http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.406-2002?OpenDocument https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm%20/%20Acessado%20em%2016/10/2023%20ás%2020h12 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm%20/%20Acessado%20em%2016/10/2023%20ás%2020h12 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm%20/%20Acessado%20em%2017/10/2023%20ás%2013h30 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm%20/%20Acessado%20em%2017/10/2023%20ás%2013h30 15 1 Introdução 2 Direitos da Personalidade 3 Teoria Geral dos Direitos da Personalidade 4 Classificação dos Direitos da Personalidade 4.1 Integridade Física 4.2 Integridade Moral 5 Lei Nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. 6 Conclusão 7 Referências
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