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TODAS AS MATÉRIAS E COMBOS 
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Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 01 
Sumário 
Português .......................................................................................................................................................................................................... 2 
Direito Constitucional .................................................................................................................................................................................... 4 
Direito Administrativo ................................................................................................................................................................................... 5 
Direito Penal ..................................................................................................................................................................................................... 6 
Legislação Penal Extravagante ...................................................................................................................................................................... 7 
Direito Processual Penal ................................................................................................................................................................................. 8 
Direito Civil ...................................................................................................................................................................................................... 9 
Direito Processual Civil ................................................................................................................................................................................. 10 
Direito Empresarial ....................................................................................................................................................................................... 12 
Direito Previdenciário .................................................................................................................................................................................. 13 
Direito Tributário .......................................................................................................................................................................................... 14 
Impostos Estaduais (Leis Complementares) ............................................................................................................................................. 16 
Contabilidade Geral, Avançada e de Custos .............................................................................................................................................. 18 
Auditoria ......................................................................................................................................................................................................... 20 
Administração Financeira e Orçamentária (AFO) .................................................................................................................................... 21 
Matemática ..................................................................................................................................................................................................... 22 
Raciocínio Lógico........................................................................................................................................................................................... 23 
Estatística ....................................................................................................................................................................................................... 24 
Matemática Financeira ................................................................................................................................................................................. 25 
Informática .................................................................................................................................................................................................... 26 
Macroeconomia, Microeconomia e Finanças Públicas ............................................................................................................................ 28 
Administração Geral ..................................................................................................................................................................................... 29 
Arquivologia .................................................................................................................................................................................................. 30 
Administração de Recursos Materiais ........................................................................................................................................................ 31 
Direitos Humanos ......................................................................................................................................................................................... 32 
Legislação de Trânsito .................................................................................................................................................................................. 33 
Resoluções Contran ....................................................................................................................................................................................... 34 
Glossário de Siglas ......................................................................................................................................................................................... 35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PORTUGUÊS 
USO DA V ÍRG ULA 
1 
Separar ADJUNTOS ADVERBIAIS. Via de regra os adjuntos adverbiais estão no final da oração, portanto, utilizamos 
a vírgula quando estão deslocados, antecipados ou intercalados. Exemplos: 
a) Viajei para o Amapá semana passada (ordem normal). 
b) Semana passada, viajei para o Amapá (deslocado para o início). 
c) Viajei, semana passada, para o Amapá (adjunto intercalado). 
2 
Separar o VOCATIVO (aquilo que serve para chamar o interlocutor). Ele pode estar no início, no meio ou ao final da 
frase. Exemplos: 
a) Henrique, que dia é a prova? 
b) Olá, professor. 
c) Traga logo, meu filho, o livro que você me prometeu. 
3 
Utilizada para ENUMERAÇÃO de termos (“elementos coordenados de uma série enumerativa”). Exemplos: 
a) O Sudeste é composto pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. 
b) A Xuxa gosta de pera, uva, maçã, salada mista. 
4 
Separar o APOSTO (termo que se junta a outro para explicá-lo ou especificá-lo melhor). Exemplos: 
a) Pedro, amigo de João, passou no concurso. 
b) Alexandre, presidente do clube, fez a premiação 
Obs: o aposto também pode ser isolado por dois pontos. Ex: “Tocaram duas músicas: um samba e um forró.” 
5 
Separar ORAÇÕES INTERCALADAS / INTERFERENTES. Exemplos: 
a) Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados. 
b) Festejaram, gritando pela cidade, a vitória. 
6 
Separar EXPRESSÕES explicativas, retificativas e palavras de situação. NÃO confundir com o caso acima, pois 
aqui não há verbo, portanto NÃO são orações! Exemplos: 
a) Afinal, quem vigia os vigilantes? 
b) Foi, aliás, condenado à morte.Gosto de me alimentar bem, isto é, comer frutas e verduras. 
7 
Separar ORAÇÕES ADJETIVAS EXPLICATIVAS (são aquelas que exercem a função sintática de adjetivo, 
geralmente introduzidas por que, quem, qual, quanto, onde, cujo, etc.). 
a) O rapaz, cujo nome esqueci, foi nomeado ontem. 
b) A cidade, onde nasci, comemorou 100 anos. 
 
A omissão1 da vírgula altera o SENTIDO da frase. 
• O concurseiro, que se dedica, será aprovado 
• O concurseiro que se dedica será aprovado 
 Ao separar com vírgulas temos uma oração 
adjetiva explicativa. Dessa forma 
QUALQUER concurseiro que se dedicar, será 
aprovado. Por outro lado, sem as vírgulas, 
estamos diante de uma oração adjetiva 
restritiva. Assim SOMENTE o concurseiro 
que se dedicou será aprovado 
1Há casos que a retirada da vírgula não é possível, pois não faria sentido restringir. Por exemplo: “Einstein, 
que era um gênio da física, morreu aos 76 anos”. Bom, até onde eu sei, o único Einstein gênio da física é o das 
fotos com a língua para fora, rsrrs. 
A vírgula poderia ser inserida antes 
do adjunto, mas é facultativa. Seu 
uso teria a intenção de dar ênfase. 
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8 
Marcar a OMISSÃO DE PALAVRAS. Existem dois casos com nome estranho: zeugma e elipse. 
Zeugma: é a omissão de um termo já mencionado expressamente (vírgula vicária). Exemplo: 
a) Eu dirijo um fusca; ele, uma Ferrari – veja que a vírgula retoma o verbo dirigir. 
b) Em casa eu leio jornais; ela, revistas de moda – veja que a vírgula retoma o verbo ler. 
Elipse: é a omissão de um termo NÃO mencionado expressamente (sim, você tem que “adivinhar” pelo contexto). 
a) Na sala, apenas quatro ou cinco convidados – veja que o verbo haver (“há”) foi omitido 
b) A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos – veja que o termo “se” foi omitido 
9 
Separar OBEJTO DIRETO PLEONÁSTICO (aquele que se repete). Exemplos: 
a) A mim, não me cabe intervir 
b) Os insensíveis, por que não os ignorar? 
10 
Isolar CONJUNÇÃO COORDENATIVA na ordem indireta (normalmente elas estão no início). 
a) É um sujeito muito simples, todavia, cheio de vaidades. 
b) É, porém, imperiosa sua análise. 
c) Ele estudou, entretanto, não logrou êxito. 
Atenção! A conjunção “mas” é a ÚNICA que NÃO PODE ficar separada entre vírgulas. 
11 
Separar ORAÇÕES COORDENADAS (sindéticas – com conjunção e assindéticas – sem conjunção). 
a) Chegou, sentou, começou a discursar – veja que são 3 orações independentes entre si – assindética 
b) Não dormi, pois estava preocupado - são 2 orações independentes ligadas pela conjunção “pois” – sindética 
 
Vírgula 
antes do “e” 
Obrigatória 
1. Polissíndeto (repetição): “Ela chorava, e chorava, e chorava”. 
2. Remover ambiguidade: “João vendeu a casa, e o carro deixou para depois” 
 Veja que se removermos a vírgula o sentido muda, dando a entender que 
João vendeu tanto a casa quanto o carro. 
Facultativa 
1. Antes de “etc.”: “Gosto de vôlei, basquete, futebol, e etc.” 
2. Separar orações aditivas c/ sujeitos distintos: “Ela nada, e ele rema”. 
3. Separar orações c/ relação adversativa (=“mas”): “Sofri, e superei”. 
Desaconselhada 1. Separar orações com mesmos sujeitos: “Fui ao hospital e realizei exames”. 
 
Dica! SEMPRE que houver termos isolados pode duas vírgulas há a possibilidade se se substitui por dois parênteses 
“(......)” ou dois travessões “– ....... –“ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO CONSTITUCIONAL 
DA ADMI NIST RAÇÃO P ÚB LI CA – DIS POS IÇÕES GE RAIS ( T ET O REM UNE RATÓ RIO ) 
Regra Geral: o teto remuneratório aplica-se a TODOS os ocupantes de cargos, empregos, funções, detentores de mandato eletivo 
e demais agentes políticos da ADMD, AUT e FUND, de TODOS os Poderes da U, E, DF e M. 
STF (RE 602.043/2017): Nas situações jurídicas em que a CF autoriza a acumulação de cargos, o teto remuneratório é 
considerado em relação à remuneração de CADA UM deles, e NÃO ao somatório do que recebido. 
 
 
1 
Subsídio dos Desembargadores do TJ é limitado a 90,25% do subsídio dos Ministros do STF. 
STF (ADI 3.854): o limite de 90,25% aos juízes e desembargadores do TJ, cujo subsídio pode ser de até 100% dos 
Ministros do STF. Portanto, o limite de 90,25% é aplicável aos servidores. 
2 
Subsídio dos Deputados Estaduais é limitado a 75% do subsídio dos Deputados Federais. Assim, a eles NÃO se aplica o 
limite imposto pelo teto único estadual. 
3 Subsídio dos Vereadores é limitado de 20 - 75% do subsídio dos Deputados Estaduais. 
Empresas Públicas, SEM e subsidiárias: existem duas situações: 
1) Recebem recurso público para pagamento de pessoal (estatais dependentes): aplica-se teto 
2) NÃO recebem recurso p/ pagamento de pessoa (estatais independentes): NÃO se aplica teto 
O que entra no cálculo? 
• SÃO computados: vantagens pessoais 
• NÃO computados: parcelas indenizatórias – ajuda de custo, diárias, VT, VR, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
TETO GERAL
Ministros STF
UNIÃO
(Lei 8.112)
Executivo: subsídio de 
MINISTRO DE ESTADO
Legislativo: subsídio de 
MEMBRO DO CN
Judiciário: subsídio de 
MINISTRO STF
ESTADOS
(CF/88)
OPÇÃO 01 - Teto único
Teto: subsídio do 
DESEMBARGADOR TJ
OPÇÃO 02
Executivo: subsídio do 
GOVERNADOR
Legislativo: subsídio do 
DEP. ESTADUAL
Judiciário: subsídio do 
DESEMBARGADOR TJ
MUNICÍPIOS
(CF/88)
Executivo e Legislativo: 
subsídio do PREFEITO
 3 1 
 1 
 2 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
LEI 8. 429/ 92 – LE I DE IM P ROB I DADE ADMINSIT RATIV A (PE NAS ) 
TÓPICO JÁ ATUALIZADO CONFORME A LEI 14.230/21 (“Nova Lei de Improbidade”) 
 
• As sanções previstas na LIA podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE (dependendo da gravidade) 
• Só poderão ser executadas APÓS o trânsito em julgado da sentença condenatória 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de dano ao patrimônio público, SALVO pena ressarcimento e prejuízo ao erário 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de aprovação ou rejeição das contas pelo Tribunal / Conselho de Contas 
• Menor ofensa aos bens jurídicos tutelados: apenas multa, sem prejuízo do ressarcimento do dano e perda dos valores obtidos 
 
Enriquecimento 
Ilícito 
Prejuízo ao 
Erário 
Atentam contra 
Princípios 
Perda de bens ou valores acrescidos ilicitamente APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
acréscimo ilícito 
– 
Perda da função pública 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Atinge apenas o vínculo que o agente detinha na época do 
cometimento da infração. 
APLICÁVEL, 
podendo atingir 
demais vínculos 
APLICÁVEL – 
Suspensão dos direitos políticos 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Para contagem do prazo, computa-se retroativamente o 
intervalo entre a decisão colegiada e o trânsito em julgado. 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
– 
Multa civil 
Pode ser aumentada até 2x pelo juiz, caso situação econômica 
do réu seja ineficaz p/ reprovação e prevenção de improbidade. 
Equivalente ao 
acréscimo 
patrimonial 
Equivalente ao 
valor do dano 
Até 24x 
remuneração 
Proibição de contratar ou de receber benefícios 
fiscais ou creditícios 
Excepcionalmente e por motivos relevantes, pode extrapolar o 
ente público lesado, preservandoa função social da PJ 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 4 anos 
(limite: 20 anos) 
Ressarcimento integral do dano patrimonial 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
No caso de continuidade de ilícito, o juiz promoverá a maior sanção aplicada, aumentada de 1/3, ou a soma das penas, 
o que for mais BENÉFICO ao réu. 
 
A autoridade JUDICIAL poderá determinar AFASTAMENTO DO CARGO se necessário à instrução processual 
ou para evitar novos ilícitos. 
o Até 90 dias prorrogáveis uma única vez por igual prazo 
o Sem prejuízo da remuneração 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO PENAL 
PARTE ES PE CIAL – CRIM ES CONT RA O PATRIM ÔNI O (ROU BO ) 
 
1 
STJ (Súmula 582): CONSUMA-SE o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou 
grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, 
sendo prescindível (dispensável) a posse mansa e pacífica ou desvigiada 
2 
STJ (Súmula 443): O aumento na terceira fase de aplicação da pena no crime de roubo circunstanciado exige 
fundamentação concreta, não sendo suficiente para a sua exasperação a mera indicação do número de majorantes. 
3 
STF (Súmula 610): Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração 
de bens da vítima. 
SUBTRAÇÃO MORTE LATROCÍNIO 
Consumada Consumada Consumado 
Tentada Tentada Tentado 
Tentada Consumada Consumado 
Consumada Tentada Tentado 
 
ROUBO
Art. 157 Subtrair coisa móvel alheia,
para si ou para outrem, mediante GRAVE
AMEAÇA ou VIOLÊNCIA a pessoa, ou
depois de havê-la, por qualquer meio,
reduzido à impossibilidade de resistência
Reclusão 4-10 anos + multa
Mesma 
Pena
Roubo Impróprio
Quem, logo DEPOIS de subtraída a coisa,
emprega violência ou grave ameaça, a
fim de ASSEGURAR A IMPUNIDADE ou a
detenção da coisa para si ou para terceiro
Aumento 
de Pena
Roubo Circunstanciado: 1/3 a 1/2
1) Concurso de 2+ pessoas
2) Vítima em serviço de transporte de valores
3) Subtração de veículo automotor 
transportado para outr Estado ou exterior
4) Agente mantém a vítima em seu poder, 
restringindo sua liberdade
5) Subtração de substâncias explosivas ou de 
acessórios que possibiltem fabricá-los
6) Emprego de arma BRANCA (NOVIDADE)
AUMENTA EM 2/3
1) Emprego de ARMA DE FOGO
2) Emprego de EXPLOSIVO ou de artefato 
análogo que cause perigo comum
PENA EM DOBRO
Emprego de ARMA DE FOGO de uso restrito 
ou proibido (NOVIDADE)
Roubo 
Qualificado
Resulta lesão corporal GRAVE
Reclusão 7-18 anos + Multa
LATROCÍNIO - resulta morte
Reclusão 20-30 anos + Multa
Trata-se de crime hediondo
 3 
 1 
NÃO SE 
APLICA 
Colaboração da vítima: dispensável 
 2 
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LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE 
LEI 8.072/ 90 – CRI M ES HE DION DOS 
 
• São insuscetíveis de anistia, graça, indulto e fiança 
• Pena cumprida em regime inicialmente FECHADO [Declarado inconstitucional pelo STF, no ARE 1.052.700] 
• Prisão temporária terá prazo de 30 dias prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade 
• No caso de condenação, juiz decidirá se o réu poderá apelar em liberdade 
 
C
R
IM
E
S
 H
E
D
IO
N
D
O
S
HOMICÍDIO
Por grupos de extermínio, ainda que por um só agente
Qualificado
LESÃO CORPORAL
Dolosa GRAVÍSSIMA
Seguida de morte
ROUBO
Circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima
Com arma de fogo OU arma de fogo de uso restrito ou proibido
Resultado lesão corporal grave ou morte
EXTORSÃO
Qualificada pela restrição de liberdade
Ocorrências de lesão corporal ou morte
Mediante sequestro e na forma qualificada
ESTUPRO e estupro de vulnerável
EPIDEMIA com resultado morte
FALSIFICAÇÃO, corrupção, adulteração ou alteração de produto p/ fins terapêuticos ou medicinais
FAVORECIMENTO da prostituição / expliração sexual de crianças, adolescentes ou vulneráveis
FURTO qualificado pelo emprego de explosivo ou análogo que cause perigo comum
GENOCÍDIO
POSSE ou PORTE ilegal de arma de fogo de uso proibido
COMÉRCIO ilegal de armas de fogo
TRÁFICO internacional de arma de fogo, acessório ou munição
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, quando direcionado à prática de crime hediondo ou equiparado
 2 
Contra agentes de seg. pública, 
integrantes do sistema prisional e da 
Força Nacional, no exercício da função 
ou em decorrência dela e seus parentes 
até 3º grau, em razão dessa condição. 
 
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DIREITO PROCESSUAL PENAL 
DO P RO CE DIM ENT O DA P RIS ÃO E M FLAG RANTE 
 
1 
Caso não haja testemunhas: NÃO há impedimento do auto de prisão em flagrante, bastando que o condutor e mais 2 
pessoas assinem que testemunharam a apresentação do preso à autoridade. 
2 
Acusado se recusa / não sabe / não pode assinar o auto de prisão: o auto será assinado por 2 testemunhas que tenham 
ouvido a leitura do auto na presença do acusado 
3 
STJ (CC 168.522/19): NÃO é cabível a realização de audiência de custódia por meio de videoconferência. 
Agente reincidente ou integra organização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito? Juiz 
DEVERÁ denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares. 
4 
O que ocorre caso não seja realizada audiência de custódia, sem motivação idônea, no prazo de 24h? 
1) Autoridade que deu causa responde administrativa, civil e penalmente 
2) Prisão considerada ILEGAL, a ser relaxada pela autoridade competente, sem prejuízo da possibilidade de 
imediata decretação de prisão preventiva. 
 
 
 
 
 
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DIREITO CIVIL 
DAS PESS O AS JU RÍ DICAS – DES CONSI DE RAÇÃO DA P ERS ON ALI DADE J URÍ DI CA 
 
Atenção, pois esse tópico é MUITO cobrado. 
 
A lei 13.874/2019 trouxe algumas alterações em relação à desconsideração da Personalidade Jurídica, incluindo 5 novos 
parágrafos. 
Art. 50. (...) ABUSO da personalidade jurídica: desvio de finalidade ou confusão patrimonial. Pode o JUIZ decidir, a 
REQUERIMENTO da parte, ou do MP, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos 
bens particulares dos ADM. ou SÓCIOS da PJ (que participem da adm., NÃO meros quotistas) beneficiados direta ou 
indiretamente pelo abuso (trecho adicionado pela lei 13.874/2019). 
Desvio de Finalidade: § 1º (...) é a utilização da PJ com o propósito de lesar credores e para a prática de atos ilícitos de 
qualquer natureza. 
§ 5º Não constitui desvio de finalidade a mera expansão ou a alteração da finalidade original da atividade 
econômica específica da PJ. 
Confusão Patrimonial: § 2º (...) ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por: 
• Cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador ou vice-versa; 
• Transferência de ativos ou passivos sem efetivas contraprestações, exceto de valor proporcionalmente insignificante; e 
• Outros atos de descumprimentoda autonomia patrimonial. 
§ 3º O disposto no caput e nos §§ 1º e 2º deste artigo também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de 
administradores à pessoa jurídica. 
§ 4º A mera existência de grupo econômico sem a presença dos requisitos de que trata o caput deste artigo NÃO AUTORIZA 
a desconsideração da personalidade da PJ. 
A desconsideração NÃO acarreta a extinção ou torna nula a PJ, NEM atinge a validade dos demais atos praticados; NÃO 
ocorre de ofício, exceto quando CDC (pode ofício). 
JURIS PRU DÊ N CIAS 
Enunciado 7: só se aplica a desconsideração da PJ quando houver a prática de ato irregular e, LIMITADAMENTE, aos 
administradores ou sócios que nela hajam incorrido. 
Enunciado 281: “A aplicação da teoria da desconsideração, PRESCINDE da demonstração de insolvência da PJ”. 
Enunciado 282 (+CAI): “O encerramento IRREGULAR, por si só, NÃO BASTA para caracterizar abuso” 
Enunciado 283: “É cabível a desconsideração ‘INVERSA’ para alcançar bens de sócio que se valeu da PJ para OCULTAR ou 
DESVIAR bens pessoais, com prejuízo a terceiros” 
Ainda assim há que se comprovar desvio de finalidade ou confusão patrimonial, NÃO sendo suficiente, por exemplo, 
que se demonstre a mera ausência de bens penhoráveis – caso em que o credor executa dívida contra devedor, 
requerendo a desconsideração da PJ a fim de atingir os bens desta. 
Outro exemplo seria o caso da desconsideração inversa da PJ sempre que o cônjuge ou companheiro empresário valer-se 
de PJ por ele controlada, ou de interposta PF, a fim de subtrair do outro cônjuge ou companheiro direitos oriundos da 
sociedade afetiva (em um divórcio por exemplo). 
Enunciado 284: “As PJ de direito privado sem fins lucrativos estão abrangidas no conceito de abuso da personalidade 
jurídica” – Atinge apenas os DIRIGENTES. 
 
 
 
 
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
AP ELAÇÃO (ARTS. 1.009 A 1 .014 ) 
Cabimento: contra SENTENÇA (definitiva ou terminativa) 
Questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar AI, não são cobertas pela 
preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de AP ou nas contrarrazões. 
PRO CESS O 
 
Efeito 
Suspensivo 
É a REGRA, porém há exceções, casos em que a sentença produz efeitos imediatamente: 
 Decreta a interdição; 
 Homologa divisão ou demarcação de terras; 
 Condena a pagar alimentos; 
 Extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; 
 Julga PROCEDENTE o pedido de instituição de arbitragem; 
 Confirma, concede ou revoga tutela provisória; 
Efeito 
Devolutivo 
Apelação devolve ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 
 Tribunal aprecia e julga TODAS as questões, ainda que não tenham sido solucionadas, 
desde que relativas ao capítulo impugnado. 
 Tribunal reforma sentença que reconhece decadência ou prescrição. Se possível, julgará 
o mérito, sem determinar retorno ao juízo de 1º grau. 
 Questões de FATO não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na AP, se a 
parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AGRAV O DE INST RU MENT O (ART S. 1.0 1 5 A 1.0 20 ) 
Cabimento: contra decisões INTERLOCUTÓRIAS. 
Prazo: 15 dias contados da intimação da decisão. 
Julgamento: prazo não superior a 1 mês da intimação do agravado 
 
A petição de AI será instruída, OBRIGATORIAMENTE com: 
• Petição Inicial 
• Contestação 
• Petição que ensejou agravo 
• Decisão agravada 
• Procurações dos advogados do agravante e do agravado 
• Certidão de intimação ou outro documento oficial que 
comprove tempestividade 
Na falta de cópia de qualquer peça ou caso algum vício que comprometa a admissibilidade do AI, o relator concederá o 
prazo de 5 dias para sanar. 
AGRAV O IN TE RNO (ART . 1 .02 1 ) 
Cabimento: contra decisão proferida pelo RELATOR para o respectivo órgão COLEGIADO. 
Petição: recorrente impugnará ESPECIFICADAMENTE os fundamentos da decisão agravada. 
 
 
 
HIPÓTESES
CABIMENTO
Tutelas Provisórias
Mérito do processo
REJEIÇÃO da alegação de convenção de arbitragem
Incidente de desconsideração de PJ
REJEIÇÃO / REVOGAÇÃO de pedido de gratuidade - Pegadinha! Falar "acolhimento"
Exibição ou posse de documento ou coisa
EXCLUSÃO de litsconsórcio - Pegadinha! Falar "inclusão"
Admissão / inadimissão de intervenção de terceiros
Concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos de execução
Redistribuição do ônus da prova
Proferida na liquid. / cumprimento de sentença no proc. execução e no de inventário
NÃO 
CABIMENTO
Decisão que determina emenda à inicial
Sobre competência absoluta ou relativa
REJEIÇÃO de prova pericial
Quebra de sigilo bancário
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DIREITO EMPRESARIAL 
EM PRESA E EM P RES ÁRI O 
EM PRESA 
Empresa: ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA para a PRODUÇÃO OU CIRCULAÇÃO de bens ou serviços, exercida de 
forma PROFISSIONAL. 
EM PRESÁRI O 
Art. 966. Considera-se EMPRESÁRIO quem exerce, PROFISSIONALMENTE, ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA para a 
PRODUÇÃO ou CIRCULAÇÃO de BENS ou SERVIÇOS (= empresa) 
• PROFISSIONALMENTE = Habitualidade + Continuidade 
• ATIVIDADE ECONÔMICA = visa LUCRO (atividades sem fins lucrativos NÃO são empresárias) 
• ORGANIZADA = diz respeito à organização dos fatores de produção (MO, Capital, Matéria Prima e Tecnologia). 
• EMPRESÁRIO 
i. SOCIEDADE empresária (PJ), ou; 
ii. Empresário INDIVIDUAL (PF – responsabilidade ILIMITADA e DIRETA, pois NÃO possui PJ, apesar de obrigado ao 
registro no RPEM e à inscrição no CNPJ). 
§único. NÃO se considera EMPRESÁRIO quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística 
(liberal), AINDA QUE c/ concurso de auxiliares, SALVO se constituir ELEMENTO de empresa (visar o lucro, por exemplo; ou 
for atividade organizada, etc.) 
INS CRI ÇÃO / REG IS TRO DO EM PRES ÁRI O 
Art. 967. OBRIGATÓRIA a INSCRIÇÃO no RPEM, ANTES do início de sua atividade – trata-se de ato DECLARATÓRIO da 
regularidade; não dá a condição de empresário, mas atesta sua regularidade. 
PRO DUTO RES RURAIS (E M REG RA, S E IN SCRE VE M NO RCPJ ) 
Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua PRINCIPAL profissão, PODE requerer inscrição no RPEM, ficando 
equiparado para TODOS os efeitos ao empresário sujeito a registro – atividade rural só é empresarial SE feita inscrição. 
Nesse caso, o registro é considerado CONSTITUTIVO, ou seja, uma vez registrado, a pessoa é considerada empresária, 
caso contrário NÃO será (mesmo que o seja de fato). 
HABI LIT ADOS P ARA EX ERCER AT IVI DADE DE E MP RES ÁRIO 
PLENO gozo da CAPACIDADE CIVIL 
E o incapaz? 
Art. 974. Poderá o INCAPAZ, via REPRESENTANTE 
(absolutamente incapaz) OU ASSISTIDO (relativamente 
incapaz), CONTINUAR a empresa antes exercida 
enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 
§ 1º Precederá AUTORIZAÇÃO JUDICIAL, revogável pelo 
juiz, escutado pais, tutores ou representantes. 
§ 2º NÃO ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens 
que o incapaz JÁ POSSUÍA ao tempo da sucessão ou 
interdição, desde que estranhos ao acervo daquela. 
§ 3º Condições para registro: incapaz NÃO exerça a ADMe que o Capital Social esteja totalmente integralizado 
+ 
NÃO forem LEGALMENTE impedidos 
O que ocorre caso o legamente impedido exerça? 
Art. 973. SE exercer, responderá pelas obrigações 
(PESSOALMENTE) contraídas. 
Cuidado! Os negócios que ele efetuar NÃO são 
nulos. 
Servidor Federal (Lei 8.112): VEDADO participar 
de gerência ou adm., exercer o comércio, SALVO 
acionista, cotista ou comanditário. 
Outros exemplos: falido não reabilitado, militar da 
ativa e magistrado. 
 
 
 
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DIREITO PREVIDENCI ÁRIO 
DEP EN DE NTES 
 
 
1 
Cônjuge e Ex-cônjuge 
Os cônjuges são marido e esposa. Perda de qualidade: 
1. Divórcio, separação judicial / de fato, enquanto não assegurada a prestação de alimentos. 
2. Anulação do casamento 
3. Sentença judicial transitada em julgado 
4. Óbito 
Ex-cônjuges também podem ser dependentes quando recebam alimentos ou auxílio. 
Cônjuge separado / divorciado que recebia pensão de alimentos vai concorre em igualdade com os demais da 1ª 
classe. 
Companheiro(a) e Ex-companheiro(a) 
Companheiro(a) é a pessoa que, sem ser casada, mantém UNIÃO ESTÁVEL (inclui união entre pessoas do mesmo sexo). 
A perda da qualidade ocorre pela cessação da união estável, enquanto não assegurada a prestação de alimentos 
Filhos e equiparados 
Para ser considerado dependente, o filho deve ser: 
NÃO emancipado e menor de 21 anos 
(= maioridade previdenciária) 
OU 
Inválido ou com deficiência (pré-existente à 
maioridade previdenciária), de qualquer idade 
Perda da qualidade: ao completarem 21 anos (salvo invalidez anterior) OU emancipados. 
EC 103/19: O enteado e o menor tutelado (inclusive o “menor sob guarda”, conforme STF, ADI 4878/21) 
equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que COMPROVADA a dependência econômica. 
2 Pegadinha! “Consideram-se dependentes de 2ª classe os ascendentes” = ERRADA. Ascendentes incluem avós, bisavós, etc. 
3 Para os irmãos valem as mesmas condições aplicáveis aos filhos, inclusive em relação à perda da qualidade. 
CASOS ES PE CIAI S 
Vínculos conjugais múltiplos: 
• Casamento + União Estável (= concubinato) 
• União Estável + União Estável 
STF (Tema Repercussão Geral 529): NÃO reconhece direitos previdenciários, em virtude da consagração do dever de 
fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro. 
CLASSES DE DEPENDENTES
Primeira Classe (preferenciais)
Dependência Econômica PRESUMIDA
- Cônjuge
- Companheiro(a)
- Filhos (biológicos ou por adoção)
Dependência Econômica COMPROVADA
- Ex-cônjuge
- Ex-companheiro
- Filhos equiparados (enteados e menor sob tutela )
Segunda Classe
- Pais (genitores)
A dependência deve 
ser comprovada
Terceira Classe
- Irmãos
1 2 3 
É excluído definitivamente da condição de dependente o 
condenado criminalmente por sentença transitada em julgado de 
homicídio DOLOSO ou tentativa desse crime, contra o segurado, 
salvo o absolutamente incapaz e os inimputáveis 
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DIREITO TRIBUTÁRIO 
SUSP ENS ÃO , E XTIN ÇÃO E EX CLUS ÃO DO CRÉ DIT O T RIBU T ÁRI O 
Art. 141. CT regularmente constituído SOMENTE se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, 
nos casos previstos NESTA Lei, sob pena de responsabilidade funcional, a sua efetivação ou garantias. 
STF, na ADI 2405, entendeu que há POSSIBILIDADE de os entes federados criarem por suas próprias leis outras 
modalidades de EXTINÇÃO do CT. 
SUSPENSÃO (Art. 151) 
Mor-De-R Lim-Par 
▪ Moratória 
▪ Depósito integral 
▪ Reclamações e Recursos 
▪ Liminar em MS 
▪ Liminar em outras ações 
▪ Parcelamento 
 
EXTINÇÃO (Art. 156) 
 
EXCLUSÃO 
(Art. 175) 
▪ Isenção 
▪ Anistia 
 ▪ Pagamento 
▪ Compensação 
▪ Transação 
▪ Remissão 
▪ Prescrição e 
Decadência 
▪ Conversão depósito 
em renda 
▪ Pagamento antecipado e a 
homologação 
▪ Consignação em pagamento 
▪ Decisão ADM irreformável 
▪ Decisão judicial passada em 
julgado 
▪ Dação de bens imóveis, forma da 
LEI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspensão: impede a COBRANÇA (exigibilidade) do CT, bem como contagem do prazo prescricional. NÃO invalida o 
lançamento e NÃO dispensa o cumprimento das obrigações acessórias relativas ao CT suspenso (art. 151, §único). 
MO RAT ÓRIA 
 
MORATÓRIA: é uma DILAÇÃO DO PRAZO para PAGAMENTO do CT, concedida ou autorizada por LEI. Art. 154. Salvo 
disposição de lei em contrário, a moratória SOMENTE abrange: 
a) Créditos DEFINITIVAMENTE constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, OU 
b) Cujo LANÇAMENTO já tenha sido INICIADO àquela data por ato regularmente notificado ao SP. 
c) NÃO aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação. 
Geral: Art. 152, I - por LEI. GERA direito adquirido e DISPENSA garantias pelo beneficiário 
a) Pela PJ de direito público competente para instituir o tributo a que se refira – Moratória Autônoma 
b) Pela UNIÃO, quanto a tributos dos E, DF e M, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência 
federal E às obrigações de direito privado - Moratória Heterônoma → Cuidado! NÃO confundir com concessão de 
isenção, muito cobrado em prova 
 
 
 
 
 
Moratória
Geral
Não precisa de 
despacho, afinal, é geral
Gera direito adquirido (concessão 
não pode ser anulada)
Individual
Despacho da autoridade
Pode ser ANULADA
LEI concessiva ou
autorizativa
ROL TAXATIVO ROL EXEMPLIFICATIVO 
(STF, ADI 2405) 
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Individual: Art. 152, II - por DESPACHO da autoridade administrativa, desde que autorizada por LEI. NÃO gera direito 
adquirido e PODE exigir garantias . 
Explicando: A lei estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos beneficiários. Uma vez preenchidos, o interessado 
faz a solicitação perante a autoridade administrativa, que a concederá, por despacho. 
Anulação – aplica-se também ao Parcelamento, Remissão, Isenção e Anistia 
ART. 155 (...) NÃO gera direito adquirido e será revogado* de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia 
ou deixou de satisfazer as condições OU não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos - *Impropriedade terminológica, 
devendo ser entendido como ANULADO. No caso, cobra-se: 
 
CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
(SEMPRE) 
+ 
JUROS DE MORA 
(SEMPRE) + 
PENALIDADES CABÍVEIS 
(dolo ou simulação do beneficiado, ou terceiro) 
Art. 155, §único: Quando não há dolo ou simulação a 
revogação SÓ pode ocorrer ANTES de prescrito o 
referido direito. 
 
Art. 155, §único: No caso de dolo ou simulação, o tempo 
decorrido entre a concessão e revogação NÃO se computa 
para efeito da prescrição. 
 
 
Lei concessiva ou autorizativa: Art. 153. A lei especificará, sem prejuízo de outros requisitos: 
(i) PRAZO de duração do favor; 
(ii) CONDIÇÕES da concessão do favor em caráter INDIVIDUAL; 
(iii) Sendo caso: 
a) TRIBUTOS a que se aplica; 
b) GARANTIAS que devem ser fornecidas pelo beneficiado se concessão em caráter INDIVIDUAL. 
c) nº de PRESTAÇÕES e seus vencimentos, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade adm., para 
cada caso de concessão em caráter individual [Moratória Parcelada] 
A moratória parcelada NÃO se confunde com o parcelamento, pois este é um instituto corriqueiro depolítica 
fiscal, e não situações excepcionais, como é o caso da moratória 
Art. 152, §único. A lei concessiva de moratória (geral ou individual) PODE circunscrever expressamente a sua 
aplicabilidade à determinada REGIÃO, OU a determinada CLASSE ou CATEGORIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPOSTOS ESTADUAIS (LEIS COMPLEMENTARES) 
ICMS N A CONSTI TUI ÇÃO 
ME RCADORI A E CI RCU LAÇÃO DE M ERCADO RI A 
STF (Súmula 573): NÃO constitui FG do ICMS a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de 
COMODATO. 
STF (RE 607.056): O fornecimento de água potável por empresas concessionárias NÃO é tributável por meio do ICMS. 
STJ (REsp 1.086.878): A venda dos bens do ATIVO FIXO da empresa NÃO se constitui em FG do ICMS. 
STJ (Súmula 166): NÃO constitui FG do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento 
do MESMO contribuinte – levar esse entendimento apenas se a questão expressamente pedir. 
STJ (REsp 1.321.681): A mera consignação do veículo, cuja venda deverá ser promovida por agência de automóveis, 
NÃO representa circulação jurídica da mercadoria, porquanto não induz à transferência da propriedade ou da posse da 
coisa, INEXISTINDO troca de titularidade a ensejar o FG do ICMS 
SERVI ÇOS 
SERVI ÇOS DE T RAN SPO RTE 
(...) prestações de serviços de TRANSPORTE INTERestadual e INTERmunicipal, por QUALQUER VIA, de pessoas, bens e 
mercadorias (frete) OU valores. “Qualquer via” inclui gasoduto, oleoduto e aqueduto. 
Entendimento do STF sobre transporte AÉREO: 
 CARGAS (frete) PASSAGEIROS 
Interestadual / intermunicipal CONSTITUCIONAL INCONSTITUCIONAL 
Internacional INCONSTITUCIONAL INCONSTITUCIONAL 
SERVI ÇOS DE COM U NICAÇÃO 
(...) prestações ONEROSAS de serviços de COMUNICAÇÃO, por QUALQUER MEIO, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a 
transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; 
STJ (Súmula 334): O ICMS não incide no serviço dos PROVEDORES de acesso à internet 
STJ (Súmula 350): ICMS não incide sobre o serviço de HABILITAÇÃO DE TELEFONIA CELULAR 
STF (RE 912.888/2016): (...) a tarifa de assinatura básica mensal, independentemente de concessão ou não de franquia 
de minutos ao usuário, é “contraprestação pelo serviço de comunicação, o que atrai a incidência do ICMS”. 
FO RNE CIM ENTO DE ME RCADORI AS COM PREST AÇÃO DE SE RVIÇOS 
Art. 155, IX, b) O ICMS incidirá também sobre o valor TOTAL da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços 
NÃO compreendidos na competência tributária dos Municípios. 
Serviço PREVISTO na LC 116, 
sem ressalva1 que permita ICMS 
Serviço PREVISTO na LC 116, 
com ressalva2 que permita ICMS 
Serviço NÃO previsto na LC 
116 (ISS) – é o caso da alínea b 
ISS: mercadoria e serviço ISS: serviço e ICMS: mercadoria ICMS: mercadoria e serviço 
1EXS: medicamentos utilizados na prestação de serviço hospitalar; produtos de limpeza utilizados na prestação de serviços dessa 
modalidade. 
2As ressalvas estão nos itens 7.02, 7.05, 7.06, 9.01, 13.05, 14.01, 14.03, 14.06, 14.09 17.11 da lista anexa da LC 116. Alguns 
casos clássicos: 
▪ [ISS] Tratamento hospitalar com fornecimento de medicamentos 
▪ [ISS] Serviços de salão de beleza e costureira com fornecimento de produtos 
▪ [ISS] Fornecimento de alimentos em hotel, incluso na diária; [ICMS + ISS] se fornecidos “por fora” 
▪ [ICMS] Buffet, bares e restaurantes que fornecem bebidas e comidas 
▪ Serviço de oficina mecânica [ISS] + Fornecimento de peças [ICMS] 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm
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ALÍ QU OTAS 
Art. 155, §2º, III – O ICMS PODERÁ ser seletivo em função da essencialidade das mercadorias e serviços. 
OPE RAÇÕ ES IN TE RN AS (ART . 1 55, §2º , V E VI ) 
%MÍN [FACULTADO ao SF] 
Resolução do SF 
%INTERNA1 
Lei do estado 
%MÁX2 [FACULTADO ao SF] 
Resolução do SF 
Iniciativa: 1/3 Senadores 
Aprovação: MA 
AUTONOMIA 
do Estado para definir 
Iniciativa: MA 
Aprovação: 2/3 Senadores 
 
 
%INTERNAS > %INTERESTADUAIS 
As %INTERNAS NÃO PODERÃO ser inferiores às %INTERESTADUAIS, 
SALVO deliberação E / DF [LC 24]. 
1A %INTERNA do Estado / DF de destino também é utilizada nas importações. 
2No caso da %MÁX, sua finalidade é resolver conflito específico que envolva interesse de Estados. 
OPE RAÇÕ ES IN TE RE STADU AIS E EX PO RTAÇÃO (ART. 155 , § 2º, VI I E VIII ) 
 Operação Contribuinte vs Contribuinte (que não seja consumidor final) 
 
 
 Operação Contribuinte vs Contribuinte (consumidor final) 
 
 
 Operação Contribuinte vs NÃO contribuinte (consumidor final) 
 
 
 
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CONTABILIDADE GERAL, AVANÇADA E DE CUSTOS 
CP C 09 - DV A – DEM ONST RAÇÃO DO VALO R ADI CIO NADO 
Conceito: DVA demonstra o valor da RIQUEZA gerada, sua DISTRIBUIÇÃO entre os elementos que contribuíram para a geração 
dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros bem como a parcela da riqueza NÃO distribuída. 
Ela é elaborada a partir da DRE, e tem uma interface com a DLPA. 
• É um demonstrativo DINÂMICO que se baseia em aspectos macroeconômicos (“PIB da empresa”). 
• NÃO se fundamenta nos princípios fundamentais da contabilidade. 
• DVA não avalia desempenho econômico, função da DRE. 
• Apresenta o quanto a entidade AGREGA de valor aos insumos adquiridos de terceiros. 
Obrigatoriedade: sociedades de capital ABERTO e aquelas que a lei determinar, mas é RECOMENDADA a elaboração a todas as 
demais entidades. Atenção! DVA não é exigida pelas normas internacionais! 
DVA consolidada: a elaboração da DVA consolidada deve basear-se nas demonstrações consolidadas e evidenciar a 
participação dos sócios não controladores. 
ESTRUTU RA 
 
1 - RECEITAS 
(+) VENDAS (receita BRUTA ou faturamento BRUTO, inclusive IPI + tributos sobre receita) 
 (-) Devoluções 
 (-) Descontos Incondicionais 
 (-) Abatimentos 
(-) PECLD / (+) Reversão PECLD 
 (+) RECEITA com construção de ativos PRÓPRIOS – “= produção vendida para a própria empresa” 
(±) Outras Receitas (inclui também os tributos) 
 (±) RESULTADO (lucro / prejuízo) com alienação de AÑC (venda de imobilizados, investimentos, etc.) 
 (+) Juros PAGOS ou creditados, incorporados aos ativos de longo prazo (ATIVOS QUALIFICÁVEIS) 
Juros no caso de estoques de longa maturação são destacados como distribuição da riqueza, no momento em que 
os respectivos estoques forem BAIXADOS. 
 
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 
 (+) CMV = EI + CLÍQ – EF + Tributos (recuperáveis ou não)  DRE: CMV vem líquido dos tributos 
(+) GASTOS com infraestrutura (materiais, água, energia, telefone, despesas comerciais e ADM.) 
(+) GASTOS com construção de ativos PRÓPRIOS 
(+) SERVIÇOS de TERCEIROS (inclusive despesa com salários de empregados terceirizados) 
 (+) PERDAS de ATIVO (PRVR; PAVM) / (-) Reversão → Atenção! Aqui, Reversão é negativa  
 
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (VADCB) = 1 – 2 
 
 
 
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4. RETENÇÕES 
(+) Depreciação / Amortização / Exaustão 
 
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (VADCL) = 3 - 4 
 
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDOS EM TRANSFERÊNCIA () 
(±) RESULTADO com Equivalência Patrimonial 
(+) Receitas Financeiras (juros e VCA) 
(+) Receita de DIVIDENDOS - método de custo, apenas 
(+) Outras Receitas - aluguéis, royalties, franquias, doações, subvenções 
 
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (VADCD) = 5 + 6 
 
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
 
Pessoal - empregados PRÓPRIOS 
 Remuneração – Salários, 13º, honorários da adm. (inclusive pago em ações), férias, comissões, PLR, HE 
 Benefícios – assistência médica, VT, VR, plano de aposentadoria 
 FGTS 
Governo - impostos, taxas e contribuições PRÓPRIAS, i.e., não inclui valores retidos dos empregados 
 Federal - INSS patronal 
 Estadual 
 Municipal 
Remuneração de Capital de Terceiros 
 JUROS, inclusive VCP 
 ALUGUÉIS 
 Arrendamento Mercantil OPERACIONAL 
 Royalties, franquia, direitos autorais, ainda que originados de capital intelectual 
Remuneração de Capital Próprio / Lucros Retidos 
 Dividendos (apenas os distribuídos com base no resultado do próprio EXERCÍCIO) 
 JSCP 
 Lucros retidos (reservas ou aumento de CS) / Prejuízo do Exercício (com sinal negativo) 
 Participação dos não controladores nos lucros retidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Valores gerados por outras 
empresas e transferido para a sua 
Para tributos recuperáveis (ICMS, IPI, PIS/Cofins), 
considera-se apenas os valores devidos, débito (venda) 
– crédito (compra) 
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AUDITORIA 
PLAN EJAME NTO DA AU DIT ORIA (NB C T A 300 ) 
FLUXO DO PLAN EJ AMENT O 
Considera-se iniciado o planejamento desde 1º contato com cliente. 
 
Atividades Preliminares: avalia questões como: 
• O auditor mantém a necessária independência e capacidade (técnica) para realizar o trabalho; 
• NÃO há problemas de integridade da adm.; 
• NÃO há desentendimentos com o cliente em relação aos termos de trabalho. 
 
Estratégia Global (EG): ALCANCE, ÉPOCA e direção da AUDITORIA. 
• Natureza, época e extensão dos RECURSOS; 
• Natureza das COMUNICAÇÕES; 
• Definir os OBJETIVOS do relatório. 
 
Plano de Auditoria: mais detalhado que a EG – natureza, época e a extensão dos PROCEDIMENTOS 
(testes) a serem executados durante a auditoria. 
 
Programa de Auditoria (doutrina): “manual” que evidencia como deve ser realizado determinado 
trabalho. Muito comum em forma de checklists. É um GUIA e MEIO de CONTROLE. Dá uma visão 
GERAL do objeto. O programa de auditoria pode ser: 
a) Específico: um plano p/ cada trabalho – EX: procedimentos em contas como “Royalties do Petróleo”. 
b) Padronizado: aplicação em trabalhos locais ou em épocas diferentes, com pequenas alterações. 
PLAN EJAME NTO DA AU DIT ORIA INI CI AL (PRI ME IRA AU DIT O RIA) 
a) Verificar se os saldos iniciais contêm distorções que afetam de forma RELEVANTE as DC correntes; 
b) Avaliar se as POLÍTICAS contábeis foram aplicadas de maneira UNIFORME nas DC correntes; 
c) Considerar quaisquer assuntos importantes discutidos com a ADM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades 
Preliminares
Estratégia Global
Plano de 
Auditoria
Programas de 
Auditoria
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA (AFO) 
CO NTROLE DA DESP ESA CO M P ESS OAL 
Os Poderes e órgãos deverão apurar, de forma segregada para aplicação dos limites, a integralidade das despesas com pessoal 
dos respectivos servidores inativos e pensionistas, MESMO QUE o custeio esteja a cargo de outro Poder ou órgão. 
ALERTA 
90% 
• TC emitirá aviso ao Poder que ultrapassar 
• NÃO há penalização 
PRUDENCIAL 
95% 
Ao PODER que estourar o limite prudencial, ficará VEDADO: 
1) CRIAÇÃO de cargo, emprego ou função 
2) Alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa 
3) Concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação [1] 
4) PROVIMENTO de cargo, ADMISSÃO ou CONTRATAÇÃO [2] 
5) Contratação de HORA EXTRA [3] 
[1] EXCEÇÃO: sentença judicial / determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão anual (correção 
inflação). 
[2] EXCEÇÃO: reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de 
educação, saúde e segurança. 
[3] EXCEÇÃO: convocação extraordinária do CN e as situações previstas na LDO. 
ESTOURO 
> 100% 
Aplicam-se as mesmas medidas do caso de se exceder o limite prudencial, além de: 
1º passo tenta-se eliminar a parte que exceder os 100% nos DOIS quadrimestres seguintes, sendo pelo 
menos 1/3 no primeiro, adotando-se, as providências da CF/881. 
2º passo se a medida não for efetiva, e enquanto perdurar o excesso, o PODER ou ÓRGÃO não poderá: 
1) Obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; 
2) RECEBER transferências VOLUNTÁRIAS [1] 
3) Contratar operações de CRÉDITO [2] 
[1] EXCETO aquelas relativas às ações de educação, saúde e assistência social. 
[2] RESSALVADAS as operações de crédito destinadas ao PAGAMENTO da dívida mobiliária e as que visem 
à redução das despesas com pessoal (demissões). 
Obs: a conta é feita pelos Tribunais de Contas. 
1Medida descrita no 1º passo (§§ 3º e 4o do art. 169 da CF) 
 
- Facultada também a redução da jornada de trabalho, com adequação dos vencimentos à nova carga horária. 
 
Redução em pelo 
menos 20% das 
despesas com cargos 
em comissão e FC
Ineficaz
Exoneração dos 
servidores NÃO 
estáveis
Ineficaz
Exoneração de servidor ESTÁVEL
Servidor fará jus a indenização de 1
mês de remuneração por ano de
serviço.
Cargo será considerado extinto,
VEDADA a criação de outro com
atribuições iguais ou semelhantes
por 4 anos.
Lei Federal disporá sobre as
normas gerais na efetivação da
medida.
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MATEMÁTICA 
REG RA DE TRÊS SI M PLES E CO MP OST A 
TÓPICO LEMBRETES 
Regras de Três 
Simples 
A regra de três simples funciona na relação de apenas duas grandezas, que podem ser diretamente ou 
inversamente proporcionais. A forma mais fácil de entender é com um exemplo: 
Exemplo 01: Para fazer um bolo de limão utiliza-se 250 ml do suco da fruta. Porém, foi feito uma 
encomenda de 6 bolos. Quantos limões serão necessários? 
Bolos Limões 
1 ................ 250 mL 
6 .................. X 
Veja que as grandezas são diretamente proporcionais, já que o aumento no pedido de bolos pede uma 
maior quantidade de limões. Logo, o valor desconhecido é determinado pela multiplicação cruzada: 
X = 250 x 6 
X = 1.500 mL de suco 
Exemplo 02: Um carro com velocidade de 120 km/h percorre um trajeto em 2 horas. Se a velocidade for 
reduzida para 70 km/h, em quanto tempo o veículo fará o mesmo percurso? 
Velocidade Tempo 
120 km/h ................ 2h 
70 km/h .................. X 
Aqui temos o caso de grandezas inversamente proporcional, uma vez que ao diminuindo a velocidade, o 
tempo de deslocamento irá aumentar. Então, pela regra, uma das razões deverá ser invertida e 
transformada em direta. Logo: 
Velocidade Tempo 
70 km/h ................ 2h 
120 km/h .................. X 
 
Fazendo o cálculo:70 x X = 120 x 2 
X= 240/70 = 3,4 h 
 
Regras de Três 
Composta 
A regra de três composta é a razão e proporção entre três ou mais grandezas diretamente ou 
inversamente proporcionais, ou seja, as relações que aparecem em mais de duas colunas. 
Exemplo: Uma loja demora 4 dias para produzir 160 peças de roupas com 8 costureiras. Caso 6 
funcionárias estiverem trabalhando, quantos dias levará para a produção de 300 peças? 
Dias Peças Costureiras 
4 .......... 160 .......... 8 
X .......... 300 .......... 6 
Inicialmente, deve-se analisar cada grandeza em relação ao valor desconhecido, isto é: 
1) Dias de produção e quantidade de peças: quanto mais peças, mais dias de produção são necessários. 
Logo, trata-se de grandezas diretamente proporcionais. 
2) Nº de costureiras e dias de produção: quanto mais costureiras trabalhando, menos dias são 
necessários. Ou seja, as grandezas são inversamente proporcionais. 
Assim: 
4÷X = 160÷300 x 6÷8 
4÷X = 960÷2400 
X = 2400 x 4÷960 
X = 10 dias 
Como resolver uma regra de três simples e composta? 
• Analise se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais; 
• Ajuste as equações de acordo com proporcionalidade das grandezas, ou seja, se forem diretas efetue a 
multiplicação cruzada. Se forem inversas troque os valores até torná-los diretamente proporcionais; 
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RACIOCÍNIO LÓGICO 
PROPO SI ÇÕ ES 
Uma proposição nada mais é do que uma sentença declarativa (p: a bola é azul) representada por palavras ou símbolos (q: 
1+1=2, r: 2>3), que pode assumir valor VERDADEIRO ou FALSO. Atenção! Sentença: 
 Sem verbo 
 Interrogativa (?) 
 Exclamativa (!) 
 Imperativa (“faça”, “acorde”, “ande”) 
 Equações (x + 2 = 3) 
Uma outra forma que não as anteriores de expressar uma sentença aberta é quando não há como determinar o sujeito. 
Posso dar como exemplo a seguinte expressão: “Ele foi o melhor jogador em 2005” – ele quem? Dessa forma, essa é uma 
sentença aberta! 
PROPO SI ÇÃO SI MP LES X CO MPO STA 
VIA DE REGRA, leve para a prova a ideia de que: 
➢ 1 verbo = proposição simples 
➢ 2 verbos = proposição composta (ligadas por um conectivo) 
 
Observação: CESPE - Quando o CESPE perguntar, olhar para o sentido da sentença e não dos exatos termos escritos. Assim, 
uma sentença ainda que com 2 verbos pode ser considerada simples. Vide exemplo abaixo: 
(CESPE/MTE/AFT/2013) A sentença “O crescimento do mercado informal, com empregados sem carteira assinada, é uma 
consequência do número excessivo de impostos incidentes sobre a folha de pagamentos” pode ser corretamente representada, 
como uma proposição composta, na forma P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. 
Na realidade estamos diante de uma proposição simples (P), onde a ideia básica é a seguinte: “O crescimento disso é uma 
consequência daquilo”. Assim, não é possível representarmos a sentença na forma P → Q, pois nem sequer existe a 
proposição Q. Portanto, o item está ERRADO. 
De acordo com esse entendimento do CESPE, para NEGAR uma proposição simples, basta colocar o “não” antes do verbo 
principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São sentenças abertas, ou seja, você não 
pode classifica-las como V ou F. Dessa 
forma, elas NÃO SÃO proposições 
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ESTATÍSTICA 
ME DI DAS DE POSI ÇÃO E I NTE RV ALO DE CON FIAN ÇA 
INE RVALO DE CON FIAN ÇA 
É uma amplitude de valores, derivados de amostras, que têm a probabilidade de conter o valor de um parâmetro populacional 
desconhecido. Devido à sua natureza aleatória, é improvável que duas amostras de uma determinada população irão render 
intervalos de confiança idênticos. Mas, se você repetir sua amostra várias vezes, uma determinada porcentagem dos 
intervalos de confiança resultantes conteria o parâmetro populacional desconhecido. 
 
Aqui, a linha preta representa o valor fixo da média desconhecida da população. Os intervalos de 
confiança azuis contêm o valor da média da população. O intervalo de confiança vermelho 
totalmente abaixo da linha horizontal não contém esse valor. Um intervalo de confiança de 95% 
indica que 19 em 20 amostras (95%) da mesma população produzem intervalos de confiança 
contendo o parâmetro da população. 
INTE RV ALO DE CON FI AN ÇA P ARA A MÉ DI A 
 
INTE RV ALO DE CON FI AN ÇA P ARA A PRO PO RÇÃO 
𝒑 = 𝒑𝟎 ± 𝒛√
𝒑𝟎(𝟏 − 𝒑𝟎)
𝒏
 
Quando a banca não der p0, supõe-se que a 
variância é máxima, de forma que p0 = 50% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MATEMÁTICA FINANCEIRA 
REGI ME S DE JU ROS E DES CONT OS 
REGI ME S DE JU ROS E DES CONT OS – SIM PLES E CO MP OSTO S 
 JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS 
Fórmula 𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖𝑡) 𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑡 
Desconto Racional / por 
Dentro 
𝑃𝑉 =
𝑁
(1 + 𝑖𝑡)
 𝑃𝑉 =
𝑁
(1 + 𝑖)𝑡
 
Desconto Comercial ou 
Bancário 
𝑃𝑉 = 𝑁(1 − 𝑖𝑡) 𝑉 = 𝑁(1 − 𝑖)𝑡 
Desconto 𝐷 = 𝑁 − 𝑃𝑉 𝐷 = 𝑁 − 𝑃𝑉 
M: montante final 
C: é o capital inicial 
PV: valor presente (ou valor atual) 
N: valor futuro (ou valor nominal) 
i: é a taxa de juros (ex: se a taxa for 1%, então i = 0,01) 
t: é o tempo. Lembrando que o tempo deve estar na mesma unidade da taxa. Ex: se a taxa for 5% ao trimestre, o tempo deve 
estar em trimestres. Dessa forma, se o período de aplicação for de 1 ano, t = 4, já que temos 4 trimestres em 12 meses. 
 
Já vi cair em provas da FCC a fórmula da capitalização contínua (onde “e” é o logaritmo neperiano – esse valor sempre é dado). 
𝑀 = 𝐶 ∙ 𝑒𝑖𝑡 
CO NVE N ÇÃO EXP ON EN CI AL E CONV EN ÇÃO LIN E AR 
CONVENÇÃO EXPONENCIAL 
Utiliza-se todo o valor decimal na parte exponencial (EX: 1 
mês e 3 dias = 1,1; 2 meses e 15 dias = 2,5). 
𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑡 
COVENÇÃO LINEAR 
Utiliza-se juros simples na parte fracionária (q) do mês e 
juros compostos na parte inteira (p): 
𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑝(1 + 𝑖𝑞) 
Em questões teóricas pode-se perguntar em qual método o montante final é maior: MLINEAR > MEXPONENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
AP LI CATIV OS P ARA SEGU RAN ÇA (ANTIV IRUS , AN TI -SP YW ARE, FIREW ALL, V PN, E TC.) 
ANTI VÍRUS 
 
Antivírus é um programa de proteção que tem a função de neutralizar os programas maliciosos 
(malwares), como vírus, worm, ransomware, Trojan Horse, etc. Ou seja, apesar do nome, ele não serve 
apenas contra vírus! Alguns antivírus inclusive possuem a função de antispyware. 
 
Gerações de Antivírus 
1ª 
Escaneadores simples. Ele busca por um trecho do código do vírus (assinatura) para detectar a presença do 
malware. Assim, mesmo sem analisar o arquivo inteiro ele consegue realizar a identificação. 
2ª 
Escaneadores heurísticos. Utiliza um conjunto de técnicas para identificar vírus desconhecidos, sem depender da 
assinatura. Compara o comportamento anômalo ou malicioso com outros vírus conhecidos. 
3ª 
Armadilhas de atividade.Utiliza uma tecnologia para identificar vírus por meio de suas ações. Para isso é 
necessário que o malware já esteja em execução (isso o torna diferente da heurística). 
4ª 
Proteção total. São pacotes compostos por uma série de técnicas utilizadas em conjunto. Trata-se da geração da 
maioria dos antivírus atuais. 
ANTI-S P YWARE 
 
Anti-spyware é um software de segurança que tem o objetivo de detectar e remover spywares, como 
keyloggers, adwares, etc. A principal diferença de um anti-spyware de um Antivírus é a classe de 
programas que eles removem. 
De forma geral eles são um complemento ao antivírus. Contudo, por esse motivo muitos antivírus já 
incluem o anti-spyware em sua tecnologia. 
FIREW ALL 
 
Firewall pode ser definido como um “ponto entre duas ou mais 
redes, que pode ser um componente ou conjunto de componentes, 
por onde passa todo o tráfego, permitindo que o controle, a 
autenticação e os registros de todo o tráfego sejam realizados. 
Ele é uma espécie de “porteiro” do seu PC. De forma geral, a configuração indicada é LIBERAR todo acesso de saída e BLOQUEAR 
todo acesso de entrada (e ir liberando conforme necessário). O firewall: 
1. Filtra as portas conexão TCP; 
2. Protege contra acessos não autorizados vindos da internet (pode evitar ataques DDoS) 
3. Bloqueia envio de informações 
4. Pode ser tanto um software (mais comum) quanto um hardware 
5. NÃO estabelece política de comportamento (função do proxy) 
6. NÃO detecta sniffer (função do IDS) 
Atenção! Firewall não contém ações de vírus! Ele apenas monitora o tráfego de entrada e saída da rede. O firewall “olha para 
fora”, ou seja, ele não consegue impedir ataques internos (essa é a função dos antivírus). 
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PROX Y 
 
Proxy é um servidor que realiza a função de mediar as comunicações da rede com a 
Internet. Ele implementa uma política de controle de comportamento para determinar 
quais tipos de serviços de Internet podem ser acessados na rede. 
Quando um usuário tenta acessar uma página na Internet, por exemplo, este acessa, na 
verdade, o servidor proxy, que, por sua vez, acessa a Internet em vez do cliente em si. 
Muito Cuidado! Não confunda proxy com firewall. 
VPN – VI RTU AL P RI VAT E N ETWO RK 
 
VPN (Virtual Private Network) é uma rede que usa a infraestrutura da Internet para permitir 
a comunicação entre escritórios e pessoas às suas redes, numa forma mais econômica do que 
através de uma rede privada. 
Criam uma espécie de túnel através do uso de criptografia, para evitar que pessoas que não 
pertençam à VPN tenham acesso aos dados trafegados. O tunelamento é obtido através do uso 
de protocolos específicos, como o PPTP. 
O uso de VPN torna os procedimentos na Internet mais seguros, dificultando que as ações 
sejam identificas, até mesmo pelo provedor de Internet: quando o usuário ingressa na VPN, 
ainda que esteja usando uma rede pública, as informações são criptografadas, 
independentemente da localização física do equipamento. 
IDS E IPS 
IDS – Sistema de Detecção de Intrusão 
É um sistema passivo utilizado para detectar acessos não 
autorizados. O IDS não previne que esse acesso ocorra, 
apenas aponta que ele ocorreu. 
 
X 
IPS – Sistema de Prevenção de Intrusão 
É um sistema reativo / proativo que busca impedir 
acessos não autorizados através da análise de tráfego da 
rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MACROECONOMIA, MICROECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS 
OFERT A E DEM AN DA 
TEO RI A E LE ME NTAR DA O FE RT A 
Oferta é a quantidade de um bem que os vendedores estão dispostos a vender, em determinado período, por determinado 
preço. Como sua atitude é oposta à dos consumidores, a curva é positivamente inclinada (= oferta e preço são diretamente 
proporcionais). Função Oferta (em função do preço), ceteris paribus: 
𝑶𝒙 = 𝒇(𝑷𝒙) 
 
TEO RI A E LE ME NTAR DA DE MAN DA 
Demanda é a QUANTIDADE de um bem que os consumidores estão aptos e dispostos a adquirir, em determinado período de 
tempo, por um PREÇO definido em um mercado, ceteris paribus (i.e.: demais fatores constantes). 
Atenção, pegadinha: “demanda” é toda a curva que relaciona preço com quantidade demandada (termo mais amplo), já 
“quantidade demandada” é um ponto específico na curva que a relaciona com um certo preço. 
Cuidado! Demanda é desejo / intenção e não consumo / compra propriamente dito. 
 
𝑫𝒙 = 𝒇(𝑷𝒙) 
Efeito-substituição: quando sobe o preço de um bem, induz-se ao menor consumo deste 
e maior consumo de outros. 
Efeito-renda: o aumento do preço de um bem diminui a renda real, pois não é mais 
possível manter o mesmo nível de consumo; o contrário também é verdadeiro. 
ASP E CTO S DE TE RMI NANT ES DA DEM AN DA 
Preço do 
Bem 
Relação inversa, ou seja, quanto maior o preço, menor a quantidade demandada. 
Bem de Giffen: bem cuja demanda AUMENTA quando preços AUMENTAM e DIMINUI quando os preços 
são reduzidos. Atenção! Todo Bem de Giffen é um bem inferior, mas a recíproca não é verdadeira. 
Preço de 
Outros Bens 
• Substitutos: atendem o consumidor no mesmo nível de satisfação (EX: carne e frango). O AUMENTO do 
preço de um, AUMENTA a demanda pelo outro, ceteris paribus. 
• Complementares: bens que dependem um do outro para satisfazer a necessidade (EX: sapato e meia). O 
AUMENTO do preço de um, REDUZ a demanda pelo outro, ceteris paribus. 
Renda do 
Consumidor 
• Bens normais ou superiores: AUMENTO da RENDA tende a AUMENTAR o consumo, ou seja, a relação é 
direta entre renda e demanda. 
• Bens inferiores: relação inversa entre demanda e renda, ou seja, com AUMENTO da RENDA o consumo 
tende a DIMINUIR e o contrário também é verdade (EX: carne de 2ª linha) 
EQUI LÍ BRI O DE M E RCADO 
 
O ponto de equilíbrio é atingido quando um determinado preço faz igualar as 
forças de demanda e oferta, isto é, quando a quantidade procurada é idêntica à 
ofertada. 
Em questões de prova, geralmente é dada a equação de reta para cada curva, 
e a partir daí pede-se o ponto de equilíbrio, quando há excessos, etc. Basta 
igualar uma reta à outra, encontrando o ponto x, e em seguida substituir 
esse x (demanda) em qualquer das equações, encontrando y (preço). 
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ADMINISTRAÇÃO GERAL 
PLAN EJAME NTO 
PLANEJAR - Djalma de Oliveira: processo desenvolvido para o alcance de uma situação futura desejada, de um modo mais 
eficiente, eficaz e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa. 
• Estabelecer OBJETIVOS / RESULTADOS a serem alcançados; 
• DETERMINA COMO / MANEIRA pela qual esses objetivos devem ser alcançados; 
• DEFINE PARÂMETROS de controle 
FASES DO PLAN EJAMENT O 
NÃO HÁ CONSENSO sobre as FASES do planejamento 
• Chiavenato: planejamento se inicia na DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS 
• Djalma Oliveira: planejamento se inicia no DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 
NÍVEI S DE P LANEJ AMENT O 
E
S
T
R
A
T
É
G
IC
O
 
Pensa em TODA a organização; FOCO é no LONGO PRAZO (2-5 anos). Os objetivos são GERAIS e 
ABRANGENTES. Conteúdo genérico e sintético. 
Execução e a avaliação e controle de todo o processo. 
a) Indicador: parâmetro selecionado e consideradoISOLADAMENTE ou em COMBINAÇÃO com outro 
b) Índice: VALOR numérico que representa a correta interpretação da realidade 
 
T
Á
T
IC
O
 
Pensa no DEPARTAMENTO, visando o MÉDIO PRAZO, abrangendo os OBJETIVOS de forma mais 
detalhada. (ex: Dpto. Marketing). Trata da alocação de RECURSOS. 
 
O
P
E
R
A
C
IO
N
A
L
 
O operacional se preocupa com a EXECUÇÃO (atividade ou tarefa), visando o CURTO PRAZO, com 
conteúdo BEM DETALHADO e ANALÍTICO. Definir atividades, formas de controle e recursos necessários 
para a execução dos cursos de ação. 
MISS ÃO , VIS ÃO, VALO RES E NEG Ó CIO 
MISSÃO: razão de ser da organização (POR QUE ELA 
EXISTE?). Quais as necessidades a serem atendidas? 
VISÃO: ONDE a empresa quer chegar? (lá na frente, daqui 
vários anos) 
NEGÓCIO: relacionado c/ as atividades principais 
NAQUELE momento 
VALORES: para ilustrar, seguem os valores da RFB: “Respeito 
ao cidadão, Integridade, Lealdade com a instituição(...)” 
OBJE TIVO S, ME TAS E P LANOS 
OBJETIVO 
Abrangentes ou específicos. NÃO 
especifica QUANDO / QUANTO. 
Elemento QUALITATIVO. Ex: 
ficar magro 
 
META 
especifica-se QUANDO / QUANTO 
queremos atingir determinado objetivo. Ex: 
perder 5,0 kg; As metas são estabelecidas 
nos respectivos planos (estratégico, tático e 
operacional) 
PLANO 
AÇÕES e PASSOS necessários para que 
os objetivos sejam atingidos. Uma 
DESCRIÇÃO de como o planejamento 
deve ser executado 
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ARQUIVOLOGIA 
PRI N CÍPI OS E CI CLO VIT AL ARQU IVÍSTI CO 
PRI N CÍPI OS DA ARQ UIVLOGI A 
PROVENIÊNCIA 
(TERRITORIALIDADE) 
Diz que os arquivos originários de uma instituição devem manter sua individualidade, SEM 
se misturarem a arquivos de outras entidades / origens. É possível identificar o fundo1 a que 
pertence determinado documento. IMPORTANTE 
ORGANICIDADE 
(ORDEM ORIGINAL) 
Os arquivos de uma MESMA proveniência devem conservar a organização estabelecida pela 
entidade produtora. Preservação do CONTEXTO de produção, e reflete a estrutura da 
entidade produtora. 
INDIVISIBILIDADE 
(INTEGRIDADE) 
Fundos devem ser preservados SEM destruição ou acréscimos indevidos. 
UNICIDADE 
Os documentos de arquivo devem conservar o seu CARÁTER ÚNICO, em função do seu 
contexto de produção, independentemente de sua forma, gênero, tipo ou suporte 
CUMULATIVIDADE 
Os arquivos constituem uma formação PROGRESSIVA e NATURAL. Os arquivos são 
acumulados NATURALMENTE e não artificialmente. 
AUTENTICIDADE 
Visa garantir que os documentos sejam criados e conservados de acordo com 
PROCEDIMENTOS REGULARES que possam ser comprovados. 
1Fundo: conjunto de DOCUMENTOS de uma MESMA PROVENIÊNCIA. 
• Fundo Aberto - PODEM ser acrescentados novos documentos. 
• Fundo Fechado - NÃO recebe acréscimos de documentos. Entidade produtora cessou atividade. 
A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o RECOLHIMENTO de sua documentação 
à instituição arquivística pública ou a sua TRANSFERÊNCIA à instituição sucessora. 
CONDIÇÕES para que uma entidade produza um fundo de arquivo: 
 Possuir nome / existência jurídica; 
 Possuir atribuições precisas, estáveis e legais; 
 Existir definição formal de hierarquia e organização interna formalizada (ORGANOGRAMA) 
CI CLO VIT AL ARQ UI VÍSTI CO – T EO RIA DAS T RÊ S I DADES 
Teoria das Três Idades: arquivos são classificados de acordo com a frequência de uso e identificação de seus valores 
administrativo ou histórico. 
Corrente 
(1ª idade) 
Documentos, em tramitação ou não, objeto de consultas frequentes. Geralmente localizados próximos 
aos seus setores. Atividades: protocolo, arquivamento, consulta, expedição e empréstimo. Possui valor 
PRIMÁRIO = administrativo. PODEM ser eliminados. 
Intermediário 
(2ª idade) 
Documentos originalmente correntes, que AGUARDAM destinação (guarda permanente ou eliminação). 
São consultados e utilizados ESPORADICAMENTE / RARAMENTE. 
Possui valor PRIMÁRIO = administrativo. PODEM ser eliminados. 
Permanente 
(3ª idade) 
Documentos preservados em CARÁTER DEFINITIVO. NÃO podem ser eliminados e estão abertos ao 
público para consultas. Possui valor SECUNDÁRIO = histórico-cultural (PROBATÓRIO ou 
INFORMATIVO). 
TODOS os documentos NASCEM com uma finalidade ADMINISTRATIVA (valor primário), ou seja, os documentos 
NÃO nascem com valor histórico (valor secundário). 
MU DAN ÇA DE FASE 
Corrente (1ª) PARA Intermediária (2ª) 
TRANSFERÊNCIA 
Corrente (1ª) ou Intermediária (2ª) PARA Permanente (3ª) 
RECOLHIMENTO 
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Todas as Matérias e Combos 
C o n c u r s e i r o F o r a d a C a i x a 
Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 31 
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS 
CLAS SIFI CAÇÃO DE MAT ERIAI S 
Classificação de Materiais: aglutinação de materiais por características semelhantes, como forma, dimensão, peso, tipo, etc. 
Um sistema de classificação deve ter como atributos: PRATICIDADE, ABRANGÊNCIA e FLEXIBILIDADE (FAP) 
Objetivos: CATALOGAR, SIMPLIFICAR, ESPECIFICAR, NORMALIZAR, PADRONIZAR e CODIFICAR TODOS os materiais 
componentes do estoque da empresa – “CS É NORMA PADRAO COD” 
TIPOS DE CLASSI FI CAÇÃO (AS MAI S RELEVANTE S P ARA CON CU RS O ) 
PO R IM PO RT ÂN CI A OPE RACIO NAL 
X 
Materiais de BAIXA criticidade, cuja falta NÃO implica paralisações da produção, nem riscos. Há facilidade de sua 
obtenção no mercado. 
Y 
Materiais que apresentam grau de criticidade intermediário, podendo, ainda, ser substituídos por outros com relativa 
facilidade. 
Z 
Materiais de MÁXIMA criticidade, NÃO podendo ser substituídos por outros equivalentes em tempo hábil sem 
acarretar prejuízos significativos. A falta provoca a paralisação da produção, ou coloca em risco as pessoas, o ambiente 
ou o patrimônio da empresa. 
Com base APENAS nesse tipo de classificação, o Gestor de Materiais NÃO conseguirá saber quais os itens em estoque 
responsáveis pelo maior valor financeiro, por exemplo – nem sempre um material Z é mais caro. 
PO R V ALOR E CO NÔ MI CO (CURV A AB C) 
Método da Curva ABC = Princípio de Pareto = Curva 80-20 
Principal objetivo da análise ABC é identificar os itens de MAIOR VALOR de demanda; ressalta-se que o método 
também pode ser aplicado para outros critérios, como IMPORTÂNCIA na linha de produção, itens mais requisitados, 
etc. e não apenas valores financeiros. 
 
 Classe A 
MAIOR 
relevância 
Classe B 
Importância 
intermediária 
Classe C 
Menor 
relevância 
 
% critério 
(regra $) 80% 15% 5% 
% quant. 
estoque 20% 30% 50% 
O critério para a classificação nas classes A, B ou C é o VALOR TOTAL – NÃO o custo unitário. Como estoque = custo, 
e os itens Classe A são mais onerosos, seus estoques de segurança devem ser MENORES. Cuidado! Na classificação ABC 
não é olhada a criticidade / importância do item (XYZ). 
ATRIBU TOS P ARA A CLAS SIFI CAÇÃO DE MAT ERIAI S 
Abrangência Flexibilidade Praticidade 
A classificação de um bem como PERMANENTE ou CONSUMO é, PREDOMINANTEMENTE, uma classificação CONTÁBIL. 
▪ CONSUMO: utilização limitada a 2 anos. 
▪ PERMANENTE: utilização SUPERIOR a 2 anos. 
 
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DIREITOS HUMANOS 
CLAS SIFI CAÇÃO DO S DIREITO S HU MAN OS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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