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PROJETO INTEGRADOR 2 - LUCAS GAMA - TENTATIVA 2 (2)

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Equipamentos e ações educativas
	Passo 1 – Informações sobre a empresa escolhida
	Nome da empresa:		L Gama Serviços Log
	Área de atuação:		Comércio
	Segmento de atuação:		Varejo
	Número total de funcionários:		79
	Passo 2 – Identificação de equipamentos e normativas utilizados para realização de medições quantitativas
	Nome do setor	Fator de risco identificado	Classificação do fator de risco	Equipamento utilizado para avaliação quantitativa	Norma ou método utilizado para avaliação quantitativa
	Portaria	Postura inadequada	Ergonômico	NA	NA
	SEGURANÇA / VIGILANTE	Movimentação de carga manual, Postura Inadequada, Ruído, Vibração de corpo inteiro, queda e atropelamento	Ergonômico, Físico e Acidente	
Para Ruído: Decibelímetro 
Para Vibração: Acelerômetro do tipo triaxial.	
Para Ruído: NR-15 Anexo1. De acordo com essa norma Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão
sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
Para Vibração NR-9 Anexo I / NHO 09: Utilizar um tipo de aparelho chamado acelerômetro triaxial e medir as vibrações em três direções diferentes, seguindo um sistema de coordenadas. É importante fazer as medições nas três direções ao mesmo tempo para obter resultados precisos.
	SETOR DE CONTROLE E CARREGAMENTO DE BATERIAS DE TRANSPALETEIRAS E EMPILHADEIRAS	Ruído intermitente, atropelamento	Ergonômico, Químico, Físico e Acidente	Para Ruído: Decibelímetro
	Para Ruído: NR-15 Anexo1 / NHO 01.A avaliação deverá ser feita através da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parametros represnetativos da exposição diária do trabalhador.A avaliação deve ser realizada utilizando-se de medidores integradores de uso pessoal, fixados no trabalhador.
	Manutenção Predial	 Exposição à Ruído intermitente; Vibração de corpo inteiro. Manutenção em equipamentos de manuseio, ácido, graxa. Operação e manutenção em redes elétricas de baixa e média tensão, trabalho em altura, trabalho em espaço confinado; movimentação de cargas com auxílio de talhas, guindastes e empilhadeiras. 	Ergonômico, Químico, Físico e Acidente	Para Ruído: Decibelímetro
Para óleos e graxas: NA (produto não volátil)
	Para Ruído: NR-15 Anexo1. De acordo com essa norma Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB). As leituras devem ser feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
NR-15 Anexo 12. Para avaliar a exposição ao agente químico, será necessária uma avaliação completa da jornada de trabalho, que pode requerer a coleta de múltiplas amostras, devido ao limite do tipo média ponderada. Além disso, será necessário um calibrador padrão primário para ajustar a vazão da bomba.
	Manutenção Mecânica	 Exposição à ruídos automotivos; Manutenção em equipamentos com graxa, óleo, lubrificantes, solventes e combustível; Manuseio de peças, corte, esmagamento, explosão de pneu	Ergonômico, Químico, Físico e Acidente	Para Ruído: Decibelímetro
Para óleos e graxas: NA (produto não volátil)
	Para Ruído: NR-15 Anexo1. De acordo com essa norma Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão
sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
	SETOR DE TRANSPORTE RODOVIARIO	Postura, Vibração de corpo inteiro, soterramento, afundamento de solo, possíveis acidentes de trânsito e de percurso na rotina de trabalho	Ergonômico, Físico e Acidente	Para Vibração: Acelerômetro do tipo triaxial.	Para Vibração NR-9 Anexo I: Utilizar um tipo de aparelho chamado acelerômetro triaxial e medir as vibrações em três direções diferentes, seguindo um sistema de coordenadas. É importante fazer as medições nas três direções ao mesmo tempo para obter resultados precisos.
	Refeitório	Exposição ao calor e umidade, possibilididades de corte, piso escorregadio, queimaduras, acesso à produtos químicos de limpeza.	Ergonômico, Físico, Químico e Acidente	Para Calor: Monitor de IBUTG (Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo) 	NHO-06 e NR-9 Anexo III. Para avaliar o calor nos locais de trabalho, é necessário utilizar um conjunto de termômetros que compõem o Medidor de Estresse Térmico. Embora equipamentos digitais possam ser empregados, é fundamental que atendam a certos requisitos, como possuir um Termômetro de Globo, Termômetro de Bulbo Úmido e um Termômetro de Bulbo Seco.
	ELEVADOR DE CARGAS	Postura Inadequada	Ergonômico 	NA	NA
	Faturamento	Postura, contato com público possibilitando a contaminação por vírus como a COVID-19	Ergonômico e Biológico	NA	NA
	Limpeza	Postura, Exposição à poeiras e ruídos, acesso à produtos químicos, possibilidade de contaminação, piso escorregadio	Ergonômico, físico, químico, biológico e Acidente	Para Ruído: Decibelímetro
Para Poeira: Bomba Gravimétrica c/ uso de separador de particulads (ciclone) para avaliar fração respirável
	Para Ruído: NR-15 Anexo1. De acordo com essa norma Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão
sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
NR-15 Anexo 12. Para avaliar a exposição ao agente químico, será necessária uma avaliação completa da jornada de trabalho, que pode requerer a coleta de múltiplas amostras, devido ao limite do tipo média ponderada. Além disso, será necessário um calibrador padrão primário para ajustar a vazão da bomba.
	Passo 4 – Identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor
	Nome do setor	Fator de risco identificado	Classificação do fator de risco	Ações educativas propostas
	Portaria	Postura inadequada	Ergonômico	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia, ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
	SEGURANÇA / VIGILANTE	Postura inadequada, exposição ao calor, possibilidade de queda na abertura dos baús das carretas.	Ergonômico, Físico e Acidente	 Treinamentos específicos: NR-35
Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
	SETOR DE CONTROLE E CARREGAMENTO DE BATERIAS DE TRANSPALETEIRAS E EMPILHADEIRAS	Ruído intermitente, Poeira, atropelamento, possiveis batidas contra baixas estruturas,degraus de escadas. Trabalho em espaço confinado.	Ergonômico, Físico, Químico e Acidente	Treinamentos específicos: NR-33
Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
Capacitação dos trabalhadores sobre os perigos associados aos produtos químicos utilizados no trabalho, a orientação sobre os procedimentos de segurança e armazenamento desses produtos, a identificação dos rótulos de segurança e a leitura das fichas de segurança do produto. Também é importante ensinar aos trabalhadores como utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como agir em caso de emergências químicas. As ações educativas devem ser realizadas periodicamente e adaptadas às necessidades específicas de cada setor e tipo de produto químico utilizado.
	Manutenção Predial	Movimentação manual de peças, postura inadequada. Exposição à Ruído intermitente; Vibração de corpo inteiro. Manutenção em equipamentos de manuseio de solda, óleos lubrificantes. Operação e manutenção em redes elétricas de baixa e média tensão, trabalho em altura, trabalho em espaço confinado; movimentação de cargas com apoio de guindastes e empilhadeiras. Exposição à poeira.	Ergonômico, Físico, Químico e Acidente	Treinamentos específicos: NR-35, NR-33 e NR-10
Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
Capacitação dos trabalhadores sobre os perigos associados aos produtos químicos utilizados no trabalho, a orientação sobre os procedimentos de segurança e armazenamento desses produtos, a identificação dos rótulos de segurança e a leitura das fichas de segurança do produto. Também é importante ensinar aos trabalhadores como utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como agir em caso de emergências químicas. As ações educativas devem ser realizadas periodicamente e adaptadas às necessidades específicas de cada setor e tipo de produto químico utilizado.
	Manutenção Mecânica	Movimentação manual de peças, postura inadequada. Exposição à ruídos automotivos; Manutenção em equipamentos com graxa, óleo, lubrificantes, solventes e combustível.	Ergonômico, Físico, Químico e Acidente	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
Capacitação dos trabalhadores sobre os perigos associados aos produtos químicos utilizados no trabalho, a orientação sobre os procedimentos de segurança e armazenamento desses produtos, a identificação dos rótulos de segurança e a leitura das fichas de segurança do produto. Também é importante ensinar aos trabalhadores como utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como agir em caso de emergências químicas. As ações educativas devem ser realizadas periodicamente e adaptadas às necessidades específicas de cada setor e tipo de produto químico utilizado.
	SETOR DE TRANSPORTE RODOVIARIO	Postura Inadequada; possibilidade de atropelamento quando em campo.	Ergonômico e Acidente	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
	Refeitório	Exposição ao calor e umidade, possibilididades de corte, piso escorregadio e queimaduras.	Ergonômico, Físico, Químico e Acidente	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informaçõessobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
Capacitação dos trabalhadores sobre os perigos associados aos produtos químicos utilizados no trabalho, a orientação sobre os procedimentos de segurança e armazenamento desses produtos, a identificação dos rótulos de segurança e a leitura das fichas de segurança do produto. Também é importante ensinar aos trabalhadores como utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como agir em caso de emergências químicas. As ações educativas devem ser realizadas periodicamente e adaptadas às necessidades específicas de cada setor e tipo de produto químico utilizado.
	Faturamento	Postura inadequada, possível contaminação haja vista o contato com motoristas de diversas regiões do Brasil.	Ergonômico e Biológico	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
 Informar os trabalhadores sobre os perigos de exposição a agentes biológicos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, e promover medidas preventivas para minimizar os riscos à saúde. Treinamentos sobre as formas de transmissão de doenças, medidas de higiene pessoal, uso de equipamentos de proteção individual, cuidados com a limpeza e orientações dos locais de trabalho e orientações sobre o descarte de materiais infectados.
	Limpeza	Postura, Exposição à poeiras e ruídos, contaminação em decorrência de resíduos sólidos/liquidos.	Ergonômico, físico, químico, biológico e Acidente	Fornecer treinamentos e palestras sobre a importância da ergonomia; ensinar técnicas corretas de postura e movimentação, incentivar pausas regulares e exercícios de alongamento, promover a conscientização sobre os riscos e sintomas de lesões por esforço repetitivo (LER), fornecer informações sobre a correta regulagem de equipamentos e mobilidade de trabalho, e estimular a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de lesões relacionadas à ergonomia.
Conscientização dos trabalhadores sobre a importância de manter-se hidratado e realizar pausas para descanso em ambientes frescos, além de utilizar equipamentos de proteção individual adequados. Também é necessário fornecer treinamentos específicos sobre os riscos da exposição ao calor e como prevenir danos à saúde, bem como monitorar a temperatura e umidade do ambiente de trabalho e implementar medidas para reduzir o impacto do calor, como ventilação adequada e uso de equipamentos de resfriamento .
Identificação e avaliação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, implementação de medidas preventivas como a utilização de equipamentos de proteção individual, sinalização adequada e práticas seguras de trabalho. É importante também promover uma cultura de segurança e incentivar a participação ativa dos colaboradores na identificação e prevenção de acidentes de acidentes.
Capacitação dos trabalhadores sobre os perigos associados aos produtos químicos utilizados no trabalho, a orientação sobre os procedimentos de segurança e armazenamento desses produtos, a identificação dos rótulos de segurança e a leitura das fichas de segurança do produto. Também é importante ensinar aos trabalhadores como utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como agir em caso de emergências químicas. As ações educativas devem ser realizadas periodicamente e adaptadas às necessidades específicas de cada setor e tipo de produto químico utilizado.
 Informar os trabalhadores sobre os perigos de exposição a agentes biológicos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, e promover medidas preventivas para minimizar os riscos à saúde. Treinamentos sobre as formas de transmissão de doenças, medidas de higiene pessoal, uso de equipamentos de proteção individual, cuidados com a limpeza e orientações dos locais de trabalho e orientações sobre o descarte de materiais infectados.
&"-,Negrito"&14&UProjeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas	
Emissão da CAT.
					Projeto Integrador II
Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)
			Relato do acidente ocorrido na empresa:
			O vigilante foi abrir a porta do baú do caminhão pra verificar o que havia dentro e no momento em que a porta estava abrindo, o mesmo se distraiu e a porta prensou sua mão direita fazendo com que a mesma ficasse presa e em seguida vindo a inchar.
			I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
			1 - Emitente:
			[X ] Empregador [ ] Empregador doméstico [ ] Tomador de serviço avulso ou órgão gestor de mão de obra
			[ ] Sindicato [ ] Trabalhador [ ] Dependentes [ ]Médico [ ] Autoridade Pública
			2- Tipo de CAT:
			[X ] Inicial [ ] Reabertura [ ] Comunicação de óbito
			3 - Inciativa da CAT:
			[ X] Iniciativa do empregador
			[ ] Ordem judicial
			[ ] Determinação de órgão fiscalizador
			4 - Fonte do Cadastramento: [ X ] eSocial [ ] CatWeb
			5 - Número da CAT: 1.2.0000000027056401800
			6 - Número do recibo do evento no eSocial da CAT de origem (somente deve ser preenchido em caso de retificação ou exclusão)
			II - EMITENTE
			EMPREGADOR
			7- Razão Social / Nome: L Gama Serviços Log
			8- Tipo		9- Número de Inscrição: 000.000.000/0001					10- CNAE: 4712-1/00
			[ X] CNPJ - [ ] CNO - [ ] CAEPF - [ ] CPF
			ACIDENTADO
			11 - Nome: Lucas Gama
			12 - CPF: 
			13 - Data de Nascimento:		14 - Sexo		15 - Estado Civil
			1/24/91		[X ] Masculino [ ] Feminino		[ ] Solteiro [ X] Casado [ ] Viúvo [ ] Divorciado [ ] Separado
			16 - CBO (consulte)
				
9410-05
			17 - Filiação à Previdência Social						18 - Áreas
			[X ] Empregado [ ] Empregado doméstico [ ] Trabalhador Avulso [ ] Segurado Especial						[ ] Urbana [X ] Rural
			ACIDENTE OU DOENÇA
			19 - Data do Acidente 	20 - Hora do Acidente 		21 - Após quantas horas de trabalho? 		22 - Tipo			23 - Houve afastamento?
			4/18/23	12h		6h		1 - Típico [X] 2 - Doença [ ] 3 - Trajeto [ ]			[X ]Sim [ ]Não
			24 - Último dia trabalhado : 	25 - Local do acidente 		26 - Especificação do local do acidente 		27 - CNPJ/CAEPF/ CNO do local do acidente (somente se acidente ocorreu no Brasil) 			28 - UF (somente se acidente ocorreu no Brasil) 
			4/18/23	Empresa L Gama Serviços Log		SEGURANÇA/VIGILANCIA		000.000.000/0001			SP
			29 - Munícipio do local do acidente (somente se acidente ocorreu no Brasil) 	30 - País 	31 - Parte do corpo atingida 		32 - Agente causador				33 - Lateralidade
											[ ] Não aplicável [ ] Esquerda [ X] Direita [ ] Ambas
			Ribeirão Preto	Brasil	MãoBaú / Porta de caminhão
			34 - Descrição da situação geradora do acidente ou doença. 					35 - Houve registro policial?
			Abertura de porta do caminhão. Mão Prensada no baú.					[ ]Sim [ X ]Não
			36 - Houve morte?					37 - Data do óbito: NA
			[ ] Sim [ X ]Não
			38 - Observações: NA
			39 - Data do Recebimento: 19/04/2023
			III - INFORMAÇÕES DO ATESTADO MÉDICO
			ATENDIMENTO
			40 - Data 18/04/2023				41 - Hora 13:30
			42 - Houve internação? 			43 - Provável duração do tratamento (dias) 
10				44 - Deverá o acidentado afastar-se do trabalho durante o tratamento?
			[ ] Sim [ X]Não							[X ] Sim [ ] Não
			LESÃO
			45 - Descrição e natureza da lesão: Traumatismo superficial de punho e mão.
			DIAGNÓSTICO
			46 - Diagnóstico provável: Luxação local, inchaço - Mão direita						47 - CID-S60
			48 - Local e Data 19/04/2023						49 - Nome do médico, CRM e UF 
LOURIVAL DA GAMA, 15458 SP
			50 - Observações: Todos os dados e informações são fictícios
			A COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE É OBRIGATÓRIA, MESMO NO CASO EM QUE NÃO HAJA AFASTAMENTO DO TRABALHO.
			FORMULÁRIO ASSINADO ELETRONICAMENTE - DISPENSA ASSINATURA E CARIMBO
			OBS¹: ESTE DOCUMENTO FOI ADAPTADO DO MODELO ORIGINAL DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, PARA FINS DIDÁTICOS. 
OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM INFORMAÇÕES VERDADEIRAS DEVENDO UTILIZAR O MODELO DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTitulo.jsf;jsessionid=558F463AAA7C250272CADBA217F63A86.node1
Instruções de preenchimento CAT
	Quadro I – Emitente
	I.1 – Informações relativas ao emitente
	Campo 1. Emitente – Assinalar com um "x" a descrição que especifica o responsável pela emissão da CAT.
	Campo 2. Tipo de CAT – Assinalar com um "x" o tipo de CAT que está sendo emitido, sendo:
	1. inicial: refere-se à primeira comunicação do acidente ou da doença do trabalho;
	2. reabertura: quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento da lesão;
	3. comunicação de óbito: refere-se à comunicação do óbito, em decorrência de acidente do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial;
	Campo 7. Razão Social/Nome – Informar a denominação da empresa empregadora.
	Obs.: deve-se informar o nome do acidentado, quando este for segurado especial.
	Campo 10. CNAE – Informar o código relativo à atividade principal do estabelecimento, em conformidade com aquela que determina o grau de risco para fins de contribuição para os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. O código CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) encontra-se no documento/cartão do CNPJ da empresa. (Caso não tenha acesso ao cartão, pode fazer uma busca livre pelo CNAE do segmento estudado.)
	Obs.: no caso de segurado especial, o campo poderá ficar em branco.
	I.2 – Informações relativas ao acidentado
	Campo 11. Nome – Informar o nome completo do acidentado, sem abreviaturas (não precisa ser real, pode ser fictício)
	Campo 13. Data de nascimento – Informar a data completa de nascimento do acidentado, utilizando a forma (DD/MM/AAAA) (não precisa ser real, pode ser fictício).
	Campo 14. Sexo – Informar o sexo do acidentado, selecionando com um "x".
	Campo 15. Estado civil – Assinalar com um "x" o estado civil do acidentado.
	Campo 16. CBO – Informar o código da ocupação do campo 25 do Código Brasileiro de Ocupação – CBO.
	Campo 17. Filiação à Previdência Social – Assinalar com um "x" o tipo de filiação do segurado.
	Campo 18. Área – Informar a natureza da prestação de serviço, se urbana ou rural.
	I.3 – Informações relativas ao acidente ou à doença
	Campo 19. Data do acidente – Informar a data em que o acidente ocorreu. No caso de doença, informar como data do acidente a da conclusão do diagnóstico ou a do início da incapacidade laborativa, devendo ser consignada aquela que ocorrer primeiro. A data deverá ser completa, utilizando quatro dígitos para o ano. Exemplo: 23/11/1998.
	Campo 20. Hora do acidente – Informar a hora da ocorrência do acidente, utilizando quatro dígitos (Exemplo: 10:45). No caso de doença, o campo deverá ficar em branco.
	Campo 21. Após quantas horas de trabalho? – Informar o número de horas decorridas desde o início da jornada de trabalho até o momento do acidente. No caso de doença, o campo deverá ficar em branco.
	Campo 22. Tipo – Assinalar com um "x" o tipo de acidente ocorrido: típico, doença ou trajeto.
	Campo 23. Houve afastamento? – Informar se houve ou não afastamento do trabalho.
	Obs.: é importante ressaltar que a CAT deverá ser emitida para todo acidente ou toda doença relacionados ao trabalho, ainda que não haja afastamento ou incapacidade.
	Campo 24. Último dia trabalhado – Informar a data do último dia em que efetivamente houve trabalho do acidentado, ainda que a jornada não tenha sido completa. Exemplo: 23/11/1998.
	Campo 25. Local do acidente – Informar o local onde ocorreu o acidente, sendo:
	1. em estabelecimento da empregadora;
	2. em empresa onde a empregadora presta serviço;
	3. em via pública;
	4. em área rural;
	5. outros.
	Obs.: no caso 2, informar o nome e o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente ou a doença.
	Campo 26. Especificação do local do acidente – Informar de maneira clara e precisa o local onde ocorreu o acidente (Exemplo: pátio, rampa de acesso, posto de trabalho, nome da rua, etc.).
	Campo 28. UF – Informar a Unidade da Federação onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional.
	Campo 29. Município do local do acidente – Informar o nome do município onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional.
	Campo 30. Informar o País onde ocorreu o acidente ou a doença
	Campo 31. Parte(s) do corpo atingida(s) - Exemplos: Crânio, braço, nariz, olho, etc.
	Campo 32. Agente causador - Informar o agente diretamente relacionado ao acidente, podendo ser máquina, equipamento ou ferramenta, como uma prensa ou uma injetora de plásticos; ou produtos químicos, agentes físicos ou biológicos como benzeno, sílica, ruído ou salmonela. Pode ainda ser consignada uma situação específica como queda, choque elétrico, atropelamento. 
	Campo 33. deverá ser especificado o lado atingido
	Campo 34. Descrição da situação geradora do acidente ou doença – informar a situação ou a atividade de trabalho desenvolvida pelo acidentado e por outros diretamente relacionados ao acidente. Tratando-se de acidente de trajeto,
especificar o deslocamento e informar se o percurso foi ou não alterado ou
interrompido por motivos alheios ao trabalho.
	Campo 35. Houve registro policial?
	Campo 36. Houve morte? – O campo deverá constar "sim" sempre que tenha havido morte em tempo anterior ao do preenchimento da CAT, independentemente de ter ocorrido na hora ou após o acidente.
	Obs.: quando houver morte decorrente do acidente ou doença, após a emissão da CAT inicial, a empresa deverá emitir CAT para a comunicação de óbito. Nesse caso, deverá ser anexada cópia da certidão de óbito.
	Campo 37. Data do óbito
	OBS¹: ESTE DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO FOI ADAPTADO PARA FINS DIDÁTICOS.

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