Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 DP – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA NORMA REGULAMENTADORA NR17 ERGONOMIA BAURU/SP SETEMBRO/2021 2 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 03 2 - OBJETIVOS 04 2.1 - Objetivo Geral 04 2.2 - Objetivo Específico 04 3 - JUSTIFICATIVA 05 4 - DESENVOLVIMENTO 06 5 - CONCLUSÃO 18 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 3 1 - INTRODUÇAO A Ergonomia é a ciência que trata da interação do homem com o seu meio de trabalho, bem como todos os componentes envolvidos naquele ambiente, e tem como finalidade a adequação do posto de trabalho às funções realizadas pelo trabalhador, visando sempre melhorar as condições, propiciando segurança, bem- estar e menos riscos à saúde. (Corrêa e Boletti, 2015) Segundo Abrahão et al. (2009), a ergonomia tem por objetivo modificar o trabalho, de forma geral, adaptando-o as limitações e necessidades do ser humano. E nessa busca de transformação do trabalho com os processos de automação definidos atualmente, se estabelece uma nova relação do trabalho com o ser humano, que antes executava a tarefa e agora passa a ser o controlador do processo. Entretanto, mesmo em atividades com alto grau de automação, ainda se encontra o indivíduo realizando tarefas repetitivas e de forma intensa, visto que as mudanças tecnológicas também trouxeram intensificações no trabalho, o que acarreta problemas de saúde ao trabalhador. Por outro lado, a divisão do trabalho com a máquina tornou as pessoas mais propensas ao sedentarismo e a altos níveis de estresse, o que agregado ao ritmo de trabalho e longas jornadas, pode provocar doenças ocupacionais como Lesão por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) (REVISTA PROTEÇÃO, 2016). De acordo com o estudo de Alves et al. (2014) sobre postura ergonômica do profissional de ensino educacional, problemas músculo- esqueléticos e doenças osteomusculares são de grande preocupação, pois se referem diretamente a situação de trabalho e saúde dos profissionais, o que impacta na qualidade de vida dos mesmos. O estudo ainda afirma que muitas organizações, bem como o setor escolar, ainda não oferecem aos trabalhadores condições de trabalho adequadas ergonomicamente, o que gera inconformidade com o estabelecido na NR-17. Visando o propósito de diminuir o índice de doenças ocupacionais, conforto, eficiência e principalmente segurança, a Norma Regulamentadora 17 tem por ordem estabelecer parâmetros que possibilitem a adaptação entre as características psicofisiológicas dos indivíduos com as condições de trabalho. (MANUAL NR 17, 2002). 4 2 - OBJETIVOS 2.1 - OBJETIVO GERAL Informar as diretrizes técnicas que estabelece as condições de trabalho, através de análise ergonômica do posto de trabalho e da observação de atividades comumente realizadas no dia a dia. 2.2 - OBJETIVOS ESPECIFICOS Analisar os postos e condições de trabalho, apresentar métodos de prevenção contra os riscos ergonômicos. 5 3- JUSTIFICATIVA No Brasil, as Normas Regulamentadoras, também conhecidas como NR, regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho. Essas normas são citadas no Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Os Serviços foram aprovadas pela Portaria N ° 3.214, 8 de junho de 1978, são de observância obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT e são periodicamente revisadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 6 4 - DESENVOLVIMENTO ERGONOMIA A palavra ergonomia tem origem grega em que ergon significa trabalho e normos que significa regras, podendo ser definida como um agregado de conhecimentos em relação ao desempenho de um indivíduo em sua atividade, aplicando-se em tarefas, maquinário, equipamentos e sistemas produtivos (LAVILLE, 1997). Segundo a Associação Brasileira de Ergonomia, a ergonomia é definida como o estudo da interação do homem-máquina, bem como a tecnologia envolvida no ambiente, a organização e projetos que buscam a melhora do ambiente de trabalho, gerando ao trabalhador segurança, bem-estar, eficiência das atividades e conforto (ABERGO, 2002). A ergonomia é basicamente o estudo entre a adaptação do trabalho ao ser humano, abrangendo equipamentos e aspectos do ambiente de trabalho e sua programação e controle para a produção dos resultados almejados (IIDA, 1997). Segundo Brandão et al. (2008) a ergonomia tem como objetivo enaltecer a produtividade juntamente com os conceitos de bem-estar, qualidade e eficácia, minimizando os agentes nocivos ao ser humano, e melhorando consequentemente a adaptação ao trabalho. Já para Corrêa e Boletti (2015), a ergonomia busca basicamente uma adequação do trabalho às necessidades do trabalhador, buscando melhorar sempre as condições de trabalho e minimizar desconfortos e doenças relativos às funções desempenhadas, que muitas vezes exigem longos períodos em uma mesma posição, movimentos e esforços repetitivos e postura inadequadas. SEGURANÇA DO TRABALHO Para Wachowicz (2012) a segurança do trabalho pode ser definida como sendo um conjunto de ações voltadas para evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais ou reduzi-los, visando o bem-estar do trabalhador e também sua segurança. Segundo Barsano e Barbosa (2012), a segurança do trabalho é um aglomerado de normas sistemáticas que são consideradas a fim de se evitar 7 acidentes enquanto o trabalhador executa uma atividade, e tem por objetivo também, o enfoque na integridade física do indivíduo, reduzindo fatores desenvolvedores de acidentes de trabalho. Já Mattos e Másculo (2011) afirmam que a segurança do trabalho é caracterizada como uma disciplina que tem base no estudo para aplicar soluções voltadas para a saúde e segurança do trabalhador, bem como prevenção de acidentes, doenças ocupacionais e outros fatores nocivos ao mesmo. Ainda segundo Mattos e Másculo (2011), na antiguidade eram poucos os que davam importância sobre o estudo da segurança do trabalho, sendo até a Idade Média gerado pouco conhecimento a respeito do assunto, que ao que tudo indica só ganhou importância após a Revolução Industrial (no final do século XVIII). Surgindo assim, a partir do século XIX teorias que buscavam a explicação para acidentes de trabalho, dando início no vínculo saúde do trabalho e constituindo o termo conhecido hoje como Higiene e Segurança do Trabalho (HST). Wachowicz (2012) diz que só em 1833 surgiram de forma gradativa melhores condições de trabalho, que culminaram em aumento da produtividade e favoreceram movimentos dentro das fábricas em prol da saúde do trabalhador, aparecendo assim a imagem do médico do trabalho, que pretendia uma ação preventiva à saúde ocupacional com exames admissionais e periódicos. Silva et al. (2009) conclui que no Brasil no ano de 2004, com intervenção do Ministério da Previdência Social (MPS), o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foi que surgiu uma política de segurança e saúde nacional direcionada ao trabalhador. RISCOS ERGONÔMICOS De acordo com Giddens (2000), o risco é definido como perigo, sendo utilizado para afirmar aspectos negativos e não desejados. Ele também realça que atualmente o risco não está tão associado a probabilidades estatísticas. Já para Cidade (2005) o risco é conceituado como a probabilidade do acontecimento de uma situação perigosa, ocasionando desconfortos e até exposição que possam lesionar ou colocar a vida do indivíduo comprometida. Segundo a Norma Regulamentadora 17, os riscos ergonômicossão riscos opositores às técnicas de ergonomia, que colocam que o ambiente de trabalho se 8 adapte ao homem. Os riscos ergonômicos estão ligados principalmente a fatores do ambiente e fatores psicológicos (BRASIL, 2016). Segundo Assunção e Lima (2003), os riscos ergonômicos são aqueles que de alguma maneira possam afetar a saúde do indivíduo, física ou mental, ocasionando posteriormente alguma doença ou mesmo um desconforto. Estes riscos podem ser: esforço físico intenso, postura inadequada, trabalho monótono e de movimentos repetitivos. DOENÇAS OCUPACIONAIS A doença ocupacional é aquela produzida ou desenvolvida pelo exercício do trabalho em uma atividade específica, sendo, portanto, doença decorrente e ligada diretamente ao exercício da função profissional. Estas doenças causam distúrbios e lesões como a LER e DORT (MONTEIRO; BERTAGNI, 2000). Mendes e Casarotto (1998) realçam o fato de que as LER e DORT representam um grande problema no que diz respeito à saúde ocupacional, frisando o aumento intenso na ocorrência destas doenças ocupacionais. De acordo com Codo e Almeida (1998) as doenças LER/DORT são denominações de doenças que afetam os músculos, sinovias, nervos, tendões e ligamentos como a tenossinovite, tendinite e bursite e que afligem principalmente pescoço e membros superiores. Variáveis na organização do trabalho como ritmo acelerado e intenso de trabalho, movimentos repetitivos, levantamento e transporte de carga, mobiliário, equipamentos, pausas escassas e exigência pela empresa por produtividade e eficiência são indicadores de causas de LER e DORT (BRASIL, 2001). Segundo Barreto Júnior et al. (2013) definiu-se por LER em 1991, pela Norma Técnica de Avaliação de Incapacidade, pelo Ministério da Previdência Social (MPS), afecções caracterizadas nos membros superiores, pescoço e região escapular. E o termo DORT, partindo de uma revisão da mesma norma em 1997. NORMA REGULAMENTADORA 17 Segundo Bitencourt e Lemos (2016) para dar apoio ao trabalhador quanto à segurança e ambiente de trabalho, a ergonomia possui um conjunto de normas definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo a NR-17, a norma regulamentadora que aborda a ergonomia e estabelece parâmetros que 9 possibilitem a adaptação entre as características psicofisiológicas do homem às condições de trabalho. Silva et al. (2009) afirma que as normas regulamentadoras definidas pelo Ministério do Trabalho devem ser obrigatoriamente seguidas pelas empresas, tanto públicas quanto privadas, bem como órgãos públicos e outros órgãos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, que de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho tenham empregados. A NR- 17 tem por objetivo definir a ergonomia como grande importância no que diz respeito à saúde e segurança dos trabalhadores, assim como manter a produtividade dentro das empresas (MANUAL NR 17, 2002). Dentro dos parâmetros que a NR-17 estabelece, se faz presente fatores relacionados a condições de ambiente do trabalho, equipamentos, mobiliário, instrumentos, levantamento e transporte de carga. É importante salientar que estes fatores necessitam estar em conformidade com a NR-17, atendendo assim às questões de segurança estabelecidas (MANUAL SOBRE ERGONOMIA, 2001). ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO O Manual de Aplicação da NR-17 (2002) define a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) como um processo de participação de uma equipe construtiva para uma busca em solucionar algum problema, exigindo de todos os conhecimentos da função, da atividade para realizá-la e dos obstáculos enfrentados para o alcance de desempenho e produtividade. Para Vidal (2008) a Análise Ergonômica do Trabalho é conjunto que envolve análises sistemáticas gerais que permitem um modelo da condição de trabalho operante do indivíduo, considerando diversos fatores: ambientais, sociais, técnicos, humanos e organizacionais. Segundo Ilda (2005), a Análise Ergonômica do Trabalho procura a aplicação dos conhecimentos da área de ergonomia para analisar, detectar e sugerir ações corretivas dentro do posto de trabalho. Enquanto que para isso o profissional em ergonomia para êxito de seus objetivos, necessita do estudo de vários aspectos no que se refere ao comportamento do ser humano no trabalho e a outros componentes como a 10 máquina, a organização, o ambiente, a informação e as respectivas consequências advindas do trabalho. De acordo com Santos e Fialho (1997) a análise ergonômica do trabalho divide-se em análise da demanda, quando o problema é definido para a investigação com os envolvidos; análise da tarefa, define a função que o trabalhador deve realizar, as condições do ambiente e da organização; análise das atividades, retrata o trabalhador realizando o trabalho, o seu comportamento. CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO O posto de trabalho define-se pelo vínculo do homem com a máquina no seu ambiente, uma vez que o homem se utiliza de equipamentos para a execução de sua função dentro do ambiente de trabalho ao qual está inserido. E a análise do posto de trabalho diz respeito a essa interação. Sendo assim, o bom desempenho de um trabalhador está correlacionado com as condições presentes em seu posto (IIDA, 2005). A organização do trabalho é de suma importância, a fim de impor elementos que possibilitem melhores condições de trabalho e que maximizem a produtividade, protegendo ao mesmo tempo fisicamente e psicologicamente o trabalhador. Sendo dever da organização manter as condições de trabalho em conformidade com a norma regulamentadora 17 (MANUAL NR 17, 2002). De acordo com Martins e Laugeni (2006), o local de trabalho e o trabalho é que devem ser adaptados ao homem. Nessa perspectiva, as empresas precisam oferecer aos trabalhadores postos de trabalhos com condições adequadas que propiciem um desempenho eficiente e produtivo, além de um ambiente confortável e seguro. Barsano e Barbosa (2012) afirmam que as condições no ambiente interferem diretamente no trabalho desempenhado, sendo de grande importância que fatores como iluminação, temperatura, ruídos e o posto de trabalho estejam adequados às características dos trabalhadores. A lâmpada foi uma das invenções que mais contribuíram para o aumento da produtividade humana. Quando há um correto planejamento da iluminação, o 11 trabalhador consegue ser produtivo e torna menor a chance de acidentes (IID A, 2005). De acordo com Ribeiro (2009), a iluminação pode ser artificial ou natural. A iluminação artificial é ajustada conforme a necessidade e é fácil de se manipular. Para a realização de tarefas é preciso uma iluminação adequada que permita boa visão e imagens detalhadas. A falta de luz ou o excesso da mesma provocam cansaço aos olhos. Segundo a NR- 17, item 5.2, locais de trabalho em que há tarefas passívei s de concentração intelectual, como na sala de aula, os índices considerados ideais de temperatura são entre 20ºC e 23ºC. A umidade do ar deve ser igual ou superior a 40% (BRASIL, 2016). Ilda (2005) define os ruídos como, sendo som indesejável que não contribui beneficamente durante a realização de atividades laborais. O nível de ruídos de acordo com a norma NBR-10152, registrada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial), estabelece um limite de 50 dB para as salas de aulas. Sendo que este é considerado o valor máximo para que não ocorra danos à saúde (BRASIL, 2016). De acordo com a NBR 13966, a mesa de trabalho deve seguir as seguintes dimensões em centímetros: altura de no mínimo 72 cm e máxima de 75 cm; largura de no mínimo 80 cm; e profundidade de no mínimo 60 cm. (MANUAL NR 17, 2002). Ainda de acordo com o Manual NR-17 (2002), o item 17.3.3 estabelece que os assentos devem possuir altura ajustável, encostos, borda arredonda na parte frontal e base com pouca ou nenhumaconformação. GINÁSTICA LABORAL A ginástica laboral é uma sequência de exercícios praticados no ambiente de trabalho, com o objetivo de prevenir lesões e proporcionar ao trabalhador bem- estar e deve ser realizado com instruções de um profissional competente, geralmente um professor de educação física (MANUAL SOBRE ERGONOMIA, 2001). 12 A ginástica laboral não cansa o funcionário, pois esta dura pouco tempo, normalmente poucos minutos. Essa prática visa a redução de acidentes de trabalho, o aumento da disposição para o trabalho, prevenir certas doenças, e ainda a correção de posturas incorretas. (LIMA, 2007) Cañete (2001) afirma que a ginástica laboral é classificada em três categorias: a ginástica preparatória, a ginástica compensatória e a ginástica corretiva. • Ginástica preparatória- é realizada antes das atividades laborais, com duração de 5 a 10 minutos aproximadamente, sendo executado uma sequência de exercícios para alongamento e aquecimento do corpo. • Ginástica compensatória- é realizada durante a jornada de trabalho, sendo executado exercícios para descontrair os músculos, no intuito de diminuir o cansaço e prevenir possíveis lesões. • Ginástica corretiva- é realizada também durante a jornada de trabalho, nas pausas por exemplo, e tem por finalidade recompor a função muscular. Oliveira (2006) cita que a prática da ginástica laboral traz benefícios tanto para o funcionário como para a empresa, previne as LER/DORT e ainda melhora algumas dores e desconfortos, propiciando então, bem-estar físico e mental e também relacionamentos interpessoais. 13 5 - CONCLUSÃO Todas as empresas devem seguir as normas que são ligadas à saúde e segurança do trabalho, como a NR 17. Assim, é importante destacar para a empresa que é de sua responsabilidade manter seus ambientes de trabalho dentro dos padrões estabelecidos nas normas regulamentadoras. A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é um ferramenta de extrema importância para a Ergonomia, onde avalia-se as atividades desenvolvidas pelo colaborador, como são executadas, o ambiente geral que engloba o posto de trabalho e ainda conta com a interação dos próprios trabalhadores, que podem levantar suas queixas e sugestões, e assim, torna-se possível a análise do trabalho como um todo, de forma que seja alcançado o objetivo principal da ergonomia, a adaptação do trabalho aos limites e necessidades do ser humano. 14 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABERGO, Associação Brasileira de Ergonomia. O que é Ergonomia? Disponível em: <http://www.abergo.org.br>. Acesso em 16 de setembro de 2021. ABRAHÃO, J.; SZNELWAR, L.; SILVINO, A.; SARMET, M.; PINHO, D. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. 1. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. ALVES, C. S.; ARAÚJO, M. M.; AGUIAR, C. H. A. Postura Ergonômica do Profissional Docente: um estudo de caso do centro de atenção integrada à criança e ao adolescente (CAIC) Senador Carlos Jereissati, em Russas-CE. Ceará. 2014. ASSUNÇÃO, A. A.; LIMA, F.P.A. A Contribuição da Ergonomia para a identificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. BARRETO JÚNIOR, C. M. J.; DOSEA, G. S.; BARRETO, L. P. S. J. O Sofrimento do Professor Portador de Lesões por Esforço Repetitivo e Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho: um relato de caso. Rios Eletrônica. Revista Científica da FASETE. Bahia, ano 7. n 7., 2013. BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho: guia prático e didático.1ed. São Paulo: Érica, 2012. BRANDÃO, S. F.; ANDRADE, T. B.; PEDROSA, R. C. S. A Ergonomia Como Fator de Influência na Mudança Organizacional. Bahia: Revista Rios Eletrônica. 2008. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de políticas de saúde. Departamento de ações programáticas e estratégicas. Área técnica de saúde do trabalhador. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Brasília, 2001. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 17 - Ergonomia. Brasília:2006 Disponível em <http://www.mte.gov.br>. Acesso em 16 de setembro de 2021. CAÑETE, I. Humanização: Desafio da empresa moderna. A ginástica laboral como caminho. Porto Alegre. 2. ed.Ícone, 2001. CIDADE, P. Manual de Ergonomia no Escritório: 100 dicas para melhorar seu local de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 15 CODO, W.; ALMEIDA, M. C. C .G. LER: diagnóstico, tratamento e prevenção. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. GIDDENS, A. O Mundo na Era da Globalização. Lisboa : Presença, 2000. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2005. LAVILLE, A. Ergonomia. 2.ed. São Paulo: EPU,1997. LEMOS, L.; BITENCOURT, N. S. F. Estudo Ergonômico do Índice de Iluminação no Setor de Almoxarifado de uma Construtora Civil. Rio Grande do Sul. Simpósio Gaúcho de Engenharia de Produção. 2016. LIMA, Valquíria de. Ginástica Laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 3. ed. rev. E ampl. São Paulo: Phorte, 2007. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MATTOS, U.; MÁSCULO, F (Orgs.). Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MENDES, L. F.; CASAROTTO, R. A. Tratamento Fisioterápico em Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho: um estudo de caso. Revista Fisioterapia Univ. São Paulo, v. 5, n.2, 1998. MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. S. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e execução e suas questões polêmicas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. NR- 17. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. 2 ed. Brasília: MTE, SIT, 2002. OLIVEIRA, J.R.G.O. A Prática da Ginástica Laboral. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2002. REVISTA PROTEÇÃO. Cenário em mudança. São Paulo: edição 292, ano 29, 2016. RIBEIRO, F. D. L. Avaliação ergonômica de postosde trabalho 16 informatizados em escritório: estudo de caso numa empresa florestal . Dissertação de pós-graduação em ciência florestal. Viçosa, 2009. SANTOS, N.; FIALHO, F. Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. 2.ed. Paraná: Genesis, 1997. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, C. R.; SILVA, M. A. C.; SILVA, S. R.; CALDEIRA, J. C. S.; SANTOS, S. D. ERGONOMIA: um estudo sobre sua influência na produtividade. São Paulo: Revista de Gestão USP, 2009. VIDAL, M. C. Guia para Análise Ergonômica do Trabalho na empresa: uma metodologia realista, ordenada e sistemática. Rio de Janeiro: Virtual Científica, 2008. WACHOWICZ, M. C. Segurança, Saúde e Ergonomia. 2 ed. Paraná: Ibpex, 2012.
Compartilhar