Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Correta. Estamos diante de uma assistolia, logo não existe ritmo cardíaco a ser regularizado com desfibrilações e/ou cardioversões. Conduta: massagem cardíaca, adrenalina e pensar nas possíveis causas. PS: não é citado na resposta, mas casos de assistolia levam ao protocolo de CA-GA-DA, famoso nos cursos de ACLS, onde checamos Cabos, Ganhos da eletrocardiografia e DA - derivações -, esse último consistindo em você mudar as pás de posição, a mão esquerda que está em cima vai para baixo e a direita faz o contrário. 87 - Homem, 54 anos de idade, sem comorbidades, foi admitido no pronto-socorro com queixa de febre, dor na perna esquerda associada à hiperemia local e linfadenite inguinal ipsilateral. Gasometria arterial: pH = 7,22; bicarbonato = 12 mEq/L; PaCO2 34 mmHg; PaO2 = 87 mmHg. Exames laboratoriais: sódio = 140 mEq/L; cloro = 101 mEq/L. Qual é o distúrbio ácido-base evidenciado? e) Distúrbio ácido-básico misto, acidose metabólica com ânion gap aumentado e resposta compensatória respiratória inadequada. Correta. Olhando a gasometria observamos uma acidose (pH 140 - (101+12) => 140 - 113 = 27: VN (4-12)), nesse caso uma provável acidose láctica secundária a sepse. 88 - Mulher 60a, é atendida no domicilio pelo SAMU apresentando intensa falta de ar e tosse com expectoração clara há 20 minutos. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial sistêmica e cardiopata em uso losartana, furosemida e AAS. Exame físico: PA = 240x130 mmHg; FC = 115 bpm; FR = 30 irpm; pulmões: estertores crepitantes nas bases e campo médio. Realizada avaliação primária, suporte ventilatório, posicionamento adequado do paciente e acesso venoso. A conduta medicamentosa a seguir é: d) Dinitrato de isossorbida, sulfato de morfina e furosemida. Correta. Paciente com Insuficiência cardíaca descompensada, aparentemente de perfil quente e úmido. O que fazermos: retirar o excesso de volume com diurético, furosemida, e vasodilatar com nitrato, isossorbida. A morfina pode ser usada pela diminuição do esforço e do trabalho respiratório, vasodilatação venosa e arteriolar. 89 - Mulher de 45 anos foi internada em UTI devido a quadro de choque séptico de provável foco abdominal. Encontra-se intubada sob ventilação mecânica, com fração inspirada de O2 de 0,9. Dentre as alternativas a seguir, a PRIMEIRA MEDIDA a ser adotada é a administração de: c) esquema antimicrobiano. A cada hora que se passa em um quadro de sepse grave/choque séptico sem antibioticoterapia adequada, a mortalidade aumenta 10%. Lembrar que, apesar das mudanças recentes no conceito de sepse, a necessidade de FiO2 mostra deterioração de troca gasosa, alteração inclusa nos critérios SOFA (Sequential Organ Failure Asssessment). 90 - Um paciente de 57 anos, previamente hígido, deu entrada em um hospital com quadro de pneumonia bacteriana adquirida na comunidade (PAC). Apresentava febre de 38,7 °C e semiologia respiratória típica associadas à instabilidade hemodinâmica (PA = 80x40 mmHg),
Compartilhar