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Slides de Aula - Unidade II

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Unidade II
TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA
Profa. Ana Belavenuto
 Especificidades da pesquisa científica em economia.
Objetivo
 Filosofia.
 Engenharia.
 Ambas relacionadas à política.
Origem da ciência econômica
 Nas Ciências Econômicas – utilizam-se de diferentes métodos 
científicos.
 Cada corrente e escola de pensamento econômico utilizam-se 
de métodos diferentes de análise.
Método de análise 
 A teoria é um instrumento essencial para organizar os fatos do 
mundo real.
 É o conhecimento que resulta de um conjunto de observação a 
partir de uma abstração do mundo real.
 Seleciona-se um conjunto de fatos e os interpreta.
 Verifica-se a sua inter-relação a partir de uma construção coerente 
de modo a ressaltar a essência do problema de estudo.
Construção da teoria
 Analisa como são determinados preços e as quantidades 
produzidas, bem como os fatores de produção e a distribuição 
das suas remunerações. 
 Essas variáveis surgem da análise da dinâmica da economia de 
mercado e do sistema de produção.
Teoria econômica
 Campo da pesquisa – é a área em que se desenvolve 
determinada atividade ou tema.
 No caso da ciência econômica, em razão da complexidade do 
sistema e do constante movimento de mudança, o campo de 
pesquisa torna-se bastante amplo.
Campos da pesquisa econômica
 Teoria econômica:
 Microeconomia.
 Macroeconomia.
 Economia marxista.
 Economia aplicada:
 Contabilidade social.
Campos de atuação da ciência econômica
 Economia geral: abrange as pesquisas sobre teoria econômica, 
sistemas econômicos, história econômica e história do 
pensamento econômico. 
 Economia internacional: comércio internacional, balança de 
pagamentos, finanças internacionais, investimentos 
internacionais, ajuda externa, dívida externa.
 Economia das empresas: trata dos mais diversos aspectos 
da vida econômica das empresas, tais como: finanças, 
investimentos, orçamento e comercialização.
Campos da pesquisa econômica
 Economia agrícola: temas sobre a produção agropecuária, 
mercados, estrutura fundiária.
 Demografia econômica: aborda temas relacionados com 
aspectos econômicos da saúde, nutrição, entre outros.
 Economia regional e urbana: temas diversos em relação 
ao espaço urbano ou regional.
Campos da pesquisa econômica
 As transformações das atividades humanas de produção e 
troca de bens e serviços (objeto de estudo da ciência 
econômica). 
 Antiguidade. 
 Mercantilismo.
 Fisiocracia.
 Os clássicos.
 Marxismo.
 Neoclássicos.
 Keynesiana.
Evolução do pensamento econômico
 A escola clássica preocupou-se com a distribuição.
 A escola neoclássica com o sistema de preços.
 A escola keynesiana com a moeda.
Objeto de focalização, de acordo com a escola de 
pensamento econômico
 A vida desse agrupamento de pessoas necessitou de regras e 
organização das atividades por meio da distribuição de tarefas 
que resultassem na sobrevivência de todos. 
 O ponto de partida está na transição dessa sociedade 
tradicional para uma sociedade que passou a conviver com 
uma economia de mercado que, por sua vez, tinha por objetivo 
não mais a mera subsistência, mas o excedente que permitiria a 
troca de bens e serviços.
Da produção para o autoconsumo ao excedente 
produtivo
Sobre o objeto de estudo da ciência econômica, pode-se afirmar:
a) Analisa as relações dos diversos grupos sociais.
b) Analisa a evolução dos grupos sociais no tempo.
c) Analisa a dinâmica de mercado e o sistema de produção.
d) Analisa as leis da natureza como fonte de prosperidade.
e) Analisa a flutuação dos preços e da moeda.
Interatividade
Sobre o objeto de estudo da ciência econômica, pode-se afirmar:
a) Analisa as relações dos diversos grupos sociais.
b) Analisa a evolução dos grupos sociais no tempo.
c) Analisa a dinâmica de mercado e o sistema de produção.
d) Analisa as leis da natureza como fonte de prosperidade.
e) Analisa a flutuação dos preços e da moeda.
Resposta
 Século XVI. 
 Objeto de estudo: acumulação e formação da riqueza de uma 
nação.
 Discutiu o papel do Estado na economia.
 Discutiu o papel da moeda.
 Discutiu o comércio exterior.
Mercantilismo
 Século XVIII.
 Discutiu a regulamentação do Estado na economia.
 Discutiu a formação da riqueza.
 Discutiu as inter-relações econômicas.
Fisiocracia
 Adam Smith – 1776.
 Tratado sobre questões econômicas.
 Leis do mercado.
 Aspectos monetários.
 Distribuição da riqueza.
 Estudou as causas da riqueza das nações (trabalho humano).
 Discutiu o papel do Estado na economia.
Os clássicos
 David Ricardo. 
 Desenvolveu modelos econômicos a partir de generalizações.
 Discutiu a produtividade da terra.
 Analisou o comércio entre nações.
Os clássicos
 John Stuart Mill.
 Sintetizou o pensamento clássico.
 Definiu melhor as restrições, as vantagens e o funcionamento 
de uma economia de mercado.
Os clássicos
 Karl Marx – segunda metade do século XIX.
 Pilar teórico – valor do trabalho.
 Teoria do valor do trabalho.
 Discutiu o processo de acumulação de capital (mais-valia).
 Discutiu a evolução das relações entre classes sociais.
 Valorizou o aspecto político.
 Influenciou outras áreas do conhecimento.
Os clássicos
 Fim do século XIX – Leon Walrás.
 Inspirador da teoria marginalista.
 Privilegia aspectos microeconômicos.
 Crença na economia de mercado.
 Instrumental matemático como forma de isolar os fatos 
econômicos de outros aspectos da realidade social.
Os neoclássicos
A escola neoclássica, ao teorizar sobre o processo de produção, 
criou dois agentes econômicos:
 O consumidor. 
 A firma.
 Postulado da racionalidade desses agentes em busca da 
maximização de utilidades e lucros.
 Teoria da moeda – TQM.
 Teoria do capital e dos juros.
 Teoria do desenvolvimento econômico.
Os neoclássicos
 Homem econômico racional.
 Padronizar o comportamento humano.
 Para compreender a tomada de decisão.
 Extrapolação para o sistema econômico:
 do ponto de vista das famílias; 
 do ponto de vista das empresas ou firmas.
Neoclássicos
 Postulado das expectativas racionais.
 Os agentes econômicos aprendem com os fatos. 
 A partir deles passam a tomar decisões com base nesse 
aprendizado.
 Pois sistematizam e padronizam as informações de forma 
racional.
Neoclássicos
 John M. Keynes – 1936.
 A análise se desloca da microeconomia para a macroeconomia.
 Discutiu o papel do Estado como indutor da demanda agregada e 
regulação da economia de mercado.
Os keynesianos
Duas óticas:
 Microeconomia. 
 Macroeconomia.
Abordagens teóricas
 Examina a formação de preços em mercados específicos.
 A análise é voltada para o indivíduo e a unidade produtiva.
 A análise do mercado é feita a partir da interação do 
consumidor (demanda) e do produtor (oferta), em um 
determinado mercado (específico).
Para isso desenvolveram duas abordagens teóricas de mercado:
 A abordagem de equilíbrio parcial.
 A abordagem de equilíbrio geral.
Teoria microeconômica
 Equilíbrio parcial – a análise é focalizada em um determinado 
mercado (isolado).
 Não se consideram os possíveis efeitos que esse mercado tem 
sobre os demais mercados existentes na economia.
 Aceita-se que os demais mercados podem afetar o mercado em 
análise, porém de forma parcial.
 Equilíbrio geral – considera-se que há uma dependência entre 
todos os mercados.
 A determinação dos preços está relacionado aos insumos 
utilizados na economia, cujas demandas e ofertas de cada bens 
e serviços estão em função de todos os preços dos demais 
bens e serviços.
Equilíbrio parcial e geral 
Sobre o pensamento neoclássico, pode-se considerar como pilar 
teórico:
a) A crença na economia de mercado e na racionalidade humana.
b) A crença no homem como fornecedor do fator de produção 
“força de trabalho”.
c) A crença na evolução das relações entre as classessociais 
que conduzem à evolução econômica.
d) A crença que o acúmulo de metais preciosos é a única fonte 
de riqueza.
e) A crença que a fonte de riqueza provém da elevação da 
produtividade pela divisão do trabalho.
Interatividade
Sobre o pensamento neoclássico, pode-se considerar como pilar 
teórico:
a) A crença na economia de mercado e na racionalidade humana.
b) A crença no homem como fornecedor do fator de produção 
“força de trabalho”.
c) A crença na evolução das relações entre as classes sociais 
que conduzem à evolução econômica.
d) A crença que o acúmulo de metais preciosos é a única fonte 
de riqueza.
e) A crença que a fonte de riqueza provém da elevação da 
produtividade pela divisão do trabalho.
Resposta
 Devido à complexidade das relações sociais no sistema 
econômico.
 Diante da impossibilidade da adoção de experiências 
controladas como em outras ciências.
 A fórmula encontrada no âmbito da ciência econômica foi a 
aplicação do postulado Coeteris paribus.
Metodologia de análise
 Tem como objetivo analisar como são determinadas as 
variáveis econômicas de modo agregado.
 Estuda a economia como um todo.
 O Produto Interno Bruto (PIB), por exemplo, representa a 
agregação de todos os bens produzidos pela economia.
 Calcula-se pela multiplicação de preços x quantidades.
 Pode-se, assim, obter uma média de preços, que representa o 
nível geral de preços da economia.
 PIB e nível geral de preços – abstração teórica, com base em 
dados empíricos.
Teoria macroeconômica
 Como a economia como um todo resulta da interação em 
muitos mercados de muitas famílias e muitas empresas, a 
microeconomia e a macroeconomia estão intimamente 
associadas.
 A microeconomia analisa setorialmente os mercados: 
mercados de alimentos, automóveis etc.
 A macroeconomia analisa todo o conjunto de atividades. 
Inter-relações entre microeconomia e macroeconomia
 Nível de produto.
 Nível geral de preços.
 Nível salarial ou rendimento médio de salários.
 Nível de emprego e desemprego.
 A taxa de juros e a quantidade de moeda ou base monetária, 
preço e quantidade de ativos financeiros.
 A taxa de câmbio e o nível de reservas internacionais.
Variáveis macroeconômicas
 A análise aparece sob uma nova perspectiva teórica.
 Ficou na história como uma revolução teórica nas Ciências 
Econômicas.
 Inaugura uma nova escola do pensamento econômico.
 1936 – “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”.
 John Maynard Keynes.
Divisão macroeconômica
 Mercado autorregulado.
 Oferta determinava o nível de produto e o nível de emprego de 
forma ótima (Lei de Say).
 A moeda é neutra (TQM).
Os novos fatos:
 Crise de 1929 – EUA com reflexo em diversos países.
 O mercado não foi conduzido ao equilíbrio.
 Keynes muda a perspectiva da Lei de Say.
 A demanda determina o produto.
 Estado como agente regulador.
 A moeda não é neutra.
Por que Keynes revoluciona a teoria econômica?
 A partir da identificação de que a economia funciona em ciclos 
de alta e baixa.
 É necessário um agente econômico que regulamente e 
coordene a economia para reduzir esses ciclos, por meio de 
uma maior eficiência alocativa dos fatores produtivos.
 Como fazer?
 Por meio de políticas monetária, fiscal, cambial e de crédito.
Papel do Estado
Síntese neoclássica
 John Hicks.
Fonte: LUQUE, C. A. e SCHOR, S. M. Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual. In: Lopes. L. M. e 
VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). 2ª edição. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas, 2008. 
Lopes e Vasconcellos, 2008, p. 149 (Adaptado).
Renda
Política 
Monetária
Política 
Fiscal
Taxa de juros
Mercado de Ativos
Oferta de moeda
Demanda de moeda
Mercado de bens
Mercado de bens 
Produção
Demanda
Agregada
 Milton Friedman.
 Faz a crítica à teoria keynesiana.
 Por desconsiderar que os agentes são racionais.
 Preocupa-se com variáveis reais e não nominais.
 Desse debate, teorias foram complementadas, revistas e novas 
concepções são elaboradas.
Monetarismo
 Keynesiana.
 Monetarista.
 Novo clássico ou expectativas racionais.
 Pós-keynesiana.
 Novo keynesiana.
Escolas do campo macroeconômico
 A inflação pode ser controlada com regras monetárias que 
controlem a variação da base monetária.
 Os agentes econômicos são racionais e formam expectativas 
adaptativas, ou seja, os agentes econômicos aprendem com o 
passado para tomar decisões racionais no presente.
 No curto prazo, a demanda agregada altera o nível de produto, 
do emprego e da renda.
Monetarista
 Retomaram os postulados de racionalidade dos agentes 
econômicos da escola neoclássica ou marginalista.
 Agentes formam suas expectativas sobre as variáveis 
econômicas.
 Os agentes econômicos são racionais, percebem e entendem 
como as variáveis são determinadas e tomam a melhor decisão 
para maximizar satisfação.
 Os mercados tendem ao equilíbrio.
Novo clássica ou expectativas racionais
Pressupostos:
 Preços e salários são rígidos.
 Desequilíbrios dos mercados.
Novos keynesianos 
De acordo com os postulados macroeconômicos, pode-se afirmar:
a) A análise concentra-se em determinados mercados.
b) A oferta determina a demanda.
c) A moeda é neutra, não afeta o produto.
d) A economia funciona pelo pleno emprego.
e) A demanda determina o produto.
Interatividade
De acordo com os postulados macroeconômicos, pode-se afirmar:
a) A análise concentra-se em determinados mercados.
b) A oferta determina a demanda.
c) A moeda é neutra, não afeta o produto.
d) A economia funciona pelo pleno emprego.
e) A demanda determina o produto.
Resposta
 A partir da década de 1970.
 Fizeram uma releitura da teoria geral de Keynes.
 Apoiam-se nos seguintes postulados:
 a tese da demanda efetiva (gastos em consumo e 
investimentos);
 papel da incerteza nas tomadas de decisões dos agentes 
econômicos.
 Estão divididos em:
 pós-keynesianos fundamentalistas; 
 neorricardianos; 
 regulacionistas.
Pós-keynesianos
 Estudam o papel das expectativas na economia, associado ao 
conceito de incerteza e a busca por liquidez.
 A busca por liquidez reduz a incerteza, pois permite aos 
agentes econômicos escolhas para avaliar a melhor alternativa 
de investimento.
Pós-keynesianos fundamentalistas
 Estudam o princípio da demanda agregada keynesiana 
relacionada com a distribuição da renda e os determinantes dos 
preços das mercadorias com base na teoria do processo de 
geração de renda, distribuição e acumulação no longo prazo de 
Ricardo.
 Regulação do Estado.
Neorricardianos
 Estudam a demanda agregada como engrenagem fundamental 
da economia capitalista, cujos processos de acumulação de 
capital e avanços tecnológicos causam alterações na utilização 
dos fatores de produção, principalmente o da mão de obra, 
alterando o nível de renda e sua distribuição. 
 Isso causa desajustes entre a demanda agregada e o nível de 
produção e resulta em crises de superprodução, subconsumo, 
desemprego e queda do nível de renda e produto.
 Regulação do Estado.
Keynesianos regulacionistas
 Privilegiam o papel das instituições: estrutura de mercado e de 
poder do mercado no processo de formação de preços e de 
alocação de recursos. 
 Como fenômenos sociais, os processos históricos e os fatos 
econômicos devem ser analisados, levando em conta os vários 
interesses econômicos, políticos e sociais de grupos, 
empresas e países.
Os institucionalistas
 Dessa forma, a teoria e a análise macroeconômicas estudam 
como se determinam as variáveis agregadas como o nível de 
produto, nível geral de preços, nível salarial ou rendimento médio 
de salários, nível de emprego e desemprego, a taxa de juros e a 
quantidade de moeda ou base monetária, preço e quantidade de 
ativos financeiros, e a taxa de câmbio e o nível de reservas 
internacionais.
Macroeconomia 
 Defendem o papel doEstado como de regulamentação e 
regulação para reduzir e corrigir flutuações do nível de renda, 
do produto e do emprego.
 Renegam a ideia de preço autorregulado.
 Não consideram o pleno emprego como uma situação padrão 
nas economias capitalistas.
 Políticas econômicas ativas são necessárias para correção de 
desequilíbrios econômicos.
Pós-keynesianos e o Estado
 É elemento para o avanço das teorias no âmbito da ciência 
econômica na busca de respostas mais concretas sobre o 
sistema econômico. 
Mundo instável e em transformação
 A evolução e a disseminação das tecnologias da informação e 
comunicação, as políticas de transparência tornaram a pesquisa 
de fonte de dados mais acessível e rápida.
 Atualmente é possível consultar acervos de várias bibliotecas.
 Acervos internacionais etc.
 Acesso a várias fontes, necessita-se fazer filtro.
 Sugerem-se sites de universidades, institutos de pesquisa 
governamentais, organismos internacionais, biblioteca eletrônica, 
dentre outros.
Fontes de pesquisa
 As pesquisas bibliográficas são obtidas por meio de artigos, 
livros, revistas, jornais, entre outros documentos. 
 Pesquisas empíricas: censo, Pesquisa Nacional por Amostra de 
Domicílios (PNAD), pesquisa industrial, pesquisa de serviços 
etc. (IBGE).
 Sobre mercado de trabalho: RAIS/MT.
 Ministérios, de acordo com a temática de estudo.
 Senado Federal etc.
 Indicadores.
Pesquisa bibliográfica
Os institucionalistas fazem parte de uma corrente de pensamento 
em razão das:
a) Análises do papel das expectativas na economia.
b) Análises do mercado em equilíbrio.
c) Análises dos fenômenos sociais e históricos.
d) Análise do papel da moeda na economia.
e) Análises do cálculo de ganhos e perda marginais.
Interatividade
Os institucionalistas fazem parte de uma corrente de pensamento 
em razão das:
a) Análises do papel das expectativas na economia.
b) Análises do mercado em equilíbrio.
c) Análises dos fenômenos sociais e históricos.
d) Análise do papel da moeda na economia.
e) Análises do cálculo de ganhos e perda marginais.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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