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TODAS AS MATÉRIAS por Concur se iro Fora da C ai xa AMOSTRA Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 01 Sumário Língua Portuguesa.........................................................................................................................................................................................................2 Direito Administrativo.................................................................................................................................................................................................4 Direito Constitucional ..................................................................................................................................................................................................5 Direito Civil......................................................................................................................................................................................................................6 Direito Processual Civil ................................................................................................................................................................................................7 Legislação Civil Especial ..............................................................................................................................................................................................9 Direito Penal ................................................................................................................................................................................................................. 10 Direito Processual Penal............................................................................................................................................................................................ 11 Legislação Penal Especial .......................................................................................................................................................................................... 12 Direito Penal Militar ................................................................................................................................................................................................... 13 Direito Processual Penal Militar .............................................................................................................................................................................. 14 Direitos Humanos....................................................................................................................................................................................................... 15 Direito da Criança e do Adolescente ...................................................................................................................................................................... 16 Direito da Pessoa com Deficiência .......................................................................................................................................................................... 17 Direito Ambiental ....................................................................................................................................................................................................... 18 Direito do Consumidor .............................................................................................................................................................................................. 19 Direito Eleitoral ........................................................................................................................................................................................................... 20 Direito do Trabalho .................................................................................................................................................................................................... 21 Direito Processual do Trabalho ............................................................................................................................................................................... 22 Direito Empresarial .................................................................................................................................................................................................... 23 Direito Previdenciário ............................................................................................................................................................................................... 24 Direito Tributário ....................................................................................................................................................................................................... 25 Impostos Municipais.................................................................................................................................................................................................. 27 Impostos Estaduais (Leis Complementares) ....................................................................................................................................................... 28 Legislação Aduaneira................................................................................................................................................................................................. 29 Contabilidade Geral e Avançada ............................................................................................................................................................................. 30 Contabilidade de Custos ............................................................................................................................................................................................ 31 Auditoria ....................................................................................................................................................................................................................... 32 Raciocínio Lógico ........................................................................................................................................................................................................ 33 Matemática ................................................................................................................................................................................................................... 34 Matemática Financeira .............................................................................................................................................................................................. 35 Estatística ..................................................................................................................................................................................................................... 36 Informática................................................................................................................................................................................................................... 37 Administração Financeira e Orçamentária (AFO) ............................................................................................................................................. 38 Macroeconomia, Microeconomia e Finanças Públicas...................................................................................................................................... 39 Administração Geral ..................................................................................................................................................................................................40 Administração Pública .............................................................................................................................................................................................. 41 Administração de Recursos Materiais ................................................................................................................................................................... 42 Arquivologia................................................................................................................................................................................................................. 43 Código de Trânsito Brasileiro .................................................................................................................................................................................. 44 Resoluções Contran .................................................................................................................................................................................................... 45 Ética no Serviço público ............................................................................................................................................................................................ 46 https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 02 LÍNGUA PORTUGUESA U SO D A VÍ R GU LA 1 Separar ADJUNTOS ADVERBIAIS. Via de regra os adjuntos adverbiais estão no final da oração, portanto, utilizamos a vírgula quando estão deslocados, antecipados ou intercalados. Exemplos: a) Viajei para o Amapá semana passada (ordem normal). b) Semana passada, viajei para o Amapá (deslocado para o início). c) Viajei, semana passada, para o Amapá (adjunto intercalado). 2 Separar o VOCATIVO (aquilo que serve para chamar o interlocutor). Ele pode estar no início, no meio ou ao final da frase. Exemplos: a) Henrique, que dia é a prova? b) Olá, professor. c) Traga logo, meu filho, o livro que você me prometeu. 3 Utilizada para ENUMERAÇÃO de termos (“elementos coordenados de uma série enumerativa”). Exemplos: a) O Sudeste é composto pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. b) A Xuxa gosta de pera, uva, maçã, salada mista. 4 Separar o APOSTO (termo que se junta a outro para explicá-lo ou especificá-lo melhor). Exemplos: a) Pedro, amigo de João, passou no concurso. b) Alexandre, presidente do clube, fez a premiação Obs: o aposto também pode ser isolado por dois pontos. Ex: “Tocaram duas músicas: um samba e um forró.” 5 Separar ORAÇÕES INTERCALADAS / INTERFERENTES. Exemplos: a) Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados. b) Festejaram, gritando pela cidade, a vitória. 6 Separar EXPRESSÕES explicativas, retificativas e palavras de situação. NÃO confundir com o caso acima, pois aqui não há verbo, portanto NÃO são orações! Exemplos: a) Afinal, quem vigia os vigilantes? b) Foi, aliás, condenado à morte. Gosto de me alimentar bem, isto é, comer frutas e verduras. 7 Separar ORAÇÕES ADJETIVAS EXPLICATIVAS (são aquelas que exercem a função sintática de adjetivo, geralmente introduzidas por que, quem, qual, quanto, onde, cujo, etc.). a) O rapaz, cujo nome esqueci, foi nomeado ontem. b) A cidade, onde nasci, comemorou 100 anos. A omissão1 da vírgula altera o SENTIDO da frase. • O concurseiro, que se dedica, será aprovado • O concurseiro que se dedica será aprovado Ao separar com vírgulas temos uma oração adjetiva explicativa. Dessa forma QUALQUER concurseiro que se dedicar, será aprovado. Por outro lado, sem as vírgulas, estamos diante de uma oração adjetiva restritiva. Assim SOMENTE o concurseiro que se dedicou será aprovado 1Há casos que a retirada da vírgula não é possível, pois não faria sentido restringir. Por exemplo: “Einstein, que era um gênio da física, morreu aos 76 anos”. Bom, até onde eu sei, o único Einstein gênio da física é o das fotos com a língua para fora, rsrrs. A vírgula poderia ser inserida antes do adjunto, mas é facultativa. Seu uso teria a intenção de dar ênfase. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 03 8 Marcar a OMISSÃO DE PALAVRAS. Existem dois casos com nome estranho: zeugma e elipse. Zeugma: é a omissão de um termo já mencionado expressamente (vírgula vicária). Exemplo: a) Eu dirijo um fusca; ele, uma Ferrari – veja que a vírgula retoma o verbo dirigir. b) Em casa eu leio jornais; ela, revistas de moda – veja que a vírgula retoma o verbo ler. Elipse: é a omissão de um termo NÃO mencionado expressamente (sim, você tem que “adivinhar” pelo contexto). a) Na sala, apenas quatro ou cinco convidados – veja que o verbo haver (“há”) foi omitido b) A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos – veja que o termo “se” foi omitido 9 Separar OBEJTO DIRETO PLEONÁSTICO (aquele que se repete). Exemplos: a) A mim, não me cabe intervir b) Os insensíveis, por que não os ignorar? 10 Isolar CONJUNÇÃO COORDENATIVA na ordem indireta (normalmente elas estão no início). a) É um sujeito muito simples, todavia, cheio de vaidades. b) É, porém, imperiosa sua análise. c) Ele estudou, entretanto, não logrou êxito. Atenção! A conjunção “mas” é a ÚNICA que NÃO PODE ficar separada entre vírgulas. 11 Separar ORAÇÕES COORDENADAS (sindéticas – com conjunção e assindéticas – sem conjunção). a) Chegou, sentou, começou a discursar – veja que são 3 orações independentes entre si – assindética b) Não dormi, pois estava preocupado - são 2 orações independentes ligadas pela conjunção “pois” – sindética Vírgula antes do “e” Obrigatória 1. Polissíndeto (repetição): “Ela chorava, e chorava, e chorava”. 2. Remover ambiguidade: “João vendeu a casa, e o carro deixou para depois” Veja que se removermos a vírgula o sentido muda, dando a entender que João vendeu tanto a casa quanto o carro. Facultativa 1. Antes de “etc.”: “Gosto de vôlei, basquete, futebol, e etc.” 2. Separar orações aditivas c/ sujeitos distintos: “Ela nada, e ele rema”. 3. Separar orações c/ relação adversativa (=“mas”): “Sofri, e superei”. Desaconselhada 1. Separar orações com mesmos sujeitos: “Fui ao hospital e realizei exames”. Dica! SEMPRE que houver termos isolados pode duas vírgulas há a possibilidade se se substitui por dois parênteses “(......)” ou dois travessões “– ....... –“ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 04 DIREITO ADMINISTRATIVO L EI 8.429/ 92 – L EI D E I MP R O BI DA D E AD MI N SI TRA TI VA (P ENA S) TÓPICO JÁ ATUALIZADO CONFORME A LEI 14.230/21 (“Nova Lei de Improbidade”) • As sanções previstas na LIA podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE (dependendo da gravidade) • Só poderão ser executadas APÓS o trânsito em julgado da sentença condenatória • A aplicação das sanções INDEPENDE de dano ao patrimônio público, SALVO pena ressarcimento e prejuízo ao erário • A aplicação das sanções INDEPENDE de aprovação ou rejeição das contas pelo Tribunal / Conselho de Contas • Menor ofensa aos bens jurídicos tutelados: apenas multa, sem prejuízo do ressarcimento do dano e perda dos valores obtidos Enriquecimento Ilícito Prejuízo ao Erário Atentam contra Princípios Perda de bensou valores acrescidos ilicitamente APLICÁVEL APLICÁVEL, se acréscimo ilícito – Perda da função pública Aplicável apenas após trânsito em julgado Atinge apenas o vínculo que o agente detinha na época do cometimento da infração. APLICÁVEL, podendo atingir demais vínculos APLICÁVEL – Suspensão dos direitos políticos Aplicável apenas após trânsito em julgado Para contagem do prazo, computa-se retroativamente o intervalo entre a decisão colegiada e o trânsito em julgado. Até 14 anos (limite: 20 anos) Até 12 anos (limite: 20 anos) – Multa civil Pode ser aumentada até 2x pelo juiz, caso situação econômica do réu seja ineficaz p/ reprovação e prevenção de improbidade. Equivalente ao acréscimo patrimonial Equivalente ao valor do dano Até 24x remuneração Proibição de contratar ou de receber benefícios fiscais ou creditícios Excepcionalmente e por motivos relevantes, pode extrapolar o ente público lesado, preservando a função social da PJ Até 14 anos (limite: 20 anos) Até 12 anos (limite: 20 anos) Até 4 anos (limite: 20 anos) Ressarcimento integral do dano patrimonial APLICÁVEL, se efetivo dano APLICÁVEL APLICÁVEL, se efetivo dano No caso de continuidade de ilícito, o juiz promoverá a maior sanção aplicada, aumentada de 1/3, ou a soma das penas, o que for mais BENÉFICO ao réu. A autoridade JUDICIAL poderá determinar AFASTAMENTO DO CARGO se necessário à instrução processual ou para evitar novos ilícitos. o Até 90 dias prorrogáveis uma única vez por igual prazo o Sem prejuízo da remuneração https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 05 DIREITO CONSTITUCIONAL SU P R EM O TRI BUN AL F ED ERA L – STF 11 Ministros Brasileiro nato + 35 < idade < 70 Notável saber jurídico e reputação ilibada – não precisa ser bacharel em direito. Nomeados pelo Presidente, após aprovação pela maioria absoluta do Senado – arguição pública e voto secreto R ECU R SO EX TR A O RD IN Á R IO ( R E) RECORRENTE deverá demonstrar a repercussão geral das questões CONSTITUCIONAIS (questão deve ultrapassar os interesses subjetivos da causa), nos termos da lei, a fim de que o STF examine sua admissão, SOMENTE podendo RECUSÁ-LO pela manifestação de 2/3 de seus membros. Hipóteses de cabimento. Cabe RE nas causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida: 1) Contrariar dispositivo da CF 2) Declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei FEDERAL 3) Julgar válido ATO de governo local contestado em face da CF 4) Julgar válida LEI local em face da CF ou lei FEDERAL STF (Súmula 733): não cabe RE contra decisão proferida no processamento de precatórios. STF (Súmula 735): não cabe RE contra acórdão que defere medida liminar – afinal, não houve decisão de mérito. SÚ M UL A S V IN CUL A N TES F o rm a De ofício ou provocação, aprovada por 2/3, após reiteradas decisões sobre MATÉRIA CONSTITUCIONAL. Aprovação, revisão e cancelamento: mesmos legitimados a propor ADI + Defensor Geral + Qualquer Tribunal do Judiciário + Municípios que sejam parte no processo. O b je ti v o Verificar a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a Adm. Pública que acarrete GRAVE insegurança jurídica e RELEVANTE multiplicação de processos sobre questão idêntica. V in cu la Órgãos do JUDICIÁRIO e à Adm. Direta e Indireta, em TODAS as esferas de governo. Atenção, pois NÃO vinculam o próprio STF nem o Legislativo (federal, estadual ou municipal) em suas atividades TÍPICAS (julgar e legislar). R ECL A M A ÇÃO Hipóteses: 1) Preservar a COMPETÊNCIA do STF (algum juiz ou tribunal a tenha usurpado) – Vale para TODOS tribunais 2) Garantir a autoridade de suas DECISÕES (monocráticas ou colegiadas) – Vale para TODOS tribunais 3) Garantir a autoridade de Súmulas VINCULANTES, contrariada por decisões Adm. ou Judicial. Objeto: atos administrativos OU decisões judiciais. Julgando-a procedente, anulará o ato ou cassará a decisão, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula. Cuidado! Questões adoram confundir o candidato falando que cabe reclamação contra Lei ou ato normativo com mesma ou superior estatura. Isso é FALSO! Nesse caso, cabe ADI! https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 06 DIREITO CIVIL D A SU CESSà O L EGÍ TI MA O R D EM DA V O CA Çà O HER ED I TÁ RI A Atenção! Esse é, de longe, o assunto mais cobrado dentro do tópico “Direito Das Sucessões”. A sucessão legítima defere-se na ORDEM seguinte (art. 1.829): Obs: Cônjuge Sobrevivente = Cônjuge Supérsite STF (RE 878.694): No sistema constitucional vigente, é inconstitucional a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art. 1.829 do CC/2002. 1 Cônjuge x Descendente (art. 1.832) ▪ Cabe ao cônjuge quinhão igual aos do que sucederem por cabeça ▪ Quota NÃO pode ser inferior a ¼ se cônjuge for ascendente dos herdeiros (= se for mãe / pai deles) 2 Cônjuge x Ascendente 1º grau [= pai e/ou mãe] (art. 1.837): ▪ Dois ascendentes: cônjuge tem direito a UM TERÇO ▪ Um só ascendente: cônjuge tem direito a METADE 3 Apenas Irmãos Unilaterais: cada um herda partes iguais (art. 1.842) Irmãos Bilaterais x Unilaterais: cada unilateral herdará METADE do que cada bilateral herdar (art. 1.841) DESCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE SOBREVIVENTE [Filho >> Neto] - Comunhão Universal: cônjuge não concorre - Separação Obrigatória: cônjuge não concorre - Comunhão Parcial (falecido NÃO deixa bens particulares): cônjuge não concorre - Comunhão Parcial (falecido DEIXA bens particulares): cônjuge concorre em relação a tais bens ASCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE CÔNJUGE SOBREVIVENTE (sucessão por inteiro) COLATERAIS até 4º grau 1 2 3 https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 07 DIREITO PROCESSUAL CIVIL A P ELA Çà O ( A R TS. 1.009 A 1.01 4) Cabimento: contra SENTENÇA (definitiva ou terminativa) Questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar AI, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de AP ou nas contrarrazões. P R O CESSO Efeito Suspensivo É a REGRA, porém há exceções, casos em que a sentença produz efeitos imediatamente: Decreta a interdição; Homologa divisão ou demarcação de terras; Condena a pagar alimentos; Extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; Julga PROCEDENTE o pedido de instituição de arbitragem; Confirma, concede ou revoga tutela provisória; Efeito Devolutivo Apelação devolve ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. Tribunal aprecia e julga TODAS as questões, ainda que não tenham sido solucionadas, desde que relativas ao capítulo impugnado. Tribunal reforma sentença que reconhece decadência ou prescrição. Se possível, julgará o mérito, sem determinar retorno ao juízo de 1º grau. Questões de FATO não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na AP, se a parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 08 A G R A VO D E IN STR U M EN TO ( A R TS. 1.015 A 1.02 0) Cabimento: contra decisões INTERLOCUTÓRIAS. Prazo: 15 dias contados da intimação da decisão. Julgamento: prazo não superior a 1 mês da intimação do agravado A petição de AI será instruída, OBRIGATORIAMENTE com: • Petição Inicial • Contestação • Petição que ensejou agravo • Decisão agravada • Procurações dos advogados do agravante e do agravado • Certidão de intimação ou outro documento oficial que comprove tempestividade Na falta de cópia de qualquer peça ou caso algum vício que comprometa a admissibilidade do AI, o relator concederá o prazo de 5 dias para sanar. A G R A VO IN TER N O ( A R T. 1.021) Cabimento: contra decisão proferida pelo RELATOR para o respectivo órgão COLEGIADO. Petição: recorrente impugnará ESPECIFICADAMENTE os fundamentos da decisão agravada. HIPÓTESES CABIMENTO Tutelas Provisórias Mérito do processo REJEIÇÃO da alegação de convenção de arbitragem Incidente de desconsideração de PJ REJEIÇÃO / REVOGAÇÃO de pedido de gratuidade - Pegadinha! Falar "acolhimento" Exibição ou posse de documento ou coisa EXCLUSÃO de litsconsórcio - Pegadinha! Falar "inclusão" Admissão / inadimissão de intervenção de terceiros Concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos de execução Redistribuição do ônus da prova Proferida na liquid. / cumprimento de sentença no proc. execução e no de inventário NÃO CABIMENTO Decisão que determina emenda à inicial Sobre competência absoluta ou relativa REJEIÇÃO de prova pericial Quebra de sigilo bancário https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 09 LEGISLAÇÃO CIVIL ESPECIAL L EI 13.300/ 1 6 – M A N DA D O D E IN JUN Çà O Sempre que a falta TOTAL OU PARCIAL1 de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (art. 2º). 1Parcial: quando forem insuficientes as normas editadas (parágrafo único). Petição, Deferimento e seus Efeitos Da decisão do relator que INDEFERIR a petição inicial, caberá AGRAVO, em 5 dias (art. 6º, parágrafo único) A injunção será DEFERIDA para (art. 8º): 1. Determinar PRAZO RAZOÁVEL para que o impetrado promova a edição da norma regulamentadora, sendo DISPENSADO quando comprovado que o impetrado deixou de atender, em MI anterior, ao prazo estabelecido para a edição da norma. 2. Estabelecer as CONDIÇÕES em que se dará o exercício dos direitos, das liberdades ou das prerrogativas reclamados ou, se for o caso, as condições em que poderá o interessado promover ação própria visando a exercê-los, caso não seja suprida a mora legislativa no prazo determinado. Eficácia da Decisão Regra: eficácia subjetiva LIMITADA ÀS PARTES, até advento da norma regulamentadora (art. 9º). Eficácia ultra partes ou erga omnes (art. 9º, §1º) Quando INDISPENSÁVEL ao exercício do direito, liberdade ou prerrogativa objeto da impetração. Trânsito em Julgado da decisão (art. 9º, §2º) Efeitos poderão ser ESTENDIDOS aos casos análogos por decisão monocrática do relator. Indeferimento por insuficiência de prova (art. 9º, §3º) NÃO IMPEDE a renovação da impetração fundada em outros elementos probatórios. Norma Regulamentadora Superveniente Produzirá efeitos EX NUNC (= não retroativos) em relação aos beneficiados por decisão transitada em julgado, SALVO se a aplicação da norma editada lhes for mais favorável (art. 11º). E se a norma for editada ANTES da decisão? Ficará PREJUDICADA a impetração, caso em que o processo será extinto sem resolução de mérito (art. 11º, parágrafo único). Mandado de Injunção Coletivo – MIC São competentes para promover o MIC (art. 12): 1. Ministério Público e Defensoria Pública 2. Partido com Representação no Congresso 3. Organização Sindical, entidade de classe ou associação em funcionamento há pelo menos 1 ano | DISPENSADA AUTORIZAÇÃO MIC não induz litispendência em relação aos individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o impetrante que não requerer a desistência da demanda individual no prazo de 30 dias a contar da ciência comprovada da impetração coletiva (art. 13, parágrafo único) https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 10 DIREITO PENAL P A R TE ESP ECI AL – CR IM ES CO N TR A O P A TR I M ÔN IO ( R OU BO ) 1 STJ (Súmula 582): CONSUMA-SE o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, sendo prescindível (dispensável) a posse mansa e pacífica ou desvigiada 2 STJ (Súmula 443): O aumento na terceira fase de aplicação da pena no crime de roubo circunstanciado exige fundamentação concreta, não sendo suficiente para a sua exasperação a mera indicação do número de majorantes. 3 STF (Súmula 610): Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração de bens da vítima. SUBTRAÇÃO MORTE LATROCÍNIO Consumada Consumada Consumado Tentada Tentada Tentado Tentada Consumada Consumado Consumada Tentada Tentado ROUBO Art. 157 Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante GRAVE AMEAÇA ou VIOLÊNCIA a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência Reclusão 4-10 anos + multa Mesma Pena Roubo Impróprio Quem, logo DEPOIS de subtraída a coisa, emprega violência ou grave ameaça, a fim de ASSEGURAR A IMPUNIDADE ou a detenção da coisa para si ou para terceiro Aumento de Pena Roubo Circunstanciado: 1/3 a 1/2 1) Concurso de 2+ pessoas 2) Vítima em serviço de transporte de valores 3) Subtração de veículo automotor transportado para outr Estado ou exterior 4) Agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade 5) Subtração de substâncias explosivas ou de acessórios que possibiltem fabricá-los 6) Emprego de arma BRANCA (NOVIDADE) AUMENTA EM 2/3 1) Emprego de ARMA DE FOGO 2) Emprego de EXPLOSIVO ou de artefato análogo que cause perigo comum PENA EM DOBRO Emprego de ARMA DE FOGO de uso restrito ou proibido (NOVIDADE) Roubo Qualificado Resulta lesão corporal GRAVE Reclusão 7-18 anos + Multa LATROCÍNIO - resulta morte Reclusão 20-30 anos + Multa Trata-se de crime hediondo 3 1 NÃO SE APLICA Colaboração da vítima: dispensável 2 https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 11 DIREITO PROCESSUAL PENAL D O P R O CEDI M EN TO D A P R I SÃO EM F L AG R AN TE 1 Caso não haja testemunhas: NÃO há impedimento do auto de prisão em flagrante, bastando que o condutor e mais 2 pessoas assinem que testemunharam a apresentação do preso à autoridade. 2 Acusado se recusa / não sabe / não pode assinar o auto de prisão: o auto será assinado por 2 testemunhas que tenham ouvido a leitura do auto na presença do acusado 3 STJ (CC 168.522/19): NÃO é cabível a realização de audiência de custódia por meio de videoconferência. Agente reincidente ou integraorganização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito? Juiz DEVERÁ denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares. 4 O que ocorre caso não seja realizada audiência de custódia, sem motivação idônea, no prazo de 24h? 1) Autoridade que deu causa responde administrativa, civil e penalmente 2) Prisão considerada ILEGAL, a ser relaxada pela autoridade competente, sem prejuízo da possibilidade de imediata decretação de prisão preventiva. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 12 LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL L EI 8.072/ 90 – CR I M ES HED I O N D O S • São insuscetíveis de anistia, graça, indulto e fiança • Pena cumprida em regime inicialmente FECHADO [Declarado inconstitucional pelo STF, no ARE 1.052.700] • Prisão temporária terá prazo de 30 dias prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade • No caso de condenação, juiz decidirá se o réu poderá apelar em liberdade C R IM E S H E D IO N D O S HOMICÍDIO Por grupos de extermínio, ainda que por um só agente Qualificado LESÃO CORPORAL Dolosa GRAVÍSSIMA Seguida de morte ROUBO Circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima Com arma de fogo OU arma de fogo de uso restrito ou proibido Resultado lesão corporal grave ou morte EXTORSÃO Qualificada pela restrição de liberdade Ocorrências de lesão corporal ou morte Mediante sequestro e na forma qualificada ESTUPRO e estupro de vulnerável EPIDEMIA com resultado morte FALSIFICAÇÃO, corrupção, adulteração ou alteração de produto p/ fins terapêuticos ou medicinais FAVORECIMENTO da prostituição / expliração sexual de crianças, adolescentes ou vulneráveis FURTO qualificado pelo emprego de explosivo ou análogo que cause perigo comum GENOCÍDIO POSSE ou PORTE ilegal de arma de fogo de uso proibido COMÉRCIO ilegal de armas de fogo TRÁFICO internacional de arma de fogo, acessório ou munição ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, quando direcionado à prática de crime hediondo ou equiparado 2 Contra agentes de seg. pública, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional, no exercício da função ou em decorrência dela e seus parentes até 3º grau, em razão dessa condição. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 13 DIREITO PENAL MILITAR D A AP LI CA Çà O DA L EI P EN AL M IL I TA R L EI P EN AL TEM P O E LU GA R D O CRI M E Lugar do Crime Tempo do Crime Crimes Comissivos Bizu: LU-TA Ubiquidade Atividade Crimes Omissivos Bizu: LA-TAO Atividade Atividade Tempo do Crime (art. 5º) Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado. Lugar do Crime (art. 6º) Considera-se praticado o fato, no lugar em que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em parte, e ainda que sob forma de participação, BEM COMO onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação omitida • Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal Legalidade (art. 1º) • Ninguém pode ser punido por fato que lei POSTERIOR deixa de considerar crime, cessando, em virtude dela, a própria vigência de sentença condenatória irrecorrível, salvo quanto aos efeitos de natureza civil. • Retroatividade da lei penal mais benéfica: a lei posterior que, de qualquer outro modo, FAVORECE o agente, aplica-se retroativamente, ainda quando já tenha sobrevindo sentença condenatória irrecorrível. • Para se reconhecer qual a mais favorável, a lei posterior e a anterior devem ser consideradas separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato. Lei supressiva de incriminação (art. 2º) • A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. Lei excepcional ou temporária (art. 4º) • CPM NÃO compreende as infrações disciplinas (ilícito administrativo) Infrações disciplinares (art. 19) DESPENCA EM PROVA https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 14 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR P R O V ID ÊN CIA S Q U E R ECA EM S O BR E CO I SA S OU P ESSO A S P ro v id ên ci a s so b re C o is a s o u P es so a s BUSCA Domiciliar É a procura material portas adentro da casa, principalmente para: ⚫ Pender criminosos; ⚫Apreender coisas obtidas por meios criminosos ou guaradadas ilicitamente; ⚫ Apreender vítimas de crime; ⚫ Colher elementos de convicção. Em regra é realizada durante o DIA, salvo: ⚫ Para acudir vítimas de crime ou desastre; ⚫ Consentimento EXPRESSO do morador. Pessoal Consiste na procura material feita nas vestes, pastas, malas e outros objetos com a pessoa revistada, e quando necessário, no próprio corpo. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não houver atraso ou prejuízo da diligência. A revista INDEPENDE de mandado: ⚫ No ato da captura ⚫ No curso da busca domiciliar ⚫ Se há suspeita de posse do instrumento ou produto do crime ⚫ Se há suspeita da pose de objetos e papeis que constituam corpo de delito ⚫ Na presença da autoridade judiciária ou do presidente do inquérito APREENSÃO - Pode ser realizada apreensão de pessoas ou coisas. - Correspondência, aberta ou não, será apreendida se houver fundadas razões. Restituição NÃO poderão ser restituídas as coisas enquato interessarem ao processo Instrumentos do crime não poderão ser restituídos em tempo algum Restituição poderá ser ordenada por autoridade policial militar ou pelo juiz, se: 1. A coisa não seja irrestituível; 2. Não interesse mais ao processo; 3. Não haja dúvida quanto ao direito do reclamante. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 15 DIREITOS HUMANOS CL A SSI F I CA Çà O D O S D IR EI TO S HUM A NO S C la s si fi ca çã o d o s D ir e it o s H u a m n o s Teoria do Status de Jellinek Status subjectionis (passivo): SUJEIÇÃO da pessoa em relação ao Estado Status libertatis (negativo): pessoa detém tão somente a prerrogativa de exigir uma ABSTENÇÃO do Estado Status civitatis (positivo): pessoa tem a possibilidade de exigir PRESTAÇÕES do Estado Status activus (ativo): pessoa poderá PARTICIPAR na formação da vontade do Estado Classificação do caso Lüth TODOS os direitos possuem um viés negativo e positivo ao mesmo tempo. O que varia é a carga entre uma e outra, de modo que os direitos ditos prestacionais possuem tão somente uma carga prestacional mais significativa, ao passo que os direitos negativos, possuem uma carga abstencionista mais intensa. Estrutura dos DH segundo André Carvalho Ramos Direito-pretensão: direito de exigir algo devido pelo Estado ou por outroa pessoa. Gera uma obrigação para a outra parte. Direito-liberdade: impõe a ABSTENÇÃO ao Estado ou a terceiros, ou seja, de não atuarem. Direito-poder: possibilita à pessoa exigir a sujeição do Estado ou de outrempara que esses direitos sejam observados Direito-imunidade: IMPEDE que uma pessoa ou o Estado haja no sentido de interferir nesse direito https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 16 DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE A P UR A Çà O D E A TO I NF R A CI ON AL A TRI BUÍ D O A A D OL ESCENTE Após apresentado à autoridade policial, e comparecendo qualquer dos pais ou responsável há 2 possibilidades (art. 174 cc 175): 1. Adolescente prontamente LIBERADO, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua apresentação ao MP; ou 2. Adolescente permanece sob INTERNAÇÃO dada a gravidade do ato e sua repercussão social. a. Delegado encaminha para apresentação imediata ao MP. b. Se não for possível, encaminha para entidade de atendimento, que o apresentará ao MP em 24h. c. Se não houver entidade, o próprio delegado fará a apresentação ao MP. Uma vez que o adolescente é apresentado ao MP, este procederá imediata e informalmente à sua OITIVA e, em sendo possível, de seus pais ou responsável, vítima e testemunhas (art. 179). Em caso de NÃO apresentação, MP notifica os pais ou responsável para apresentação, podendo requisitar o concurso das polícias civil e militar (§único). Após a oitiva, o representante do MP poderá: Arquivar os autos OU conceder remissão o Homologado: autoridade judiciária determinará cumprimento da medida (art 181, §1º) o Discordando: autoridade judiciária remete autos ao PGJ para que este (art 181, §2º): 1. Promova representação; 2. Designe outro membro para apresentá-lo, ou; 3. Ratificará o arquivamento / remissão (obriga autoridade judiciária a homologar) Representar à autoridade judiciária INDEPENDE de prova pré-constituída da autoria e materialidade (art. 182, §2º). Autoridade judiciária designará audiência de apresentação do adolescente, decidindo, desde logo, sobre a decretação ou manutenção da internação (art. 184). Adolescente não comparece: autoridade determina nova data e condução coercitiva (art. 187) Advogado ou defensor, no prazo de 3 dias após audiência, oferecerá defesa prévia e rol de testemunhas (art. 186, §3º) Apreensão de Adolescente Por força de Ordem Judicial (art. 171) Será, desde logo, encaminhado à autoridade JUDICIÁRIA Em flagrante de ato infracional (art. 172) 1. Encminhado à autoridade POLICIAL (preferência delegacia especializada) 2. BOLETIM DE OCORRÊNCIA CIRCUNSTANCIADO Em flagrante de ato mediante violência ou grave ameaça (art. 173) 1. Encaminhado à autoridade POLICIAL (preferência delegacia especializada) 2. AUTO DE APREENSÃO https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 17 DIREITO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA P ESSO A CO M D EFI CI ÊN CIA São considerados especialmente vulneráveis: a CRIANÇA, o ADOLESCENTE, a MULHER e o IDOSO, com deficiência. Avaliação da deficiência, quando necessária, será BIO-PSICO-SOCIAL, realidade por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: o Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo. o Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais. o A limitação no desempenho de atividades. o A restrição de participação. Poder EXECUTIVO criará INSTRUMENTOS para avaliação. Com a sanção da Lei 14.126/21, fica a visão monocular classificada como deficiência sensorial, do tipo visual, para todos os efeitos legais. Discriminação Toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de PCD, incluindo a RECUSA de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas. DEVER do Estado, da sociedade e da família assegurar à PCD, com prioridade, a efetivação dos direitos. É dever de TODOS comunicar à autoridade ameaça ou violação aos direitos da PCD. Se, no exercício de suas funções, os juízes e os tribunais tiverem conhecimento de fatos que caracterizem as violações, devem remeter peças ao MP para as providências cabíveis. Capacidade Civil A deficiência NÃO afeta a plena capacidade civil, inclusive para: o Casar-se e constituir união estável. o Exercer direitos sexuais e reprodutivos. o Decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar. o Conservar sua fertilidade, sendo VEDADA a esterilização compulsória. o Exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária. o Exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades. o Votar e SER VOTADO, inclusive no caso de curatela e tomada de decisão apoiada. Impedimento de LONGO PRAZO de natureza física, mental, intelectual ou sensorial Em INTERAÇÃO com uma ou mais BARREIRAS Pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 18 DIREITO AMBIENTAL R ESP O N SA BIL I DA D E CI VI L A M BI EN TAL Diz ainda a CF/88 em seu art. 225, § 3º: condutas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas FÍSICAS ou JURÍDICAS, às sanções penais e administrativas independentemente da obrigação de reparar o dano causado. JURISPRUDÊNCIAS Súmula 467, STJ Prescreve em cinco anos, contados do término do processo administrativo, a pretensão da Administração Pública de promover a execução da multa por infração ambiental. Súmula 613, STJ Não se admite a aplicação da teoria do fato consumado em tema de Direito Ambiental. Súmula 618, STJ A inversão do ônus da prova aplica-se às ações de degradação ambiental. Súmula 623, STJ As obrigações ambientais possuem natureza propter rem, sendo admissível cobrá-las do proprietário ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor. Súmula 629, STJ Quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer cumulada com a de indenizar. Súmula 652, STJ A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária. Súmula 619, STJ A ocupação indevida de bem público é mera detenção de bem, inexistindo indenização por benfeitorias. STF, RE 654.833/20 É imprescritível a pretensão de reparação civil de dano ambiental R E S P O N S A B IL ID A D E CIVIL (Lei 6.938/81 - PNMA) OBJETIVA | Risco Integral (independentemente de dolo ou culpa) É o poluidor obrigado, independentemente de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros (art. 14, §1º). POLUIDOR: pessoa FÍSICA ou JURÍDICA, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de DEGRADAÇÃO AMBIENTAL (art. 3º, IV). O MPU e o MPE terão legitimidade para propor ação de responsabilidade CIVIL e CRIMINAL, por danos causados ao meio ambiente (art. 14, §1º). ADMINISTRATIVA SUBJETIVA (dolo ou culpa) PENAL Sempre SUBJETIVA https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos.concurseiroforadacaixa.com.br | 19 DIREITO DO CONSUMIDOR P R Á TI CA S CO M ER CI A I S D I SP O SI ÇÕ ES G ER AI S ✓ Equiparam-se a consumidores TODAS as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas (art. 29) ✓ Fornecedor é SOLIDARIAMENTE responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos (art. 34) O F ER TA Informações ▪ Toda informação ou publicidade suficiente precisa OBRIGA o fornecedor a dela se utilizar e integra o contrato (art. 30) ▪ A oferta deve conter informações corretas, claras e precisas, em português, sobre as características e riscos (art. 31) ▪ No caso de produtos refrigerados, as informações deverão ser indeléveis = não se apagam (art. 31, §único) Peças de Reposição Em quanto houver fabricação / importação do produto, deve-se assegurar a oferta de componentes e peças de reposição. Ainda que CESSADA, a oferta deve ser mantida por tempo razoável (art. 32 cc §único). P U BLI CI DA D E ➢ O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina (art. 38). ➢ PROIBIDA a publicidade por telefone, quando a chamada for onerosa ao consumidor (art. 33, §único). Publicidade Ilícita ENGANOSA (art. 37, §§ 1º e 3º) Publicidade, inteira ou parcialmente FALSA, ou, mesmo por omissão, capaz de induzir em ERRO a respeito de quaisquer dados sobre produtos e serviços. Também é enganosa quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. ABUSIVA (art. 37, §2º) Dentre outras a publicidade: 1. Discriminatória de qualquer natureza 2. Incite à violência, 3. Explore o medo ou a superstição 4. Se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança 5. Desrespeita valores ambientais 6. Induz o consumidor a comportamento prejudicial à sua saúde / segurança https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 20 DIREITO ELEITORAL TSE – TR I BU NA L SUP ER I O R EL EI TO RA L Composição: no MÍNIMO 7 membros, sendo: 3 juízes dentre os Ministros do STF 2 juízes dentre os Ministros do STJ 2 juízes dentre 6 advogados1, indicados pelo STF Eleição, voto SECRETO Eleição, voto SECRETO Nomeação do Pres. República Presidente e Vice do TSE: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STF Corregedor Eleitoral: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STJ Procurador Geral: exercerá a função, junto ao TSE, o PGR 1Não pode ser cidadão Que ocupe cargo público demissível ad nutum Que exerça mandato político ou que seja Que seja diretor, proprietário ou socio de empresa que possuam benefícios junto à Adm. Pública CO M P ETÊN CI A S A lista de competências é enorme, com diversos incisos. Analisando cuidadosamente as questões, percebemos que o custo x benefício de trazer todas é muito baixo. Assim, listamos abaixo apenas as mais cobradas em prova. Compete ainda, privativamente, aos TSE: ▪ Expedir as instruções que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral ▪ Fixar a diária do Corregedor Geral, dos Corregedores Regionais e auxiliares em diligência fora da sede ▪ Expedir as instruções1 que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral ▪ Responder, sobre matéria eleitoral, às CONSULTAS que lhe forem feitas em tese por autoridade com jurisdição, federal ou órgão nacional de partido político – Atenção! Consultas possuem caráter vinculante 1Novidade 2021 (art. 23-A): A competência normativa regulamentar restringe-se a matérias especificamente autorizadas em lei, sendo VEDADO ao TSE tratar de matéria relativa à organização dos partidos políticos. Compete ao TSE Processar e julgar originariamente Os conflitos de jurisdição TRE vs juizes eleitorais de Estados diferentes A suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos funcionários da sua Secretaria As reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos políticos, quanto à sua contabilidade e à apuração da origem dos seus recursos (competência tanto TSE quanto TRE) Os membros do TSE não podem ter parentesco entre si até 4º grau https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 21 DIREITO DO TRABALHO R ESP O N SA BIL I DA D E TR A BA L HI STA Q U A D RO - R ESUM O Responsabilidade SOLIDÁRIA o Sócio retirante (se constatada fraude) o Sucessor com Sucedido (se constata fraude) o Contratante temporário (no caso de falência) o Grupo Econômico X Responsabilidade SUBSIDIÁRIA o Sócio retirante o Contratante temporário o Terceirização G R U PO ECO N Ô MI CO Elementos (art. 2º, §§ 2º e 3º) 1. Uma ou mais empresas 2. Cada empresa com personalidade jurídica própria 3. Estiverem sob controle ou administração de outra NÃO caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo: Interesse integrado + Efetiva comunhão de interesses + Atuação conjunta das empresas TST (Súmula 129): a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. SU CESSà O TR A BA L HI STA Ordem de preferência na retirada de sócio (art. 10-A): 1º Responsável é a EMPRESA. 2º Respondem os SÓCIOS ATUAIS. 3º Sócios RETIRANTES • Obrigações relativas ao período em que figurou como sócio. • Somente ações ajuizadas até 2 anos após averbada modificação do contrato. • Se fraude na alteração societária, responde SOLIDARIAMENTE com os demais. Sucessão empresarial (arts. 448 e 449-A) Sucessão Típica Responsabilidade da SUCESSORA Com fraude na transferência Sucedida responde SOLIDARIAMENTE com a sucessora Responsabilidade trabalhista SOLIDÁRIA https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 22 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO P R O V A S Ô N U S DA P RO V A O ônus da prova incumbe (art. 818): RECLAMANTE quanto ao fato CONSTITUTIVO de seu direito RECLAMADO quanto à existência de fato IMPEDITIVO, MODIFICATIVO ou EXTINTIVO do direito do reclamante Inversão do Ônus • Impossibilidade ou excessiva dificuldade de cumprir o encargo; • Maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário. Juízo PODE atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído (§1º) A decisão deverá ser proferida antes da abertura da instrução e, a REQUERIMENTO da parte, implicará o ADIAMENTO da audiência e possibilitará provar os fatos por qualquer meio em direito admitido (§2º). D EP O IM EN TO Uso de INTÉRPRETE nomeado pelo juiz ou presidente (art. 819): • Partes e testemunhas que não falem língua nacional. • Depoimento de surdo-mudo ou mudo que não saiba escrever. • Despesa: corre por conta da parte sucumbente, SALVO beneficiário de justiça gratuita. As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz ou presidente, podendo ser REINQUIRIDAS, por seu intermédio, a requerimento dos vogais, das partes, seus representantes ou advogados (art. 820). TESTEM U N HA S • Comparecimento: INDEPENDENTEMENTE de notificação ou intimação (art. 825). • NÃO comparecimento: INTIMADA, ficando sujeita à condução coercitiva (art. 825, §único). • TestemunhaNÃO poderá sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço (art. 822). Quantidade de Testemunhas Procedimento Comum (art. 821) Inquérito para apurar falta grave (art. 821) Procedimento Sumaríssimo (art. 852-H, §2º) Até 3 testemunhas para cada parte Até 6 testemunhas para cada parte. Até 2 testemunhas para cada parte D O CU M EN TO S O documento em cópia oferecido para prova PODERÁ ser declarado autêntico pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal (art. 830). https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 23 DIREITO EMPRESARIAL SO CI ED A D E LI M I TA D A - L TD A D EL I BER A ÇÕ ES D O S SÓ CI O S A reunião ou a assembleia tornam-se dispensáveis quando TODOS os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto delas (art. 1.072, §3º) • Reunião: se até 10 sócios (regras previstas no contrato. Se omisso, regras da Assembleia). • Assembleia: obrigatoriedade se nº de sócios maior que 10. A SSEM BL EI A Instalação de Assembleia: 1ª convocação ¾ do Capital Social 2ª convocação QUALQUER número Quóruns de deliberação cobrados em prova Unanimidade do capital social (100%) ▪ DISSOLUÇÃO da sociedade que funcione por prazo determinado ▪ TRANSFORMAÇÃO da sociedade No mínimo 2/3 do capital social (67%) ▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social não totalmente integralizado Mais da metade do capital social (+50%) ▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social totalmente integralizado ▪ NOMEAÇÃO administrador SÓCIO ▪ DESTITUIÇÃO dos administradores (sócio ou não) ▪ MODIFICAÇÃO do CONTRATO SOCIAL – Cuidado! na S/S é pela unanimidade. ▪ Incorporação, fusão e dissolução, ou cessação do estado de liquidação ▪ Modo de remuneração dos administradores, quando não estabelecido no contrato ▪ Pedido de recuperação judicial ▪ Dissolução da sociedade que funcione por prazo indeterminado ▪ Exclusão do Sócio Remisso ▪ Exclusão de minoritário por justa causa. Maioria dos votos presentes ▪ Aprovação das CONTAS da administração ▪ Nomeação e destituição dos liquidantes e julgamento das suas CONTAS ▪ Demais assuntos Observação: ▪ Mais da metade do capital social = Maioria Absoluta ▪ Maioria do voto dos presentes = Maioria Simples https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 24 DIREITO PREVIDENCIÁRIO D EP EN D EN TES 1 Cônjuge e Ex-cônjuge Os cônjuges são marido e esposa. Perda de qualidade: 1. Divórcio, separação judicial / de fato, enquanto não assegurada a prestação de alimentos. 2. Anulação do casamento 3. Sentença judicial transitada em julgado 4. Óbito Ex-cônjuges também podem ser dependentes quando recebam alimentos ou auxílio. Cônjuge separado / divorciado que recebia pensão de alimentos vai concorre em igualdade com os demais da 1ª classe. Companheiro(a) e Ex-companheiro(a) Companheiro(a) é a pessoa que, sem ser casada, mantém UNIÃO ESTÁVEL (inclui união entre pessoas do mesmo sexo). A perda da qualidade ocorre pela cessação da união estável, enquanto não assegurada a prestação de alimentos Filhos e equiparados Para ser considerado dependente, o filho deve ser: NÃO emancipado e menor de 21 anos (= maioridade previdenciária) OU Inválido ou com deficiência (pré-existente à maioridade previdenciária), de qualquer idade Perda da qualidade: ao completarem 21 anos (salvo invalidez anterior) OU emancipados. EC 103/19: O enteado e o menor tutelado (inclusive o “menor sob guarda”, conforme STF, ADI 4878/21) equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que COMPROVADA a dependência econômica. 2 Pegadinha! “Consideram-se dependentes de 2ª classe os ascendentes” = ERRADA. Ascendentes incluem avós, bisavós, etc. 3 Para os irmãos valem as mesmas condições aplicáveis aos filhos, inclusive em relação à perda da qualidade. CA SO S ESP ECI A I S Vínculos conjugais múltiplos: • Casamento + União Estável (= concubinato) • União Estável + União Estável STF (Tema Repercussão Geral 529): NÃO reconhece direitos previdenciários, em virtude da consagração do dever de fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro. CLASSES DE DEPENDENTES Primeira Classe (preferenciais) Dependência Econômica PRESUMIDA - Cônjuge - Companheiro(a) - Filhos (biológicos ou por adoção) Dependência Econômica COMPROVADA - Ex-cônjuge - Ex-companheiro - Filhos equiparados (enteados e menor sob tutela ) Segunda Classe - Pais (genitores) A dependência deve ser comprovada Terceira Classe - Irmãos 1 2 3 É excluído definitivamente da condição de dependente o condenado criminalmente por sentença transitada em julgado de homicídio DOLOSO ou tentativa desse crime, contra o segurado, salvo o absolutamente incapaz e os inimputáveis https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 25 DIREITO TRIBUTÁRIO SU SP EN Sà O , EX TI N Çà O E EX CLU Sà O D O CR ÉDI TO TR I BU TÁR I O Art. 141. CT regularmente constituído SOMENTE se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos NESTA Lei, sob pena de responsabilidade funcional, a sua efetivação ou garantias. STF, na ADI 2405, entendeu que há POSSIBILIDADE de os entes federados criarem por suas próprias leis outras modalidades de EXTINÇÃO do CT. SUSPENSÃO (Art. 151) Mor-De-R Lim-Par ▪ Moratória ▪ Depósito integral ▪ Reclamações e Recursos ▪ Liminar em MS ▪ Liminar em outras ações ▪ Parcelamento EXTINÇÃO (Art. 156) EXCLUSÃO (Art. 175) ▪ Isenção ▪ Anistia ▪ Pagamento ▪ Compensação ▪ Transação ▪ Remissão ▪ Prescrição e Decadência ▪ Conversão depósito em renda ▪ Pagamento antecipado e a homologação ▪ Consignação em pagamento ▪ Decisão ADM irreformável ▪ Decisão judicial passada em julgado ▪ Dação de bens imóveis, forma da LEI Suspensão: impede a COBRANÇA (exigibilidade) do CT, bem como contagem do prazo prescricional. NÃO invalida o lançamento e NÃO dispensa o cumprimento das obrigações acessórias relativas ao CT suspenso (art. 151, §único). M O R A TÓ RI A MORATÓRIA: é uma DILAÇÃO DO PRAZO para PAGAMENTO do CT, concedida ou autorizada por LEI. Art. 154. Salvo disposição de lei em contrário, a moratória SOMENTE abrange: a) Créditos DEFINITIVAMENTE constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, OU b) Cujo LANÇAMENTO já tenha sido INICIADO àquela data por ato regularmente notificado ao SP. c) NÃO aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação. Geral: Art. 152, I - por LEI. GERA direito adquirido e DISPENSA garantias pelo beneficiário a) Pela PJ de direito público competente para instituir o tributo a que se refira – Moratória Autônoma b) Pela UNIÃO, quanto a tributos dos E, DF e M, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência federal E às obrigações de direito privado - Moratória Heterônoma → Cuidado! NÃO confundir com concessão de isenção, muito cobrado em prova Moratória Geral Não precisa de despacho, afinal, é geral Gera direito adquirido (concessão não pode ser anulada) Individual Despacho da autoridade Pode ser ANULADA LEI concessiva ou autorizativa ROL TAXATIVO ROL EXEMPLIFICATIVO (STF, ADI 2405) https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 26 Individual: Art. 152, II - por DESPACHO da autoridade administrativa, desde que autorizada por LEI. NÃO gera direito adquirido e PODE exigir garantias. Explicando: A lei estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos beneficiários. Uma vez preenchidos, o interessado faz a solicitação perante a autoridade administrativa, que a concederá, por despacho. Anulação – aplica-se também ao Parcelamento, Remissão, Isenção e Anistia ART. 155 (...) NÃO gera direito adquirido e será revogado* de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições OU não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos - *Impropriedade terminológica, devendo ser entendido como ANULADO. No caso, cobra-se: CRÉDITO TRIBUTÁRIO (SEMPRE) + JUROS DE MORA (SEMPRE) + PENALIDADES CABÍVEIS (dolo ou simulação do beneficiado, ou terceiro) Art. 155, §único: Quando não há dolo ou simulação a revogação SÓ pode ocorrer ANTES de prescrito o referido direito. Art. 155, §único: No caso de dolo ou simulação, o tempo decorrido entre a concessão e revogação NÃO se computa para efeito da prescrição. Lei concessiva ou autorizativa: Art. 153. A lei especificará, sem prejuízo de outros requisitos: (i) PRAZO de duração do favor; (ii) CONDIÇÕES da concessão do favor em caráter INDIVIDUAL; (iii) Sendo caso: a) TRIBUTOS a que se aplica; b) GARANTIAS que devem ser fornecidas pelo beneficiado se concessão em caráter INDIVIDUAL. c) nº de PRESTAÇÕES e seus vencimentos, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade adm., para cada caso de concessão em caráter individual [Moratória Parcelada] A moratória parcelada NÃO se confunde com o parcelamento, pois este é um instituto corriqueiro de política fiscal, e não situações excepcionais, como é o caso da moratória Art. 152, §único. A lei concessiva de moratória (geral ou individual) PODE circunscrever expressamente a sua aplicabilidade à determinada REGIÃO, OU a determinada CLASSE ou CATEGORIA. https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 27 IMPOSTOS MUNICIPAIS O P ER A ÇÕ ES M I STA S Diz o art. 1º, §2º da LC 116/03 que, ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. Há, portanto, 3 situações: O P ER A ÇÕ ES M AI S CO BR A D A S EM P R OV A Item Descrição 1.09 ICMS: distribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado (= TV a cabo, como Net) ISS: disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos ( = streamings, como Netflix) 7.02 ICMS: fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador fora do local da prestação dos serviços ISS: OBRAS de construção civil, hidráulica ou elétrica e outras semelhantes 9.01 ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas, se forem cobrados à parte ISS: hospedagem de qualquer natureza (inclusive alimentação, bebidas e gorjetas se incluídas na diária) 14.01 ICMS: peças empregadas na execução dos serviços ISS: basicamente serviços de mecânica e retifica, reparo e conserto em veículo, máquinas e equipamentos 17.11 ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas. ISS: organização de festas e recepções; bufê (serviço). Hipóteses as quais depende de quem forneceu o material para execução do serviço Item Descrição Tomador Fornece Prestador Fornece 7.06 Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, vidros, placas de gesso, etc. ISS sobre serviço. ICMS de quem vendeu para o tomador (“cliente) ICMS sobre tudo (serviço + mercadoria) 14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial. 14.09 Alfaiataria e costura, exceto aviamento. 39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação Operações Mistas Serviço previsto na LC 116/03, SEM RESSALVAS ISS sobre mercadoria + serviço Serviço previsto na LC 116/03, COM RESSALVAS ISS sobre serviço ICMS sobre mercadoria Serviço não previsto na LC 116/03 com fornecimento de mercadorias ICMS sobre mercadoria + serviço https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 28 IMPOSTOS ESTADUAIS ( LEIS COMPLEMENTARES) L EI CO MP L EM EN TA R 24/ 1975 ( CO N F A Z) A P LI CA Çà O D O S CO N V ÊNI O S NECESSÁRIA celebração de convênio: a) Concessão, revogação, prorrogação e extensão de ISENÇÕES; b) REDUÇÃO da BC; c) DEVOLUÇÃO, total ou parcial, direta ou indireta, condicional ou não; d) Concessão de CRÉDITO PRESUMIDO; e) Qualquer redução ou eliminação do ônus; f) Definir condições gerais para concessão unilateral de: o Anistia o Remissão e Transação o Moratória e PARCELAMENTO o AMPLIAÇÃO do prazo de recolhimento NÃO NECESSITA de celebração de convênio: ▪ Saída com suspensão (DIFERIMENTOS) ▪ PRORROGAÇÃO de prazos para pagamento ▪ Substituição Tributária F L UX O GR A MA PA R A A CEL EBR A Çà O D O S CO N V ÊN I O S SA N Çà O P EL A I N O BSER V N CIA D A L C 24/ 75 Acarreta, CUMULATIVAMENTE: 1. NULIDADE do ato que concedeu o benefício 2. INEFICÁCIA do crédito 3. EXIGIBILIDADE do ICMS não pago ou devolvido; 4. INEFICÁCIA da lei ou ato que conceda remissão; + PRESUNÇÃO de irregularidade das contas do exercício, a juízo do TCU https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 29 LEGISLAÇÃO ADUANEIRA TI P O S D E R EGI M ES A DU AN EI R O S 1 Suspensão Prazos, em regra: Até 1 ano Prorrogável até 5 anos por juízo da autoridade Para > 5 anos, regulamentação do MF Ou prazo previsto no contrato de prestação de serviço por prazo certo, de relevante interesse nacional, prorrogável. Os tributos (penalidades NÃO) suspensos ficam consubstanciados no “Termo de Responsabilidade” – título representativo de direito líquido e certo da Fazenda Nacional, garantido na forma de fiança ou seguro aduaneiro, sendo a suspensão tributária sujeita a uma condição RESOLUTIVA. Descumprimento Acarreta pagamento dos tributos + juros + multa, calculados da data do registro da declaração de admissão no regime ou do RE (momento da concessão), s/ prejuízo de outras penalidades. Lavra-se um Auto de Infração (AFRFB). RFB concede 10 dias para alegações. Beneficiário apresenta alegações: caso a SRFB faça revisão do processo e conclua que ele não tem razão: 1. Se existe garantia (fiança ou seguro aduaneiro), haverá conversão em renda (extinção do crédito tributário) 2. Se não existe garantia, haverá intimação para pagamento em até 30 dias. Caso não haja pagamento, o processo é remetido para a PGFN, para inscrição em dívida ativa, para promover execução JUDICIAL Transferência de RAE É possível a transferência de regime? SIM, com ou sem mudança de beneficiário. A RFB fica autorizada a estabelecer hipóteses em que, na substituição de beneficiário, o termo inicial para o cálculo de juros e multa passe a ser a data da transferênciada mercadoria. Transferência não altera os prazos de concessão. Regimes Aduaneiros Regime Aduaneiro Comum (RAC) Mercadorias que ingressam para serem nacionalizadas (ânimo da definitividade). Dessa forma, em regra, haverá recolhimento integral. Existem casos de isenção / imunidade. Se submete ao despacho para consumo, pelo beneficiário ou por terceiro autorizado. Regimes Aduaneiros Especiais (RAE) Amparam o ingresso de mercadorias no País SEM o ânimo da definitividade, isto é, não se incorporam a economia nacional. Em regra, entram com SUSPENSÃO (há constituição do crédito tributário). Se submetem ao despacho para admissão, exceto o Drawback (despacho para consumo). Regimes Aduaneiros Aplicados em Áreas Especiais Em regra: INGRESSO com isenção → despacho para admissão INGRESSO sem isenção → despacho para consumo Saída para território nacional → despacho para internação 1 https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 30 CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CP C 26 – D EM O N STR A ÇÕ ES CO N TÁ BEI S D R E – D EM ON STR A Çà O D O R ESU L TA D O D O EX ER CÍ CIO ( ESTR U TU RA ) Receita Bruta (venda de produtos, mercadorias e serviços) = Faturamento Bruto – IPI (-) DEVOLUÇÕES e Serviços Cancelados dentro do exercício social (REDUZ BC dos TIV) (-) Descontos INCONDICIONAIS / COMERCIAIS (REDUZ BC dos TIV) (-) Abatimentos (-) Tributos Incidentes sobre Vendas – TIV (ICMS, ISS, PIS/Cofins, IPI) (-) Ajuste a Valor Presente – AVP de vendas / clientes = Receita Líquida (Vendas Líquidas) ➤ Atenção! Para o CPC 26 este é o ponto de partida da DRE (-) Custo das Mercadorias Vendidas / Serviços Prestados – CMV / CSP CMV = Estoque Inicial (Conta Mercadorias) + Compras Líquidas (CL) – Estoque Final CL = Custo Mercadoria + II + IPI + Frete + Seguro – Tributos Rec. – Descontos Incondicionais / Abatimentos sobre compras = Lucro Bruto Lei 6.404 (-) Despesa com Vendas (-) Despesas Gerais e Adm. (±) Receitas / Despesas Financeiras (±) Outras Receitas / Despesas Operacionais (=) Lucro ou Prejuízo OPERACIONAL (±) Outras Receitas / Despesas CPC 26 (±) Resultado com Equivalência Patrimonial (-) Despesas OPERACIONAIS Despesas com Vendas Despesas Gerais e ADM Despesas com Tributos e Contribuições (±) Outras Receitas e Despesas OPERACIONAIS (=) Lucro ou Prejuízo antes do Resultado Financeiro (±) Receitas e Despesas FINANCEIRAS = Resultado Antes Dos Tributos Sobre Lucro (LAIR) (-) Provisão p/ Imposto de Renda e CSLL Atenção! Prejuízo Acumulado NÃO deduz da BCIR/CSLL, só na BCPARTICIPAÇÕES = Resultado Líquido Da Operação (só no CPC 26) (±) Resultado das Operações Descontinuadas - CPC 31 (-) Provisão p/ IR e CSLL sobre Operações Descontinuadas = Resultado Antes Das Participações (LADIR) (-) Participações → BC = LADIR – Prejuízo Acumulado Debêntures (10%) = 10% *BC = 7.000 Empregados (10%) = 10% * (BC - 7.000) = 6.300 Administradores (10%) = 10% * (BC - 7.000 - 6.300) = 5.670 Parte Beneficiária (10%) = 10% * (BC – 7.000 – 6.300 – 5.670) = 5.103 Debêntures e Empregados, quando dadas em valores absolutos (EX: 10.000) são deduzidas na BC do IR/CSLL. Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados, que não se caracterizem como despesa (i.e: valor não é “fixo” e sim um % sobre o lucro) (10%) = 10% * (BC – 7.000 – 6.300 – 5.670 - 5.103) = 4.592 (=) Resultado Líquido do Exercício (RLE = lucro ou prejuízo) https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 31 CONTABILIDADE DE CUSTOS D EF IN I ÇÕ ES E TI P O S D E G A STO S * CIF = Custo Indireto de Fabricação G A S T O CUSTO Em relação ao PRODUTO Direto: NÃO há rateio Matéria Prima (MP) Embalagens Mão de Obra Direta (MOD) Indireto: rateio por TIPO de produto Aluguel e Seguros Energia e Depreciação Mão de Obra Indireta (MOI) Em relação ao VOLUME Fixo: custo INDEPENDE do volume produzido Variável: custo varia conforme volume produzido Tipo de Custo Primário = MP + MOD De Transf. = CIF + MOD + MOI De Produção = Mat. Direto + CIF + MOD + MOI DESPESA É o gasto para obtenção de RECEITAS Salários da Adm. e Comissões Frete e seguros na VENDA Juros Material consumido (escritório) INVESTIMENTO A contrapartida de um investimento é um ATIVO Compra de Máquinas e Equipamentos AQUISIÇÃO de Matéria Prima Compra de edifícios / plantas industriais AQUISIÇÃO de embalagens PERDA Normal = CUSTO Anormal = DESPESA https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 32 AUDITORIA P L AN EJAM EN TO D A A U DI TO R IA (N BC TA 300) F L UX O D O PL AN EJAM EN TO Considera-se iniciado o planejamento desde 1º contato com cliente. Atividades Preliminares: avalia questões como: • O auditor mantém a necessária independência e capacidade (técnica) para realizar o trabalho; • NÃO há problemas de integridade da adm.; • NÃO há desentendimentos com o cliente em relação aos termos de trabalho. Estratégia Global (EG): ALCANCE, ÉPOCA e direção da AUDITORIA. • Natureza, época e extensão dos RECURSOS; • Natureza das COMUNICAÇÕES; • Definir os OBJETIVOS do relatório. Plano de Auditoria: mais detalhado que a EG – natureza, época e a extensão dos PROCEDIMENTOS (testes) a serem executados durante a auditoria. Programa de Auditoria (doutrina): “manual” que evidencia como deve ser realizado determinado trabalho. Muito comum em forma de checklists. É um GUIA e MEIO de CONTROLE. Dá uma visão GERAL do objeto. O programa de auditoria pode ser: a) Específico: um plano p/ cada trabalho – EX: procedimentos em contas como “Royalties do Petróleo”. b) Padronizado: aplicação em trabalhos locais ou em épocas diferentes, com pequenas alterações. P L AN EJAM EN TO D A A U DI TO R IA IN I CIA L ( P RI M EIR A AU DI TO R I A) a) Verificar se os saldos iniciais contêm distorções que afetam de forma RELEVANTE as DC correntes; b) Avaliar se as POLÍTICAS contábeis foram aplicadas de maneira UNIFORME nas DC correntes; c) Considerar quaisquer assuntos importantes discutidos com a ADM. Atividades Preliminares Estratégia Global Plano de Auditoria Programas de Auditoria https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/ https://www.concurseiroforadacaixa.com.br Todas as Matérias C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 33 RACIOCÍNIO LÓGICO D I A GR A MA S L Ó GI CO S / P RO P O SI ÇÕ ES CA TEG Ó RI CA S Os diagramas lógicos são utilizados para representação visual das proposições categóricas. Dessa forma, a resolução de questões pode ser mais fácil e rápida, pois fica “intuitiva”. TODO Quando “Todo A é B” a negação é: “Algum A não é B” ou “Pelo menos um A não é B”; o A está contido em B o Todo A é B ≠ Todo B é A – EX: todo lutador é campeão é diferente de todo campeão é lutador. NÃO cair na pegadinha quando se fala “à noite” e substituir por “de dia”; “quente” e “frio”. Elas não são proposições! ALGUM o Quando “Algum A é B” a negação é: “Nenhum A é B”; o Algum A é B = Algum B é A – EX: algum lutador é campeão é a mesma coisa de falar que algum campeão é lutador. NENHUM
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