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Utilização e Controle Genético das Características da Madeira e Carvão Vegetal Paulo Fernando Trugilho DCF-UFLA SISTEMAS DE UTILIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL O carvão vegetal pode ser matéria-prima para várias atividades industriais. Uso doméstico (aquecimento, cocção de alimentos, padarias e churrascarias). Pode ser triturado e misturado com um qualquer aglutinante (amido) para produzir o briquete. Pode ser utilizado na siderurgia? No Brasil o setor siderúrgico é o maior produtor e consumidor desse produto. OUTRAS FINALIDADES: indústria cimenteira, carvão empacotado para uso doméstico, carvão ativado, biochar, Shampoo e cremes faciais, Clareador Dental, cápsulas de desintoxicação, etc. O CARVÃO NA SIDERURGIA METALURGIA: É a ciência ou arte de extrair metais de seus minerais. METALURGIA DO FERRO = SIDERURGIA Minérios de Ferro – Óxido Mineral Hematita (70% Fe) Magnetita (73% Fe) Limonita (60% Fe) Fe2O3 Fe3O4 Fe2O3(H2O)3 Classificação dos produtos siderúrgicos em função do teor de carbono: ferro doce < 0,5% de C aço de 0,5 a 2% de C ferro fundido de 2 a 4% de C ferro gusa de 4 a 5% de C O ferro gusa é a matéria prima base da indústria siderúrgica. MO + R RO + M onde MO é o minério e R é o redutor. Redutores em siderurgia: Hidrogênio (H2) Metano (CH4) Etano (C2H6) Carbono (C) Monóxido de Carbono (CO), etc. O carvão vegetal é chamado de termorredutor, pois ele é a fonte de energia e fornece o gás redutor para o minério de ferro. Sequência de redução do minério: Fe2O3 Fe3O4 FeO Fe QUALIDADES DO CARVÃO VEGETAL Poder calorífico alto - fornecer energia; b) Alto teor de carbono fixo - adequado ao alto forno; c) Umidade baixa - a umidade influencia as características físico-químicas e mecânicas; d) Densidade alta - ocupa menor espaço para um mesmo volume e maior a quantidade de carbono na carga; e) Resistência mecânica ao impacto, à pressão e a fricção, menor friabilidade (geração de finos); f) Teor de fósforo baixo - menor que 1,7% de fósforo, o sistema não consegue eliminar o fósforo; g) Teor de enxofre baixo - até 0,5%, causa efeito semelhante ao do fósforo. A presença de elevados teores de minerais no carvão vegetal é altamente prejudicial à produção de ferro gusa, ferro ligas e do carbureto de cálcio (CaC2). Ferro gusa e ferro ligas Segregação Acúmulo de impurezas no centro das peças do metal solidificado. O que torna esses materiais mais duros e quebradiços, menos maleáveis e com campos favoráveis à propagação de fissuras, ou seja, piora a qualidade do ferro gusa e ferro liga. Carbureto de cálcio: Pedras de carbureto quebradiças, esfarelando-se com facilidade. UTILIZAÇÃO Solda para corte e solda industrial. Matéria prima na indústria química como, por exemplo, na obtenção de PVC, fertilizantes, explosivos, plásticos, produtos medicinais, etc. As pedras de carbureto de cálcio quando em reação com água produzem o gás Acetileno. Sua combinação com o oxigênio gera combustão que desenvolve chamas que ultrapassam os 3.300 ºC. Temperatura de combustão superior a de qualquer outro hidrocarboneto gasoso. h) Reatividade - propriedade que o carvão tem de reagir com um gás contendo O2, por exemplo o CO2, e produzir o CO. É a capacidade que o carvão possui de regenerar o poder redutor do gás. C + CO2 2 CO (Reação de Boudouard) Quanto maior for à quantidade de CO produzido maior será a reatividade do carvão. A reatividade do carvão deve ser compatível com a velocidade de redução (redutibilidade) do minério de ferro. i) Porosidade - adequada, facilita a circulação de gases e a reação com o O2 no interior do alto forno. Maior porosidade implica em maior reatividade. PO = (1 - DRA/DRV) x 100 Todas estas características do carvão vegetal são funções da matéria prima e do sistema de produção, especialmente da temperatura. ESQUEMA DO ALTO FORNO Para a Siderurgia: TCF = 75% TMV = 25% máximo TU = 6% máximo DA = 260 kg/m3 Resistência = maior que 90 kgf/cm2) Cinzas = mínimo possível Tamanho da Partícula > 35 mm Para Uso Doméstico: TCF elevado TMV e TCZ baixo Umidade baixa Maior granulometria possível DE MODO GERAL NECESSITA-SE DE CARVÃO: CONTROLE GENÉTICO DAS PROPRIEDADES DA MADEIRA E DO CARVÃO VEGETAL Os resultados apresentados são da dissertação de MARIA CAROLINA GASPAR BOTREL (2006), que trabalhou com 9 clones de eucaliptos e carbonizações em escala de laboratório. OBJETIVOS Selecionar clones de Eucalyptus de acordo com as características de crescimento da árvore, além das propriedades anatômicas, físicas, mecânicas e químicas da madeira; Estimar os ganhos genéticos dessas características; Selecionar clones de Eucalyptus por meio das características do carvão vegetal. Informações Gerais São dois capítulos – um de biomassa e outro de carvão 9 clones – Taiobeiras/MG DIC com 3 repetições (árvores amostra) Seleção de 2 clones em 9 (22,22%) que padroniza um índice de seleção de 1,3426 Comparação múltipla o teste de Scott-Knott ( = 5%) RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Análise de variância e estimativa dos parâmetros genéticos para as características de crescimento, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. ** Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,01) Quadrado médio Fonte de Variação G.L. Clones 8 Resíduo 18 Média CV e (%) CV c (%) s 2 f s 2 e f 2 c h 2 c CV e / CV c DAP (cm) HT (m) Volume (m3) 8,66** 6,31** 0,0869** 1,09 0,85 0,00117 16,62 24,37 0,2448 6,29 13,98 9,56 5,54 20,46 2,89 2,10 0,0029 0,36 0,28 0,0004 2,52 1,82 0,0025 87,40 86,47 86,52 1,52 1,46 1,46 3,79 Figura 1. Valores médios para diâmetro à altura do peito, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 14.94 c 16.90 b 20.36 a 14.68 c 16.46 b 15.67 c 15.97 c 17.63 b 16.62 1.99 cm (12.00%) 16.96 b 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 FGA- 49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 2. Valores médios para altura total, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 23.09 b 23.71 b 25.13 a 24.19 b 22.96 b 26.95 a 25.73 a 22.56 b 25.00 a 24.37 1.68 m (6.91%) 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 3. Valores médios para volume individual, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 0.2500 c 0.2018 d 0.2865 b 0.3527 a 0.1891 d 0.2336 c 0.2224 c 0.1891 d 0.2781 b 0.2448 0.0625 m3 (25.25%) 0.0000 0.1000 0.2000 0.3000 0.4000 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Tabela 2. Análise de variância e estimativa dos parâmetros genéticos para densidade básica, massa seca e densidade seca, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos78 meses de idade. ** Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,01) Quadrado médio Fonte de Variação G.L. Clones 8 Resíduo 18 Média CV e (%) CV c (%) s 2 f s 2 e f 2 c h 2 c CV / CV c DB (g/cm3) Massa seca (kg) DS (g/cm3) 0,0033** 3032,91** 0,0058** 0,0006 500,29 0,0012 0,525 129,25 0,679 4,49 17,30 5,03 5,71 22,48 5,76 0,0011 1010,97 0,0019 0,0002 166,76 0,0004 0,0009 844,21 0,0015 82,93 83,50 79,73 1,27 1,30 1,15 e Figura 4. Valores médios para densidade básica, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 0.586 a 0.513 b 0.524 b 0.540 a 0.477 b 0.493 b 0.557 a 0.531 b 0.508 b 0.53 0.036 g/cm3 (6.98%) 0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 5. Valores médios para massa seca, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 146.51 b 103.66 c 150.32 b 192.18 a 89.91 c 115.46 c 123.80 c 100.49 c 140.92 b 129.25 35.65 kg (27.58%) 0 50 100 150 200 250 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 6. Valores médios para densidade seca, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 0.757 a 0.653 b 0.640 b 0.690 a 0.610 b 0.700 a 0.720 a 0.677 b 0.670 b 0.680 0.049 g/cm3 (6.89%) 0.000 0.200 0.400 0.600 0.800 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Tabela 3. Análise de variância e estimativa dos parâmetros genéticos para teor de cinzas, de lignina e massa seca de lignina, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. ** Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,01) * Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,05) Quadrados médios Fonte de Variação G.L. Teor Lignina (%) Massa lignina (kg) Clones 8 17,79** 362,85** Resíduo 18 2,74 48,27 Média 29,55 38,26 CV e (%) 5,60 18,16 CV c (%) 7,58 26,77 s 2 f 5,93 120,95 s 2 e 0,91 16,09 f 2 c 5,02 104,86 h 2 c 84,61 86,70 CV c / CV e 1,35 1,47 Teor cinzas 0,0065* 0,0025 0,15 33,03 24,42 0,0022 0,0008 0,0013 62,12 (%) 0,74 Figura 7. Valores médios para teor cinzas, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho esperado genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 0.251 a 0.171 a 0.177 a 0.102 a 0.156 a 0.155 a 0.102 a 0.133 a 0.111 a 0.15 0.04% (25,72%) 0.000 0.050 0.100 0.150 0.200 0.250 0.300 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 8. Valores médios para teor de lignina, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho esperado genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 26.80 b 32.36 a 27.60 b 33.85 a 30.35 a 27.81 b 27.43 b 30.67 a 29.07 b 29.55 2.77 % (9.36%) 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 9. Valores médios para massa de lignina, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 39.27 b 33.61 b 41.49 b 64.62 a 27.28 b 32.19 b 33.97 b 30.79 b 41.08 b 38.26 12.80 kg (33.46%) 0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00 70.00 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Tabela 4. Análise de variância e estimativa dos parâmetros genéticos para rendimento gravimétrico, carbono fixo, líquido pirolenhoso e gases não condensáveis do carvão em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. ns Não significativo ** Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,01) Quadrados médios Fonte de Variação G.L. RGC (%) RCF (%) RLP (%) RGNC (%) Clones 8 6,92** 2,55** 14,61 ns 7,78 ns Resíduo 18 1,55 0,32 8,53 5,23 Média 35,03 25,97 45,44 19,53 CV e (%) 3,56 2,20 6,43 11,71 CV c (%) 3,82 3,32 s 2 f 2,31 0,85 s 2 e 0,52 0,11 f 2 c 1,79 0,74 h 2 c 77,53 87,27 CV c / CV e 1,07 1,51 - - - - - - - - - - - - Figura 10. Valores médios para rendimento gravimétrico do carvão, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 36.97 a 35.23 a 33.37 b 36.99 a 36.14 a 33.47 b 33.18 b 35.65 a 34.27 b 35.03 1.58 % (4.51%) 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 11. Valores médios para rendimento em carbono fixo, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 26.75 a 24.97 b 24.90 b 27.36 a 26.65 a 25.43 b 25.42b 26.83 a 25.40b 25.97 1.08% (4.16%) 0.00 5.00 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Tabela 5. Análise de variância e estimativa dos parâmetros genéticos para teor de materiais voláteis, cinzas, carbono fixo e densidade relativa aparente em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. ns Não significativo * Significativo pelo teste de F (p ≤ 0,05) Quadrados médios Fonte de Variação G.L. TMV (%) TCz carvão (%) TCF (%) DRA (g/cm 3 ) Clones 8 7,54 ns 0,01 ns 7,56 ns 0,004* Resíduo 18 7,24 0,0098 7,23 0,002 Média 25,50 0,25 74,25 0,336 CV e (%) 10,55 40,29 3,62 11,174 CV c (%) 8,391 s 2 f 0,0013 s 2 e 0,0005 f 2 c 0,0008 h 2 c 62,85 CV c / CV e 0,75 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0.402 a 0.318 a 0.365 a 0.324 a 0.280 a 0.313 a 0.359 a 0.333 a 0.325 a 0.34 a 0.03 g/cm3 (8,93%) 0.000 0.100 0.200 0.300 0.400 0.500 FGA-49 FGA-35 FGA-34 FGA-30 I-953 I-601 I-380 I-249 FGA-50 Média Ganho Figura 12. Valores médios para densidade relativa aparente, em clones de Eucalyptus spp. avaliados aos 78 meses de idade. Ganho genético esperado. Clones seguidos pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott (p 0,05). Ganho genético massa seca = 35,65 kg/árvore 1ha 53.439,35 kg (3x2m) RGC = 25% Massa de carvão = 13.559,84 kg/ha. Volume de carvão = 53,44 mdc (R$75,00/mdc) R$4.007,95/ha Hoje – R$450,00/mdc R$24.048,00/ha DAP + HT+ Volume + DB + Massa seca + DS + CT - CR - CV - Teor de cinzas - Teor de Lignina + Massa lignina + Comp. Fibra + Largura fibra + Diâmetro do lume - Espessura parede + MOEc + RC + MOEf + MOR + Tabela 6. Características avaliadas na madeira Característica Acréscimo(+)/Decréscimo (-) RGC + RLP - RGNC - RCF + TMV - TCz - TCF + DRA + Tabela 7. Características avaliadas no carvão vegetal Característica Acréscimo(+)/Decréscimo (-) Tabela 8. Resumo dos clones selecionados para as características da madeira e do carvão vegetal. Clones selecionados Característica DAP HT Volume DB DS MS CT CR TCzM Lignina ML LF EPC MOEc RC MOEf MOR RGC RCF DRA FGA-30 e FGA-50 I-601 e I-380 FGA-30 e FGA-34 FGA-49 e I-380 FGA-49 e I-380 FGA-30 e FGA-34 FGA-30 e I-249 FGA-30 e FGA-35 FGA-30 e I-380 FGA-30 e FGA-35 FGA-30 e FGA-34 FGA-49 e FGA-50 FGA-50 e I-380 I-380 e I-601 I-380 e FGA-30 I-380 e I-601 I-380 e FGA-30 FGA-30 e FGA-49 FGA-30 e I-249 FGA-49 e FGA-34 Essas informações são fundamentais para cruzamentos controlados No Laboratório da UFLA Procuramos fazer a completa avaliação da biomassa para que se possa fazer a sua classificação e destinação para uso energético. Muitos trabalhos já foram realizados no laboratório. Técnicas mais avançadas são utilizadas (Análises térmicas, por exemplo) para melhor compreender as diferenças entre as biomassas Além da obtenção das características da biomassa também é objetivo determinar as relações existentes entre elas e o uso energético. Buscamos ainda avaliar os efeitos de locais/sítios, idade, nutrição, etc.
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