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Bioquímica da Saliva e da Cárie DI SC I PL INA B I OQUÍ MI CA BÁ S I CA PROFª GA BRI ELA CAVA LCA NT E Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário ▪Fatores dietéticos ▪Minerais: ▪ Ca, Mg, P, Co, F; ▪Proteínas ▪Vitaminas A, D e C Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Ca2+ e P constituem a Hidroxiapatita ▪Constituição dos cristais das estruturas dentárias Ausência de Mg2+ ▪Atrofia de odontoblastos; ▪Falha na formação da dentina Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário P ▪Atua na calcificação F ▪Formação da Fluoroapatita – Ca (Po) F – Mais insolúvel que a hidroxiapatita Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Proteínas ▪Constituintes da matriz dentária; ▪Desenvolvimento do dente ▪Dieta rica em proteínas com AA essenciais; Vitaminas A D C Atuação nos ameloblastos e nos odontoblastos Ação exclusiva na Dentina Afeta a dentina e secundariamente o esmalte Saliva Água 99% 1% - Parte Sólida componentes orgânicos e minerais ▪Fluído gengival; ▪Células descamativas; ▪Bactérias ▪Produtos bacterianos Fluxo Normal 800 à 1500 mL por dia Secreção Salivar Saliva Secreção Salivar - Substâncias Composição da Saliva Parte Orgânica Proteínas salivares Enzimáticas Ricas em prolina Aromáticas Imunoglobulinas Amilase Mucinas Gustina IgA Lactoperoxidase Função protetora Estaterina Lisozima Função lubrificante Lactoferrina Proteínas Salivares Controle do crescimento bacteriano e consequentemente seu metabolismo acidogênico. Lactoferrina – Sequestro de íons Fe Streptococcus mutans Composição da Saliva Parte Inorgânica H+ HCO3 Ca2+ F Influencia as reações químicas no meio bucal Capacidade Tampão Equilíbrio entre o dente e a saliva Ação antimicrobiana Podem sofrer sequestro por ácidos Protetora do esmalte Composição da Saliva Parte Inorgânica Responsável pela ▪Osmolaridade ▪Controle de pH ▪Mineralização do esmalte Composição da Saliva pH neutro entre 6 e 7. Aumenta a resistência da hidroxiapatita Cerca de 65% Cerca de 20% Cerca de 7-8% A glândula parótida é responsável pela concentração de bicarbonato na saliva com uma correlação direta com o fluxo salivar, ou seja, quanto maior o fluxo, maior a concentração desse eletrólito Tampão Salivar Tampão Salivar Tampão Salivar Capacidade de tamponamento da saliva Volume de ácido lático 0,1 N, capaz de baixar o pH salivar de 6,9 a 3,7 A capacidade-tampão da saliva (CTS) é a propriedade de a saliva manter o seu pH constante a 6,9-7,0. Tampão Salivar Tampão Salivar Podemos observar sua fundamental importância na neuropatia congênita causada por lesão dos VII e IX nervos cranianos, a xerostomia (característica da boca seca), de modo que os pacientes apresentam infecções crônicas da mucosa oral e aumento da incidência de cáries nos dentes. (SILVERTHON, 2010, p. 659) Tampão Salivar Saliva pH da Saliva ▪O pH salivar depende da concentração de íons bicarbonato pH Fluxo Salivar [Bicarbonato] ▪Essencialidade a integridade dos tecidos orais pH crítico PH NO QUAL A SATURAÇÃO DA SALIVA COM RELAÇÃO AOS MINERAIS NÃO É SUFICIENTE PARA PRODUZIR A PERDA MINERAL; ESMALTE: 5,5 DENTINA: 6,5 pH crítico Tampão Saliva Aumento dos íon bicarbonato: Estimulação de secreção salivar Desmineralização X Remineralização pH e Mineralização pH e Mineralização Cárie Destruição localizada dos tecidos dentários por fermentação bacteriana dos carboidratos da alimentação Susceptibilidade Biofilme Dieta Cárie ▪Vários micro-organismos: ▪Existir no biofilme em número elevado; ▪Não ser antagonizado pela microbiota normal ▪Ser acidogênico = Produzir ácido ▪Ser acidúrico = Tolerar e crescer em meio ácido Cárie Microrganismos Etapas de Formação da Cárie Fermentação do Açúcar Produção do ácido Desmineralização dentária Fermentação Lática Streptococcus mutans Lactobaccilos Fermentação Lática Streptococcus mutans Lactobaccilos Bioquímica da Cárie Desequilíbrio Desmineralização (Acidificação) X Remineralização (Tamponamento) Aumento do biofilme Áreas esbranquiçadas/opacas Desequilíbrio Bioquímica da Cárie Superficial; Higienização e aplicação de flúor Progressão Consumo de Açúcar x pH ▪Diminuição de pH ▪Meio mais ácido Proteólise da Matriz ▪Micro-organismos proteolíticos atacam a matriz orgânica resultando na conversão em AA; ▪AA sofrem descarboxilação, desaminação, oxidação; Origem de : hidroxiácidos, cetoácidos, ácido acético, ácido cítrico Volume da Saliva x Cárie Bioquímica da Saliva e da Cárie DI SC I PL INA B I OQUÍ MI CA BÁ S I CA PROFª GA BRI ELA CAVA LCA NT E Slide 1: Bioquímica da Saliva e da Cárie Slide 2: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 3: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 4: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 5: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 6: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 7: Fatores Bioquímicos que influem no crescimento dentário Slide 8: Saliva Slide 9: Secreção Salivar Slide 10: Saliva Slide 11: Secreção Salivar - Substâncias Slide 12: Composição da Saliva Slide 13: Proteínas Salivares Slide 14: Composição da Saliva Slide 15: Composição da Saliva Slide 16: Composição da Saliva Slide 17: Tampão Salivar Slide 18: Tampão Salivar Slide 19: Tampão Salivar Slide 20: Tampão Salivar Slide 21: Tampão Salivar Slide 22: Tampão Salivar Slide 23: Saliva Slide 24: pH da Saliva Slide 25: pH crítico Slide 26: pH crítico Slide 27: Tampão Saliva Slide 28: Desmineralização X Remineralização Slide 29: pH e Mineralização Slide 30: pH e Mineralização Slide 31: Cárie Slide 32: Cárie Slide 33: Cárie Slide 34: Etapas de Formação da Cárie Slide 35: Fermentação Lática Slide 36: Fermentação Lática Slide 37: Bioquímica da Cárie Slide 38: Bioquímica da Cárie Slide 39: Consumo de Açúcar x pH Slide 40: Proteólise da Matriz Slide 41: Volume da Saliva x Cárie Slide 42: Bioquímica da Saliva e da Cárie
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