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Estágio Jean

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JULIO CESAR LOPES BORGES
PASTA DE ESTÁGIO
(ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO)
FLORIANÓPOLIS -SC 2023
JULIO CESAR LOPES BORGES
PASTA DE ESTÁGIO
(ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO)
Pasta de Estágio apresentada à disciplina de Estágio Curricular Supervisionado como requisito obrigatório para conclusão do curso de Licenciatura/ Complementação Pedagógica em Ciências Biológicas.
FLORIANÓPOLIS - SC 2023
SUMÁRIO	
Carta de apresentação_________________________________________________ 1
Termo de Compromisso de Estágio (todas as folhas assinadas)_________________2
Declaração de Cumprimento de atividade__________________________________9
Ficha de avaliação do estagiário_________________________________________10
Autorização de imagem e som__________________________________________ 11
Introdução__________________________________________________________12
Caracterização do estabelecimento_______________________________________13
Planos de Ensino_____________________________________________________14
Planos de aula_______________________________________________________ 15
Links de Aulas e Projetos______________________________________________ 31
Relato de Experiência_________________________________________________ 32
Certificados de cursos extensão/capacitação_______________________________ 33
2
RUBIA GARIBOTTI
RUBIA GARIBOTTI
Luziane de Souza
Luziane de Souza
X X X X X X X
X
X X
05	09	2023
INTRODUÇÃO
Este estágio se refere ao estudo e a participação da construção do conhecimento no estudoS das ciências biológicas na instituição IBRA Educacional. Tende, desta forma, a preparar o aluno para o exercício da cidadania, qualificação para o trabalho e avanço a estudos posteriores. Assim, concentra na forma de estágio, especificamente na Escola Jean Piaget embasando e desenvolvendo construções afim de preparar o futuro professor. Remete ao aluno elaborar 8 planos de aula, 8 planejamentos semestrais respeitando séries, e 4 projetos interdisciplinares.
Desta forma este trabalho é fruto arduo da preparação de planos de ensino e aulas de forma remota, trazendo conteúdos importantes para a qualificação do aluno em suas diversas instâncias. Trata-se por exemplo do estudo da Hereditariedade, do Pensamento Científico, das Pirâmides Ecológicas, Teias Alimentares, Cadeias Alimentares, Ecologia Básica, Trilhas Ecológicas, Pensamento do o Lixo nas Escolas, Pegadas Ecológicas. Busca então integrar projetos e aulas voltados ao aprendizado de ciências e biologias, tão importantes para o nosso dia-a-dia em sala de aula e fora, em projetos interdisciplinares. Foca na apreendizagem em metodologias ativas, mesmo que remota, afim de questionar e colocar em discussões pautas necessárias para o ensino-aprendizagem.
CARACTERÍSTICA DO ESTABELECIMENTO
	O Colegio Jean Piaget que tem como razão social Centro Educacional Jean Piaget Ltda foi fundada em 23/09/1987 e está cadastrada na Solutudo no segmento de Escolas com o CNPJ 15.959.208/0001-00. No mercado, a empresa está localizada na Avenida Marechal Dutra, Nº 448 - A no bairro Centro em Rondonópolis – MT. A empresa Colegio Jean Piaget está cadastrada na Receita Federal sob o CNAE 8513-9/00 com atividade fim de Ensino Fundamental. É uma escola, localizada no Mato Grosso, onde realizada desenvolvimento de educandos na modalidade do ensino de Jovens e Adultos. Conta também com ensino de graduação e pós-graduação, estando presente em todos os níveis de ensino.
	Possui água filtrada, esgoto em rede pública, lixo destinado a coleta pública, acesso a energia a a internet. Possui 6 salas de aulas, laboratório de informática, sala de professores e secretaria, biblioteca e cozinha. Suas aulas acontece de modo EAD na maioria dos níveis e desenvolve trabalhos de projetos. Desenvolve vários cursos sociais e profissional, colaborando com o desenvolvimento profissional da pessoa, qualificando para o trabalho, e para a vida através das plataformas próprias. É uma instituição privada de conhecimento.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes
	TURMA: sexto ano/Fundamental II
	SEMESTRE: Primeiro
	DISCIPLINA: Ciências Naturais
	JUSTIFICATIVA:
	O conhecimento da científico tem sido muito obsoleto, tendendo a ser muito teórico e ter pouco vínculo com a realidadedo aluno. Desta forma, o presente plano de ensino tem o objetivo de trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar c om vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o temae a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
1. Conhecimento: entender e explicar a realidade;
2. Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções;
3. Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;
4. Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências;
5. Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento;
6. Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade;
7. Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com baseem direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Célula como unidade da vida
· Interação entre os sistemas locomotor e nervoso
· Lentes corretivas
]
METODOLOGIA
10
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista deseu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 3ª Ed. Ijuí: 2003. HENNING, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1994.
MENEZES, E. T. e SANTOS, T. H. - OSPB (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira – EDUCABRASIL. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www. educabrasil. com. br/eb/dic/dicionario. asp?id=364, visitado em 23/7/2007.
QUEIROZ, G. R. P. e BARBOSA LIMA, M. C. Conhecimento científico, seu ensino e aprendizagem: Atualidade do Construtivismo. In: IX Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, 2004, Jaboticatubas. Atas doIX EPEF, 2004.
p. 1-12. Disponível em: www. sbf1. sbfisica. org. br/eventos/epef/ix/atas/posteres/po21-20.
ZANON, D. A. V. e FREITAS, D. (2007). A aula de ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental: açõesque favorecem a sua aprendizagem. Ciências e Cognição; Ano 04, Vol. 10, pp. 93-103. Disponível em: www. cienciasecognicao.org.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes
	TURMA: Sétimo ano/Fundamental II
	SEMESTRE: Primeiro
	DISCIPLINA:Ciências Naturais
	JUSTIFICATIVA:
	O ensino de Ciências tem sido muito obsoleto, porém é umas das formas mais apropriadas para o desenvolvimento do conhecimento moderno. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o temae a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
8. Conhecimento: entender e explicar a realidade;
9. Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções;
10. Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;
11. Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências;
12. Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento;
13. Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade;
14. Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Sistema Sol, Terra e Lua
· Vulcões, terremotos, tsunamis e outros fenômenos naturais
· Formas de propagação do calor
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Desenvolvimento dos seres vivos
· Biosfera e sustentabilidades
· Pensamento científico
· Transição ecológica
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	ABC - Academia Brasileira de Ciências-Sobre o Ensino de Matemática e Ciências na Educação Básica. Documento preliminar elaborado por comissão interdisciplinar para apresentação ao Congresso Nacional – Divulgado em 30/05/2007 -Disponível em: ftp://informatica. abc. org. br/ensino. Pdf.
ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª edição-Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2003.
AULER, D. , DELIZOICOV, D. Ciência-tecnologia-sociedade: relações estabelecidas por professores de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 5 Nº2 (2006). Disponível em: http://www. saum. uvigo. es/reec/volumenes/volumen5/ART8_Vol5_N2. pdf Acesso em 20/04/2007.
AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências, in Moreira, M. A. e Axt, R., Tópicos em ensino de ciências, Sagra, 1991.
BIZZO, N. Falhas no Ensino de Ciências. Ciência Hoje. 27, n. 159, p. 26- 31. 2000.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes borges
	TURMA: Oitavo ano/Fundamental II
	SEMESTRE: Segundo
	DISCIPLINA: Ciências Naturais
	JUSTIFICATIVA:
	
	A realidade científica se apresenta como única ferramente capaz e desenvolver a humanidade neste momento histórico porém ainda encontra pouco vínculo com a realidade do aluno em seus mais variados contextos. Trás, no presente, o plano de ensino, que tem como objetivo trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar com vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o tema e a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
1. Conhecimento: entender e explicar a realidade;
2. Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções;
3. Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;
4. Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências;
5. Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento;
6. Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade;
7. Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Dentificação e classificação de fontes renováveis e não renováveis de energia
· Processos reprodutivos em plantas e animais
· Sistema Sol, Terra e Lua
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
CARVALHO, A. M. P. “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”: Bacharelado X Licenciatura. XIV Reunião Anual da ANPED. São Paulo, 1991.
 	. Física no Ensino Fundamental: Introduzindo os Alunos no Universo das Ciências. In: Atas do VII Congreso Internacional.
DOURADO, L. Concepções e práticas dos professores de Ciências Naturais relativas à implementação integrada do trabalho laboratorial e do trabalho de campo. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes borges
	TURMA: Nono ano/Fundamental II
	SEMESTRE: Segundo
	DISCIPLINA: Ciências Naturais
	JUSTIFICATIVA:
	
	O desenvolvimento do ensino de Ciências, nas mais diversas formas, tem sido muito obsoleto, tendendo a ser muito teórico e ter pouco vínculo com a realidade do aluno em seus mais variados contextos. Trás, no presente, o plano de ensino, que tem como objetivo trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar com vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o tema e a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
8. Conhecimento: entender e explicar a realidade;
9. Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções;
10. Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;
11. Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências;12. Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento;
13. Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade;
14. Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Hereditariedade: heredograma, gametas e genes
· Sistema solar: composição, estrutura e localização
· Astronomia e cultura
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
CARVALHO, A. M. P. “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”: Bacharelado X Licenciatura. XIV Reunião Anual da ANPED. São Paulo, 1991.
 	. Física no Ensino Fundamental: Introduzindo os Alunos no Universo das Ciências. In: Atas do VII Congreso Internacional.
DOURADO, L. Concepções e práticas dos professores de Ciências Naturais relativas à implementação integrada do trabalho laboratorial e do trabalho de campo. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes Borges
	TURMA: Primeiro ano/Ensino Médio
	SEMESTRE: Primeiro
	DISCIPLINA: Biologia
	JUSTIFICATIVA:
	
	
	
	As transformações na educação e na ciência comtemporânea vem demostrando que preciso trabalhar conceitos importantes na juventude. Reafirmar conceitos básico após pandemia é trazer a realidade e adequar a vida nas comunidades periféricas. Precisamos desenvolver formar de alcaçar educandos e educandas nas mais diversas formas e níveis. Desta forma, o objetivo e transitar entre a biologia e a vida cotidiana dos alunos, mas também trazer outros conceitos importantes que façam o aluno pensar na realidade apartir de outras realidade e desenvolver ideia para além da sala de aula.
	
	
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
· Conhecimento: entender e explicar a realidade.
· Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções.
· Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
· Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências.
· Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento.
· Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.
· Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Termos usados na classificação dos seres vivos
· Métodos científicos
· Teoria sobre a origem da vida
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências. In: MOREIRA, M. e AXT, R. Tópicos de ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
CAPECCHI, M.C. & CARVALHO, A.M.P.de. (2006). Atividade de laboratório como instrumento para a abordagem de aspectos da cultura científica em sala de aula. In: Proposições. Dossiê Ensino da Ciência: história e linguagens, Campinas v. 17, n.1, 2006.
CHELINI, M. J. E. et al. (2003) O museu na formação inicial do professor: uma experiência de estágio. In: Encontro Regional do Ensino de Biologia, 2., 2003, Niterói. Anais II Erebio – Formação de professores de Biologia: articulando universidade e escola, Niterói: UFF, p. 98-101.
FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p. 63-78.
MARANDINO, M. (2006) Produzindo em equipe: desafios na elaboração de unidades didáticas de ciências no PEC-Formação de Professores. In: NICOLAU, Marieta L M; KRASILCHIK, Myriam. (Org.). Uma experiência de Formação de Professores: PEC Programa de Formação Continuada. São Paulo v. 1, p. 81-88.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes Borges
	TURMA: Segundo ano/Ensino Médio
	SEMESTRE: Primeiro
	DISCIPLINA: Biologia
	JUSTIFICATIVA:
	
	
	
	
	O desenvolvimento do ensino de ciências biológicas, nas mais diversas formas, tem sido muito obsoleto, tendendo a ser muito teórico e ter pouco vínculo com a realidade do aluno em seus mais variados contextos. Trás, no presente, o plano de ensino, que tem como objetivo trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar com vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o tema e a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	
	
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
· Conhecimento: entender e explicar a realidade.
· Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções.
· Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
· Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências.
· Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento.
· Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.
· Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Importância ecológica e econômica dos grupos de seres vivos
· Organização da biodiversidade: os Cinco Reinos da vida e os Vírus ...
· Características gerais e ciclo de reprodução dos Vírus.
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendoo professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências. In: MOREIRA, M. e AXT, R. Tópicos de ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
CAPECCHI, M.C. & CARVALHO, A.M.P.de. (2006). Atividade de laboratório como instrumento para a abordagem de aspectos da cultura científica em sala de aula. In: Proposições. Dossiê Ensino da Ciência: história e linguagens, Campinas v. 17, n.1, 2006.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
MORTIMER, E. F. (1996) Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos? In
Revista Investigações em Ensino de Ciências, IF-UFRG, Vol. 1, N 1, abril, Porto Alegre.
TRIVELATO, S. L. F. (2005). Que corpo/ser humano habita nossas escolas? In: MARANDINO, M.; SELLES,
S. E.; FERREIRA, M. S. & AMORIM, C. R. Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: EDUFF.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes Borges
	TURMA: Terceiro ano/Ensino Médio
	SEMESTRE: Segundo
	DISCIPLINA: Biologia
	JUSTIFICATIVA:
	
	Estamos num momento em que a ciência precisa se afirmar como portadora da investigação com uma metodologia ética e comprometida, precisamos desenvolver uma educação para todos, conforma a LDB. Trás, no presente, o plano de ensino, que tem como objetivo trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar com vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o tema e a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
· Conhecimento: entender e explicar a realidade.
· Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções.
· Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
· Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências.
· Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento.
· Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.
· Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Relações de parentesco, genética e hereditariedade
· Origem e evolução da vida
· Ideias evolucionistas
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimento se dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências. In: MOREIRA, M. e AXT, R. Tópicos de ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
CAPECCHI, M.C. & CARVALHO, A.M.P.de. (2006). Atividade de laboratório como instrumento para a abordagem de aspectos da cultura científica em sala de aula. In: Proposições. Dossiê Ensino da Ciência: história e linguagens, Campinas v. 17, n.1, 2006.
FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p. 63-78.
MARANDINO, M. (2006) Produzindo em equipe: desafios na elaboração de unidades didáticas de ciências no PEC-Formação de Professores. In: NICOLAU, Marieta L M; KRASILCHIK, Myriam. (Org.). Uma experiência de Formação de Professores: PEC Programa de Formação Continuada. São Paulo v. 1, p. 81-88.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
PLANO DE ENSINO
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Jean Piaget
	PROFESSOR: Julio Cesar Lopes Borges
	TURMA: Terceiro ano/Ensino Médio
	SEMESTRE: Segundo
	DISCIPLINA: Biologia
	JUSTIFICATIVA:
	
	O desenvolvimento do ensino de ciências biológicas, nas mais diversas formas, tem sido muito obsoleto, tendendo a ser muito teórico e ter pouco vínculo com a realidade do aluno em seus mais variados contextos. Trás, no presente, o plano de ensino, que tem como objetivo trabalhar a ciência através da abordagem de interdisciplinar com vistas a realidade dos alunos. Tem em sua forma mais avançada a discussão e desenvolvimento do conteúdo com base nas metodologias ativas com as temáticas próprias do ensino da realidade. As atividades realizadas estão ligadas ao exercício da cidadania e a preparação para o trabalho em diversas frentes. Tem uma sequência de discussão de temática, exposição de conteúdo e discussão sobre o tema e a aplicabilidade, resolução de exercícios e correção de atividades.
	
	OBJETIVOS GERAIS
	Desenvolver conhecimento e habilidades a partir de:
· Conhecimento: entender e explicar a realidade.
· Pensamento científico, crítico e criativo: investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções.
· Repertório cultural: participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
· Comunicação: partilhar informações, sentimentos, ideias e experiências.
· Cultura digital: acessar e produzir informações e conhecimento.
· Trabalho e Projeto de Vida: entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.
· Argumentação: formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética
	CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
	
· Transformação do ambiente
· Relações entre homem e natureza
· Impactos da medicina, agricultura, tecnologia na vida humana
	METODOLOGIA
	O desenvolvimento e as habilidades requerem, uma metodologia ativa que ponha o aluno com protagonista de seu conhecimento tendo o professor com eixo de intermediação do processo. Ensinar a apreender e a conhecer conteúdos e programas baseado na explicitação de conhecimento, passado a partir das experiências prática e teóricas, a práxis, organizam e propõe novos aprendizados a partir das experiências dos alunos.
	AVALIAÇÃO
	A avaliação do conhecimentose dá de forma a conhecer os conteúdos e programas absorvidos pelo aluno durante o semestre, que podem ser de diversas formas:
· Participação em sala
· Desenvolvimento de trabalhos orais ou escritos
· Avaliação trimestral de conteúdos
· Prova oral ou escrita, demonstrando os conhecimentos e habilidades descrito
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências. In: MOREIRA, M. e AXT, R. Tópicos de ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
CAPECCHI, M.C. & CARVALHO, A.M.P.de. (2006). Atividade de laboratório como instrumento para a abordagem de aspectos da cultura científica em sala de aula. In: Proposições. Dossiê Ensino da Ciência: história e linguagens, Campinas v. 17, n.1, 2006.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes Borges
	DISCIPLINA: Ciências
	TEMA DA AULA: Pensamento Científico
	DATA/HORA: 13/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Sexto ano – Aula 1
	OBJETIVOS: Desenvolver uma abordagem da evolução da ciência e sobre o pensamento científico
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	
Compreender a ciência na humanidade.
	
Conhecimento científico ao longo da história, o rigor científico, as passagens científicas das grandes personalidades mundiais.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Explicitar a história da ciência.
- Personagens da história da ciência.
	
	
	
	Desenvolver conhecimento em rigores científicos adotados.
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	A ciência constituiu-se como tal após muitos momentos históricos determinados e importantes, com destaque ao nascimento da filosofia e a tentativas de explicar fenômenos importantes para que o ser humano compreendesse a dinâmica do planeta e a inserção do ser humana neste contexto. Diferente das crenças adotadas por muitos povos antigos, a ciência	transformou-se fundamentalmente		o conhecimento humano na racionalidade sistêmica com métodos e critérios que dão a ciência o status de fonte do conhecimento		da modernidade.
	A partir do conhecimento obtido na Grécia antiga, especialmente da filosofia grega, os alicerces do conhecimento sempre se basearam numa discussão sobre como, quando e onde, entendimentos que foram se desenvolvendo ao longo da história, mas é a partir da revolução indústria que a ciência se efetiva como grande produtora de investigação criteriosa e fonte do conhecimento da modernidade. Podemos destacar cientistas como Karl Marx na filosofia com seu método histórico-dialético, Albert Einsten com a física moderna e suas descobertas que até hoje não fora refutada, das teorias de Charles Darwin que modificou o olhar sobre nossa evolução em contraposição ao criacionismo. Além do que a lista de cientistas não finda por si só, mas todos vão no encontro do desenvolvimento de uma poderosa análise criteriosa, utilizando a ciência das ciências.
	Desta forma, a ciência se apresenta como espaço para discutir as diversas correntes que dialogam umas com as outras e desembocam num mesmo objetivo, o de entender a realidade que nos cerca, responder de onde viemos, para onde vamos, como fazemos para produzir e reproduzir nossa vida material na biosfera.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências, in Moreira, M. A. e Axt, R., Tópicos em ensino de ciências, Sagra, 1991.
BIZZO, N. Falhas no Ensino de Ciências. Ciência Hoje. 27, n. 159, p. 26- 31. 2000. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 3ª Ed. Ijuí: 2003. HENNING, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1994.
MENEZES, E. T. e SANTOS, T. H. - OSPB (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira – EDUCABRASIL. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www. educabrasil. com. br/eb/dic/dicionario. asp?id=364, visitado em 23/7/2007.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Ciências
	TEMA DA AULA: Hereditariedade
	DATA/HORA: 14/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Sétimo ano – Aula 2
	OBJETIVOS: Relacionar a genética e nossas relações familiares
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Apresentação e desenvolvimento simplificado da hereditariedade e parentesco
	Busca introduzir o conceito introdutórios sobre genética e parentesco no sentido de demostrar aspectos da natureza e propagação do desenvolvimento humana da mesma espécie
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Desenvolver o entendimento da genética.
-Entender os processo genéticos introdutórios.
-Compreender como funciona os mecanismos e hereditariedade.
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	A genética sempre é relatada pelo sensu comum de boa ou ruim, mas por trás disso existe um mundo de ciência que explicita os detalhes de como somos, porque somos parecidos com nossos parentes ou como podemos adquirir formas de vida muito semelhantes aos pais. Este estudo vem no sentido de desmistificar	aspectos científicos na produção de nossas espécies, como herdamos doenças heditárias e modos de vida que são mais proximos da produção da nossa vida, nosso corpo.
	A hereditariedade é algo recente no pensamento científico, também vem de estudos novos que relatam cerca de dois séculos. Não sabiamos até então que nosso desenvolvimento está intrisecamente relacionado ao desenvolvimento anterior de nossos parentes, relacionados ao modo de vida dos anteriores ou outros fatores que desembocam nas mudanças em nosso corpo em nosso formação ou desenvolvimento. Desta forma, a aula vai no sentido de desmistificar alguns conceitos importantes no estabelecimento de como somos, porque somos, o que podemos fazer diferentes.
	Busca dialigar com os alunos seus modos de vidas e de seus parentes, não somente a questão genática que é importante mas modos de vidas necessários e aspectos físicos como doenças entre outros.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p. 63-78.
MARANDINO, M. (2006) Produzindo em equipe: desafios na elaboração de unidades didáticas de ciências no PEC-Formação de Professores. In: NICOLAU, Marieta L M; KRASILCHIK, Myriam. (Org.). Uma experiência de Formação de Professores: PEC Programa de Formação Continuada. São Paulo v. 1, p. 81- 88.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
MORTIMER, E. F. (1996) Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos? In Revista Investigações em Ensino de Ciências, IF-UFRG, Vol. 1, N 1, abril, Porto Alegre.
TRIVELATO, S. L. F. (2005). Que corpo/ser humano habita nossas escolas? In: MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. & AMORIM, C. R. Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: EDUFF.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Ciências
	TEMA DA AULA: Bisofera e sustentabilidade
	DATA/HORA: 14/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Oitavo ano – Aula 3
	OBJETIVOS: desenvolver o conceito de biosfera a partir da sustentabilidade
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Apresentação e desenvolvimento do conceito de biosfera
	A biosfera é nossa proteçãonatural planetária e está contida formas de vida explendorosas e complexas. Nosso objetivo é explicitar a biosfera como lugar onde acotece as relações entre homem e natureza e nossas transformações prejudiciais
	Computador, internet,sala de aula, materiaiscomo canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Desenvolver o entendimento da biosfera e a importancia do planeta
-Adaptação das espécies e nossa motivação para adaptação.
-Compreender a função da biosfera.
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	As descoberta dos homens no século XX levaram a patamares incríveis e científicos. Saímos de nosso planeta para orbitá-lo e em seguida conseguimos, o que tudo indica, pisar na lua. Mas o que nos importa relamente foi deixado de lado que é o tratamento com nossa própria casa, a bioesfera. Desta forma, pensemos em enteder as relações estabelecidas entre homem e natureza e como podemos obter forma menos impactantes para o planeta para que a vida permanceça.
	A biosfera tem onde a relação humana se concretiza no âmbito das reações naturais. A luz que vem do sol passa pela biosfera e nutre todas as possibilidade de vida e existência, trasnformando a cada dia nossas realidade. Sabemos desta forma, que a biosfera abriga toda a vida do planeta mas com as transformações que o homem vem causando isso pode não ocorrer mais. As mudanças climática vem no sentido de alerta que a vida humana pode não habitar nosso planeta daque a alguns séculos, um alerta que que possamos modificar nossos impatos ambientais e dessa forma seja absorvido.
	Assim, temos dados científicos que vão de encontro	a	in sustentabiliadde planetária. A economia ecológica, área de pesquisa relacionada a produção da vida material dos homens nos dias que devemos nos preocupar com tal desastre, e isso vem ocorrendo de forma degradativa. Discutir este tema com os alunos é fazer refletirmos juntos e nos preparamos para as transformações.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p. 63-78.
MARANDINO, M. (2006) Produzindo em equipe: desafios na elaboração de unidades didáticas de ciências no PEC-Formação de Professores. In: NICOLAU, Marieta L M; KRASILCHIK, Myriam. (Org.). Uma experiência de Formação de Professores: PEC Programa de Formação Continuada. São Paulo v. 1, p. 81- 88.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
MORTIMER, E. F. (1996) Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos? In Revista Investigações em Ensino de Ciências, IF-UFRG, Vol. 1, N 1, abril, Porto Alegre.
TRIVELATO, S. L. F. (2005). Que corpo/ser humano habita nossas escolas? In: MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. & AMORIM, C. R. Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: EDUFF.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Ciências
	TEMA DA AULA: O universo e o planeta terra
	DATA/HORA: 14/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Nono ano – Aula 4
	OBJETIVOS: Concepções sobre o universos e os sistemas
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Compreender a magnitude do universo e a constituição da terra como planeta nascente
	Desenvolver conceitos sobre o universo a partir do que o homem através da ciência pode conceber.
Entender a relações de buraco negro, planetas e estrelas de modo que venha o educando entender essas relações.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Desenvolver o conceito de universo.
-Estabelecer difinições sobre o cosmo.
-Entender o sistema solar.
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	O homem vem tentando entender o seu espaço no universos desde muito tempo, através da ciência após a revolução industria muita coisa mudou, mudando a concepção a cada instante sobre o espeço que habitamos dentro dos sistemas mais complexos. A vida é um grande parâmetro para a ciência moderna e a descoberta de planetas interessantes do ponto de vista da vida pode ser um indício que não estamos sozinhos.
	Galileu Galilei com suas descobertas fez abrir uma grande oportunidade para desbravarmos os segrados do universo e adentrar nas suas perspectivas importantes. O desenvolvimento das ciências naturais, da biologia e da física, da matemática propos um aprofundamento quanto a vida em um universos que não nos está acessível. A chegada a lua nos colocou que com tecnolgias apropriadas podemos avançar no sentido de descobrirmos o que pode haver neste abismo tão importante. Houve até diferentes abordagens que não haveria somente um universo mas diversos deles. Tudo isso culmina na percpeção que caminha no entendimento de que somos insignificantes perante ao universo.
	A complexidade do universo nos faz perceber que estamos longe de entende-lo. Desta forma, o objetivo e discutir de forma simples os conceitos e as relações entre estrelas, bucacos negros, planetas e sistemas.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p. 63-78.
MARANDINO, M. (2006) Produzindo em equipe: desafios na elaboração de unidades didáticas de ciências no PEC-Formação de Professores. In: NICOLAU, Marieta L M; KRASILCHIK, Myriam. (Org.). Uma experiência de Formação de Professores: PEC Programa de Formação Continuada. São Paulo v. 1, p. 81- 88.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
MORTIMER, E. F. (1996) Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos? In Revista Investigações em Ensino de Ciências, IF-UFRG, Vol. 1, N 1, abril, Porto Alegre.
TRIVELATO, S. L. F. (2005). Que corpo/ser humano habita nossas escolas? In: MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. & AMORIM, C. R. Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: EDUFF.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes Borges
	DISCIPLINA: Biologia
	TEMA DA AULA: Cadeiras Alimentares
	DATA/HORA: 15/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Primeiro ano – Aula 5
	OBJETIVOS: Possibilitar o entendimento das relações naturais, da cadeia alimentar, teia alimentar
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Entender a relação da cadeia alimentar na natureza
	O conceito de cadeia alimentar permeia todo decorrer do repasse energético planetário.
Desenvolve-se na ideia de permanência da vida, a captação de energia do sol a transferência a vida e sua constante transformação e evolução. Podemos entender os diferentes consumidores, autótrofos, primário, secundário e terciário. A teia que se forma nesse desenvolvimento.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Nível trófico.
- Produtor, consumidores, decompositores.
- Teia de relações energéticas
-Concepções de transição e repasse de energia através do consumo de diferentes seres.
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃOO conceito de cadeia alimentar nasce na ciência moderna. Os diferentes níveis de consumo energético que vão desde as plantas aos animais energeticamente evoluídos. O homem está presente em muitos aspectos do consumo e em diferentes níveis.
	Tem o intuito de desenvolver o conceito de cadeia alimentar através na perspectiva do conceito de transição energética que inicia com a energia solar, indispensável a vida, a através do consumo dos diferentes seres sua alimentação e sua função ecológica através da alimentação. Concebe uma teia de alimentação e transferência de energia que localiza o homem com estando em vários setores, plantas como seres autótrofos, produtores de seu próprio alimento, fornecedor de energia tanto para o homo sapiens, também para espécies diferentes que podem fornecer energia para outros ou acabando decompostos.
	Entender a cadeia alimentar é indispensável para entender aspectos da ecologia e outrosconteúdos na biologia. As relações de dependência energética entre os seres podem ser de grande valia para considerar	relações significativas entre estudos das diferentes áreas do conhecimento.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
FERREIRA, M.S.& SELLES, S.E. (2008). Entrelaçamentos históricos das ciências biológicas com a disciplina escolar biologia: investigando a versão azul do BSCC. In: PEREIRA, M.G.; AMORIM, A.C.R. Ensino de Biologia: fios e desafios na construção de saberes. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB.
MARANDINO, M. (2000). Museu e Escola: Parceiros na Educação Científica do Cidadão. In: CANDAU,
V. M. (org.) Reinventar a Escola. Petrópolis, p. 189-220.
MARANDINO, M. (2003). Formação Inicial de Professores e os Museus de Ciências. In: SELLES, S. E. & FERREIRA, M S. (orgs.). Formação Docente em Ciências: memórias e práticas. Niterói: EDUFF, p. 59- 76.
MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M. do C. A epistemologia do aprender no educar pela pesquisa em ciências: alguns pressupostos teóricos. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educacao em Ciências. Ijuí: Unijuí, 2004.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Biologia
	TEMA DA AULA: Pirâmides Ecológicas
	DATA/HORA: 16/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Segundo ano – Aula 6
	OBJETIVOS: relações a nível tróficos dentro da cadeia alimentar
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Entender a estrutura da pirâmide a nível trófico
	A base da pirâmide sempre serão os consumidores, tendo os consumidores subsequentes. Uma pirâmide equilibrada de números, tipo de organismo, quantidade de organismo.
Biomassa, quantidade de massa de nível trófico de um ecossistema.
Energia, produção de energia e passagem para os demais consumidores.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Matéria orgânica
-Quantidade de biomassa
-Produção de energia
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	Pirâmides tróficas são gráficos de representação de um determinado	ambiente ecológico que levam em consideração os números, biomassa e energia. Importantes conceitos e trabalhos possui considerações de base para o estudo da ecológica.
	A presente aula vai no sentido de explicitar e propor concepções de trabalhar dados ecológicos de forma específicas de vida sobre números de seres, biomassa ou massa biológica dos seres e a energia que transfere dos autótrofos aos demais consumidores. Vai no sentido de indagar as possíveis relações ecossistêmicas de diferentes locais e níveis de cadeias do movimento das capacidades. Se forma em maior medida na preposição de gráficos diferentes que tem suas bases em diferentes sentidos respeitando cada forma e dados específicos organizados em uma pirâmide para maior entendimento do aluno ou do educando. Importantes salientar as inversões dapirâmide.
	Sustentação energética dos indivíduos em período de tempo	específicos, quantidades de biomassa total de cada ser, indispensável para a apropriação de conceitos da ecologia, números de espécies em evidência para análise de equilíbrio num ecossistema.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	FONSECA, A. B. Ciência, Tecnologia e desigualdade social no Brasil: contribuições da Sociologia do conhecimento para a educação em Ciências In: Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 6, Nº 2, 364-377 (2007).
GALIAZZi, M. C e MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de professores de Ciências. Revista Ciência e Educação, v. 8, n. 2, p. 237-252, 2002.
SANTOS, B. S. Um Discurso sobre as Ciências. 8. ed. Porto Alegre:Afrontamento, 1996.
WERTHEIN, J. ; CUNHA, C. (orgs.) Educação científica e desenvolvimento: o que pensam os cientistas. Brasília: UNESCO; Instituto Sangari, 2005.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas, Lisboa-Portugal: Educa, 1993.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Biologia
	TEMA DA AULA: Introdução a Ecologia Básica
	DATA/HORA: 16/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Terceiro ano – Aula 7
	OBJETIVOS: Desenvolve habilidade sobre os ecossistemas
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Entender as relações entre
homem e natureza
	O debate sobre os ecossistemas está presente tanto na nossa vida cotidiana como nos conceitos científico e acadêmicos como muita ênfase.
Para tanto a ecologia requer um apreciamento para explicitações sobre como são as relações dos ecossistemas nos diferentes biomas, especificamente no Brasil.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Relações ecossistêmicas
-Termodinâmica
-Produção de energia
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	A ecologia se ramifica em diferentes vertentes mas o objetivo desta apresentação é tratar de forma básica para que alunos no ensino médio retornem a conceitos importantes e fundamentais da importância da ecologia, da educação ambiental, das transformações de territórios ambientais, assim como o lugar de espaço dos biomas e dos ecossistemais planetários.
	Em Santa Catarina, onde é predomindante o bioma Mata Atlantica se dispõe de muitas espécies de seres vivos e fundamental para que possamos entender as relações destes para a manutenção e o equilíbrio ecológico de forma a sustentar não só a vida do planeta mas a sobrevivencia dos humanos. Desta forma adentramos em especifico na quantificação das relações humanas com a natureza buscando uma forma de preservar ou transformar equitativamente e dispormos das mais variadas espécies nos mais diferentes biomas no Brasil e em Santa Catarina.
	Salienta-se a presenrvação ambiental	com quantificação estatística dos seres vivos. Da importância dos biomas e dos ecossistemas, das diversas formas de vida que habitam e desenvolve as transformações dos seres em que possam conservar a vida através da educação ambiental e de trabalhos focados a ecologia.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	FONSECA, A. B. Ciência, Tecnologia e desigualdade social no Brasil: contribuições da Sociologia do conhecimento para a educação em Ciências In: Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 6, Nº 2, 364-377 (2007).
GALIAZZi,M. C e MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de professores de Ciências. Revista Ciência e Educação, v. 8, n. 2, p. 237-252, 2002.
MACEDO, E. Currículo e competência. In: LOPES, A.C.; M ACEDO E.F. (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
PLANO DE AULA
	ESTAGIÁRIO: Julio Cesar Lopes borges
	DISCIPLINA: Biologia
	TEMA DA AULA: Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
	DATA/HORA: 16/08/2023 – 10 min.
	TURMA: Terceiro ano – Aula 8
	OBJETIVOS: Compreender a vida em terra e mar, e suas relações
	CONTEÚDOS
	RECURSOS
	GERAL
	Entender os diferenres
ecossistemas
	A base da pirâmide sempre serão os consumidores, tendo os consumidores subsequentes. Uma pirâmide equilibrada de números, tipo de organismo, quantidade de organismo.
Ecossistemas são pequenos sistemas ambientais e articulados com a vida e produção energética para estabelecimento das mesmas.
	Computador, internet, sala de aula, materiais como canetão, quadro negro, data show.
	ESPECÍFICO
	-Fotossínteses e tipos de plantas
	
	
	
	- Cadeia alimentar
	
	
	
	- Pirâmide alimentar
	
	
	
	- Habitat natural
	
	
	
	- Relações de produção energética
	
	
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO
	Desenvolver conceitos básicos sobre ecossistemas e diferenciá-los nos mais variados aspectos. Produção de energia, biomassa, relaçõa trófica, interessão entre indivíduos, transformação dos ambientes e desenvolvimentos das espécies, cadeia alimentar e pirâmide alimentar.
	A presente aula vai no sentido de explicitar e propor concepções de trabalhar dados ecológicos de forma específicas de vida sobre números de seres, biomassa ou massa biológica dos seres e a energia que transfere dos autótrofos aos demais consumidores. Conceber a ecologia como parte integrante do desenvolvimento do planeta e suas relações. Desenvolver conceitos sobre a ecoologia, como ecologia de ecossistemas, ecologia aplicada e ecologia urbana onde cruzam os ambientes terrestes e do mar.
	Findar na concepção da educação ambiental e suas respectivas formas de integrar homem e natureza a ambientes distintos como os ambientes aquaticos e terrestes. Apreender a respeitar a natureza nas mais variadas formas, desenvolver habilidade de conservação dos ambiente e ambientes alterados e seus impactos humanos com suas atividades predatórias.
	AVALIAÇÃO
	Comprovação do conhecimento abordado na forma de avaliação oral, e/ou avaliação escrita, participação nas aulas, indagações de questões fundamentais, colocação de experiências. O aluno deve demonstrar em umas das formas colocadas que absorveu o conteúdo nas exposições, diálogos, explicitações e/ou debate.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	FONSECA, A. B. Ciência, Tecnologia e desigualdade social no Brasil: contribuições da Sociologia do conhecimento para a educação em Ciências In: Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 6, Nº 2, 364-377 (2007).
GALIAZZi, M. C e MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de professores de Ciências. Revista Ciência e Educação, v. 8, n. 2, p. 237-252, 2002.
SANTOS, B. S. Um Discurso sobre as Ciências. 8. ed. Porto Alegre:Afrontamento, 1996.
WERTHEIN, J. ; CUNHA, C. (orgs.) Educação científica e desenvolvimento: o que pensam os cientistas. Brasília: UNESCO; Instituto Sangari, 2005.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas, Lisboa-Portugal: Educa, 1993.
GRAVAÇÕES DE AULA
	AULAS
	LINKS
	Aulas 1
	https://www.youtube.com/watch?v=0Jzbu6LGoj4
	Aulas 2
	https://www.youtube.com/watch?v=8MqgYq8frgk
	Aulas 3
	https://www.youtube.com/watch?v=vdayhKfiYEY
	Aulas 4
	https://www.youtube.com/watch?v=I2MNZ203Htc
	Aula 5
	https://www.youtube.com/watch?v=DfE4q5GZymY
	Aula 6
	https://www.youtube.com/watch?v=o9KT4T6G39U
	Aula 7
	https://www.youtube.com/watch?v=n47rp7s9cpc
	Aula 8
	https://www.youtube.com/watch?v=RIUy8hUifu8
GRAVAÇÕES DE PROJETOS
	PROJETOS
	LINKS
	Aulas 1
	https://www.youtube.com/watch?v=dvjwTqRJVsM
	Aulas 2
	https://www.youtube.com/watch?v=61N89vC-ig0
	Aula 3
	https://www.youtube.com/watch?v=AeYFoBRmm_o
	Aula 4
	https://www.youtube.com/watch?v=oGwleTs97C4
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
	Sabe-se da grande tarefa que é lecionar na educação básica ou superior. A qualificação do profissional sempre está a prova para todo sempre. Sempre se questiona o professor e ele como sujeito mediador do processo produz insatisfações a todo tempo. Mas sabe-se também que é través da educação que o cidadão obtem seu chancelamento para o mundo do trabalho, para cidadania e para quaisques atividade que venha a realizar na sociedade moderna. Diante disso, considero a experiência com a IBRA EDUCACIONAL um pontapé para um aporfundamento nas ciências, proporcionado, em certa medida, pela escola Jean Piaget. A IBRA tornou meu aprendizado mais leve e saboroso junto as dificuldade do dia-a-dia.
	As aulas remotas foram trabalhosas mas não deixaram de ser acompanhadas de profundidada e explicitações importantes sobre o conteúdo de ciências bioógicas. Ademais, nada seria possivel se não pesquisasse a fundo cada um dos temas e propusesse novas formas de estudas e apresentar aulas diferenciadas, mesmo que engessadas a proposta é fazer aulas com uma metodologia ativa e desempenhando o conteúdo frente aos desafios da modernidade. As aulas foram separadas em tópicos dentro de cada conteúdo e séries disponíveis e trabalhado com ênfase aos conteúdos também da ecologia. Desenvolvi estudos e aprendizagem frente a muitos aspectos que desconhecia e outros que tinha uma vaga ideia.
	Desta forma, o aprendizado foi enorme e me vejo preparado para iniciar conteúdos sobre ciências e biologia tanto no ensino fundamental como no médio. Nesse caminhar construo mais uma etapa do meu conhecimento trabalhando conceitos importantes para a sustentabilidade planetária e sobre a vida que é o que nos interessa. Agradeço imensamente a equipe IBRA que me acompanhou desde o começo do processo não deixando de responder nenhum questionamento e a Escola Jean Piaget que com sua seriedade me ajudou a construir meu conhecimento també,.
	
DECLARAÇÃO
O FGV Online, Programa de Educação a Distância da Fundação Getulio Vargas, confere a
JULIO CESAR LOPES BORGES
declaração de participação no curso autoinstrucional
RELEVÂNCIA DAS QUESTÕES AMBIENTAIS
Nível de Atualização, com 5 hora(s).
Rio de Janeiro, quarta­feira, 6 de setembro de 2023.
FGV Online
s/n: 842257.366.OCWAMBEAD­01/2009­1
DECLARAÇÃO
O FGV Online, Programa de Educação a Distância da Fundação Getulio Vargas, confere a
JULIO CESAR LOPES BORGES
declaração de participação no curso autoinstrucional
FILOSOFIA
Nível de Atualização, com 30 hora(s).
Rio de Janeiro, quarta­feira, 6 de setembro de 2023.
FGV Online
s/n: 6383236.386.OCWFILEAD­01/2009­1
DECLARAÇÃO
O FGV Online, Programa de Educação a Distância da Fundação Getulio Vargas, confere a
JULIO CESAR LOPES BORGES
declaração de participação no curso autoinstrucional
CONHECIMENTO, SABER E CIÊNCIA
Nível de Atualização, com 5 hora(s).
Rio de Janeiro, quarta­feira, 6 de setembro de 2023.
FGV Online
s/n: 6887965.384.OCWCONEAD­01/2009­1
	
CERTIFICADO
A Faculdade Cristo Rei de Cornélio Procópio certifica que,
JULIO CESAR LOPES BORGES
Brasileiro (a), nascido (a) em 23/08/1984, RG Nº 4.509.284 , frequentou e concluiu o Curso de Especialização em VALORAÇÃO AMBIENTAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS , nesta Instituição de Ensino Superior, em nível de Pós-Graduação Lato Sensu, promovido no período de 08/01/2023 a 19/05/2023, com carga horária de 360 horas, fundamentado na Resolução CNE/CES 001 de 06 de abril de 2018.
Cornélio Procópio, 6 de setembro de 2023
Prof.ª Cristiane Fernandes Diretora Acadêmica
Prof. José Antonio da Conceição Diretor Geral
PR 160 – KM 04 – Conjunto Universitário – Cornélio Procópio-PR | CEP 86300-000
Credenciada pela Portaria nº 525 de 14 de julho de 2021, publicada noD.O.U. nº 133, Seção 1, página 39, em 16 de julho de 2021. | CNPJ 28.685.689/0001-54
	
	HISTÓRICO ESCOLAR DE CONCLUINTE
Nome: JULIO CESAR LOPES BORGES
Curso: VALORAÇÃO AMBIENTAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Nível: Pós-graduação Lato Sensu | Especialização – Regulamentada pela Resolução CNE/CES 001 de 06 de abril de 2018.
Período de Realização: 08/01/2023 a 19/05/2023 Carga Horária Total: 360
	DISCIPLINAS
	NOTA
	TITULAÇÃO
	DOCENTE
	C/H
	MÓDULO I: INTRODUÇÃO À PÓS-GRADUAÇÃO VALORAÇÃO AMBIENTAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
	10,00
	Mestre
	JOSE FERNANDO DE OLIVEIRA DELGADO
	30
	MÓDULO II: ECONOMIA E MEIO AMBIENTE I
	10,00
	Especialista
	ISLEI JOSÉ GONÇALVES
	30
	MÓDULO III: ECONOMIA E MEIO AMBIENTE II
	10,00
	Especialista
	ISLEI JOSÉ GONÇALVES
	30
	MÓDULO IV: MERCADO DA VALORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS
	10,00
	Especialista
	MARCEL DANCINI RODRIGUES
	30
	MÓDULO V: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÕES
	10,00
	Mestre
	ROBERTA YAJIMA DE GODOY DIAS
	30
	MÓDULO VI: ECOLOGIA
	10,00
	Mestre
	JOSE FERNANDO DE OLIVEIRA DELGADO
	30
	MÓDULO VII: A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
	10,00
	Especialista
	MARCEL DANCINI RODRIGUES
	30
	MÓDULO VIII: BALANCO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
	7,50
	Mestre
	LÚCIA APARECIDA ANCELMO
	30
	MÓDULO X: DEFINIÇÕES DE ÁREAS AMBIENTAIS E RISCOS E ACIDENTES
	10,00
	Mestre
	ROBERTA YAJIMA DE GODOY DIAS
	30
	MÓDULO XI: PESQUISA CIENTÍFICA
	9,00
	Mestre
	DENISE DA SILVA DE OLIVEIRA
	60
	Carga Horária Total
	360
	O (a) aluno (a) cumpriu a exigência mínima de 75% de frequência e obteve a média mínima para aprovação de 7,0 em todos os componentes curriculares
	Registrado sob nº: 141 Livro nº: 1
Folha nº: 1
Data da Emissão: 19/05/2023 Secretaria Acadêmica FACCREI
	
Prof. Edson Santo Rossieri Junior Secretário Acadêmico
Link de Validação: https://faccrei.jacad.com.br/academico/docs
Utilize o código: 11130DC081R88578
Fitoterapia 40/20 PRO
Este certificado digital é conferido à
JULIO CESAR LOPES BORGES
pela participação e conclusão das aulas online do curso livre de Fitoterapia Método 40/20 PRO com 650 horas integrais em 12/06/2023.
O Diretor Geral da Faculdade Ibra de Tecnologia - FITEC, no uso de suas atribuições regimentais certifica que JULIO CESAR LOPES BORGES, RG
4.509.284 SESP/SC, concluiu o curso de Pós-Graduação Lato Sensu em MBA EM GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE realizado no período de 24/06/2022	a	21/10/2022,	totalizando	360h,	outorgando-lhe	o	presente certificado a fim de que possa gozar de todos os direitos e prerrogativas legais.
São José dos Campos/SP, 25 de Outubro de 2022
JULIO CESAR LOPES BORGES
Aluno(a)
BRUNO LOPES DE SOUZA SANTOS
Diretor Geral Faculdade - FITEC
	HISTÓRICO ESCOLAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE
(Nos termos do § 2 do art. 7º da resolução CES/CNE nº1, de 8 de junho de 2007 e da resolução nº1, de 6 de Abril de 2018).
	NOME DO(A) ALUNO(A): JULIO CESAR LOPES BORGES
	Período de realização do curso de especialização: 24/06/2022 a 21/10/2022
	
Aluno dispensado do Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, emitida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
	
Certificado registrado nos termos do § 2 do art. 7º da resolução CES/CNE nº1, de 8 de junho de 2007 e da resolução nº1, de 6 de Abril de 2018 e de acordo com a Lei n° 9.394, de 20 de Dezembro de 1996, tendo o certificado validade em todo o território nacional.
REGISTRO DO CERTIFICADO FAC. FITEC
Registrado sob o nº220000028608 no livro nº 022 em 25/10/2022
	
Área do Conhecimento: Negócios, administração e direito
Data de Emissão: 25/10/2022 Média mínima para aprovação: 7,00
Frequência mínima para aprovação: 75%
	
Sec. Acadêmica FITEC
	Consulta Pública de Veracidade
C9FEFFD5-3BC4AFDB-842E3086-D621294D
Link para Validação disponivel no site
Nome da Disciplina
Carga Horária
Aproveitamento
Resultado
Professor/Titulação
ÉTICA
60
10,0
Aprovado
Pollyane Aparecida Soares Alves Barros - Esp
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
60
8,0
Aprovado
Dayane Priscila Bicalho de Souza - MSc
GESTÃO DE PESSOAS
80
9,0
Aprovado
Luiz Alberto Rocha de Lira – DSc
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SUSTENTABILIDADE
80
8,0
Aprovado
Bruno Lopes de Souza Santos- Esp
O MEIO AMBIENTE E OS RECURSOS NATURAIS
80
8,0
Aprovado
Luiz Alberto Rocha de Lira – DSc
CARGA HORÁRIA TOTAL
360
Verifique o código de autenticidade 7354774.539431.9.7.37866873483246 em https://www.even3.com.br//documentos
Certificamos que Julio Cesar Lopes Borges, com CPF de número 040.881.809-33 participou com êxito do evento VII SEMEARES: PROTEÇÃO DOS ECOSSISTEMAS E A VIDA HUMANA
realizado em 21/09/2021 a 23/09/2021, na cidade de Teresina-PI, contabilizando carga horária total de 30 horas.
Teresina-PI, 21/09/2021.
O Instituto Federal Farroupilha certifica que
JULIO CESAR LOPES BORGES,
concluiu o curso Produtor de Plantas Aromáticas e Medicinais, com 200 horas, no período 17 de junho de 2020 a 21 de setembro de 2020,
no âmbito do Programa Novos Caminhos.
Santa Maria, 14 de outubro de 2020.
	ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
	COMPONENTES CURRICULARES
	CARGA HORÁRIA
	Ambientação em EaD
	15 horas
	Plantas aromáticas e medicinais: síntese histórica, conceitos, princípios ativos, usos, importância da fitoterapia como medicina alternativa, propriedades das plantas
	
15 horas
	Ética, bem-estar e natureza
	15 horas
	Identificação de plantas aromáticas e medicinais: plantas nativas e plantas exóticas
	15 horas
	Legislação e políticas públicas sobre plantas aromáticas e medicinais
	20 horas
	Agroecossistemas, agroecologia e a importância do manejo do solo
	15 horas
	Manejo do solo para produção de plantas aromáticas e medicinais: compostagem, vermicompostagem, biofertilizantes, rochagem, adubação verde, mulching vegetal.
	
15 horas
	Tipos e construção de hortos de plantas aromáticas e medicinais
	20 horas
	Fatores de produção: substratos, propagação, época de cultivo, tratos culturais
	15 horas
	Preparo caseiro com plantas aromáticas e medicinais: colheita, secagem e armazenagem; preparo de tintura-mãe, pomadas, xarope, infusão e decocção
	
20 horas
	Uso de plantas aromáticas e medicinais na criação animal
	20 horas
	Comercialização de plantas aromáticas e medicinais como alternativa de renda
	15 horas
	Total
	200 horas
Registrado sob o número 2.989 do livro 1 de atividades de extensão.
Certificado conferido a
Julio Cesar Lopes Borges
por ter concluído satisfatoriamente o programa, com carga horária online de 40 horas.
Ribeirão Preto, 7 de agosto de 2020.
5f2da967-1bb4-4acb-977a-9ee80a64a06b
Certificamos que Julio Cesar Lopes Borges CPF 040.881.809-33
atuou como Participante do(a) Curso Termodinâmica - a linguagem da Ciência realizado no período de 06/10/2020 a 09/10/2020
Carga horária: 20 horas, com aproveitamento e com frequência suficiente
Esta atividade está amparada pelo Projeto de Extensão intitulado: Termodinâmica: a linguagem da ciência
TÓPICOS ABORDADOS
Os axiomas da termodinâmica
O Estado de Equilíbrio Termodinâmico As funções de Estado
As variáveis intensivas e extensivas As Leis da Termodinâmica
A Energia
Teoria Cinética Molecular A Entropia
A Energia Livre de Gibbs
A termodinâmica interdisciplinar
Coordenador: Edson Minatti Protocolo: 202011905
Este certificado dispensa assinatura UFSC - PROEX
Campus Reitor João David Ferreira Lima Florianópolis - Santa Catarina - Brasil CNPJ: 83.899.526/0001-82
A autenticidade do documento pode ser verificada no site: http://autenticidade.ufsc.br, informando a chave: CERT-4406-9955-0428-0430
DECLARAÇÃO
O FGV Online, Programa de Educação a Distância da Fundação Getulio Vargas, confere a
JULIO CESAR LOPES BORGES
declaração de participação no curso autoinstrucional
SOCIOLOGIA
Nível de Atualização, com 30 horas.
Rio de Janeiro, sexta­feira, 8 de maio de 2020.
FGV Online
s/n: 6389805.387.OCWSOCEAD­01/2009­1DECLARAÇÃO
O FGV Online, Programa de Educação a Distância da Fundação Getulio Vargas, confere a
JULIO CESAR LOPES BORGES
declaração de participação no curso autoinstrucional
FILOSOFIA
Nível de Atualização, com 30 horas.
Rio de Janeiro, sexta­feira, 8 de maio de 2020.
FGV Online
s/n: 6383236.386.OCWFILEAD­01/2009­1
CERTIFICADO
A Escola Nacional de Administração Pública - Enap certifica que JULIO CESAR LOPES BORGES, nascido(a) em 23 de agosto de 1984, CPF 040.881.809-33, concluiu o curso Microeconomia (Turma JUL/2020), com início em 06/07/2020 e com carga-horária de 20 horas.
Diogo G. R. Costa Presidente
Escola Nacional de Administração Pública - Enap
HISTÓRICO DO PARTICIPANTE
Nome:
Julio Cesar lopes Borges
Curso:
Microeconomia
CPF:
040.881.809-33
Disponibilidade:
06/07/2020 a 05/08/2020
Data de Nascimento:
23/08/1984
Carga Horária:
20 horas
País de Nascimento:
Brasil
Nota Final:
95.71
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Consumo e produção
1.1 Benefícios dos consumidores
1.2 Custos de produção
1.3 Otimização da relação benefício-custo
1.4 Eficiência alocativa
1.5 Custo de oportunidade
2 Demanda, oferta e Sistema de Mercado
2.1 Lado da demanda
2.2 Lado da oferta
2.3 Mercado em equilíbrio
2.4 Excedentes
2.5 Mercado e eficiência alocativa
3 
Eficiência e equidade
3.1 Eficiência, eficácia e efetividade
3.2 Equidade e justiça social
3.3 Eficiência-necessidade-equidade
4 Economia do bem-estar
4.1 Bem-estar social e imperfeições do sistema de preços
4.2 Assimetria de informações
4.3 Poder de mercado
4.4 Bens públicos
4.5 Externalidades
5 Índices de inflação e correção monetária
5.1 Juros
5.2 Correção monetária
Certificado registrado na Escola Virtual.Gov - EV.G sob o código OCji3373720MtM4, em 13/07/2020 às 18:07 horas.
 	 
O presente certificado pode ter a sua validade comprovada acessando o QRCode à esquerda, ou, caso desejar, informando o código acima na opção Validação de Documentos no endereço https://www.escolavirtual.gov.br/.
A data de emissão pode ser anterior à data final do curso nos casos em que o participante alcançou os requisitos mínimos para aprovação antecipadamente.
CERTIFICADO
A Escola Nacional de Administração Pública - Enap certifica que JULIO CESAR LOPES BORGES, nascido(a) em 23 de agosto de 1984, CPF 040.881.809-33, concluiu o curso Macroeconomia (Turma JUN/2020), com início em 19/06/2020 e com carga-horária de 20 horas.
Diogo G. R. Costa Presidente
Escola Nacional de Administração Pública - Enap
HISTÓRICO DO PARTICIPANTE
Nome:
Julio Cesar lopes Borges
Curso:
Macroeconomia
CPF:
040.881.809-33
Disponibilidade:
19/06/2020 a 19/07/2020
Data de Nascimento:
23/08/1984
Carga Horária:
20 horas
País de Nascimento:
Brasil
Nota Final:
100
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Produto e Renda Nacional
1.1 Produto, renda, despesa
1.2 Economia fechada com governo
1.3 Economia aberta com governo
1.4 Produto agregado e matriz insumo-produto
2 Emprego, mercado de trabalho e distribuição de renda
2.1 Emprego e mercado de trabalho
2.2 Distribuição de renda
3 
Economia Aberta
3.1 Taxa de câmbio
3.2 Regimes cambiais
3.3 Balanço de pagamentos
4 Finanças públicas
4.1 Funções do governo
4.2 Classificação do dispêndio público
4.3 Tributação
4.4 Déficit público
4.5 Dívida pública
Certificado registrado na Escola Virtual.Gov - EV.G sob o código Ee6o32769255cFe, em 13/07/2020 às 17:07 horas.
O presente certificado pode ter a sua validade comprovada acessando o QRCode à esquerda, ou, caso desejar, informando o código acima na opção Validação de Documentos no endereço https://www.escolavirtual.gov.br/.
A data de emissão pode ser anterior à data final do curso nos casos em que o participante alcançou os requisitos mínimos para aprovação antecipadamente.
Certificado conferido a
Julio Cesar Lopes Borges
por ter concluído satisfatoriamente o programa, com carga horária online de 40 horas.
Ribeirão Preto, 7 de agosto de 2020.
5f2da967-1bb4-4acb-977a-9ee80a64a06b
CERTIFICADO
A Escola Nacional de Administração Pública - Enap certifica que JULIO CESAR LOPES BORGES, nascido(a) em 23 de agosto de 1984, CPF 040.881.809-33, concluiu o curso Matemática Financeira (Turma AGO/2020), com início em 11/08/2020 e com carga-horária de 20 horas.
Diogo G. R. Costa Presidente
Escola Nacional de Administração Pública - Enap
HISTÓRICO DO PARTICIPANTE
Nome:
Julio Cesar lopes Borges
Curso:
Matemática Financeira
CPF:
040.881.809-33
Disponibilidade:
11/08/2020 a 10/09/2020
Data de Nascimento:
23/08/1984
Carga Horária:
20 horas
País de Nascimento:
Brasil
Nota Final:
73
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Taxa de juros
1.1 Juros simples
1.2 Juros compostos
1.3 Equivalência e proporcionalidade
1.4 Taxas nominal e efetiva
2 Fluxo de caixa e valor presente
2.1 Valor presente
2.2 Valor futuro
2.3 Diagrama de fluxo de caixa
3 
Técnicas e Cálculos para avaliação de investimentos e projetos
3.1 Análise de investimento
3.2 Valor Presente Líquido (VPL)
3.3 Valor Futuro Líquido (VFL)
3.4 Taxa Interna de Retorno (TIR)
3.5 Índice de Rentabilidade (IRT)
3.6 Método Payback (PB)
Certificado registrado na Escola Virtual.Gov - EV.G sob o código wMZe356560922eq. Este certificado foi gerado em 11/08/2020 às 23:08 horas.
O presente certificado pode ter a sua validade comprovada acessando o QRCode à esquerda, ou, caso desejar, informando o código acima na opção Validação de Documentos no endereço https://www.escolavirtual.gov.br/.
A data de emissão pode ser anterior à data final do curso nos casos em que o participante alcançou os requisitos mínimos para aprovação antecipadamente.

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