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Amostra - Concurseiro Fora da Caixa

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TODAS AS MATÉRIAS 
por Concur se iro Fora da C ai xa 
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C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a 
Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 01 
Sumário 
Língua Portuguesa.........................................................................................................................................................................................................2 
Direito Administrativo.................................................................................................................................................................................................4 
Direito Constitucional ..................................................................................................................................................................................................5 
Direito Civil......................................................................................................................................................................................................................6 
Direito Processual Civil ................................................................................................................................................................................................7 
Legislação Civil Especial ..............................................................................................................................................................................................9 
Direito Penal ................................................................................................................................................................................................................. 10 
Direito Processual Penal............................................................................................................................................................................................ 11 
Legislação Penal Especial .......................................................................................................................................................................................... 12 
Direito Penal Militar ................................................................................................................................................................................................... 13 
Direito Processual Penal Militar .............................................................................................................................................................................. 14 
Direitos Humanos....................................................................................................................................................................................................... 15 
Direito da Criança e do Adolescente ...................................................................................................................................................................... 16 
Direito da Pessoa com Deficiência .......................................................................................................................................................................... 17 
Direito Ambiental ....................................................................................................................................................................................................... 18 
Direito do Consumidor .............................................................................................................................................................................................. 19 
Direito Eleitoral ........................................................................................................................................................................................................... 20 
Direito do Trabalho .................................................................................................................................................................................................... 21 
Direito Processual do Trabalho ............................................................................................................................................................................... 22 
Direito Empresarial .................................................................................................................................................................................................... 23 
Direito Previdenciário ............................................................................................................................................................................................... 24 
Direito Tributário ....................................................................................................................................................................................................... 25 
Impostos Municipais.................................................................................................................................................................................................. 27 
Impostos Estaduais (Leis Complementares) ....................................................................................................................................................... 28 
Legislação Aduaneira................................................................................................................................................................................................. 29 
Contabilidade Geral e Avançada ............................................................................................................................................................................. 30 
Contabilidade de Custos ............................................................................................................................................................................................ 31 
Auditoria ....................................................................................................................................................................................................................... 32 
Raciocínio Lógico ........................................................................................................................................................................................................ 33 
Matemática ................................................................................................................................................................................................................... 34 
Matemática Financeira .............................................................................................................................................................................................. 35 
Estatística ..................................................................................................................................................................................................................... 36 
Informática................................................................................................................................................................................................................... 37 
Administração Financeira e Orçamentária (AFO) ............................................................................................................................................. 38 
Macroeconomia, Microeconomia e Finanças Públicas...................................................................................................................................... 39 
Administração Geral ..................................................................................................................................................................................................40 
Administração Pública .............................................................................................................................................................................................. 41 
Administração de Recursos Materiais ................................................................................................................................................................... 42 
Arquivologia................................................................................................................................................................................................................. 43 
Código de Trânsito Brasileiro .................................................................................................................................................................................. 44 
Resoluções Contran .................................................................................................................................................................................................... 45 
Ética no Serviço público ............................................................................................................................................................................................ 46 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
U SO D A VÍ R GU LA 
1 
Separar ADJUNTOS ADVERBIAIS. Via de regra os adjuntos adverbiais estão no final da oração, portanto, utilizamos 
a vírgula quando estão deslocados, antecipados ou intercalados. Exemplos: 
a) Viajei para o Amapá semana passada (ordem normal). 
b) Semana passada, viajei para o Amapá (deslocado para o início). 
c) Viajei, semana passada, para o Amapá (adjunto intercalado). 
2 
Separar o VOCATIVO (aquilo que serve para chamar o interlocutor). Ele pode estar no início, no meio ou ao final da 
frase. Exemplos: 
a) Henrique, que dia é a prova? 
b) Olá, professor. 
c) Traga logo, meu filho, o livro que você me prometeu. 
3 
Utilizada para ENUMERAÇÃO de termos (“elementos coordenados de uma série enumerativa”). Exemplos: 
a) O Sudeste é composto pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. 
b) A Xuxa gosta de pera, uva, maçã, salada mista. 
4 
Separar o APOSTO (termo que se junta a outro para explicá-lo ou especificá-lo melhor). Exemplos: 
a) Pedro, amigo de João, passou no concurso. 
b) Alexandre, presidente do clube, fez a premiação 
Obs: o aposto também pode ser isolado por dois pontos. Ex: “Tocaram duas músicas: um samba e um forró.” 
5 
Separar ORAÇÕES INTERCALADAS / INTERFERENTES. Exemplos: 
a) Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados. 
b) Festejaram, gritando pela cidade, a vitória. 
6 
Separar EXPRESSÕES explicativas, retificativas e palavras de situação. NÃO confundir com o caso acima, pois 
aqui não há verbo, portanto NÃO são orações! Exemplos: 
a) Afinal, quem vigia os vigilantes? 
b) Foi, aliás, condenado à morte. 
Gosto de me alimentar bem, isto é, comer frutas e verduras. 
7 
Separar ORAÇÕES ADJETIVAS EXPLICATIVAS (são aquelas que exercem a função sintática de adjetivo, 
geralmente introduzidas por que, quem, qual, quanto, onde, cujo, etc.). 
a) O rapaz, cujo nome esqueci, foi nomeado ontem. 
b) A cidade, onde nasci, comemorou 100 anos. 
 
A omissão1 da vírgula altera o SENTIDO da frase. 
• O concurseiro, que se dedica, será aprovado 
• O concurseiro que se dedica será aprovado 
 Ao separar com vírgulas temos uma oração 
adjetiva explicativa. Dessa forma 
QUALQUER concurseiro que se dedicar, será 
aprovado. Por outro lado, sem as vírgulas, 
estamos diante de uma oração adjetiva 
restritiva. Assim SOMENTE o concurseiro 
que se dedicou será aprovado 
1Há casos que a retirada da vírgula não é possível, pois não faria sentido restringir. Por exemplo: “Einstein, 
que era um gênio da física, morreu aos 76 anos”. Bom, até onde eu sei, o único Einstein gênio da física é o das 
fotos com a língua para fora, rsrrs. 
A vírgula poderia ser inserida antes 
do adjunto, mas é facultativa. Seu 
uso teria a intenção de dar ênfase. 
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8 
Marcar a OMISSÃO DE PALAVRAS. Existem dois casos com nome estranho: zeugma e elipse. 
Zeugma: é a omissão de um termo já mencionado expressamente (vírgula vicária). Exemplo: 
a) Eu dirijo um fusca; ele, uma Ferrari – veja que a vírgula retoma o verbo dirigir. 
b) Em casa eu leio jornais; ela, revistas de moda – veja que a vírgula retoma o verbo ler. 
Elipse: é a omissão de um termo NÃO mencionado expressamente (sim, você tem que “adivinhar” pelo contexto). 
a) Na sala, apenas quatro ou cinco convidados – veja que o verbo haver (“há”) foi omitido 
b) A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos – veja que o termo “se” foi omitido 
9 
Separar OBEJTO DIRETO PLEONÁSTICO (aquele que se repete). Exemplos: 
a) A mim, não me cabe intervir 
b) Os insensíveis, por que não os ignorar? 
10 
Isolar CONJUNÇÃO COORDENATIVA na ordem indireta (normalmente elas estão no início). 
a) É um sujeito muito simples, todavia, cheio de vaidades. 
b) É, porém, imperiosa sua análise. 
c) Ele estudou, entretanto, não logrou êxito. 
Atenção! A conjunção “mas” é a ÚNICA que NÃO PODE ficar separada entre vírgulas. 
11 
Separar ORAÇÕES COORDENADAS (sindéticas – com conjunção e assindéticas – sem conjunção). 
a) Chegou, sentou, começou a discursar – veja que são 3 orações independentes entre si – assindética 
b) Não dormi, pois estava preocupado - são 2 orações independentes ligadas pela conjunção “pois” – sindética 
 
Vírgula 
antes do “e” 
Obrigatória 
1. Polissíndeto (repetição): “Ela chorava, e chorava, e chorava”. 
2. Remover ambiguidade: “João vendeu a casa, e o carro deixou para depois” 
 Veja que se removermos a vírgula o sentido muda, dando a entender que 
João vendeu tanto a casa quanto o carro. 
Facultativa 
1. Antes de “etc.”: “Gosto de vôlei, basquete, futebol, e etc.” 
2. Separar orações aditivas c/ sujeitos distintos: “Ela nada, e ele rema”. 
3. Separar orações c/ relação adversativa (=“mas”): “Sofri, e superei”. 
Desaconselhada 1. Separar orações com mesmos sujeitos: “Fui ao hospital e realizei exames”. 
 
Dica! SEMPRE que houver termos isolados pode duas vírgulas há a possibilidade se se substitui por dois parênteses 
“(......)” ou dois travessões “– ....... –“ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
L EI 8.429/ 92 – L EI D E I MP R O BI DA D E AD MI N SI TRA TI VA (P ENA S) 
TÓPICO JÁ ATUALIZADO CONFORME A LEI 14.230/21 (“Nova Lei de Improbidade”) 
 
• As sanções previstas na LIA podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE (dependendo da gravidade) 
• Só poderão ser executadas APÓS o trânsito em julgado da sentença condenatória 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de dano ao patrimônio público, SALVO pena ressarcimento e prejuízo ao erário 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de aprovação ou rejeição das contas pelo Tribunal / Conselho de Contas 
• Menor ofensa aos bens jurídicos tutelados: apenas multa, sem prejuízo do ressarcimento do dano e perda dos valores obtidos 
 
Enriquecimento 
Ilícito 
Prejuízo ao 
Erário 
Atentam contra 
Princípios 
Perda de bensou valores acrescidos ilicitamente APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
acréscimo ilícito 
– 
Perda da função pública 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Atinge apenas o vínculo que o agente detinha na época do 
cometimento da infração. 
APLICÁVEL, 
podendo atingir 
demais vínculos 
APLICÁVEL – 
Suspensão dos direitos políticos 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Para contagem do prazo, computa-se retroativamente o 
intervalo entre a decisão colegiada e o trânsito em julgado. 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
– 
Multa civil 
Pode ser aumentada até 2x pelo juiz, caso situação econômica 
do réu seja ineficaz p/ reprovação e prevenção de improbidade. 
Equivalente ao 
acréscimo 
patrimonial 
Equivalente ao 
valor do dano 
Até 24x 
remuneração 
Proibição de contratar ou de receber benefícios 
fiscais ou creditícios 
Excepcionalmente e por motivos relevantes, pode extrapolar o 
ente público lesado, preservando a função social da PJ 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 4 anos 
(limite: 20 anos) 
Ressarcimento integral do dano patrimonial 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
No caso de continuidade de ilícito, o juiz promoverá a maior sanção aplicada, aumentada de 1/3, ou a soma das penas, 
o que for mais BENÉFICO ao réu. 
 
A autoridade JUDICIAL poderá determinar AFASTAMENTO DO CARGO se necessário à instrução processual 
ou para evitar novos ilícitos. 
o Até 90 dias prorrogáveis uma única vez por igual prazo 
o Sem prejuízo da remuneração 
 
 
 
 
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DIREITO CONSTITUCIONAL 
SU P R EM O TRI BUN AL F ED ERA L – STF 
 
11 
Ministros 
Brasileiro nato + 
35 < idade < 70 
Notável saber jurídico e reputação 
ilibada – não precisa ser bacharel em 
direito. 
Nomeados pelo Presidente, após 
aprovação pela maioria absoluta do 
Senado – arguição pública e voto secreto 
 
R ECU R SO EX TR A O RD IN Á R IO ( R E) 
RECORRENTE deverá demonstrar a repercussão geral das questões CONSTITUCIONAIS (questão deve ultrapassar os 
interesses subjetivos da causa), nos termos da lei, a fim de que o STF examine sua admissão, SOMENTE podendo RECUSÁ-LO 
pela manifestação de 2/3 de seus membros. 
Hipóteses de cabimento. Cabe RE nas causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida: 
1) Contrariar dispositivo da CF 
2) Declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei FEDERAL 
3) Julgar válido ATO de governo local contestado em face da CF 
4) Julgar válida LEI local em face da CF ou lei FEDERAL 
STF (Súmula 733): não cabe RE contra decisão proferida no processamento de precatórios. 
STF (Súmula 735): não cabe RE contra acórdão que defere medida liminar – afinal, não houve decisão de mérito. 
SÚ M UL A S V IN CUL A N TES 
F
o
rm
a
 De ofício ou provocação, aprovada por 2/3, após reiteradas decisões sobre MATÉRIA CONSTITUCIONAL. 
Aprovação, revisão e cancelamento: mesmos legitimados a propor ADI + Defensor Geral + Qualquer Tribunal do 
Judiciário + Municípios que sejam parte no processo. 
O
b
je
ti
v
o
 
Verificar a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual 
entre órgãos judiciários ou entre esses e a Adm. Pública que acarrete GRAVE insegurança jurídica e RELEVANTE 
multiplicação de processos sobre questão idêntica. 
V
in
cu
la
 
Órgãos do JUDICIÁRIO e à Adm. Direta e Indireta, em TODAS as esferas de governo. 
Atenção, pois NÃO vinculam o próprio STF nem o Legislativo (federal, estadual ou municipal) em suas atividades 
TÍPICAS (julgar e legislar). 
R ECL A M A ÇÃO 
Hipóteses: 
1) Preservar a COMPETÊNCIA do STF (algum juiz ou tribunal a tenha usurpado) – Vale para TODOS tribunais 
2) Garantir a autoridade de suas DECISÕES (monocráticas ou colegiadas) – Vale para TODOS tribunais 
3) Garantir a autoridade de Súmulas VINCULANTES, contrariada por decisões Adm. ou Judicial. 
Objeto: atos administrativos OU decisões judiciais. 
 
Julgando-a procedente, anulará o ato ou cassará a decisão, e determinará que outra seja proferida com ou sem a 
aplicação da súmula. 
Cuidado! Questões adoram confundir o candidato falando que cabe reclamação contra Lei ou ato normativo com mesma ou 
superior estatura. Isso é FALSO! Nesse caso, cabe ADI! 
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DIREITO CIVIL 
D A SU CESSÃ O L EGÍ TI MA 
O R D EM DA V O CA ÇÃ O HER ED I TÁ RI A 
 
Atenção! Esse é, de longe, o assunto mais cobrado dentro do tópico “Direito Das Sucessões”. 
 
A sucessão legítima defere-se na ORDEM seguinte (art. 1.829): 
 
Obs: Cônjuge Sobrevivente = Cônjuge Supérsite 
STF (RE 878.694): No sistema constitucional vigente, é inconstitucional a distinção de regimes sucessórios entre 
cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art. 1.829 do CC/2002. 
1 
Cônjuge x Descendente (art. 1.832) 
▪ Cabe ao cônjuge quinhão igual aos do que sucederem por cabeça 
▪ Quota NÃO pode ser inferior a ¼ se cônjuge for ascendente dos herdeiros (= se for mãe / pai deles) 
2 
Cônjuge x Ascendente 1º grau [= pai e/ou mãe] (art. 1.837): 
▪ Dois ascendentes: cônjuge tem direito a UM TERÇO 
▪ Um só ascendente: cônjuge tem direito a METADE 
3 
Apenas Irmãos Unilaterais: cada um herda partes iguais (art. 1.842) 
Irmãos Bilaterais x Unilaterais: cada unilateral herdará METADE do que cada bilateral herdar (art. 1.841) 
DESCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE SOBREVIVENTE [Filho >> Neto]
- Comunhão Universal: cônjuge não concorre
- Separação Obrigatória: cônjuge não concorre
- Comunhão Parcial (falecido NÃO deixa bens particulares): cônjuge não concorre
- Comunhão Parcial (falecido DEIXA bens particulares): cônjuge concorre em relação a tais bens
ASCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE
CÔNJUGE SOBREVIVENTE (sucessão por inteiro)
COLATERAIS até 4º grau
1 
2 
3 
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
A P ELA ÇÃ O ( A R TS. 1.009 A 1.01 4) 
Cabimento: contra SENTENÇA (definitiva ou terminativa) 
Questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar AI, não são cobertas pela 
preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de AP ou nas contrarrazões. 
P R O CESSO 
 
Efeito 
Suspensivo 
É a REGRA, porém há exceções, casos em que a sentença produz efeitos imediatamente: 
 Decreta a interdição; 
 Homologa divisão ou demarcação de terras; 
 Condena a pagar alimentos; 
 Extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; 
 Julga PROCEDENTE o pedido de instituição de arbitragem; 
 Confirma, concede ou revoga tutela provisória; 
Efeito 
Devolutivo 
Apelação devolve ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 
 Tribunal aprecia e julga TODAS as questões, ainda que não tenham sido solucionadas, 
desde que relativas ao capítulo impugnado. 
 Tribunal reforma sentença que reconhece decadência ou prescrição. Se possível, julgará 
o mérito, sem determinar retorno ao juízo de 1º grau. 
 Questões de FATO não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na AP, se a 
parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A G R A VO D E IN STR U M EN TO ( A R TS. 1.015 A 1.02 0) 
Cabimento: contra decisões INTERLOCUTÓRIAS. 
Prazo: 15 dias contados da intimação da decisão. 
Julgamento: prazo não superior a 1 mês da intimação do agravado 
 
A petição de AI será instruída, OBRIGATORIAMENTE com: 
• Petição Inicial 
• Contestação 
• Petição que ensejou agravo 
• Decisão agravada 
• Procurações dos advogados do agravante e do agravado 
• Certidão de intimação ou outro documento oficial que 
comprove tempestividade 
Na falta de cópia de qualquer peça ou caso algum vício que comprometa a admissibilidade do AI, o relator concederá o 
prazo de 5 dias para sanar. 
A G R A VO IN TER N O ( A R T. 1.021) 
Cabimento: contra decisão proferida pelo RELATOR para o respectivo órgão COLEGIADO. 
Petição: recorrente impugnará ESPECIFICADAMENTE os fundamentos da decisão agravada. 
 
 
 
HIPÓTESES
CABIMENTO
Tutelas Provisórias
Mérito do processo
REJEIÇÃO da alegação de convenção de arbitragem
Incidente de desconsideração de PJ
REJEIÇÃO / REVOGAÇÃO de pedido de gratuidade - Pegadinha! Falar "acolhimento"
Exibição ou posse de documento ou coisa
EXCLUSÃO de litsconsórcio - Pegadinha! Falar "inclusão"
Admissão / inadimissão de intervenção de terceiros
Concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos de execução
Redistribuição do ônus da prova
Proferida na liquid. / cumprimento de sentença no proc. execução e no de inventário
NÃO 
CABIMENTO
Decisão que determina emenda à inicial
Sobre competência absoluta ou relativa
REJEIÇÃO de prova pericial
Quebra de sigilo bancário
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LEGISLAÇÃO CIVIL ESPECIAL 
L EI 13.300/ 1 6 – M A N DA D O D E IN JUN ÇÃ O 
Sempre que a falta TOTAL OU PARCIAL1 de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (art. 2º). 
1Parcial: quando forem insuficientes as normas editadas (parágrafo único). 
 
Petição, Deferimento e seus Efeitos 
 
 
Da decisão do relator que INDEFERIR a petição inicial, caberá AGRAVO, em 5 dias (art. 6º, parágrafo único) 
 
 
A injunção será DEFERIDA para (art. 8º): 
1. Determinar PRAZO RAZOÁVEL para que o impetrado promova a edição da norma regulamentadora, sendo DISPENSADO 
quando comprovado que o impetrado deixou de atender, em MI anterior, ao prazo estabelecido para a edição da norma. 
 
2. Estabelecer as CONDIÇÕES em que se dará o exercício dos direitos, das liberdades ou das prerrogativas reclamados ou, se for o 
caso, as condições em que poderá o interessado promover ação própria visando a exercê-los, caso não seja suprida a mora 
legislativa no prazo determinado. 
 
Eficácia da Decisão 
 
 
Regra: eficácia subjetiva LIMITADA ÀS PARTES, até advento da norma regulamentadora (art. 9º). 
 
Eficácia ultra partes ou erga omnes (art. 9º, §1º) 
Quando INDISPENSÁVEL ao exercício do direito, liberdade ou 
prerrogativa objeto da impetração. 
Trânsito em Julgado da decisão (art. 9º, §2º) 
Efeitos poderão ser ESTENDIDOS aos casos análogos por decisão 
monocrática do relator. 
Indeferimento por insuficiência de prova (art. 9º, §3º) 
NÃO IMPEDE a renovação da impetração fundada em outros 
elementos probatórios. 
 
Norma Regulamentadora Superveniente 
 
 
Produzirá efeitos EX NUNC (= não retroativos) em relação aos beneficiados por decisão transitada em julgado, 
SALVO se a aplicação da norma editada lhes for mais favorável (art. 11º). 
E se a norma for editada ANTES da decisão? Ficará PREJUDICADA a impetração, caso em que o processo será extinto sem 
resolução de mérito (art. 11º, parágrafo único). 
 
Mandado de Injunção Coletivo – MIC 
 
São competentes para promover o MIC (art. 12): 
1. Ministério Público e Defensoria Pública 
2. Partido com Representação no Congresso 
3. Organização Sindical, entidade de classe ou associação em funcionamento há pelo menos 1 ano | DISPENSADA AUTORIZAÇÃO 
 
 
MIC não induz litispendência em relação aos individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o 
impetrante que não requerer a desistência da demanda individual no prazo de 30 dias a contar da ciência 
comprovada da impetração coletiva (art. 13, parágrafo único) 
 
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DIREITO PENAL 
P A R TE ESP ECI AL – CR IM ES CO N TR A O P A TR I M ÔN IO ( R OU BO ) 
 
1 
STJ (Súmula 582): CONSUMA-SE o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou 
grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, 
sendo prescindível (dispensável) a posse mansa e pacífica ou desvigiada 
2 
STJ (Súmula 443): O aumento na terceira fase de aplicação da pena no crime de roubo circunstanciado exige 
fundamentação concreta, não sendo suficiente para a sua exasperação a mera indicação do número de majorantes. 
3 
STF (Súmula 610): Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração 
de bens da vítima. 
SUBTRAÇÃO MORTE LATROCÍNIO 
Consumada Consumada Consumado 
Tentada Tentada Tentado 
Tentada Consumada Consumado 
Consumada Tentada Tentado 
 
ROUBO
Art. 157 Subtrair coisa móvel alheia, 
para si ou para outrem, mediante GRAVE 
AMEAÇA ou VIOLÊNCIA a pessoa, ou 
depois de havê-la, por qualquer meio, 
reduzido à impossibilidade de resistência
Reclusão 4-10 anos + multa
Mesma 
Pena
Roubo Impróprio
Quem, logo DEPOIS de subtraída a coisa, 
emprega violência ou grave ameaça, a 
fim de ASSEGURAR A IMPUNIDADE ou a 
detenção da coisa para si ou para terceiro
Aumento 
de Pena
Roubo Circunstanciado: 1/3 a 1/2
1) Concurso de 2+ pessoas
2) Vítima em serviço de transporte de valores
3) Subtração de veículo automotor 
transportado para outr Estado ou exterior
4) Agente mantém a vítima em seu poder, 
restringindo sua liberdade
5) Subtração de substâncias explosivas ou de 
acessórios que possibiltem fabricá-los
6) Emprego de arma BRANCA (NOVIDADE)
AUMENTA EM 2/3
1) Emprego de ARMA DE FOGO
2) Emprego de EXPLOSIVO ou de artefato 
análogo que cause perigo comum
PENA EM DOBRO
Emprego de ARMA DE FOGO de uso restrito 
ou proibido (NOVIDADE)
Roubo 
Qualificado
Resulta lesão corporal GRAVE 
 Reclusão 7-18 anos + Multa
LATROCÍNIO - resulta morte
 Reclusão 20-30 anos + Multa
 Trata-se de crime hediondo
 3 
 1 
NÃO SE 
APLICA 
Colaboração da vítima: dispensável 
 2 
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DIREITO PROCESSUAL PENAL 
D O P R O CEDI M EN TO D A P R I SÃO EM F L AG R AN TE 
 
1 
Caso não haja testemunhas: NÃO há impedimento do auto de prisão em flagrante, bastando que o condutor e mais 2 
pessoas assinem que testemunharam a apresentação do preso à autoridade. 
2 
Acusado se recusa / não sabe / não pode assinar o auto de prisão: o auto será assinado por 2 testemunhas que tenham 
ouvido a leitura do auto na presença do acusado 
3 
STJ (CC 168.522/19): NÃO é cabível a realização de audiência de custódia por meio de videoconferência. 
Agente reincidente ou integraorganização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito? Juiz 
DEVERÁ denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares. 
4 
O que ocorre caso não seja realizada audiência de custódia, sem motivação idônea, no prazo de 24h? 
1) Autoridade que deu causa responde administrativa, civil e penalmente 
2) Prisão considerada ILEGAL, a ser relaxada pela autoridade competente, sem prejuízo da possibilidade de 
imediata decretação de prisão preventiva. 
 
 
 
 
 
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LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 
L EI 8.072/ 90 – CR I M ES HED I O N D O S 
 
• São insuscetíveis de anistia, graça, indulto e fiança 
• Pena cumprida em regime inicialmente FECHADO [Declarado inconstitucional pelo STF, no ARE 1.052.700] 
• Prisão temporária terá prazo de 30 dias prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade 
• No caso de condenação, juiz decidirá se o réu poderá apelar em liberdade 
 
C
R
IM
E
S
 H
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IO
N
D
O
S
HOMICÍDIO
Por grupos de extermínio, ainda que por um só agente
Qualificado
LESÃO CORPORAL
Dolosa GRAVÍSSIMA
Seguida de morte
ROUBO
Circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima
Com arma de fogo OU arma de fogo de uso restrito ou proibido
Resultado lesão corporal grave ou morte
EXTORSÃO
Qualificada pela restrição de liberdade
Ocorrências de lesão corporal ou morte
Mediante sequestro e na forma qualificada
ESTUPRO e estupro de vulnerável
EPIDEMIA com resultado morte
FALSIFICAÇÃO, corrupção, adulteração ou alteração de produto p/ fins terapêuticos ou medicinais
FAVORECIMENTO da prostituição / expliração sexual de crianças, adolescentes ou vulneráveis
FURTO qualificado pelo emprego de explosivo ou análogo que cause perigo comum
GENOCÍDIO
POSSE ou PORTE ilegal de arma de fogo de uso proibido
COMÉRCIO ilegal de armas de fogo
TRÁFICO internacional de arma de fogo, acessório ou munição
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, quando direcionado à prática de crime hediondo ou equiparado
 2 
Contra agentes de seg. pública, 
integrantes do sistema prisional e da 
Força Nacional, no exercício da função 
ou em decorrência dela e seus parentes 
até 3º grau, em razão dessa condição. 
 
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DIREITO PENAL MILITAR 
D A AP LI CA ÇÃ O DA L EI P EN AL M IL I TA R 
L EI P EN AL 
 
TEM P O E LU GA R D O CRI M E 
 
 Lugar do Crime Tempo do Crime 
Crimes Comissivos 
Bizu: LU-TA 
 
Ubiquidade Atividade 
Crimes Omissivos 
Bizu: LA-TAO 
 
Atividade Atividade 
 
 
Tempo do Crime (art. 5º) 
Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado. 
 
Lugar do Crime (art. 6º) 
Considera-se praticado o fato, no lugar em que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em 
parte, e ainda que sob forma de participação, BEM COMO onde se produziu ou deveria produzir-se o 
resultado. Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação 
omitida 
 
• Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal
Legalidade (art. 1º)
• Ninguém pode ser punido por fato que lei POSTERIOR deixa de considerar crime, cessando, em virtude 
dela, a própria vigência de sentença condenatória irrecorrível, salvo quanto aos efeitos de natureza civil.
• Retroatividade da lei penal mais benéfica: a lei posterior que, de qualquer outro modo, FAVORECE o 
agente, aplica-se retroativamente, ainda quando já tenha sobrevindo sentença condenatória irrecorrível.
• Para se reconhecer qual a mais favorável, a lei posterior e a anterior devem ser consideradas
separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato.
Lei supressiva de incriminação (art. 2º)
• A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as 
circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.
Lei excepcional ou temporária (art. 4º)
• CPM NÃO compreende as infrações disciplinas (ilícito administrativo)
Infrações disciplinares (art. 19)
 DESPENCA EM PROVA 
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DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR 
P R O V ID ÊN CIA S Q U E R ECA EM S O BR E CO I SA S OU P ESSO A S 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BUSCA
Domiciliar
É a procura material portas adentro da casa, principalmente para:
⚫ Pender criminosos;
⚫Apreender coisas obtidas por meios criminosos ou guaradadas ilicitamente;
⚫ Apreender vítimas de crime;
⚫ Colher elementos de convicção.
Em regra é realizada durante o DIA, salvo:
⚫ Para acudir vítimas de crime ou desastre;
⚫ Consentimento EXPRESSO do morador.
Pessoal
Consiste na procura material feita nas vestes, pastas, malas e outros objetos com 
a pessoa revistada, e quando necessário, no próprio corpo. A busca em mulher 
será feita por outra mulher, se não houver atraso ou prejuízo da diligência.
A revista INDEPENDE de mandado:
⚫ No ato da captura
⚫ No curso da busca domiciliar
⚫ Se há suspeita de posse do instrumento ou produto do crime
⚫ Se há suspeita da pose de objetos e papeis que constituam corpo de delito
⚫ Na presença da autoridade judiciária ou do presidente do inquérito
APREENSÃO
- Pode ser realizada apreensão de pessoas ou coisas.
- Correspondência, aberta ou não, será apreendida se houver fundadas razões. 
Restituição
 NÃO poderão ser restituídas as coisas enquato interessarem ao processo
 Instrumentos do crime não poderão ser restituídos em tempo algum
 Restituição poderá ser ordenada por autoridade policial militar ou pelo juiz, se:
 1. A coisa não seja irrestituível;
 2. Não interesse mais ao processo;
 3. Não haja dúvida quanto ao direito do reclamante.
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DIREITOS HUMANOS 
CL A SSI F I CA ÇÃ O D O S D IR EI TO S HUM A NO S 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Teoria do Status de Jellinek
Status subjectionis (passivo): SUJEIÇÃO da pessoa em relação ao 
Estado
Status libertatis (negativo): pessoa detém tão somente a prerrogativa 
de exigir uma ABSTENÇÃO do Estado
Status civitatis (positivo): pessoa tem a possibilidade de exigir 
PRESTAÇÕES do Estado
Status activus (ativo): pessoa poderá PARTICIPAR na formação da 
vontade do Estado
Classificação do caso Lüth
TODOS os direitos possuem um viés negativo e positivo ao mesmo 
tempo. O que varia é a carga entre uma e outra, de modo que os 
direitos ditos prestacionais possuem tão somente uma carga 
prestacional mais significativa, ao passo que os direitos negativos, 
possuem uma carga abstencionista mais intensa.
Estrutura dos DH segundo 
André Carvalho Ramos
Direito-pretensão: direito de exigir algo devido pelo Estado ou por 
outroa pessoa. Gera uma obrigação para a outra parte.
Direito-liberdade: impõe a ABSTENÇÃO ao Estado ou a terceiros, ou 
seja, de não atuarem.
Direito-poder: possibilita à pessoa exigir a sujeição do Estado ou de 
outrempara que esses direitos sejam observados
Direito-imunidade: IMPEDE que uma pessoa ou o Estado haja no 
sentido de interferir nesse direito
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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
A P UR A ÇÃ O D E A TO I NF R A CI ON AL A TRI BUÍ D O A A D OL ESCENTE 
 
Após apresentado à autoridade policial, e comparecendo qualquer dos pais ou responsável há 2 possibilidades (art. 174 cc 175): 
1. Adolescente prontamente LIBERADO, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua apresentação ao MP; ou 
2. Adolescente permanece sob INTERNAÇÃO dada a gravidade do ato e sua repercussão social. 
a. Delegado encaminha para apresentação imediata ao MP. 
b. Se não for possível, encaminha para entidade de atendimento, que o apresentará ao MP em 24h. 
c. Se não houver entidade, o próprio delegado fará a apresentação ao MP. 
Uma vez que o adolescente é apresentado ao MP, este procederá imediata e informalmente à sua OITIVA e, em sendo possível, 
de seus pais ou responsável, vítima e testemunhas (art. 179). 
Em caso de NÃO apresentação, MP notifica os pais ou responsável para apresentação, podendo requisitar o concurso 
das polícias civil e militar (§único). 
Após a oitiva, o representante do MP poderá: 
 
 Arquivar os autos OU conceder remissão 
 
o Homologado: autoridade judiciária determinará cumprimento da medida (art 181, §1º) 
o Discordando: autoridade judiciária remete autos ao PGJ para que este (art 181, §2º): 
1. Promova representação; 
2. Designe outro membro para apresentá-lo, ou; 
3. Ratificará o arquivamento / remissão (obriga autoridade judiciária a homologar) 
 
 Representar à autoridade judiciária 
 
INDEPENDE de prova pré-constituída da autoria e materialidade (art. 182, §2º). Autoridade judiciária designará audiência de 
apresentação do adolescente, decidindo, desde logo, sobre a decretação ou manutenção da internação (art. 184). 
 Adolescente não comparece: autoridade determina nova data e condução coercitiva (art. 187) 
 Advogado ou defensor, no prazo de 3 dias após audiência, oferecerá defesa prévia e rol de testemunhas (art. 186, §3º) 
Apreensão de 
Adolescente
Por força de Ordem 
Judicial (art. 171)
Será, desde logo, encaminhado à autoridade 
JUDICIÁRIA
Em flagrante de ato 
infracional (art. 172)
1. Encminhado à autoridade POLICIAL (preferência 
delegacia especializada)
2. BOLETIM DE OCORRÊNCIA CIRCUNSTANCIADO
Em flagrante de ato 
mediante violência ou 
grave ameaça (art. 173)
1. Encaminhado à autoridade POLICIAL (preferência 
delegacia especializada)
2. AUTO DE APREENSÃO
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DIREITO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
P ESSO A CO M D EFI CI ÊN CIA 
 
São considerados especialmente vulneráveis: a CRIANÇA, o ADOLESCENTE, a MULHER e o IDOSO, com deficiência. 
 
Avaliação da deficiência, quando necessária, será BIO-PSICO-SOCIAL, realidade por equipe multiprofissional e 
interdisciplinar e considerará: 
o Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo. 
o Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais. 
o A limitação no desempenho de atividades. 
o A restrição de participação. 
Poder EXECUTIVO criará INSTRUMENTOS para avaliação. Com a sanção da Lei 14.126/21, fica a visão monocular 
classificada como deficiência sensorial, do tipo visual, para todos os efeitos legais. 
 
Discriminação 
 
Toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir 
ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de PCD, incluindo a RECUSA de 
adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas. 
DEVER do Estado, da sociedade e da família assegurar à PCD, com prioridade, a efetivação dos direitos. 
É dever de TODOS comunicar à autoridade ameaça ou violação aos direitos da PCD. 
Se, no exercício de suas funções, os juízes e os tribunais tiverem conhecimento de fatos que caracterizem as violações, 
devem remeter peças ao MP para as providências cabíveis. 
 
Capacidade Civil 
A deficiência NÃO afeta a plena capacidade civil, inclusive para: 
o Casar-se e constituir união estável. 
o Exercer direitos sexuais e reprodutivos. 
o Decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar. 
o Conservar sua fertilidade, sendo VEDADA a esterilização compulsória. 
o Exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária. 
o Exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades. 
o Votar e SER VOTADO, inclusive no caso de curatela e tomada de decisão apoiada. 
 
 
 
 
 
 
Impedimento de LONGO PRAZO 
de natureza física, mental, 
intelectual ou sensorial
Em INTERAÇÃO com uma ou 
mais BARREIRAS
Pode obstruir sua participação 
plena e efetiva na sociedade em 
igualdade de condições com as 
demais pessoas. 
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DIREITO AMBIENTAL 
R ESP O N SA BIL I DA D E CI VI L A M BI EN TAL 
 
 
Diz ainda a CF/88 em seu art. 225, § 3º: condutas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas FÍSICAS ou 
JURÍDICAS, às sanções penais e administrativas independentemente da obrigação de reparar o dano causado. 
 
 
JURISPRUDÊNCIAS 
Súmula 467, STJ 
Prescreve em cinco anos, contados do término do processo administrativo, a pretensão da 
Administração Pública de promover a execução da multa por infração ambiental. 
Súmula 613, STJ Não se admite a aplicação da teoria do fato consumado em tema de Direito Ambiental. 
Súmula 618, STJ A inversão do ônus da prova aplica-se às ações de degradação ambiental. 
Súmula 623, STJ 
As obrigações ambientais possuem natureza propter rem, sendo admissível cobrá-las do proprietário 
ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor. 
Súmula 629, STJ 
Quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer 
cumulada com a de indenizar. 
Súmula 652, STJ 
A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua 
omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária. 
Súmula 619, STJ 
A ocupação indevida de bem público é mera detenção de bem, inexistindo indenização por 
benfeitorias. 
STF, RE 654.833/20 É imprescritível a pretensão de reparação civil de dano ambiental 
 
 
 
 
 
R
E
S
P
O
N
S
A
B
IL
ID
A
D
E
CIVIL
(Lei 6.938/81 - PNMA)
OBJETIVA | Risco Integral (independentemente de dolo ou culpa)
É o poluidor obrigado, independentemente de culpa, a indenizar ou reparar 
os danos causados ao meio ambiente e a terceiros (art. 14, §1º).
POLUIDOR: pessoa FÍSICA ou JURÍDICA, de direito público ou privado, 
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de 
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL (art. 3º, IV).
O MPU e o MPE terão legitimidade para propor ação de responsabilidade 
CIVIL e CRIMINAL, por danos causados ao meio ambiente (art. 14, §1º).
ADMINISTRATIVA SUBJETIVA (dolo ou culpa)
PENAL Sempre SUBJETIVA
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DIREITO DO CONSUMIDOR 
P R Á TI CA S CO M ER CI A I S 
D I SP O SI ÇÕ ES G ER AI S 
✓ Equiparam-se a consumidores TODAS as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas (art. 29) 
✓ Fornecedor é SOLIDARIAMENTE responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos (art. 34) 
O F ER TA 
Informações 
 
▪ Toda informação ou publicidade suficiente precisa OBRIGA o fornecedor a dela se utilizar e integra o contrato (art. 30) 
▪ A oferta deve conter informações corretas, claras e precisas, em português, sobre as características e riscos (art. 31) 
▪ No caso de produtos refrigerados, as informações deverão ser indeléveis = não se apagam (art. 31, §único) 
Peças de Reposição 
 
Em quanto houver fabricação / importação do produto, deve-se assegurar a oferta de componentes e peças de reposição. 
Ainda que CESSADA, a oferta deve ser mantida por tempo razoável (art. 32 cc §único). 
P U BLI CI DA D E 
 
➢ O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina (art. 38). 
➢ PROIBIDA a publicidade por telefone, quando a chamada for onerosa ao consumidor (art. 33, §único). 
 
 
 
 
 
 
Publicidade 
Ilícita
ENGANOSA (art. 37, §§ 1º e 3º)
Publicidade, inteira ou parcialmente FALSA, ou, mesmo por omissão, capaz de induzir 
em ERRO a respeito de quaisquer dados sobre produtos e serviços. Também é 
enganosa quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
ABUSIVA (art. 37, §2º)
Dentre outras a publicidade:
1. Discriminatória de qualquer natureza
2. Incite à violência, 
3. Explore o medo ou a superstição
4. Se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança
5. Desrespeita valores ambientais
6. Induz o consumidor a comportamento prejudicial à sua saúde / segurança
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DIREITO ELEITORAL 
TSE – TR I BU NA L SUP ER I O R EL EI TO RA L 
 
Composição: no MÍNIMO 7 membros, sendo: 
3 
juízes dentre os Ministros do STF 
 2 
juízes dentre os Ministros do STJ 
 2 
juízes dentre 6 advogados1, indicados pelo STF 
Eleição, voto SECRETO Eleição, voto SECRETO Nomeação do Pres. República 
 
Presidente e Vice do TSE: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STF 
Corregedor Eleitoral: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STJ 
Procurador Geral: exercerá a função, junto ao TSE, o PGR 
 
1Não pode ser cidadão 
 Que ocupe cargo público demissível ad nutum 
 Que exerça mandato político ou que seja 
 Que seja diretor, proprietário ou socio de empresa que possuam benefícios junto à Adm. Pública 
CO M P ETÊN CI A S 
 
A lista de competências é enorme, com diversos incisos. Analisando cuidadosamente as questões, percebemos que 
o custo x benefício de trazer todas é muito baixo. Assim, listamos abaixo apenas as mais cobradas em prova. 
 
 
 
Compete ainda, privativamente, aos TSE: 
▪ Expedir as instruções que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral 
▪ Fixar a diária do Corregedor Geral, dos Corregedores Regionais e auxiliares em diligência fora da sede 
▪ Expedir as instruções1 que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral 
▪ Responder, sobre matéria eleitoral, às CONSULTAS que lhe forem feitas em tese por autoridade com jurisdição, federal ou 
órgão nacional de partido político – Atenção! Consultas possuem caráter vinculante 
1Novidade 2021 (art. 23-A): A competência normativa regulamentar restringe-se a matérias especificamente 
autorizadas em lei, sendo VEDADO ao TSE tratar de matéria relativa à organização dos partidos políticos. 
Compete 
ao TSE
Processar e julgar 
originariamente
Os conflitos de jurisdição TRE vs juizes eleitorais de Estados diferentes
A suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos 
funcionários da sua Secretaria
As reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos 
políticos, quanto à sua contabilidade e à apuração da origem dos seus 
recursos (competência tanto TSE quanto TRE)
Os membros do TSE não podem ter 
parentesco entre si até 4º grau 
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DIREITO DO TRABALHO 
R ESP O N SA BIL I DA D E TR A BA L HI STA 
Q U A D RO - R ESUM O 
Responsabilidade SOLIDÁRIA 
o Sócio retirante (se constatada fraude) 
o Sucessor com Sucedido (se constata fraude) 
o Contratante temporário (no caso de falência) 
o Grupo Econômico 
X 
Responsabilidade SUBSIDIÁRIA 
o Sócio retirante 
o Contratante temporário 
o Terceirização 
G R U PO ECO N Ô MI CO 
Elementos (art. 2º, §§ 2º e 3º) 
 
1. Uma ou mais empresas 
2. Cada empresa com personalidade jurídica própria 
3. Estiverem sob controle ou administração de outra 
 
 
NÃO caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo: 
Interesse integrado + Efetiva comunhão de interesses + Atuação conjunta das empresas 
 
TST (Súmula 129): a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma 
jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. 
SU CESSÃ O TR A BA L HI STA 
Ordem de preferência na retirada de sócio (art. 10-A): 
1º Responsável é a EMPRESA. 
 
2º Respondem os SÓCIOS ATUAIS. 
 
3º 
Sócios RETIRANTES 
• Obrigações relativas ao período em que figurou como sócio. 
• Somente ações ajuizadas até 2 anos após averbada modificação do contrato. 
• Se fraude na alteração societária, responde SOLIDARIAMENTE com os demais. 
 
Sucessão empresarial (arts. 448 e 449-A) 
 
 
Sucessão
Típica Responsabilidade da SUCESSORA
Com fraude na 
transferência
Sucedida responde SOLIDARIAMENTE com a sucessora
Responsabilidade trabalhista SOLIDÁRIA 
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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
P R O V A S 
Ô N U S DA P RO V A 
O ônus da prova incumbe (art. 818): 
RECLAMANTE quanto ao fato CONSTITUTIVO de seu direito 
 
RECLAMADO quanto à existência de fato IMPEDITIVO, MODIFICATIVO ou EXTINTIVO do direito do reclamante 
 
Inversão do Ônus 
• Impossibilidade ou excessiva dificuldade de cumprir o encargo; 
• Maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário. 
Juízo PODE atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à 
parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído (§1º) 
A decisão deverá ser proferida antes da abertura da instrução e, a REQUERIMENTO da parte, implicará o ADIAMENTO 
da audiência e possibilitará provar os fatos por qualquer meio em direito admitido (§2º). 
D EP O IM EN TO 
 
Uso de INTÉRPRETE nomeado pelo juiz ou presidente (art. 819): 
• Partes e testemunhas que não falem língua nacional. 
• Depoimento de surdo-mudo ou mudo que não saiba escrever. 
• Despesa: corre por conta da parte sucumbente, SALVO beneficiário de justiça gratuita. 
 
As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz ou presidente, podendo ser REINQUIRIDAS, por seu intermédio, a 
requerimento dos vogais, das partes, seus representantes ou advogados (art. 820). 
TESTEM U N HA S 
 
• Comparecimento: INDEPENDENTEMENTE de notificação ou intimação (art. 825). 
• NÃO comparecimento: INTIMADA, ficando sujeita à condução coercitiva (art. 825, §único). 
• TestemunhaNÃO poderá sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço (art. 822). 
 
 Quantidade de Testemunhas 
 
Procedimento Comum 
(art. 821) 
Inquérito para apurar falta grave 
(art. 821) 
Procedimento Sumaríssimo 
(art. 852-H, §2º) 
Até 3 testemunhas para cada parte Até 6 testemunhas para cada parte. Até 2 testemunhas para cada parte 
 
D O CU M EN TO S 
 
O documento em cópia oferecido para prova PODERÁ ser declarado autêntico pelo próprio 
advogado, sob sua responsabilidade pessoal (art. 830). 
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DIREITO EMPRESARIAL 
SO CI ED A D E LI M I TA D A - L TD A 
D EL I BER A ÇÕ ES D O S SÓ CI O S 
A reunião ou a assembleia tornam-se dispensáveis quando TODOS os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria 
objeto delas (art. 1.072, §3º) 
• Reunião: se até 10 sócios (regras previstas no contrato. Se omisso, regras da Assembleia). 
• Assembleia: obrigatoriedade se nº de sócios maior que 10. 
A SSEM BL EI A 
Instalação de Assembleia: 
1ª convocação 
¾ do Capital Social 
2ª convocação 
QUALQUER número 
 
Quóruns de deliberação cobrados em prova 
 
Unanimidade do 
capital social 
(100%) 
▪ DISSOLUÇÃO da sociedade que funcione por prazo determinado 
▪ TRANSFORMAÇÃO da sociedade 
No mínimo 2/3 
do capital social 
(67%) 
▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social não totalmente integralizado 
Mais da metade 
do capital social 
(+50%) 
▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social totalmente integralizado 
▪ NOMEAÇÃO administrador SÓCIO 
▪ DESTITUIÇÃO dos administradores (sócio ou não) 
▪ MODIFICAÇÃO do CONTRATO SOCIAL – Cuidado! na S/S é pela unanimidade. 
▪ Incorporação, fusão e dissolução, ou cessação do estado de liquidação 
▪ Modo de remuneração dos administradores, quando não estabelecido no contrato 
▪ Pedido de recuperação judicial 
▪ Dissolução da sociedade que funcione por prazo indeterminado 
▪ Exclusão do Sócio Remisso 
▪ Exclusão de minoritário por justa causa. 
Maioria dos 
votos presentes 
▪ Aprovação das CONTAS da administração 
▪ Nomeação e destituição dos liquidantes e julgamento das suas CONTAS 
▪ Demais assuntos 
 
Observação: 
▪ Mais da metade do capital social = Maioria Absoluta 
▪ Maioria do voto dos presentes = Maioria Simples 
 
 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
D EP EN D EN TES 
 
 
1 
Cônjuge e Ex-cônjuge 
Os cônjuges são marido e esposa. Perda de qualidade: 
1. Divórcio, separação judicial / de fato, enquanto não assegurada a prestação de alimentos. 
2. Anulação do casamento 
3. Sentença judicial transitada em julgado 
4. Óbito 
Ex-cônjuges também podem ser dependentes quando recebam alimentos ou auxílio. 
Cônjuge separado / divorciado que recebia pensão de alimentos vai concorre em igualdade com os demais da 1ª 
classe. 
Companheiro(a) e Ex-companheiro(a) 
Companheiro(a) é a pessoa que, sem ser casada, mantém UNIÃO ESTÁVEL (inclui união entre pessoas do mesmo sexo). 
A perda da qualidade ocorre pela cessação da união estável, enquanto não assegurada a prestação de alimentos 
Filhos e equiparados 
Para ser considerado dependente, o filho deve ser: 
NÃO emancipado e menor de 21 anos 
(= maioridade previdenciária) 
OU 
Inválido ou com deficiência (pré-existente à 
maioridade previdenciária), de qualquer idade 
Perda da qualidade: ao completarem 21 anos (salvo invalidez anterior) OU emancipados. 
EC 103/19: O enteado e o menor tutelado (inclusive o “menor sob guarda”, conforme STF, ADI 4878/21) 
equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que COMPROVADA a dependência econômica. 
2 Pegadinha! “Consideram-se dependentes de 2ª classe os ascendentes” = ERRADA. Ascendentes incluem avós, bisavós, etc. 
3 Para os irmãos valem as mesmas condições aplicáveis aos filhos, inclusive em relação à perda da qualidade. 
CA SO S ESP ECI A I S 
Vínculos conjugais múltiplos: 
• Casamento + União Estável (= concubinato) 
• União Estável + União Estável 
STF (Tema Repercussão Geral 529): NÃO reconhece direitos previdenciários, em virtude da consagração do dever de 
fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro. 
CLASSES DE DEPENDENTES
Primeira Classe (preferenciais)
Dependência Econômica PRESUMIDA
- Cônjuge
- Companheiro(a)
- Filhos (biológicos ou por adoção)
Dependência Econômica COMPROVADA
- Ex-cônjuge
- Ex-companheiro
- Filhos equiparados (enteados e menor sob tutela )
Segunda Classe
- Pais (genitores)
A dependência deve 
ser comprovada
Terceira Classe
- Irmãos
1 2 3 
É excluído definitivamente da condição de dependente o 
condenado criminalmente por sentença transitada em julgado de 
homicídio DOLOSO ou tentativa desse crime, contra o segurado, 
salvo o absolutamente incapaz e os inimputáveis 
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DIREITO TRIBUTÁRIO 
SU SP EN SÃ O , EX TI N ÇÃ O E EX CLU SÃ O D O CR ÉDI TO TR I BU TÁR I O 
Art. 141. CT regularmente constituído SOMENTE se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, 
nos casos previstos NESTA Lei, sob pena de responsabilidade funcional, a sua efetivação ou garantias. 
STF, na ADI 2405, entendeu que há POSSIBILIDADE de os entes federados criarem por suas próprias leis outras 
modalidades de EXTINÇÃO do CT. 
SUSPENSÃO (Art. 151) 
Mor-De-R Lim-Par 
▪ Moratória 
▪ Depósito integral 
▪ Reclamações e Recursos 
▪ Liminar em MS 
▪ Liminar em outras ações 
▪ Parcelamento 
 
EXTINÇÃO (Art. 156) 
 
EXCLUSÃO 
(Art. 175) 
▪ Isenção 
▪ Anistia 
 ▪ Pagamento 
▪ Compensação 
▪ Transação 
▪ Remissão 
▪ Prescrição e 
Decadência 
▪ Conversão depósito 
em renda 
▪ Pagamento antecipado e a 
homologação 
▪ Consignação em pagamento 
▪ Decisão ADM irreformável 
▪ Decisão judicial passada em 
julgado 
▪ Dação de bens imóveis, forma da 
LEI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspensão: impede a COBRANÇA (exigibilidade) do CT, bem como contagem do prazo prescricional. NÃO invalida o 
lançamento e NÃO dispensa o cumprimento das obrigações acessórias relativas ao CT suspenso (art. 151, §único). 
M O R A TÓ RI A 
 
MORATÓRIA: é uma DILAÇÃO DO PRAZO para PAGAMENTO do CT, concedida ou autorizada por LEI. Art. 154. Salvo 
disposição de lei em contrário, a moratória SOMENTE abrange: 
a) Créditos DEFINITIVAMENTE constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, OU 
b) Cujo LANÇAMENTO já tenha sido INICIADO àquela data por ato regularmente notificado ao SP. 
c) NÃO aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação. 
Geral: Art. 152, I - por LEI. GERA direito adquirido e DISPENSA garantias pelo beneficiário 
a) Pela PJ de direito público competente para instituir o tributo a que se refira – Moratória Autônoma 
b) Pela UNIÃO, quanto a tributos dos E, DF e M, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência 
federal E às obrigações de direito privado - Moratória Heterônoma → Cuidado! NÃO confundir com concessão de 
isenção, muito cobrado em prova 
 
 
 
 
 
Moratória
Geral
Não precisa de 
despacho, afinal, é geral
Gera direito adquirido (concessão 
não pode ser anulada)
Individual
Despacho da autoridade
Pode ser ANULADA
LEI concessiva ou 
autorizativa
ROL TAXATIVO ROL EXEMPLIFICATIVO 
(STF, ADI 2405) 
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Individual: Art. 152, II - por DESPACHO da autoridade administrativa, desde que autorizada por LEI. NÃO gera direito 
adquirido e PODE exigir garantias. 
Explicando: A lei estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos beneficiários. Uma vez preenchidos, o interessado 
faz a solicitação perante a autoridade administrativa, que a concederá, por despacho. 
Anulação – aplica-se também ao Parcelamento, Remissão, Isenção e Anistia 
ART. 155 (...) NÃO gera direito adquirido e será revogado* de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia 
ou deixou de satisfazer as condições OU não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos - *Impropriedade terminológica, 
devendo ser entendido como ANULADO. No caso, cobra-se: 
 
CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
(SEMPRE) 
+ 
JUROS DE MORA 
(SEMPRE) + 
PENALIDADES CABÍVEIS 
(dolo ou simulação do beneficiado, ou terceiro) 
Art. 155, §único: Quando não há dolo ou simulação a 
revogação SÓ pode ocorrer ANTES de prescrito o 
referido direito. 
 
Art. 155, §único: No caso de dolo ou simulação, o tempo 
decorrido entre a concessão e revogação NÃO se computa 
para efeito da prescrição. 
 
 
Lei concessiva ou autorizativa: Art. 153. A lei especificará, sem prejuízo de outros requisitos: 
(i) PRAZO de duração do favor; 
(ii) CONDIÇÕES da concessão do favor em caráter INDIVIDUAL; 
(iii) Sendo caso: 
a) TRIBUTOS a que se aplica; 
b) GARANTIAS que devem ser fornecidas pelo beneficiado se concessão em caráter INDIVIDUAL. 
c) nº de PRESTAÇÕES e seus vencimentos, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade adm., para 
cada caso de concessão em caráter individual [Moratória Parcelada] 
A moratória parcelada NÃO se confunde com o parcelamento, pois este é um instituto corriqueiro de política 
fiscal, e não situações excepcionais, como é o caso da moratória 
Art. 152, §único. A lei concessiva de moratória (geral ou individual) PODE circunscrever expressamente a sua 
aplicabilidade à determinada REGIÃO, OU a determinada CLASSE ou CATEGORIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPOSTOS MUNICIPAIS 
O P ER A ÇÕ ES M I STA S 
Diz o art. 1º, §2º da LC 116/03 que, ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam 
sujeitos ao ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. Há, portanto, 3 situações: 
 
O P ER A ÇÕ ES M AI S CO BR A D A S EM P R OV A 
Item Descrição 
1.09 
ICMS: distribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado (= TV a cabo, como Net) 
ISS: disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, 
respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos ( = streamings, como Netflix) 
7.02 
ICMS: fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador fora do local da prestação dos serviços 
ISS: OBRAS de construção civil, hidráulica ou elétrica e outras semelhantes 
9.01 
ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas, se forem cobrados à parte 
ISS: hospedagem de qualquer natureza (inclusive alimentação, bebidas e gorjetas se incluídas na diária) 
14.01 
ICMS: peças empregadas na execução dos serviços 
ISS: basicamente serviços de mecânica e retifica, reparo e conserto em veículo, máquinas e equipamentos 
17.11 
ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas. 
ISS: organização de festas e recepções; bufê (serviço). 
 
Hipóteses as quais depende de quem forneceu o material para execução do serviço 
 
Item Descrição Tomador Fornece Prestador Fornece 
7.06 
Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, 
vidros, placas de gesso, etc. 
ISS sobre serviço. 
ICMS de quem vendeu 
para o tomador (“cliente) 
ICMS sobre tudo 
(serviço + mercadoria) 
14.06 
Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e 
equipamentos, inclusive montagem industrial. 
14.09 Alfaiataria e costura, exceto aviamento. 
39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação 
 
Operações Mistas
Serviço previsto na LC 116/03, 
SEM RESSALVAS
ISS sobre mercadoria + serviço
Serviço previsto na LC 116/03, 
COM RESSALVAS
ISS sobre serviço
ICMS sobre mercadoria
Serviço não previsto na LC 116/03 
com fornecimento de mercadorias
ICMS sobre mercadoria + serviço
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IMPOSTOS ESTADUAIS ( LEIS COMPLEMENTARES) 
L EI CO MP L EM EN TA R 24/ 1975 ( CO N F A Z) 
A P LI CA ÇÃ O D O S CO N V ÊNI O S 
NECESSÁRIA celebração de convênio: 
a) Concessão, revogação, prorrogação e extensão de ISENÇÕES; 
b) REDUÇÃO da BC; 
c) DEVOLUÇÃO, total ou parcial, direta ou indireta, condicional ou não; 
d) Concessão de CRÉDITO PRESUMIDO; 
e) Qualquer redução ou eliminação do ônus; 
f) Definir condições gerais para concessão unilateral de: 
o Anistia 
o Remissão e Transação 
o Moratória e PARCELAMENTO 
o AMPLIAÇÃO do prazo de recolhimento 
 
NÃO NECESSITA de celebração de convênio: 
▪ Saída com suspensão (DIFERIMENTOS) 
▪ PRORROGAÇÃO de prazos para pagamento 
▪ Substituição Tributária 
F L UX O GR A MA PA R A A CEL EBR A ÇÃ O D O S CO N V ÊN I O S 
 
SA N ÇÃ O P EL A I N O BSER VÂ N CIA D A L C 24/ 75 
Acarreta, CUMULATIVAMENTE: 
1. NULIDADE do ato que concedeu o benefício 
2. INEFICÁCIA do crédito 
3. EXIGIBILIDADE do ICMS não pago ou devolvido; 
4. INEFICÁCIA da lei ou ato que conceda remissão; 
+ PRESUNÇÃO de irregularidade das contas do exercício, a juízo do TCU 
 
 
 
 
 
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LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 
TI P O S D E R EGI M ES A DU AN EI R O S 
 
 
1 
Suspensão 
Prazos, em regra: 
Até 1 ano Prorrogável até 5 anos por juízo da autoridade Para > 5 anos, regulamentação do MF 
Ou prazo previsto no contrato de prestação de serviço por prazo certo, de relevante interesse nacional, prorrogável. 
 
Os tributos (penalidades NÃO) suspensos ficam consubstanciados no “Termo de Responsabilidade” – título 
representativo de direito líquido e certo da Fazenda Nacional, garantido na forma de fiança ou seguro aduaneiro, sendo a 
suspensão tributária sujeita a uma condição RESOLUTIVA. 
Descumprimento 
Acarreta pagamento dos tributos + juros + multa, calculados da data do registro da declaração de admissão no regime 
ou do RE (momento da concessão), s/ prejuízo de outras penalidades. Lavra-se um Auto de Infração (AFRFB). 
 
RFB concede 10 dias para alegações. Beneficiário apresenta alegações: caso a SRFB faça revisão do processo e conclua 
que ele não tem razão: 
1. Se existe garantia (fiança ou seguro aduaneiro), haverá conversão em renda (extinção do crédito tributário) 
2. Se não existe garantia, haverá intimação para pagamento em até 30 dias. Caso não haja pagamento, o processo 
é remetido para a PGFN, para inscrição em dívida ativa, para promover execução JUDICIAL 
Transferência de RAE 
É possível a transferência de regime? SIM, com ou sem mudança de beneficiário. A RFB fica autorizada a estabelecer 
hipóteses em que, na substituição de beneficiário, o termo inicial para o cálculo de juros e multa passe a ser a data da 
transferênciada mercadoria. Transferência não altera os prazos de concessão. 
Regimes 
Aduaneiros
Regime Aduaneiro Comum (RAC)
Mercadorias que ingressam para serem nacionalizadas (ânimo da definitividade). Dessa 
forma, em regra, haverá recolhimento integral. Existem casos de isenção / imunidade. Se 
submete ao despacho para consumo, pelo beneficiário ou por terceiro autorizado.
Regimes Aduaneiros Especiais (RAE)
Amparam o ingresso de mercadorias no País SEM o ânimo da definitividade, isto é, não se 
incorporam a economia nacional. Em regra, entram com SUSPENSÃO (há constituição do 
crédito tributário). Se submetem ao despacho para admissão, exceto o Drawback (despacho 
para consumo).
Regimes Aduaneiros Aplicados em Áreas Especiais
Em regra:
INGRESSO com isenção → despacho para admissão 
INGRESSO sem isenção → despacho para consumo
Saída para território nacional → despacho para internação
1 
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CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 
CP C 26 – D EM O N STR A ÇÕ ES CO N TÁ BEI S 
D R E – D EM ON STR A ÇÃ O D O R ESU L TA D O D O EX ER CÍ CIO ( ESTR U TU RA ) 
Receita Bruta (venda de produtos, mercadorias e serviços) = Faturamento Bruto – IPI 
(-) DEVOLUÇÕES e Serviços Cancelados dentro do exercício social (REDUZ BC dos TIV) 
(-) Descontos INCONDICIONAIS / COMERCIAIS (REDUZ BC dos TIV) 
(-) Abatimentos 
(-) Tributos Incidentes sobre Vendas – TIV (ICMS, ISS, PIS/Cofins, IPI) 
(-) Ajuste a Valor Presente – AVP de vendas / clientes 
= Receita Líquida (Vendas Líquidas) ➤ Atenção! Para o CPC 26 este é o ponto de partida da DRE 
(-) Custo das Mercadorias Vendidas / Serviços Prestados – CMV / CSP 
 CMV = Estoque Inicial (Conta Mercadorias) + Compras Líquidas (CL) – Estoque Final 
 CL = Custo Mercadoria + II + IPI + Frete + Seguro – Tributos Rec. – Descontos Incondicionais / Abatimentos sobre compras 
= Lucro Bruto 
Lei 6.404 
(-) Despesa com Vendas 
(-) Despesas Gerais e Adm. 
(±) Receitas / Despesas Financeiras 
 (±) Outras Receitas / Despesas Operacionais 
(=) Lucro ou Prejuízo OPERACIONAL 
 (±) Outras Receitas / Despesas 
CPC 26 
(±) Resultado com Equivalência Patrimonial 
(-) Despesas OPERACIONAIS 
 Despesas com Vendas 
 Despesas Gerais e ADM 
 Despesas com Tributos e Contribuições 
 (±) Outras Receitas e Despesas OPERACIONAIS 
 (=) Lucro ou Prejuízo antes do Resultado Financeiro 
 (±) Receitas e Despesas FINANCEIRAS 
= Resultado Antes Dos Tributos Sobre Lucro (LAIR) 
(-) Provisão p/ Imposto de Renda e CSLL 
Atenção! Prejuízo Acumulado NÃO deduz da BCIR/CSLL, só na BCPARTICIPAÇÕES 
= Resultado Líquido Da Operação (só no CPC 26) 
(±) Resultado das Operações Descontinuadas - CPC 31 
(-) Provisão p/ IR e CSLL sobre Operações Descontinuadas 
= Resultado Antes Das Participações (LADIR) 
(-) Participações → BC = LADIR – Prejuízo Acumulado 
Debêntures (10%) = 10% *BC = 7.000 
Empregados (10%) = 10% * (BC - 7.000) = 6.300 
Administradores (10%) = 10% * (BC - 7.000 - 6.300) = 5.670 
Parte Beneficiária (10%) = 10% * (BC – 7.000 – 6.300 – 5.670) = 5.103 
Debêntures e Empregados, quando dadas em 
valores absolutos (EX: 10.000) são deduzidas 
na BC do IR/CSLL. 
Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados, que não se caracterizem como despesa (i.e: valor não é “fixo” e sim 
um % sobre o lucro) (10%) = 10% * (BC – 7.000 – 6.300 – 5.670 - 5.103) = 4.592 
 
(=) Resultado Líquido do Exercício (RLE = lucro ou prejuízo) 
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CONTABILIDADE DE CUSTOS 
D EF IN I ÇÕ ES E TI P O S D E G A STO S 
 
* CIF = Custo Indireto de Fabricação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
G
A
S
T
O
CUSTO
Em relação ao 
PRODUTO
Direto: NÃO há rateio
Matéria Prima (MP)
Embalagens
Mão de Obra Direta (MOD)
Indireto: rateio por 
TIPO de produto
Aluguel e Seguros
Energia e Depreciação
Mão de Obra Indireta (MOI)
Em relação ao 
VOLUME
Fixo: custo INDEPENDE do volume produzido
Variável: custo varia conforme volume produzido
Tipo de Custo
Primário = MP + MOD
De Transf. = CIF + MOD + MOI
De Produção = Mat. Direto + CIF + MOD + MOI
DESPESA
É o gasto para obtenção de 
RECEITAS
Salários da Adm. e Comissões
Frete e seguros na VENDA
Juros
Material consumido (escritório)
INVESTIMENTO
A contrapartida de um 
investimento é um ATIVO
Compra de Máquinas e Equipamentos
AQUISIÇÃO de Matéria Prima
Compra de edifícios / plantas industriais
AQUISIÇÃO de embalagens
PERDA
Normal = CUSTO
Anormal = DESPESA
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AUDITORIA 
P L AN EJAM EN TO D A A U DI TO R IA (N BC TA 300) 
F L UX O D O PL AN EJAM EN TO 
Considera-se iniciado o planejamento desde 1º contato com cliente. 
 
Atividades Preliminares: avalia questões como: 
• O auditor mantém a necessária independência e capacidade (técnica) para realizar o trabalho; 
• NÃO há problemas de integridade da adm.; 
• NÃO há desentendimentos com o cliente em relação aos termos de trabalho. 
 
Estratégia Global (EG): ALCANCE, ÉPOCA e direção da AUDITORIA. 
• Natureza, época e extensão dos RECURSOS; 
• Natureza das COMUNICAÇÕES; 
• Definir os OBJETIVOS do relatório. 
 
Plano de Auditoria: mais detalhado que a EG – natureza, época e a extensão dos PROCEDIMENTOS 
(testes) a serem executados durante a auditoria. 
 
Programa de Auditoria (doutrina): “manual” que evidencia como deve ser realizado determinado 
trabalho. Muito comum em forma de checklists. É um GUIA e MEIO de CONTROLE. Dá uma visão 
GERAL do objeto. O programa de auditoria pode ser: 
a) Específico: um plano p/ cada trabalho – EX: procedimentos em contas como “Royalties do Petróleo”. 
b) Padronizado: aplicação em trabalhos locais ou em épocas diferentes, com pequenas alterações. 
P L AN EJAM EN TO D A A U DI TO R IA IN I CIA L ( P RI M EIR A AU DI TO R I A) 
a) Verificar se os saldos iniciais contêm distorções que afetam de forma RELEVANTE as DC correntes; 
b) Avaliar se as POLÍTICAS contábeis foram aplicadas de maneira UNIFORME nas DC correntes; 
c) Considerar quaisquer assuntos importantes discutidos com a ADM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades 
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RACIOCÍNIO LÓGICO 
D I A GR A MA S L Ó GI CO S / P RO P O SI ÇÕ ES CA TEG Ó RI CA S 
Os diagramas lógicos são utilizados para representação visual das proposições categóricas. Dessa forma, a resolução de questões 
pode ser mais fácil e rápida, pois fica “intuitiva”. 
 
TODO 
 
 
 
Quando “Todo A é B” a negação é: “Algum A não é B” ou “Pelo menos um A não é B”; 
o A está contido em B 
o Todo A é B ≠ Todo B é A – EX: todo lutador é campeão é diferente de todo campeão é lutador. 
NÃO cair na pegadinha quando se fala “à noite” e substituir por “de dia”; “quente” e “frio”. 
Elas não são proposições! 
 
 
 
ALGUM 
 
 
 
o Quando “Algum A é B” a negação é: “Nenhum A é B”; 
o Algum A é B = Algum B é A – EX: algum lutador é campeão é a mesma coisa de falar que 
algum campeão é lutador. 
 
 
 
NENHUM

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