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Anatomia - Relatório de aulas práticas - Nutrição 2 semestre


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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: ANATOMIA 
 
 
NOME DO ALUNO: BRUNA DE ARAÚJO SILVA WATANABE 
 
 
RA: 2323923 
 
 
POLO DE MATRÍCULA: UNIP POLO AQUARIUS – 9365 
 
 
POLO DE PRÁTICA: UNIP POLO DUTRA – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS (Relacione todas as datas em que compareceu): 
 
 
29 /09 /2023 07 /10 /2023 
 
30 /09 /2023 / / 
 
06 /10 /2023 / / 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSE DOS CAMPOS , 13 DE OUTUBRO DE 2023
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DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 1 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: CRÂNIO 
Temos como objetivo descrever o processo de reconhecimento das estruturas 
do esqueleto axial, como crânio e suas normas (lateral, posterior, interior, 
superior, anterior e basilar), tórax, coluna vertebral e suas divisões, bem como 
as vértebras. O estudo do esqueleto axial é fundamental para a compreensão 
da anatomia humana, uma vez que essas estruturas formam a base do corpo e 
desempenham papéis vitais na proteção de órgãos, na sustentação e na 
manutenção da postura. Durante a aula prática, exploramos essas estruturas, 
sua característica anatômica e funções. 
O esqueleto axial é a parte central do esqueleto humano, consistindo no crânio, 
coluna vertebral, costelas e esterno. Essas estruturas são essenciais para a 
proteção de órgãos vitais, suporte do corpo e movimentação. O crânio é a parte 
superior do esqueleto axial, abrigando o cérebro e as estruturas sensoriais, 
enquanto a coluna vertebral se estende ao longo do eixo do corpo, e as costelas 
e o esterno formam a caixa torácica. Durante a aula prática de anatomia 
humana, investigamos essas estruturas e suas funções. 
 
CRÂNIO E SUAS NORMAS: Começamos nosso estudo pelo reconhecimento 
do crânio, abordando suas diferentes normas. Observamos a estrutura e a 
disposição dos ossos cranianos, identificando o frontal, parietal, temporal, 
occipital, esfenoide e etmoide. Analisamos o crânio em vista lateral, posterior, 
anterior, superior e inferior-basilar para compreender sua complexidade. 
TÓRAX, COSTELAS e ESTERNO: Exploramos o tórax, identificando as 
costelas e o esterno. Compreendemos como as costelas se conectam à coluna 
vertebral e ao esterno e sua função na proteção dos órgãos torácicos, como 
coração e pulmões. 
COLUNA VERTEBRAL e SUAS DIVISÕES: Investigamos a coluna vertebral, 
que é dividida em regiões, incluindo a coluna cervical, torácica, lombar, sacral 
e coccígea. Discutimos como a coluna vertebral suporta o corpo, protege a 
medula espinal e fornece flexibilidade. 
VÉRTEBRAS: Estudamos as vértebras, que compõe a coluna vertebral. 
Identificamos características como corpo vertebral, o arco vertebral e os 
 
processos espinhosos, transversais e articulares. Compreendemos como as 
vértebras se articulam umas com as outras, permitindo a flexão, extensão e 
rotação da coluna vertebral. 
Como resultado da aula prática, fomos capazes de reconhecer as principais 
estruturas do esqueleto axial. 
 
Utilizando um atlas de Anatomia e o modelo anatômico sintético do crânio, 
observe as seguintes normas: superior, anterior, posterior, lateral, basilar e 
a inferior. Reconhecer em cada norma os ossos do neurocrânio e do 
viscerocrânio. Classifique-os de acordo com a morfologia, ou seja, a forma: 
 
NORMA: LATERAL 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
Ossos do Neurocrânio – Formam a calvária, que protege o encéfalo (superfície 
posterior) (MARTINI, Frederic... [et al.]. Anatomia e Fisiologia Humana, 2014). 
TOTAL: 08 ossos: 
Osso frontal: osso ímpar (01 osso), pneumático, classificação morfológica: 
osso plano. Forma a fronte e o teto da órbita. (TORTORA, Gerard J. Princípios 
de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
 
Osso occipital: osso ímpar (01 osso), classificação morfológica: plano e se 
encontra na parte posterior e inferior do crânio. (TORTORA, Gerard J. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso esfenoide: osso ímpar (01 osso), pneumático e apresenta um formato 
irregular. (TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso etmoide: osso ímpar (01 osso), irregular, pneumático, leve e esponjoso. 
Está localizado na base do crânio, na zona anterior medial. Constitui uma 
grande extensão da cavidade nasal, sendo sua principal estrutura superior de 
suporte. (TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos parietais: ossos pares (02 ossos), classificação morfológica: laminar ou 
plano, forma o teto da cavidade craniana. (TORTORA, Gerard J. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos temporais: ossos pares (02 ossos), irregular e pneumático, forma as 
faces inferiores e laterais do crânio e parte do seu assoalho. (TORTORA, 
Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos do Viscerocrânio: ocupam a parte anterior do crânio, protegem e 
sustentam as entradas para os aparelhos digestório e respiratório e 
proporcionam áreas para a fixação dos músculos que controlam as expressões 
faciais e atuam na alimentação. (MARTINI, Frederic... [et al.]. Anatomia e 
Fisiologia Humana, 2014). 
Na norma LATERAL é possível observar os ossos: Mandíbula, Nasal, Maxilar e 
Zigomáticos. 
Mandíbula: osso ímpar (01 osso), é um osso em formato de ferradura que não 
se articula com os demais ossos cranianos através de suturas, observando o 
crânio puramente como estrutura óssea, não há nada que prenda a mandíbula 
ao resto do crânio. (CARMO, Rafael Lourenço do. Mandíbula, 05 de setembro 
de 2023. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/a-
mandibula Acesso em: 08 de outubro de 2023). 
Nasais: osso par (02 ossos), pequeno osso retangular, que forma com o nasal 
do lado oposto, o dorso do nariz. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São 
Paulo, 2020). 
Maxila: osso par (02 ossos), osso plano, anterior e irregular e forma quatro 
cavidades. Possui alvéolos dentários para abrigar os entes superiores. 
 
(VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Osso zigomático: osso par (02 ossos), irregular e forma parte da parede lateral 
e assoalho da órbita. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
 
NORMA: SUPERIOR 
 
Fonte: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2019. 
 
Na norma SUPERIOR é possível observar os ossos: parietal, frontal e occipital que 
fazem parte do Neurocrânio. Abaixo segue o descritivo de cada um dos ossos. 
Osso frontal: osso ímpar (01 osso), pneumático, classificação morfológica: 
osso plano. Forma a fronte e o teto da órbita. (TORTORA, Gerard J. Princípios 
de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso occipital: osso ímpar (01 osso), classificação morfológica: plano e se 
encontra na parte posterior e inferior do crânio. (TORTORA, Gerard J. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos parietais: ossos pares (02 ossos), classificação morfológica: laminar ou 
plano, forma o teto da cavidade craniana. (TORTORA, Gerard J. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia, 2016). 
 
 
 
 
NORMA: ANTERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
Na norma ANTERIOR é possível visualizar os ossos do Neurocrânio: osso 
frontal, osso parietal, osso esfenoide, osso etmoide. Também é possível 
visualizar os ossos do Viscerocrânio: osso nasal, osso lacrimal, osso 
zigomático, maxila, mandíbula, vômer, concha nasal inferior. 
Abaixo segue o descritivo de cada um dos ossos: 
Ossos do Neurocrânio: 
Osso frontal: osso ímpar (01 osso), pneumático, classificação morfológica: 
osso plano. Forma a fronte e o teto da órbita. (TORTORA, Gerard J. Princípios 
de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos parietais: ossos pares (02 ossos), classificação morfológica: laminar ou 
plano, forma o teto dacavidade craniana. (TORTORA, Gerard J. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso esfenoide: osso ímpar (01 osso), pneumático e apresenta um formato 
irregular. (TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso etmoide: osso ímpar (01 osso), irregular, pneumático, leve e esponjoso. 
Está localizado na base do crânio, na zona anterior medial. Constitui uma 
grande extensão da cavidade nasal, sendo sua principal estrutura superior de 
 
suporte. (TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos do Viscerocrânio: 
Nasais: osso par (02 ossos), pequeno osso retangular, que forma com o nasal 
do lado oposto, o dorso do nariz. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São 
Paulo, 2020). 
Osso lacrimal: osso par (02 ossos), é um pequeno osso retangular situado na 
parte medial da órbita, sendo o menor e mais frágil osso da face. (VILICEV, 
Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Osso zigomático: osso par (02 ossos), irregular e forma parte da parede lateral 
e assoalho da órbita. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Maxila: osso par (02 ossos), osso plano, anterior e irregular e forma quatro 
cavidades. Possui alvéolos dentários para abrigar os entes superiores. 
(VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Mandíbula: osso ímpar (01 osso), é um osso em formato de ferradura que não 
se articula com os demais ossos cranianos através de suturas, observando o 
crânio puramente como estrutura óssea, não há nada que prenda a mandíbula 
ao resto do crânio. (CARMO, Rafael Lourenço do. Mandíbula, 05 de setembro 
de 2023. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/a-
mandibula Acesso em: 08 de outubro de 2023). 
Osso vômer: osso ímpar (01 osso), plano, de formato trapezoidal, formas as 
partes posteriores e inferiores do septo nasal. (VILICEV, Cassio Marcos. 
Anatomia, São Paulo, 2020). 
Concha nasal inferior: osso par (02 ossos), osso pequeno com formato de 
uma placa delgada, alongada e com margens curvas. (VILICEV, Cassio 
Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
 
 
 
 
 
 
 
NORMA: POSTERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
Na norma ANTERIOR é possível visualizar os ossos do Neurocrânio: osso 
parietal, osso temporal, osso occipital. Abaixo segue o descritivo de cada um 
dos ossos: 
Ossos parietais: ossos pares (02 ossos), classificação morfológica: laminar ou 
plano, forma o teto da cavidade craniana. (TORTORA, Gerard J. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos temporais: ossos pares (02 ossos), irregular e pneumático, forma as 
faces inferiores e laterais do crânio e parte do seu assoalho. (TORTORA, 
Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso occipital: osso ímpar (01 osso), classificação morfológica: plano e se 
encontra na parte posterior e inferior do crânio. (TORTORA, Gerard J. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
 
 
 
 
 
 
 
NORMA: BASILAR – INFERIOR 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
 
Na norma BASILAR - INFERIOR é possível visualizar os ossos do 
Neurocrânio: osso occipital, osso parietal, osso temporal, osso esfenoide e 
osso frontal. E os ossos do Viscerocrânio: maxila, osso zigomático, osso 
palatino e osso vômer. Abaixo segue o descritivo de cada um dos ossos: 
Ossos do Neurocrânio: 
Osso frontal: osso ímpar (01 osso), pneumático, classificação morfológica: 
osso plano. Forma a fronte e o teto da órbita. (TORTORA, Gerard J. Princípios 
de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso esfenoide: osso ímpar (01 osso), pneumático e apresenta um formato 
 
irregular. (TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos parietais: ossos pares (02 ossos), classificação morfológica: laminar ou 
plano, forma o teto da cavidade craniana. (TORTORA, Gerard J. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos temporais: ossos pares (02 ossos), irregular e pneumático, forma as 
faces inferiores e laterais do crânio e parte do seu assoalho. (TORTORA, 
Gerard J. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Osso occipital: osso ímpar (01 osso), classificação morfológica: plano e se 
encontra na parte posterior e inferior do crânio. (TORTORA, Gerard J. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia, 2016). 
Ossos do Viscerocrânio: 
Osso zigomático: osso par (02 ossos), irregular e forma parte da parede lateral 
e assoalho da órbita. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Maxila: osso par (02 ossos), osso plano, anterior e irregular e forma quatro 
cavidades. Possui alvéolos dentários para abrigar os entes superiores. 
(VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Osso vômer: osso ímpar (01 osso), plano, de formato trapezoidal, formas as 
partes posteriores e inferiores do septo nasal. (VILICEV, Cassio Marcos. 
Anatomia, São Paulo, 2020). 
Osso palatino: osso par (02 ossos), irregular e localizado posteriormente à 
maxila. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Ossos ímpares – Temos apenas 01 exemplar centralizado no plano sagital. No 
crânio são 06 ossos ímpares – 04 ossos no neurocrânio e 02 ossos na face. 
Ossos pares – Temos 02 exemplares 1 de cada osso, sendo 1 do lado direito 
e outro do lado esquerdo. No crânio são 11 ossos pares – 02 ossos no 
neurocrânio, 06 ossos na face e 03 na orelha média. 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: OSSOS DO CRÂNIO – NORMA BASILAR – 
FOSSAS: 
Identifique as fossas do crânio: anterior, média e posterior. Em cada um dos 
ossos reconhecidos, identifique, pelo menos, quatro detalhes anatômicos, como 
o forame magno encontrado no osso occipital: 
As fossas são depressões rasas na superfície do osso, geralmente ampla e 
rasa. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
Fossa anterior do crânio: Também chamada de andar superior da base do 
crânio, é formada pelas: lâminas orbitais do frontal, lâmina crivosa do etmoide 
e pelas asas menores e parte anterior do esfenoide. (MATTOS, Leandro. 
Bases/Fossas do Crânio. Anatomia Papel e Caneta, 2020. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/bases-fossas-do-cranio/ . Acesso em: 09 
de outubro de 2023.) 
DETALHES ANATÔMICOS: 
Nesta parte da fossa craniana anterior encontramos: forame cego e forames 
olfatórios da placa cribriforme. 
Forame Cego: é o mais anterior dos orifícios da base do crânio e está no osso 
frontal, anterior ao etmoide. Permite a passagem de uma veia emissária que 
vem da cavidade nasal e drena para o seio sagital superior, que é a parte do 
sistema de drenagem venosa do encéfalo. (CARMO, Rafael Lourenço do. 
Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Forames Olfatórios da Placa Cribriforme: esses orifícios são uma parte 
importante do trajeto do primeiro nervo craniano (CN I), o nervo olfatório. 
Terminações nervosas no teto das cavidades nasais, responsáveis pelo sentido 
do olfato, passam através destes orifícios na placa cribriforme do osso etmoide. 
(CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-
fissuras-do-cranio Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Fossa Média do Crânio: também chamada de andar médio do crânio, é 
formada anteriormente pelas: asas menores do esfenoide, posteriormente pela 
porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, 
osso parietal e asa menor do esfenoide. (MATTOS, Leandro. Bases/Fossas do 
 
Crânio. Anatomia Papel e Caneta, 2020. Disponível em: https://anatomia-papel-
e-caneta.com/bases-fossas-do-cranio/ . Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
DETALHES ANATÔMICOS: 
De todas as 03 fossas do crânio, a fossa média é a que contém maior número 
de orifícios: canal óptico, fissura orbital superior, forame redondo,forame 
oval, forame espinhoso, canal carotídeo e forame lacerado. 
Canal Óptico: localizado na asa menor do esfenoide, logo anterior e medial ao 
processo clinóide anterior desse mesmo osso. O canal óptico é uma via de 
passagem entre o crânio e a órbita para duas estruturas muito importantes: 
artéria oftálmica, que irriga a retina, e o segundo nervo craniano (NC II), o nervo 
óptico, junto com sua bainha de revestimento dural. O nervo óptico conduz 
informações visuais do olho para serem interpretadas no cérebro. (CARMO, 
Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível 
em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Fissura Orbital Superior: essa fenda na fossa craniana média, que se 
encontra imediatamente posterior e lateral ao canal óptico, está situada na parte 
posterior da cavidade orbitária. (CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e 
Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Forame Redondo: está localizado no na base do crânio, posteriormente ao 
canal óptico e à fissura orbital superior. Ele permite a passagem da divisão 
maxilar do nervo trigêmeo (NC V2), também conhecida como nervo maxilar, 
que entra no crânio levando informação sensitiva da pele que recobre a maxila. 
(CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-
fissuras-do-cranio Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Forame Oval: este orifício com formato oval se encontra posterior e 
lateralmente ao forame redondo, constitui uma via de passagem para a última 
divisão do nervo trigêmeo, conhecido como nervo mandibular (NC V3). 
(CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-
fissuras-do-cranio Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
 
Forame Espinhoso: é o menor e o mais lateral dentre os orifícios encontrados 
na fossa craniana média, e encontra-se posterior e lateralmente ao forame oval. 
Ele permite que a artéria meníngea média entre no crânio. (CARMO, Rafael 
Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Forame Lacerado: está localizado posterior e medialmente ao forame oval, e 
pode ser preenchido por cartilagem. Ainda assim permite a passagem do nervo 
petroso maior um ramo do nervo facial que é o sétimo par craniano. (CARMO, 
Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível 
em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Canal Carotídeo: é medialmente posterior e lateral ao forame lacerado. Esse 
orifício permite a entrada, no crânio, da artéria carótida interna, um dos vasos 
mais importantes na irrigação do cérebro. (CARMO, Rafael Lourenço do. 
Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Fossa Posterior do Crânio: também chamada de andar inferior, é formada 
pelo dorso da sela e clivo do esfenoide, pelo occipital e parte petrosa e 
mastoidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e abriga o maior forame 
do crânio, o forame magno. (MATTOS, Leandro. Bases/Fossas do Crânio. 
Anatomia Papel e Caneta, 2020. Disponível em: https://anatomia-papel-e-
caneta.com/bases-fossas-do-cranio/ . Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
DETALHES ANATÔMICOS: 
Meato Acústico Interno: este é o mais anterior dos orifícios da fossa craniana 
posterior. Ele constitui uma das extremidades de uma estrutura que abriga 
nosso aparato de audição e equilíbrio. (CARMO, Rafael Lourenço do. Forames 
e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
 
 
 
 
Forame Jugular: seu formato é mais parecido com uma fissura do que com os 
orifícios mais arredondados que são encontrados na fossa posterior. Pelo 
forame jugular passam os nervos glossofaríngeo (NC IX), vago (NC X) e 
acessório (NC XII). (CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do 
Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Canal do Hipoglosso: é o mais próximo do forame magno. Ele permite a 
passagem do décimo segunda par craniano, o nervo hipoglosso. Assim como o 
glossofaríngeo, o nervo hipoglosso está associado à língua, e fornece a 
inervação para quase todos os seus músculos. (CARMO, Rafael Lourenço do. 
Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-fissuras-do-cranio 
Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
Forame Magno: ele precisa ser relativamente grande, para permitir a 
passagem da extremidade inferior do tronco encefálico e da parte superior da 
medula espinal. Também permite que as artérias vertebrais entrem no cérebro. 
(CARMO, Rafael Lourenço do. Forames e Fissuras do Crânio. KenHub, 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/forames-e-
fissuras-do-cranio Acesso em: 09 de outubro de 2023.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: TÓRAX 
Classifique e justifique de acordo com sua morfologia o esterno e as costelas. 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
 
Esterno, é um osso plano e estreito localizado no centro da parede torácica 
anterior e mede cerca de 15cm de comprimento. (TORTORA, Gerard J... [et al.]. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2016.) 
 
Fonte: TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
 
 
 
O esterno consiste em 03 partes: manúbrio na parte superior; corpo na parte 
medial, e a maior dela; processo xifoide na parte inferior, a menor delas. O 
manúbrio se articula com as cartilagens costais da 1ª e da 2ª costela. O corpo 
do esterno se articula de maneira direta ou indireta com as cartilagens costais 
da 2ª à 10ª costela. O processo xifoide é composto de cartilagem hialina durante 
a infância e não se ossifica completamente antes dos 40 anos de idade. 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
Costelas, são doze pares, numerados de I a XII, de cima para baixo, fornecem 
suporte estrutural para as paredes laterais da cavidade torácica. 
1º ao 7º par – Costelas Verdadeiras – são aquelas que estão ligadas ao 
esterno através das cartilagens costais. 
8º ao 10º par – Costelas Falsas – não se ligam diretamente ao esterno, elas 
se ligam na cartilagem da 7ª costela. 
11º e 12º par – Costelas Flutuantes – não se unem ao osso esterno, não estão 
ligadas a nada, são o ponto de apoio muscular e ligamentar. 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
COSTELAS ATÍPICAS: 
O corpo da costela é classificado como plano e curvo. Os pares de costelas 
1,2,10,11 e 12 podem ser descritas como atípicas – porque possuem 
características que não são comuns a todas as costelas. 
1ª costela, é mais curta e mais larga que as outras costelas. A superfície 
superior é marcada por dois sulcos, que abrem caminho para os vasos 
subclávios. 
2ª costela, é mais fina e mais comprida que a 1ª costela, e tem duas faces 
articulares na cabeça como de costume. Tem uma área rugosa na sua 
superfície superior, onde o músculo serrátil anterior se liga. 
10ª costela, só tem uma face, para articulaçãocom suas vértebras 
numericamente correspondentes. 
11ª e 12ª costelas, não tem colo e contêm apenas uma face, que é para 
articulação com as vértebras correspondentes. 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2020. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/costelas/ Acesso em: 09 de outubro de 
2023.) 
 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: COLUNA VERTEBRAL ARTICULADA 
A coluna vertebral é composta por: 
Vértebras Cervicais – TOTAL: 07 – Atlas – (CI), Áxis – (CII), CIII a CVII – CII 
(Áxis) se encaixa em CI (Atlas). 
 
Atlas – CI, é um anel ósseo com arco anterior e arco posterior e grandes 
massas laterais. Não apresenta corpo e nem processo espinhoso. As 
superfícies superiores das massas laterais, chamadas faces articulares 
superiores, são côncavas e se articulam com os côndilos occipitais do occipital 
para formar o par de articulações atlantoccipitais. Essas articulações 
possibilitam o movimento de anuência. As superfícies inferiores das massas 
laterais, as faces articulares inferiores, se articulam com a segunda vértebra 
cervical. Os processos transversos e os forames transversos do atlas são 
grandes. (TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
Áxis – CII, apresenta corpo vertebral. Um processo chamado dente ou 
processo odontoide se projeta superiormente pela porção anterior do forame 
vertebral do atlas. O dente serve de eixo em torno do qual a cabeça faz rotação. 
Esse arranjo possibilita o movimento lateral da cabeça, como quando se quer 
fazer o sinal de “não”. A articulação formada entre o arco anterior do atlas e o 
dente do Áxis, e entre suas faces articulares, é chamada de articulação 
atlantoaxial. Em algumas situações de trauma, o dente do Axis pode ser 
projetado contra o bulbo, sendo esse tipo de lesão a causa usual de morte das 
lesões por mecanismo de chicote. (TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de 
Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
Vértebra CVII, tem um segmento de transição, é uma vértebra com 
característica de vértebra torácica, o que diferencia é que CVII tem um forame 
transverso que é a passagem para artéria e veia cerebral. Podemos observar 
que artéria e veia cerebral começam a subir pelo pescoço. 
Vértebras Torácicas – TOTAL: 12 – TI a TXII 
A 1ª vértebra torácica tem característica de vértebra cervical. A 12ª vértebra 
torácica tem característica de vértebra lombar – São segmentos de transição. 
Vértebras Lombares – TOTAL: 05 – LI a LV 
 
Vértebras Sacrais – TOTAL: 05 – SI a SV – Essa divisão é importante para 
podermos determinar os segmentos sacrais e as raízes nervosas sacrais que 
emergem abaixo do segmento. Essa fusão óssea do sacro (5 segmentos 
sacrais em 1 osso) é chamada de sinostose, ele se dá também no cóccix. 
Vértebras Coccígeas – TOTAL: 04 – CCI a CCIV – Segmentos fundidos. 
Sacro e Cóccix – são vértebras fundidas. 
Assim como a coluna cervical se articula com a cabeça, a coluna torácica se 
articula com a caixa torácica e a coluna sacral se articula com a pelve. 
Cóccix, temos uma articulação sacrococcígea (tecido fibroso) unindo sacro e 
cóccix. 
Vértebra Sacroilíaca – é importante para apoiar membros inferiores – base de 
sustentação da coluna vertebral. 
A coluna vertebral é o principal elemento do esqueleto axial – que é 
representado como o eixo do corpo, a coluna vertebral pode se articular com 
todos os outros segmentos do nosso corpo, que são feitos ao redor da coluna 
vertebral. 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2019. 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 2 
 
Nesta parte temos o estudo das estruturas do esqueleto apendicular, membros 
superiores e inferiores, que foi realizado durante aula prática da disciplina anatomia 
humana. O estudo do esqueleto apendicular é importante para a compreensão de que 
essas estruturas são responsáveis pela mobilidade e sustentação do corpo. Durante 
a aula prática, exploramos essas estruturas, suas características anatômicas e 
funções. 
O esqueleto apendicular é a parte periférica do esqueleto humano, consistindo nos 
membros superiores (braços) e membros inferiores (pernas). Essas estruturas são 
importantes para a locomoção, suporte do corpo e a manipulação do ambiente. 
 
MEMBROS SUPERIORES: Começamos nosso estudo pelo reconhecimento dos 
membros superiores, abordando os ossos do braço, antebraço e mão. Identificamos 
o úmero, rádio e a ulna, bem como os ossos do carpo, metacarpo e falanges. 
Compreendemos como esses ossos permitem e flexão, extensão e rotação dos 
braços e mãos. 
MEMBROS INFERIORES: Em seguida, analisamos os membros inferiores, que 
consistem no fêmur, tíbia e fíbula, assim como os ossos do tarso, metatarso e 
falanges. Discutimos como esses ossos são responsáveis pela locomoção, 
suportando o peso do corpo e permitindo movimentos como flexão e extensão do 
quadril, joelho, tornozelo e pé. 
 
Como resultado da aula prática, fomos capazes de reconhecer as principais estruturas 
do esqueleto apendicular. 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES 
 
MEMBROS SUPERIORES 
Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em três segmentos: o 
braço, antebraço e as mãos. No membro superior nós temos 64 ossos – 32 no 
membro superior direito e 32 no membro superior esquerdo, se o indivíduo não 
tiver ossos cesamóides no polegar, pode haver variações anatomicas. 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
Úmero – osso do braço (espaço entre o ombro e o cotovelo) 
Maior e mais longo osso do membro superior, localizado no braço. (VILICEV, 
Cassio Marcos. Anatomia, São Paulo, 2020). 
 
Se articula superiormente com a cavidade glenoide da escápula e inferiormente 
com os ossos do antebraço, rádio e ulna. Note que a cabeça do úmero está 
“separada” do restante da extremidade proximal através de um sulco anular: o 
colo anatômico. Lateralmente ao colo anatômico e em vista anterior, duas 
projeções podem ser identificadas: o tubérculo maior e o tubérculo menor do 
úmero. Este último é ântero-medial. 
Essas duas massas ósseas, destinadas à fixação dos músculos, estão 
separadas pelo sulco intertubecular que se prolonga em direção à diáfise do 
úmero. A região do colo cirúrgico frequentemente é acometida por fraturas. 
 Logo baixo do colo cirúrgico, o corpo do úmero se torna cilindroide, se 
achatando no sentido antero-posteior à medida que se aproxima da 
extremidade distal. 
O sulco intertubecular se prolonga, da extremidade proximal do úmero, onde se 
inicia, para o corpo, estando aí delimitado pelas cristas do tubérculo maior e do 
tubérculo menor. A extremidade distal do úmero, se curva anteriormente. 
Epicôndilo lateral e epicôndilo medial, são expansões nodulares que estão 
destinadas à fixação de músculos e ligamentos. 
Capítulo lateral, entre os epicôndilos lateral e medial, se articula com o rádio e 
a tróclea, medial, em forma de polia ou carretel, que se articula com a ulna. 
Fossa radial, visível na face anterior da extremidade distal do úmero, superior 
ao capítulo. Fossa coronóidea, visível na face anterior da extremidade distal do 
úmero, superior a tróclea. Essas duas fossas recebem partes dos ossos do 
antebraço nos movimentos de articulação do cotovelo. 
Fossa do olécrano, pode ser observada na vista posterior, situada 
posteriormente à tróclea. 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/osso-do-braco-umero/ Acesso em: 10 de 
outubro de 2023.) 
 
Rádio e Ulna – ossos do antebraço (espaço entre o cotovelo e o ombro) 
O antebraço é formado por dois ossos longos situados lado a lado o rádio 
lateralmente e a ulna medialmente. A ulna é osso mais longo que o rádio, o 
rádio é o menorosso do antebraço e estreito na sua extremidade proximal e 
mais cargo na extremidade distal. 
Estão unidos pela membrana interóssea, estendida entre eles. Ambos se 
articulam com o úmero, superiormente, embora a ulna seja preponderante na 
formação da articulação do cotovelo. Distalmente somente o rádio participa da 
articulação com os ossos do carpo – articulação rádiocarpal. O rádio se articula 
 
com a ulna e essa articulação permite os movimentos de supinação e pronação, 
nos quais a cabeça do rádio gira contra a face lateral da extremidade próxima 
da ulna e o corpo do rádio cruza o da ulna. 
 
Rádio: 
Cabeça – na extremidade proximal do rádio é uma cabeça em forma de disco 
que se articula com o capítulo do úmero e com a incisura radial da ulna. 
Tuberosidade do rádio – é uma área rugosa inferior ao colo no lado 
anteromedial, é o ponto de inserção para o tendão do músculo bíceps braquial. 
Processo estiloide – é formado pelo alargamento da diáfise do rádio 
distalmente, na face lateral, que pode ser palpado proximalmente ao polegar, 
fornece inserção para o músculo braquiorradial e para o ligamento colateral 
radial no punho. 
 
Ulna: 
Olécrano – está na extremidade proximal da ulna, que forma a proeminência 
do cotovelo. 
Processo coronóide – é uma projeção anterior que juntamente com o olécrano 
se articulam com a tróclea do úmero. 
Processo estiloide da ulna – localizado no lado posterior da extremidade distal 
da ulna, oferecendo inserção para o ligamento colateral ulnar. 
 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-do-antebraco-radio-e-ulna/ 
Acesso em: 10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMBROS INFERIORES 
Estão ligados ao tronco pela cintura pélvica (ossos do quadril). 
As principais funções do membro inferior são a locomoção e a sustentação do 
peso. (MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2023. Disponível 
em: https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-dos-membros-inferiores/ 
Acesso em: 10 de outubro de 2023.) 
Temos no total 62 ossos no membro inferior – 32 ossos em cada membro, não 
contando os ossos sesamoides dos pés. 
O membro inferior é dividido em alguns segmentos: 
Quadril: 01 osso 
Coxa (fêmur): 01 osso 
Joelho (patela): 01 osso 
Perna (tíbia): 01 osso e a fíbula: 01 osso 
Tornozelo (Tarso): 07 ossos – calcâneo, tálus, navicular, cuboide e 03 ossos 
cuneiformes. 
Pé (Metatarso): 05 ossos 
Dedos dos pés (falanges): 14 ossos – cada dedo tem 03 falanges (proximal, 
medial e distal) – exceto o dedão (hálux) que tem 02 falanges (próxima e distal). 
 
Mais à frente será detalhado alguns desses ossos e suas estruturas conforme 
solicitado no roteiro. 
 
FÊMUR: 
Osso mais longo do corpo (mais pesado e mais forte), ele apresenta duas epífeses 
proximal e distal e diáfise. Ele influência significativamente a estatura de um indivíduo, 
que pode ser medida a partir do comprimento do fêmur, também transmite o peso do 
tronco e da pelve para a tíbia. (VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia, São 
Paulo, 2020). 
Cabeça do fêmur – cabeça arredondada que se articula com o acetábulo do osso do 
quadril, formando a articulação do quadril. A cabeça contém uma pequena depressão 
central chamada de fóvea da cabeça do fêmur, onde se fixa um dos ligamentos da 
articulação do quadril, o ligamento da cabeça do fêmur. 
Colo do fêmur – é uma região estreitada distal à cabeça. No nascimento o colo é 
curto e espesso, alongando-se à medida que o osso se desenvolve. 
Côndilo medial e Côndilo lateral – A extremidade distal expandida do fêmur engloba 
o côndilo medial e lateral. Esses côndilos se articulam com os côndilos medial e lateral 
da tíbia. 
 
Trocanter maior e Trocanter menor – são projeções da junção do colo com a diáfise 
que servem de pontos de inserção para os tendões de alguns músculos da coxa e 
das nádegas. O trocanter maior é a proeminência palpável e visível anteriormente à 
concavidade lateral do quadril. O trocanter menor é inferior e medial ao trocanter 
maior. 
Fossa intercondilar – é uma área deprimida entre os côndilos na face posteior. 
 
Fonte: (MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2023. 
Disponível em: https://anatomia-papel-e-caneta.com/osso-da-coxa-femur/ 
Acesso em: 10 de outubro de 2023.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍBIA e FÍBULA: 
São dois ossos longos, fortemente unidos, os quais com a membrana interóssea 
distendida entre eles, formam o esqueleto da perna. A tíbia é medial e mais robusta 
que a fíbula, articula-se com o fêmur pela sua extremidade proximal. Distalmente 
entretendo, ambos os ossos se articulam com o tálus embora a tíbia seja a 
responsável direta pela transmissão do peso nesse osso. 
 
TÍBIA: 
Côndilo medial e lateral – esses côndilos se articulam com os côndilos do fêmur 
para formar a articulação do joelho, lateral e medialmente. A face inferior do côndilo 
lateral se articula com a cabeça da fíbula. 
Tuberosidade da tíbia – na face anterior, é o ponto de inserção do ligamento da 
patela. 
Maléolo da tíbia – essa estrutura se articula com o tálus do tornozelo e forma a 
proeminência que pode ser palpada na face medial do tornozelo. 
Sulco maleolar – está presente na parte posterior do maléolo medial, onde se aloja 
o tendão do maléolo tibial posterior. 
FÍBULA: 
É um osso longo, muito menos volumoso que a tíbia com a qual se articula proximal 
e distalmente. 
Cabeça da fíbula – se articula com a face inferior do côndilo lateral da tíbia abaixo do 
nível da articulação do joelho para formar a articulação tibiofibular. 
Maléolo da fíbula – tem uma forma mais triangular, que se articula com o tálus do 
tornozelo e forma a proeminência na face lateral do tornozelo. Fonte: (MATTOS, 
Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: https://anatomia-
papel-e-caneta.com/ossos-da-perna-tibia-e-fibula/ Acesso em: 10 de outubro de 
2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATELA: 
É um pequeno osso triangular localizado anteriormente na articulação do joelho, 
no interior do tendão do músculo quadríceps femoral, osso sesamoide. Margens 
lateral e medial palpáveis quando o joelho é flexionado. 
Base – é a larga extremidade proximal desse osso incrustrado no tendão do 
músculo quadríceps. 
Ápice – é a extremidade pontiaguda distal. 
Face articular – contém duas faces, uma para o côndilo medial e a outra para 
o côndilo lateral do fêmur. 
 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-da-perna-tibia-e-fibula/ Acesso em: 
10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
(NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2019.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMBROS SUPERIORES: MÃO 
A região da mão pode ser dividida, do ponto de vista ósseo, em: 
Punho: ossos do carpo 
Mão: ossos do metacarpo 
Dedos: falanges 
OSSOS DO CARPO (PUNHO): 
É a região proximal da mão que consiste em 08 ossos pequenos, unidos uns 
aos outros por ligamentos. Estão dispostos em duas fileiras transversas de 
quatro ossos cada uma. 
Ossos da fileira proximal: escafoide, seminular, piramidal, pisiforme. 
Ossos da fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato, hamato. (Capitato é o 
maior osso do carpo.) 
OSSOS DO METACARPO: 
É a região intermediária da mão que consiste em 05 ossos chamados 
metacarpais, cada osso é formado por: base proximal, diáfise intermediária 
e cabeça distal. Osossos metacarpais são numerados de I a V, começando 
do polegar, no sentido de lateral para medial. 
OSSOS DAS FALANGES: 
Formam a parte distal da mão, há 14 falanges nos cinco dedos da mão, assim 
como os ossos metacarpais, são numerados de I a V. Em cada falange temos: 
base proximal, diáfise intermediária e cabeça distal. O polegar possui duas 
falanges – falange proximal e falange distal. Os outros 4 dedos apresentam três 
falanges – falange próxima, média e distal. As falanges proximais de todos os 
dedos se articulam com os ossos metacarpais. 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-da-perna-tibia-e-fibula/ Acesso em: 
10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
(NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2019.) 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 3 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: CINTURA ESCAPULAR E CINTURA PÉLVICA 
 
Nesta etapa observamos e reconhecemos as estruturas que compõe a cintura 
escapular e a cintura pélvica, processo realizado durante a aula prática de anatomia 
humana, exploramos também suas características anatômicas e suas funções. 
 
As cinturas escapular e pélvica são partes fundamentais do esqueleto humano, 
estando localizadas nos membros superiores e inferiores, respectivamente. Elas 
desempenham o papel de ligação dos membros ao tronco e são responsáveis pala 
mobilidade e estabilidade do corpo. 
 
CINTURA ESCAPULAR: Começamos nosso estudo pela cintura escapular, que 
compreende as escápulas e a clavícula. Identificamos a posição e as articulações da 
clavícula com o esterno e da escápula com a coluna vertebral. Discutimos como a 
cintura escapular permite a movimentação dos membros superiores. 
CINTURA PÉLVICA: Em seguida, analisamos a cintura pélvica, que é composta pelos 
ossos quadril, incluindo o ílio, ísquio e púbis. Compreendemos como a cintura pélvica 
suporta o peso do corpo e permite a movimentação dos membros inferiores. 
 
Como resultado da aula prática, fomos capazes de reconhecer as estruturas das 
cinturas escapular e pélvica, incluindo seus ossos e posições. 
 
CINTURA ESCAPULAR 
A escápula e a clavícula, constituem a cintura escapular. Sua função é servir como 
um elo entre cada membro superior e o tronco ou esqueleto axial. Anteriormente, a 
cintura do membro superior se conecta ao tronco na porção superior do esterno; 
Entretando, posteriormente, essa conexão é incompleta porque a escápula está 
ligada ao tronco somente por músculos, que se estendem da coluna vertebral e das 
costelas à escápula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCÁPULA: 
É um osso laminar que apresenta um corpo triangular com duas formações 
bem salientes: a espinha (que termina lateralmente ao acrômio) e o 
processo coracoide. 
A face lateral da cabeça forma a cavidade glenóide, côncava, rasa e que recebe a 
cabeça do úmero. 
Quando íntegra, a face costal, também conhecida como fossa subescapular, pode 
apresentar várias cristas não muito elevadas que servem à fixação do m. 
subescapular. 
 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-da-perna-tibia-e-fibula/ Acesso em: 
10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
CLAVÍCULA: 
É um osso alongado com uma curvatura dupla que tem três partes principais: duas 
extremidades e uma porção central longa. 
Repousa horizontalmente na região anterior ao tórax, superiormente a primeira 
costela, é subcutânea e facilmente palpável ao longo de toda a sua extensão. 
A extremidade lateral se articula com o acrômio da escápula. 
A extremidade medial se articula com manúbrio, que é a parte superior do esterno. 
 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-escapula-e-clavicula/ Acesso em: 
10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
CINTURA PÉLVICA 
É formada pelos dois ossos do quadril. 
O osso da pelve é do tipo plano e se unem anteriormente na sínfise púbica e 
posteriormente com o sacro. Suas funções incluem movimento (participa das 
articulações com o sacro e o fêmur), defesa (protege os órgãos pélvicos) e de 
sustentação (transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos 
do corpo situados acima dele). 
O quadril é um conjunto de 03 ossos: ílio, ísquio e púbis. 
Essas 03 peças ósseas se unem na região onde se faz sentir o peso suportado 
pelo osso do quadril, isto é, no centro do acetábulo – fossa articular que recebe 
a cabeça do fêmur. Assim é nesse ponto que se dá a união entre o esqueleto 
apendicular do membro inferior e a cintura pélvica. 
 
OSSO ÍLIO: 
É o maior dos três componentes do osso do quadril, é composto por uma asa 
superior e um corpo inferior. O corpo é um dos integrantes do acetábulo, que é 
o encaixe para a cabeça do fêmur. Outros acidentes notáveis no ílio são três 
linhas em sua face lateral chamadas de linha glútea superior, linha glútea 
anterior e linha glútea inferior. Os músculos glúteos se fixam ao ílio entre essas 
linhas. 
 
OSSO ÍSQUIO: 
É a parte posteroinferior do osso do quadril, compreende um corpo superior e 
um ramo inferior. O ramo é a parte do ísquio que se funde com o púbis. Juntos, 
o ramo e o púbis circundam o forame obturado, o maior forame do esqueleto. 
O forame é assim chamado porque, mesmo que vasos sanguíneos e nervos 
passem por ele, ele é quase que completamente fechado pela fibrosa 
membrana obturadora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSO PÚBIS: 
É a parte anteroposterior do osso do quadril. Um ramo superior, ramo inferior, 
e um corpo entre os ramos compõe o púbis. A sínfise púbica é a articulação 
entre os dois púbis dos ossos do quadril e consiste em um disco de 
fibrocartilagem. Os ramos inferiores dos dois ossos púbicos convergem para 
formar o arco púbico. 
O acetábulo é uma fossa profunda formada pelo ílio, ísquio e púbis, atua como 
um soquete que acolhe a cabeça redonda do fêmur. Juntos, o acetábulo e a 
cabeça do fêmur formam a articulação do quadril. 
 
Fontes: 
(MATTOS, Leandro. Costelas. Anatomia papel e caneta, 2019. Disponível em: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/ossos-escapula-e-clavicula/ Acesso em: 
10 de outubro de 2023.) 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 4 
 
OBSERVAÇÃO PROPOSTA: ARTICULAÇÕES 
 
Nesta etapa estudamos as articulações e suas estruturas, o estudo das articulações 
é fundamental para a compreensão da anatomia humana, uma vez que essas 
estruturas permitem o movimento e estabilidade do corpo. Durante a aula prática, 
exploramos essas estruturas e suas características e funções. 
As articulações são pontos de conexão entre dois ou mais ossos no corpo humano. 
Elas desempenham um papel fundamental na mobilidade e estabilidade do esqueleto, 
permitindo que realizemos movimentos e mantenhamos a integridade estrutural. 
Vamos abordar uma variedade de articulações, desde as suturas do crânio até as 
articulações sincondroses, sínfises, da coluna vertebral, da pelve e os principais 
ligamentos do quadril, cotovelo, ombro e joelho. 
 
ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO e SUTURAS: Começamos nosso estudo pelas 
articulações do crânio, que incluem suturas como a sagital, coronal, lambdoides e 
outras. Discutimos a classificação morfológica das suturas em planas, serrátil e 
dentadas, compreendendo sua importância na fixação dosossos cranianos. 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS (SÍNCONDROSE e SÍNFISE): Exploramos as 
articulações cartilagíneas, incluindo as sincondroses, que são unidas por cartilagem 
hialina, e as sínfises, que são unidas por fibrocartilagem. Identificamos exemplos 
dessas articulações no corpo humano. 
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: Investigamos as articulações entre as 
vértebras, incluindo as articulações facetarias, discutindo como essas articulações 
proporcionam mobilidade e estabilidade à coluna vertebral. 
ARTICULAÇOES DA PELVE e UNIÃO ENTRE OS QUADRIS: Analisamos as 
articulações da pelve, incluindo a articulação Sacroilíaca e a sínfise púbica, que são 
cruciais para a estabilidade da pelve e suporte do tronco. 
LIGAMENTOS do QUADRIL, COTOVELO, OMBRO e JOELHO: Estudamos os 
principais ligamentos que estabilizam as articulações do quadril, cotovelo, ombro e 
joelho. Compreendemos como esses ligamentos desempenham um papel vital na 
prevenção de lesões e no suporte das articulações. 
 
Aprendemos a identificar suturas, articulações cartilaginosas, articulações da coluna 
vertebral, articulações da pelve e ligamentos associados às articulações do quadril, 
cotovelo, ombro e joelho. 
 
 
SUTURAS DO CRÂNIO 
As suturas cranianas são articulações fibrosas que conectam os ossos do 
crânio. Sua aparência é de finas linhas irregulares que marcam os limites entre 
os ossos. O tecido conjuntivo denso que conecta as suturas é constituído 
principalmente por colágeno. 
SUTURA LATERAL DO CRÂNIO: 
Sutura Esfenofrontal –– articula osso frontal e esfenoide. Classificação: 
ESCAMOSA 
Sutura Esfenoparietal – determina o limite entre o osso esfenoide e o osso 
parietal. Classificação: ESCAMOSA 
Sutura Occipitomastóidea – é o sulco entre o osso occipital e o processo 
mastóideo do osso temporal. Classificação: ESCAMOSA 
SUTURA ANTERIOR DO CRÂNIO: 
Sutura Frontonasal – separa o osso frontal dos ossos nasais. Classificação: 
ESCAMOSA 
Sutura Zigomaticomaxilar – fica entre o osso zigomático e a maxila. 
Classificação: PLANA 
Sutura Intermaxilar - O maxilar é um osso formado por duas partes laterais 
idênticas, chamadas de maxilas. Essas estruturas se conectam anteriormente 
através de uma sutura chamada sutura intermaxilar. Classificação: PLANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUTURA SUPERIOR DO CRÂNIO: 
Sutura Coronal – separa o osso frontal do osso parietal. O ponto de 
convergência entre as suturas coronais (de cada lado) é a sutura sagital é 
chamado de bregma. Classificação: SERRÁTIL 
SUTURA POSTERIOR DO CRÂNIO: 
Sutura Sagital – está localizada entre os dois ossos parietais. Classificação: 
SERRÁTIL 
SUTURA INFERIOR DO CRÂNIO: 
Sutura palatina mediana – Conecta as placas horizontais dos ossos palatinos. 
É a continuação posterior da sutura intermaxilar. Classificação: PLANA 
Fonte: 
(CARMO MD, Rafael Lourenço do. Suturas Cranianas, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/as-suturas-cranianas Acesso em: 
10 de outubro de 2023) 
 
MAXILA E MANDÍBULA – Observar onde os dentes estão implantados existe 
um tecido fibroso que une a raiz do dente com os alvéolos dos ossos. 
 
O nome do tecido que une a raiz do dente com os alvéolos dos ossos é 
ligamento periodontal – é um tecido conjuntivo frouxo interposto entre os dois 
constituintes mineralizados do periodonto de sustentação (cemento e osso 
alveolar), estabelecendo dessa maneira, a articulação entre o dente e seu 
respectivo alvéolo (Gonfose). 
(GONÇALVES, Alaíde. Periodonto de Inserção – Ligamento Periodontal. 
Departamento de Ciências Básicas - Unesp, 2020. Disponível em: 
https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-
histologia-buco-dentaria/periodonto-de-insercao-ligamento-periodontal/ 
Acesso em: 10 de outubro de 2023.) 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAR: ESQUINDILESE ESFENOVOMERAL 
A articulação Esfenovomeral é uma articulação fibrosa localizada entre os 
ossos esfenoide e vômer. 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEA 
Sincondrose, é uma articulação cartilagínea na qual o material conectivo é 
cartilagem hialina ou fibrocartilagem. Do ponto de vista funcional é uma 
articulação imóvel (sinartrose). Quando o crescimento ósseo cessa, a 
cartilagem hialina é substituída por osso e a sincondrose se torna uma 
sinostose, ou seja, uma articulação óssea. 
Exemplo: 
A) Lâmina Epifisial (lâmina de crescimento) que conecta a epífise e a diáfise 
de um osso de crescimento. 
B) Articulação entre a primeira costela e o manúbrio do esterno, que também 
ossifica durante a vida adulta e passa a ser uma sinostose imóvel 
(sinartrose) ou articulação óssea. 
Sincondrose Esfeno-occipital – entre o esfenoide e o etmoide, é um dos 
principais centros de crescimento e a ossificação endocondral não cessa até p 
vigésimo ano de vida. 
Sincondrose Esfeno-etmoidal – entre esfenoide e o etmoide (7 a 8 anos). 
Fonte: (DUARTE, Hamilton Emídio. Anatomia Humana. 1ª ed. Florianópolis: 
Universidade Federal de Santa Catarina, 2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO CARTILAGÍNEA – SÍNFISE 
É uma articulação cartilagínea na qual as extremidades dos ossos da 
articulação são recobertas por cartilagem hialina, porém um disco largo e plano 
de fibrocartilagem conecta os ossos. Todas as sínfises ocorrem na linha média 
do corpo. (TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.) 
Exemplo: 
A) Sínfise Púbica – entre as faces anteriores do quadril; 
B) Junção do Manúbrio com o corpo do Esterno; 
C) Articulações intervertebrais entre os corpos das vértebras; 
Uma parte do disco intervertebral é composto de fibrocartilagem. 
A sínfise é uma articulação discretamente móvel (anfiartrose) 
ARTICULAÇÃO SINOVIAL 
A característica única da articulação sinovial é a presença de um espaço 
chamado de cavidade articular ou cavidade sinovial entre os ossos integrantes 
da articulação. Possibilita movimento considerável na articulação, e do ponto 
de vista funcional são classificadas como livremente móveis (diartroses). Nesse 
tipo de cartilagem os ossos são cobertos por uma camada de cartilagem hialina 
chamada cartilagem articular. Essa cartilagem cobre as faces articulares dos 
ossos com uma superfície lisa e deslizante, mas não as une. Ela reduz o atrito 
entre os ossos na articulação durante o movimento e ajuda a absorver impactos. 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.) 
 
Capsula articular – Envolve a articulação sinovial, encerra a cavidade articular 
e une os ossos integrantes da articulação, é composta por duas camadas: 
Membrana fibrosa – tecido conjuntivo denso não modelado que se fixa ao 
periósteo dos ossos da articulação. Sua flexibilidade possibilita o movimento 
considerável na articulação, enquanto sua grande resistência à tração 
(resistência a estriamento) ajuda a evitar que os ossos se desloquem na 
articulação, altamente adaptada para resistir às tensões. Esses feixes de fibras 
que compõe, são chamados ligamentos. (TORTORA, Gerard J... [et al.]. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2016.) 
 
Membrana Sinovial – é composta por tecido conjuntivo areolar com fibras 
elásticas, em muitas articulações essa membrana possui acúmulo de tecido 
adiposo, chamado de corpos adiposos articulares. (TORTORA, Gerard J... [et 
al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2016.) 
Exemplo: O corpo adiposo infrapatelar presente no joelho. 
Líquido Sinovial 
A membrana sinovial secreta o líquido sinovial, que é composto por ácido 
hialurônico. Ele forma uma película fina sobre as superfícies dentro da capsula 
articular, reduzindo o atrito pela lubrificação da articulação, absorção de 
impactos, fornecimento de nutrientes e oxigênio e remoção de dióxido de 
carbono e resíduos metabólicos dos condrócitos dentroda cartilagem articular. 
(TORTORA, Gerard J... [et al.]. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.) 
LIGAMENTOS: 
Extracapsulares – encontrados fora da cápsula articular. 
Intra-articulares – encontrados dentro das articulações e rodeados pela 
membrana sinovial. 
QUADRIL: 
Ligamento Iliofemoral – ligamento triangular, espesso que se funde à cápsula 
articular e está localizado nas faces anterior e posterior da articulação 
coxofemoral. É o ligamento mais forte do corpo e a sua função é evitar a 
hiperextensão dar articulação no quadril no ortostatismo. 
(La Féria MD, Beatriz. Articulação Coxofemoral. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-quadril Acesso em: 
11 de outubro de 2023). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ligamento Isquiofemoral – é o mais fraco dentre os três ligamentos capsulares, 
ele é encontrado posteriormente, e reforça o aspecto posterior da capsula 
articular. Ele se fixa medialmente ao ísquio e inferiormente ao acetábulo. Ele 
segue superolateralmente em torno da cápsula e posteriormente ao colo do 
fêmur para se fixar à base do trocânter maior, profundamente ao ligamento 
Iliofemoral. (La Féria MD, Beatriz. Articulação Coxofemoral. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-quadril Acesso em: 
11 de outubro de 2023). 
Ligamento Pubofemoral – encontrado anteroinferiormente e reforça os aspectos 
anterior e inferior da cápsula articular. Esse ligamento segue lateral e 
inferiormente, em direção à borda inferior da linha intertrocantérica, fundindo-
se com a camada fibrosa da cápsula articular e com a banda medial do 
ligamento Iliofemoral. (La Féria MD, Beatriz. Articulação Coxofemoral. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-
quadril Acesso em: 11 de outubro de 2023). 
COTOVELO: 
Ligamento colateral ulnar – é um ligamento triangular que possui uma banda 
anterior, uma posterior e uma oblíqua, ele se estende do epicôndilo medial ao 
processo coronóide e ao olécrano da ulna. (CARMO MD, Rafael Lourenço do. 
Articulação do Cotovelo, 2022. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-cotovelo Acesso 
em: 11 de outubro de 2023) 
 
Ligamento colateral radial – cursa entre o epicôndilo lateral, o ligamento anular 
e as margens anterior e posterior da incisura radial da ulna. (CARMO MD, 
Rafael Lourenço do. Articulação do Cotovelo, 2022. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-cotovelo Acesso 
em: 11 de outubro de 2023) 
OMBRO: 
Ligamento coracoacromial – está na região da articulação acromioclavicular, 
porém não atravessa a articulação. Ele protege estruturas subjacentes no 
ombro, podendo limitar o excessivo movimento superior da cabeça do úmero. 
Ligamento acromioclavicular – é a estrutura principal que liga dois componentes 
do nosso ombro: a clavícula e o acrômio, localizado na escápula. Auxilia no bom 
funcionamento e mobilidade do ombro, esse ligamento fica entre o acrômio e a 
 
clavícula e entre a clavícula e o processo coracóide, estrutura óssea que faz 
parte da escápula. 
Ligamento trapezoide e conoide – são responsáveis pela estabilização vertical 
da clavícula, ou seja, impedem que a clavícula seja desviada em direção 
superior. 
Ligamento glenoumerais – superior, médio e inferior oferecem suporte para a 
parte inferior da articulação. Eles não são estabilizadores fortes, e atuam 
limitando a amplitude máxima de certos movimentos do braço. 
(Brandão MD, Fernando. Luxação acromioclavicular, 2022. Disponível em: 
https://www.drfernandobrandao.com.br/post/luxacao-
acromioclavicular#:~:text=Os%20l%20igamentos%20con%C3%B3ide%20e,o
%20desvio%20anterior%20e%20posterior. Acesso em: 11 de outubro de 2023) 
(CARMO MD, Rafael Lourenço do. Articulação do ombro(glenoumeral), 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-
ombro-glenoumeral Acesso em: 11 de outubro de 2023) 
JOELHO: 
Ligamento colateral tibial – ligamento forte e plano encontrado na porção medial 
da articulação do joelho, age como suporte à articulação do joelho e prevenindo 
movimentos de rotações interna e externa quando o joelho está estendido. 
Ligamento colateral tibial – é um ligamento forte que se origina do epicôndilo 
lateral do fêmur, posteriormente a origem do músculo poplíteo, e se estende 
distalmente para se inserir na superfície lateral da cabeça da fíbula. 
Ligamento cruzado anterior – se origina da área intercondilar anterior da tíbia, 
posteriormente à fixação do menisco medial, e se estende posterolateralmente 
e proximalmente para se inserir na porção posterior da superfície medial do 
côndilo lateral do fêmur. Ao cruzar para o outro lado do joelho, o ligamento 
passa abaixo do ligamento transverso e se funde com o corno anterior do 
menisco lateral. É importante para prevenir o rolamento posterior do fêmur, ou 
anteriorização da tíbia e a luxação do côndilo femoral durante a flexão, bem 
como hiperextensão da articulação do joelho. 
Ligamento cruzado posterior – se origina na área intercondilar posterior da tíbia 
e se estende anteromedialmente e proximalmente para se inserir na porção 
anterior da superfície lateral do côndilo medial do fêmur. Esse ligamento é 
quase 2 vezes mais forte e é mais vascularizado que o ligamento cruzado 
 
anterior. Tem a função oposta ao ligamento cruzado anterior, servindo para 
prevenir o rolamento anterior do fêmur, ou posteriorização da tíbia, e a luxação 
do côndilo femoral durante a extensão, bem como a hiperflexão da articulação 
do joelho. 
Fonte: 
(CARMO MD, Rafael Lourenço do. Articulação do Joelho, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-joelho Acesso em: 
11 de outubro de 2023) 
 
Menisco tibial – disco de fibrocartilagem, quase semicircular encontrado sobre 
o platô tibial, no interior da articulação do joelho. Sua superfície proximal é 
côncava, e se articula com os côndilos femorais que possuem formato convexo, 
enquanto sua superfície distal é plana e repousa sobre a cartilagem articular da 
tíbia, cobrindo quase 2/3 da sua superfície. Tem como função alargar e 
aprofundar a superfície articular da tíbia, melhorando sua congruência com os 
côndilos femorais, o que ajuda a distribuir o peso sustentado pela articulação, 
amortecendo e protegendo os ossos abaixo e a articulação do joelho. (CARMO 
MD, Lívia Lourenço do. Articulação do Joelho, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-joelho Acesso em: 
11 de outubro de 2023) 
 
Menisco fibular - O menisco lateral está localizado na porção mais externa, ou 
de fora do joelho. Se comparado ao menisco medial, tem um formato mais 
circular e move-se de 9 a 11 mm para dentro da articulação. Na sua porção 
média, passa o ligamento colateral lateral e, na sua porção posterior, passa o 
tendão poplíteo. (LEONARDI MD, Adriano. Menisco. Disponível em: 
https://adrianoleonardi.com.br/artigos/menisco/ Acesso em: 11 de outubro de 
2023) 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 5 
 
OBJETIVO: Reconhecer as estruturas do músculo esquelético. 
 
Reconhecer os músculos estriados esqueléticos 
 
Tivemos como objetivo reconhecer as estruturas do músculo esquelético, com foco 
na identificação dos componentes musculares, definições do musculo estriado 
esquelético, componentes anatômicos macroscópicos, origem e inserção dos 
músculos e nomenclatura. 
Os músculos esqueléticos são parte essencial do sistema musculoesquelético e são 
responsáveis pela produção de movimento, bem como pela manutenção da postura 
do corpo humano. 
 
COMPONENTES MUSCULARES: Começamos nosso estudo pelo reconhecimento 
dos componentes musculares, que incluem músculo, tendão e fáscia. Discutimos a 
função de cada um desses componentes na produção e transmissão de força.DEFINIÇÃO do MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO: Exploramos as 
características que definem o músculo estriado esquelético, incluindo a presença de 
estrias, a voluntariedade do controle e a sua fixação aos ossos. 
COMPONENTES ANATÔMICOS MACROSCÓPICOS: Investigamos os 
componentes macroscópicos do músculo esquelético, incluindo o ventre muscular 
(parte contrátil), origem (ponto de fixação proximal) e inserção (ponto de fixação 
distal). Compreendemos como esses componentes permitem a produção dos 
movimentos. 
NOMEMCLATURA DOS MÚSCULOS: Discutimos a nomenclatura utilizada para 
nomear os músculos esqueléticos, incluindo critérios como forma, localização, direção 
das fibras, número de cabeças e funções. Estudamos exemplos de músculos e sua 
nomenclatura. 
 
Além disso, conseguimos identificar os componentes anatômicos macroscópicos dos 
músculos, incluindo origem e inserção, e compreender a nomenclatura usada para 
nomear os músculos. 
 
 
 
 
 
 
Ventre muscular 
É a porção contrátil do músculo, constituída por fibras musculares que se 
contraem. Constitui o corpo do músculo (porção carnosa), responsável pela 
contração do músculo. (MARQUES, Viviane M.Sc. Sistema Muscular. 
Apresentação do Power Point. Disponível em: 
https://www.fonovim.com.br/arquivos/5c0703491c06e417382018bcef51377a-
Sistema-Muscular.pdf ) 
 
Tendões 
São formados por tecido conjuntivo rico em fibras colágenas, e que serve para 
a fixação do ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares. 
Possuem aspecto morfológico de fitas ou de cilindros. São responsáveis por: 
unir, ligar, nutrir, proteger e sustentar outros tecidos. Não possuem unidade de 
contração muscular, sendo assim são elementos passivos do movimento, pois 
transmitem a tensão gerada no músculo durante a contração muscular para as 
estruturas onde estão fixados, como o joelho, por exemplo. (MARQUES, 
Viviane M.Sc. Sistema Muscular. Apresentação do Power Point. Disponível em: 
https://www.fonovim.com.br/arquivos/5c0703491c06e417382018bcef51377a-
Sistema-Muscular.pdf ) 
 
Aponeurose 
É uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos 
musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou leques. 
(MARQUES, Viviane M.Sc. Sistema Muscular. Apresentação do Power Point. 
Disponível em: 
https://www.fonovim.com.br/arquivos/5c0703491c06e417382018bcef51377a-
Sistema-Muscular.pdf ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULO GLÚTEO 
 
Músculo Glúteo Mínimo – pequeno músculo triangular localizado 
profundamente na região posterior do quadril. Se estende da superfície glútea 
do ílio até a extremidade proximal do fêmur. Pertence ao grupo dos músculos 
glúteos, juntamente com o glúteo máximo, glúteo médio e o tensor da fáscia 
lata. Age em sinergia com o glúteo médio para produzir rotação interna e 
abdução da coxa na articulação do quadril. (CARMO MD, Lívia Lourenço do. 
Músculo Glúteo Mínimo, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-gluteo-minimo Acesso 
em: 11 de outubro de 2023) 
 
Músculo Glúteo Médio – músculo em forma de leque localizado na região 
posterior do quadril se estendendo do osso ilíaco ao fêmur proximal. Faz parte 
dos músculos da região glútea, juntamente com os músculos glúteo máximo, 
glúteo mínimo e tensor da fáscia lata. Atua sobre a articulação do quadril para 
produzir os movimentos. (VIEIRA MD, Rafael. Músculo Glúteo Médio, 2023. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-gluteos-
medio-e-minimo Acesso em: 11 de outubro de 2023) 
 
Músculo Glúteo Máximo – é o músculo, mais superficial da região glútea. 
Pertence ao grupo glúteo de músculos do quadril. Estende-se desde a pelve 
até a tuberosidade glútea do fêmur, e é inervado pelo nervo glúteo inferior (L5 
a S2. (VIEIRA MD, Rafael. Músculo Glúteo Médio, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-gluteo-maximo Acesso 
em: 11 de outubro de 2023) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS DA PERNA 
 
Músculo Tríceps Sural 
Músculo de três cabeças localizado na região dorsal da perna. Suas cabeças e 
corpo determinam a superfície anatômica da panturrilha. Sua inserção, o tendão 
de Aquiles, é facilmente visível e palpável no calcanhar. (CARMO MD, Rafael 
Lourenço do. Músculos tríceps Sural, 2022. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-tricipite-sural Acesso 
em: 11 de outubro de 2023) 
 
Músculo Gastrocnêmico – é um grande músculo localizado na região posterior 
da perna. Ele é o mais superficial dos músculos posteriores da perna e forma o 
volume da panturrilha. Ele se origina no fêmur a partir de duas cabeças. A 
cabeça medial se origina na superfície posterior do côndilo medial, enquanto a 
cabeça lateral se origina na superfície superolateral do côndilo lateral. Ambas 
as cabeças também se originam na capsula da articulação do joelho. (CARMO 
MD, Lívia Lourenço do. Músculos tríceps Sural, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-gastrocnemio Acesso 
em: 11 de outubro de 2023). 
 
Músculo Sóleo – é um músculo plano e largo encontrado na região posterior 
da perna. Ele surge logo embaixo do joelho e se estende até o calcanhar, 
estando imediatamente abaixo do gastrocnêmico. (CARMO MD, Lívia Lourenço 
do. Músculos tríceps Sural, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-soleo Acesso em: 11 de 
outubro de 2023). 
 
MÚSCULO DO PESCOÇO 
Músculo Esternocleidomastoideo – possui duas cabeças, e como seu nome 
deixa claro, tem ligação com manúbrio do esterno, clavícula e o processo 
mastoide do osso temporal. É um músculo longo e bilateral que flexiona o 
pescoço tanto lateralmente como anteriormente, rotaciona a cabeça 
contralateralmente ao lado da sua contração. (CARMO MD, Rafael Lourenço 
do. Músculos tríceps Sural, 2023. Disponível em: Acesso em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-esternocleidomastoideo 
11 de outubro de 2023). 
 
 
 
MÚSCULO MASSETER 
É um músculo muito forte, espesso e retangular que se origina no arco 
zigomático e se estende até o ângulo da mandíbula. É constituído por uma parte 
superficial e uma parte profunda. O masseter é um dos músculos da 
mastigação, um grupo de músculos que também inclui o músculo temporal, o 
músculo pterigóideo lateral e o músculo pterigóideo medial. (VIEIRA MD, 
Rafael. Músculo Masseter, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-masseter Acesso em: 11 
de outubro de 2023). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 1 – ROTEIRO 6 
 
OBJETIVO: RECONHECER AS ESTRUTURAS DOS MÚSCULOS 
 
Descrevo a seguir o processo de reconhecimento das estruturas dos músculos com 
foco nos músculos da face, músculos da mastigação, músculos do pescoço, músculos 
supra-hióideos e infra-hióideos, músculos do tronco, músculos dos membros 
superiores e músculos dos membros inferiores. A compreensão das estruturas dos 
músculos é crucial para profissionais da área da saúde, pois essas estruturas 
desempenham papéis fundamentais em tarefas como a mastigação, expressão facial, 
respiração e locomoção. 
 
MÚSCULOS DA FACE: Começamos nosso estudo pelo reconhecimento dos 
músculos da face, incluindo o orbicular dos olhos, o orbicular da boca e o músculo 
zigomático. Discutimos como esses músculos permitem a expressão facial e a 
comunicação não verbal. 
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO: Exploramos os músculos da mastigação, como o 
masseter, o temporal e o pterigoide. Identificamos suas origens e inserções, 
compreendendo seu papel na mastigação e na abertura e fechamento da boca. 
MÚSCULOS DO PESCOÇO: Investigamos os músculos do pescoço, como o 
Esternocleidomastoideo e os músculos escalenos. Compreendemos como esses 
músculos possibilitam o movimento da cabeça e do pescoço. 
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOSE INFRA-HIÓIDEOS: Estudamos os músculos 
supra-hióideos, como o digástrico e o milo-hióideo, bem como os músculos infra-
hióideos, como o esternotireóideo e o omotireóideo. Discutimos como esses músculos 
estão envolvidos na deglutição e na fonação. 
MÚSCULOS DO TRONCO: Analisamos os músculos do tronco, incluindo o reto do 
abdome, o oblíquo externo e interno, e os músculos da coluna vertebral, como o eretor 
da espinha. Compreendemos como esses músculos contribuem para a estabilidade 
do tronco e a flexão e extensão da coluna. 
MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES: Investigamos os 
músculos dos membros superiores, como o deltóide, bíceps e tríceps, e os músculos 
dos membros inferiores, como o quadríceps, isquiotibiais e músculos da panturrilha. 
Compreendemos como esses músculos permitem a movimentação dos membros 
superiores e inferiores. Como resultado da aula prática, fomos capazes de reconhecer 
as principais estruturas dos músculos mencionados, identificar suas origens e 
inserções, compreender suas funções e importância na anatomia humana. 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 2 – ROTEIRO 1 
 
OBJETIVO: RECONHECER AS ESTRUTURAS DO CORAÇÃO 
 
CORAÇÃO – TOPOGRAFIA 
- Se encontra na cavidade torácica; 
- Localizado entre os pulmões numa região conhecida como mediastino; 
- Cerca de 2/3 de sua massa ficam voltados para a esquerda da linha mediana do 
corpo 
- Situado posteriormente ao esterno e às costelas, além de estar superiormente ao 
músculo diafragma; 
Seu tamanho é variável, mas aproxima-se das dimensões de nossa mão fechada, 
sendo seu comprimento ao redor de 12cm e sua largura 9cm, seu peso também é 
variável, porém entre os homens é 300 gramas e mulheres 250 gramas. 
(RASQUINHA, Edward. Anatomia dos sistemas. 07 outubro 2023. Apresentação em 
Power Point. Disponível em: Aula ministrada em sala) 
 
Possui uma base, ápice, faces diafragmáticas e esternocostal e quatro margens 
(bordas). A base do coração está voltada para cima, para trás e para a direita, ao 
nível da segunda e terceira costelas. Da base, o coração se projeta para baixo, para 
frente e para a esquerda, terminando em um ápice arredondado, que ocupa o quinto 
espaço intercostal esquerdo. A face diafragmática é a região entre a base e o ápice, 
que repousa sobre o músculo diafragma, ela envolve os ventrículos direito e 
esquerdo. A face anterior do coração, formada principalmente pelo ventrículo e átrio 
direitos, é chamada de face esternocostal. A margem superior do coração está 
formada pelos átrios e se localiza ao nível do segundo espaço intercostal. A margem 
inferior se estende por trás da porção inferior do esterno até o quinto espaço 
intercostal esquerdo, onde termina o ápice. A margem direita do coração é formada 
pelo átrio direito. A margem esquerda é constituída principalmente pelo ventrículo 
esquerdo, com o átrio esquerdo formando sua porção superior. Ela se estende até o 
ápice. (RASQUINHA, Edward. Anatomia dos sistemas. 07 outubro 2023. 
Apresentação em Power Point. Disponível em: Aula ministrada em sala) 
 
 
 
 
 
 
CORAÇÃO – PRINCIPAIS VASOS DA BASE DO CORAÇÃO E SEUS TRAJETOS 
Na base do coração podemos observar: 
 
Veia Cava Superior: localizada no mediastino médio, à direita da artéria aorta e 
anteriormente a traqueia. 
Veia Cava Inferior: localizada na parede abdominal posterior, à direita da aorta. 
Artéria Troncopulmonar: se divide em artérias pulmonares direita e esquerda, saindo 
do ventrículo direito. 
Veias Pulmonares: duas direitas e duas esquerdas, surgem de cada pulmão. 
Artéria Aorta: emerge diretamente do coração e descende através do tórax para o 
interior do abdome. Fornece 03 ramos que suprem a cabeça e os membros 
superiores: Artéria Braquiocefálica, Artéria Carótida comum esquerda e a Artéria 
Subclávia Direita – Todas as secções da aorta podem ser projetadas na superfície 
do tórax. (RASQUINHA, Edward. Anatomia dos sistemas. 07 outubro 2023. 
Apresentação em Power Point. Disponível em: Aula ministrada em sala) 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 2 – ROTEIRO 2 
 
OBJETIVO: RECONHECER AS ESTRUTURAS DO CORAÇÃO – MORFOLOGIA 
INTERNA DO CORAÇÃO. 
 
Descreverei o processo de reconhecimento das estruturas internas do coração 
humano, que foi realizado durante a aula prática da disciplina. O coração é o órgão 
central do sistema circulatório, e para compreender sua complexidade precisamos 
entender as estruturas internas dele. 
 
ÁTRIOS E VENTRÍCULOS: Começamos nosso estudo pela análise dos átrios e 
ventrículos, as quatro câmaras do coração. Discutimos suas funções, incluindo a ação 
dos átrios na recepção do sangue e a ação dos ventrículos na ejeção do sangue par 
a circulação. 
VALVAS CARDÍACAS: Exploramos as valvas cardíacas que controlam o fluxo 
sanguíneo dentro do coração. Estudamos das valvas atrioventriculares (tricúspide e 
mitral) e as valvas seminulares (pulmonar e aórtica), bem como o seu papel na 
prevenção do refluxo sanguíneo. 
SEPTOS CARDÍACOS: Investigamos os septos que divem as câmaras do coração. 
Compreendemos a importância do septo intraventricular e do septo interarterial na 
manutenção da circulação separada entre o lado direito e o lado esquerdo do coração. 
 
MÚSCULO CARDÍACO: Estudamos o tecido muscular cardíaco e sua organização 
em camadas. Discutimos como o músculo cardíaco é responsável pela contração 
rítmica que impulsiona o sangue através das artérias. 
VASOS SANGUÍNEOS CORONÁRIOS: Investigamos as artérias coronárias que 
irrigam o próprio músculo cardíaco. Compreendemos como a circulação coronária é 
crucial para a nutrição do coração. 
 
Como resultado da aula prática, fomos capazes de reconhecer as estruturas internas 
do coração e compreender suas funções. 
 
MORFOLOGIA INTERNA DO ÁTRIO DIREITO: 
 
Fossa Oval: Em circunstâncias normais, pouco depois do nascimento, o 
aumento na pressão sistêmica em comparação com a pressão pulmonar leva a 
um aumento da pressão nas câmaras esquerdas do coração. Como a pressão 
no átrio esquerdo passa a ser maior que a do átrio direito, a margem livre do 
septo primário é empurrada contra o septo secundário, levando à fusão dessas 
estruturas e ao fechamento do forame oval. Esta fusão já está completa por 
volta do terceiro mês de vida extrauterina, restando apenas o remanescente do 
forame oval, a fossa oval. (CARMO MD, Rafael Lourenço do. Suturas 
Cranianas, 2023. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/atrios-cardiacos Acesso em: 12 de 
outubro de 2023) 
 
Músculos Pectíneos: Cristas ásperas e musculares do miocárdio, localizados 
na parede anterior e dentro das aurículas (direita e esquerda). (OISETH, 
Stanley. Anatomia do Coração, 2023. Disponível em: 
https://www.lecturio.com/pt/concepts/anatomia-do-coracao/ Acesso em: 12 de 
outubro de 2023) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS – AULA 2 – ROTEIRO 3 
 
OBJETIVO: RECONHECER AS ESTRUTURAS DO SISTEMA VASCULAR 
 
Durante a aula prática, exploramos as estruturas anatômicas, suas funções e relações 
no sistema vascular. O sistema vascular, composto pelas artérias, veias e capilares, 
é responsável por transportar sangue, nutrientes e oxigênio para todas as partes do 
corpo. Para compreender a complexidade desse sistema, é necessário identificar e 
entender as várias estruturas anatômicas que o compõe. Durante a aula prática, 
investigamos essas estruturas e suas funções. 
 
ARTÉRIAS: Começamos nosso estudo pelo reconhecimento das artérias, os vasos 
que transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o resto do corpo. 
Observamos a espessura das paredes arteriais, sua elasticidade e sua capacidade 
de resistir à pressão sanguínea. 
VEIAS: Em seguida, analisamos as veias, que transportam o sangue de volta ao 
coração. Discutimos as diferenças estruturais entre as artérias e as veias, como as 
veias tendem a ser mais finas e possuem válvulas para prevenir o refluxo de sangue.

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