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ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
6
REGÊNCIA
1. O sentido do trecho “Me lembre a Dolores” (ℓ.9) 
seria alterado caso ele fosse reescrito como Me 
lembre da Dolores.
2. Na linha 19, a contração “pelas” poderia ser 
substituída por com as, mantendo-se a correção 
gramatical e o sentido do texto.
3. A regência do verbo preferir observada no 
quarto período do texto é típica da variedade 
culta do português europeu, sendo pouco 
frequente na variedade brasileira do português, 
principalmente em textos informais.
4. No trecho “estado de que meu coração 
precisava” (ℓ. 19 e 20), a preposição “de” é regida 
pela formal verbal “precisava”, não pela palavra 
“estado”.
5. A correção e os sentidos do texto seriam 
preservados caso o trecho “contra os” (ℓ.3) fosse 
substituído por aos.
6. Seriam preservados os sentidos originais, bem 
como a correção gramatical do texto, caso a 
expressão “em tudo” (ℓ.15) fosse substituída por 
com tudo.
7. Considerando-se as regências do verbo 
esquecer prescritas para o português, estaria 
correta a seguinte reescrita para a oração “Já 
esqueci a língua” (v.13): Já esqueci da língua.
8. 
1 É preciso compreender que o preso conserva 
os
demais direitos (educação, integridade física, 
segurança, saúde, assistência jurídica, trabalho e 
outros) adquiridos 4 como cidadão, uma vez que 
a perda temporária do direito de liberdade em 
decorrência dos efeitos de sentença penal refere-
se tão somente à liberdade de ir e vir. Isso, 
geralmente, 7 não é o que ocorre.
No trecho “refere-se tão somente à liberdade de 
ir e vir” (l.6), o emprego do sinal indicativo de 
crase deve-se ao fato de a locução “tão somente” 
exigir complemento antecedido pela preposição 
a.
9. 
16 Corroborando a visão do MPF, o TRF2 entendeu que a
veiculação de vídeos potencialmente ofensivos e 
fomentadores do ódio, da discriminação e da intolerância 
contra religiões de 19 matrizes africanas não corresponde 
ao legítimo exercício do direito à liberdade de expressão. O 
tribunal considerou que a liberdade de expressão não se 
pode traduzir em desrespeito às 22 diferentes manifestações 
dessa mesma liberdade, pois ela encontra limites no próprio 
exercício de outros direitos fundamentais.
Nas linhas 21 e 22, o emprego do sinal indicativo 
de crase em “às diferentes” justifica-se pela 
regência de “desrespeito”, que exige 
complemento antecedido da preposição a, e pela 
presença de artigo feminino plural antes de 
“diferentes”.
10. 
ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
6
foi resolvido. Entretanto, a consciência ou a sensibilidade, a
7 sensação nua e crua da dor de dente, do rubor, do 
salgado,
continua sendo um enigma embrulhado em um mistério 
dentro do impenetrável. Quando nos perguntamos o que é a
10 consciência, não temos melhor resposta que a de Louis
Armstrong quando uma repórter perguntou-lhe o que era o 
jazz:
“Moça, se você precisa perguntar, nunca saberá”.
Seriam mantidos o sentido e a correção 
gramatical do texto caso fosse introduzida a 
preposição sobre imediatamente após 
“perguntou-lhe” (l.11).
11.
7 Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele 
manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não 
aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse 
ainda seria 10 suportável. Ele responde. Repreende. 
Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos 
comandos digitais, tudo bem. Mas quando você o manda 
fazer alguma coisa, mas 13 manda errado, ele diz “Errado”. 
Não diz “Burro”, mas está
A correção gramatical do texto seria preservada 
caso se inserisse a preposição a logo após a 
forma verbal “ignora”, na frase “Simplesmente 
ignora você” (l.9).
12. 
22 O Sr. Dr. Estêvão Soares levou a sua amabilidade
ao ponto de pedir a comédia para ler segunda vez, e ontem
ao encontrar-se na rua com o Sr. Oliveira, de tal
25 entusiasmo vinha possuído que o abraçou estreitamente,
com grande pasmo dos numerosos transeuntes.
Da parte de um juiz tão competente em matérias
28 literárias este ato é honroso para o Sr. Oliveira.
Estamos ansiosos por ler a peça do Sr. Oliveira, e
ficamos certos de que ela fará a fortuna de qualquer teatro.
31 O amigo das letras.
Na linha 29, a oração introduzida pela preposição 
“por” remete a uma ação anterior ao estado 
descrito na oração “Estamos ansiosos”.
13.
22 O Sr. Dr. Estêvão Soares levou a sua amabilidade
ao ponto de pedir a comédia para ler segunda vez, e ontem
ao encontrar-se na rua com o Sr. Oliveira, de tal
25 entusiasmo vinha possuído que o abraçou estreitamente,
com grande pasmo dos numerosos transeuntes.
Na linha 23, o termo introduzido pela preposição 
“para” exerce a função de complemento do verbo 
“pedir”.
14. Nas linhas 12 e 13, o emprego da preposição 
“com”, em “com a criminalidade e a violência”, 
deve-se à regência do vocábulo “conexos”.
15. Na linha 28, sem prejuízo da correção 
gramatical e do sentido original do texto, a 
preposição “a”, em “ao qual”, poderia ser 
suprimida.
16. Na linha 10, é possível a substituição de “de 
a” por da, sem que se altere o sentido do texto.
17. Seria mantida a correção gramatical do texto, 
se a preposição “de”, em sua primeira ocorrência, 
no trecho “de 17 de dezembro de 1663 a 28 de 
setembro de 1665” (L.6), fosse substituída por 
entre.
13 Só no Império, em 1832, com o Código de Processo
Penal do Império, iniciou-se a sistematização das ações do
Ministério Público. Na República, o Decreto n.º 848/1890, ao
16 criar e regulamentar a justiça federal, dispôs, em um 
capítulo, sobre a estrutura e as atribuições do Ministério 
Público no âmbito federal.
18. A correção gramatical do texto seria mantida 
caso a expressão “sobre a” (l.17) fosse 
substituída por acerca da.
Gabarito: 
1C 2C 3E 4C 5E 6C 7E 8E 9C 10E 11E 12E 13E 14E 15E 
16E 17E 18E
CRASE
1. No trecho “Anteriormente à primeira 
Constituição pátria” (l.4), o emprego do acento 
indicativo de crase é facultativo.
2. O item a seguir, que apresenta uma proposta 
de reescrita de trecho do texto — entre aspas —, 
ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
6
deve ser julgado certo se, ao mesmo tempo, a 
proposta estiver gramaticalmente correta e não 
acarretar prejuízo ao sentido original do texto, ou 
errado, em caso contrário.
“Obviamente os membros da família (...) da 
agressão" (l. 9 a 11): Os integrantes da família 
apavoram-se, de fato, perante à possibilidade da 
agressão.
Desde 2012, entre os projetos voltados à 
recuperação 7 e à reinserção social, está a 
remição de pena por meio da leitura.
O projeto transforma a leitura em uma extensão 
da
3. Sem prejuízo para a correção gramatical do 
texto, o sinal indicativo de crase poderia ser 
eliminado em ambas as ocorrências no trecho 
“voltados à recuperação e à reinserção social" (l. 
6 e 7).
4. No trecho “refere-se tão somente à liberdade 
de ir e vir” (l.6), o emprego do sinal indicativo de 
crase deve-se ao fato de a locução “tão somente” 
exigir complemento antecedido pela preposição 
a.
1 Na organização do poder político no Estado 
moderno, à luz da tradição iluminista, o direito 
tem por função a preservação da liberdade 
humana, de maneira a coibir a 4 desordem do 
estado de natureza, que, em virtude do risco da 
dominação dos mais fracos pelos mais fortes, 
exige a existência de um poder institucional. 
5. O emprego do sinal indicativo de crase em “à 
luz da tradição iluminista” (l.2) é facultativo, ou 
seja, a sua retirada não prejudicaria a correção 
gramatical nem o sentido original do texto.
Mas 7 as Ordenações Manuelinas de 1521 e as 
Ordenações Filipinas de 1603 já faziam menção 
aos promotores de justiça, atribuindo-lhes o papel 
de fiscalizar a lei e de promover 10 a acusação 
criminal. 
6. A correção gramatical do texto seria 
preservada caso se substituísse a expressão “a 
acusação” (l.10) por à acusação, pois, nesse 
caso, o emprego do sinal indicativode crase é 
opcional.
A expectativa é de que o funcionamento regular 
dessas estruturas possa gerar subsídios para a 
melhoria de processos de trabalho nas 
operadoras, em especial no que diz respeito ao 
relacionamento com o público e à racionalização 
do fluxo de demandas encaminhadas à ANS
7.Prejudica-se a correção gramatical do período 
ao se substituir “ao relacionamento” por à 
relação.
As operadoras de planos de saúde deverão criar 
ouvidorias vinculadas às suas estruturas 
organizacionais. A determinação é da Agência 
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 
norma que será publicada no Diário Oficial da 
União.
8. O emprego do sinal indicativo de crase em “às 
suas” justifica-se porque o termo “vinculadas” 
exige complemento regido pela preposição a e o 
pronome possessivo “suas” vem antecedido por 
artigo definido feminino plural.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar 
(ANS) divulgou o último relatório de 
monitoramento das operadoras, que, pela 
primeira vez, inclui os novos critérios para 
suspensão temporária da comercialização de 
planos de saúde. Além do descumprimento dos 
prazos de atendimento para consultas, exames e 
cirurgias, previstos na RN 259, passaram a ser 
considerados todos os itens relacionados à 
negativa de cobertura, como o rol de 
procedimentos, o período de carência, a rede 
de atendimento, o reembolso e o mecanismo de 
autorização para os procedimentos.
Internet: <www.ans.gov.br> (com adaptações).
9. O sinal indicativo de crase em “à negativa” é 
empregado porque a regência de “relacionados” 
exige complemento regido pela preposição a e o 
termo “negativa” vem antecedido de artigo 
definido feminino.
O respeito às diferentes manifestações culturais 
é fundamental, ainda mais em um país como o 
Brasil, que apresenta tradições e costumes muito 
variados em todo o seu território. Essa 
diversidade é valorizada e preservada por ações 
da Secretaria da Identidade e da Diversidade 
Cultural (SID), criada em 2003 e ligada ao 
Ministério da Cultura.
[...]
A Rede Cultural da Terra realiza oficinas de 
capacitação, cultura digital e atividades ligadas 
às artes plásticas, cênicas e visuais, à 
literatura, à música e ao artesanato. Além disso, 
mapeia a memória cultural dos trabalhadores do 
campo. A Rede Cultural dos Estudantes promove 
eventos e mostras culturais e artísticas e apoia a 
criação de Centros Universitários de Cultura e 
Arte.
ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
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10. O emprego do sinal indicativo de crase é 
obrigatório em “às diferentes manifestações” e 
facultativo em “às artes plásticas”, “à literatura” e 
“à música”.
Gabarito: 1E 2E 3C 4E 5E 6E 7E 8C 9C 10E
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
1. A próclise observada em todas as ocorrências dos 
pronomes oblíquos átonos no texto é atestada no 
português brasileiro coloquial.
2. Na linha 3, o termo “se” é um pronome apassivador 
e, caso sua colocação fosse alterada de proclítica — 
como está no texto — para enclítica — que a doença 
transmitia-se —, essa alteração incorreria em erro 
gramatical.
3. A correção gramatical do texto seria mantida caso, 
na linha 14, a partícula “se” fosse empregada 
imediatamente após a forma verbal “pode” — 
escrevendo-se da seguinte forma: pode-se.
4. Haveria prejuízo da correção gramatical do texto 
caso a partícula “se”, no trecho “Quando a gente se 
habitua a venerar os decretos da Providência” (l. 9 e 
10), fosse deslocada para imediatamente após a 
forma verbal “habitua”, escrevendo-se habitua-se. 
5. O deslocamento da partícula “se”, em “parece ter-
se tornado moda” (l. 33 e 34), para imediatamente 
depois de “tornado” — escrevendo-se parece ter 
tornado-se moda — prejudicaria a correção 
gramatical do texto.
6. Seria mantida a correção gramatical do período 
caso a partícula “se”, em “se beneficiar” (R.16), fosse 
deslocada para imediatamente após a forma verbal 
“beneficiar” — escrevendo-se beneficiar-se.
7. Em “que a mantêm coesa e saudável" (l. 41 e 42), o 
deslocamento do pronome “a" para logo após a forma 
verbal “mantêm" prejudicaria a correção gramatical 
do período.
8- A forma pronominal “la", em “distingui-la" (l.2), 
poderia ser corretamente deslocada para 
imediatamente antes da forma verbal — escrevendo-
se a distinguir.
9- A correção gramatical e o sentido original do texto 
seriam preservados caso se inserisse o pronome se 
imediatamente antes da forma verbal “pode” (l.7).
10- Haveria prejuízo para a correção gramatical do 
texto caso o pronome “se", em “Amanda recusou-se" 
(R.5), fosse deslocado para imediatamente antes da 
forma verbal “recusou": Amanda se recusou.
11- A correção gramatical do texto seria preservada, 
caso o trecho “O que se constata”, no início do 
segundo parágrafo, fosse reescrito da seguinte forma: 
O que constata-se.
ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
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12- Em um uso mais formal da língua, as regras de 
colocação pronominal do padrão culto permitem que 
o pronome átono em “que não os atraíam” (l. 10 e 11) 
seja também utilizado depois do verbo, sob a forma 
de nos, ligada ao verbo por um hífen.
13- A correção gramatical do texto seria preservada 
caso se pospusesse, na linha 12, o pronome “se" à 
forma verbal “somavam", da seguinte forma: 
somavam-se.
14- No segmento “isso então nem se fala” (l.8), a 
posição do pronome “se” justifica-se pela presença de 
palavra de sentido negativo.
15- Na oração “ele se destacou entre os colegas” 
(l.11), é obrigatório o uso do pronome “se” em 
posição pré-verbal, devido ao fator atrativo exercido 
pelo elemento que o antecede.
16- Na linha 17, o pronome átono ‘se’, em ‘não se 
trata’, poderia, opcionalmente, ocorrer após o verbo, 
escrevendo-se não trata-se, sem comprometer a 
fidelidade do texto à norma da língua na modalidade 
escrita formal.
17- Em “se decompõem” (l.11) e “se pode” (l.16), o 
pronome “se” poderia ser posposto à forma verbal — 
decompõem-se e pode-se —, sem prejuízo para a 
correção gramatical do texto. 
18- Em “começam a se parecer” (l.33-34), o pronome 
“se” poderia ser deslocado para imediatamente após 
a forma verbal “parecer”, escrevendo-se começam a 
parecer-se.
19- No trecho “nos teria afligido um projeto de 
educação totalitária” (l.25-26), o pronome “nos” 
poderia ser corretamente empregado imediatamente 
após a forma verbal “teria”, escrevendo-se teria-nos.
20- Mantendo-se a correção gramatical do texto, no 
último período do primeiro parágrafo, o pronome 
“lhe” poderia ser deslocado para logo depois das 
formas verbais “importam” (l.7), “possibilitam” (l.8) e 
“passa” (l.10), escrevendo-se importam-lhe, 
possibilitam-lhe e passa-lhe, respectivamente. 
21- No trecho “Não porque escolheu, mas foi o que 
lhe restou” (l.1-2), o emprego da próclise relativa ao 
pronome “lhe” explica-se pela presença do pronome 
relativo.
22- No trecho “ele até se espantava ao ver que não 
avançava no curso” (l.12-13), o uso da ênclise com o 
infinitivo manteria a correção gramatical e o sentido 
do texto na reescrita seguinte: ele até espantava ao 
ver-se que não avançava no curso.
23- Seria mantida a correção gramatical do texto caso 
o pronome “lhes” em “para conferir-lhes” (L.10-11) 
fosse deslocado para antes do verbo: para lhes 
conferir.
24- A substituição de “dizendo-lhe” (L.5) por dizendo a 
ele preservaria a correção gramatical do texto.
25- Em “deve basear-se" (l.14), a colocação do 
pronome “se" antes da forma verbal “deve" atenderia 
à prescrição gramatical.
26- Em “me considero” (L.3 e 4), o pronome “me”, 
que está proclítico nas duas ocorrências, pode ser 
deslocado para logo após o verbo — considero-me — 
sem que se contrariem as normas de colocação dos 
pronomes átonos.
ROFESSORA: JANAINA ARRUDA
URMA: MPU 
ATA: 26/09/2018
LÍNGUA PORTUGUESA 
O CONHECIMENTO É O ESCUDO
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27- O deslocamento do pronome átono para depois 
do verbo, em "se torna" (L.12), escrevendo-se torna-
se, provocaria erro gramatical no texto.28- A mudança de posição do pronome átono em 
“fala-se” (L.20) para antes do verbo desrespeitaria as 
regras de colocação pronominal da norma culta 
brasileira.
29- Nas linhas 19 e 20, a grafia das formas verbais 
“estimulá- los”, “avaliá-los” e “premiá-los” justifica-se 
porque, na ênclise de verbos terminados em “vogal 
a+r”, suprime-se o “r” e acentua-se o “a”, o pronome 
toma a letra “l” e une-se à forma verbal por um hífen.
30- Relato 2 Indagado pelo indivíduo X sobre o que 
diria se o chamassem para testemunhar, o indivíduo Y 
respondeu que falaria que estava escuro, que não 
tinha visto nada e que, além do mais, estava só de 
passagem.
No relato 2, para atender rigorosamente ao que lhe 
foi solicitado, o funcionário deveria ter escolhido a 
construção se caso chamassem-o em vez de “se o 
chamassem”.
GABARITO: 1E 2C 3E 4C 5C 6C 7C 8E 9E 10E 11E 12E 13C 
14C 15E 16E 17E 18C 19E 20E 21C 22E 23C 24C 25C 26E 27E 
28E 29C 30E