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- Que lhes enviam os embriões pedidos. - E os bocais chegam aqui para serem predestinados em detalhe. - Depois do que, baixam ao Depósito dos Embriões. - Para onde vamos nós agora. E, abrindo uma porta, o Sr. Foster se pôs à frente deles, conduzindo-os ao subsolo por uma escada. A temperatura continuava tropical. Desceram a uma penumbra cada vez mais densa. Duas portas e um corredor de dupla volta protegiam o subsolo contra qualquer infiltração de luz diurna. - Os embriões são como filmes fotográficos - disse o Sr. Foster jocosamente, empurrando a segunda porta. - Não podem suportar senão a luz vermelha. Com efeito, a obscuridade quente e abafada, na qual os estudantes o seguiram então, era visível e rubra, como as pálpebras fechadas numa tarde de verão. Os flancos arredondados dos bocais que se alinhavam ao infinito, fileira após fileira, prateleira sobre prateleira, rebrilhavam quais rubis incontáveis, e entre os rubis se moviam os espectros vermelhos e vagos de olhos roxos, e com todos os sintomas de lupo. Um zumbido, um ruído de máquinas agitava levemente o ar. - Dê-lhes alguns algarismos, Sr. Foster - disse o Diretor, já cansado de