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QUÍMICA MEDICINAL DOS ANTIMICROBIANOS Quimioterápicos anti-infecciosos Antibióticos 1928 1940 QUÍMICA MEDICINAL DOS ANTIMICROBIANOS 1940 $ Uso tópico Uso irracional D E S C O B E R T A E I N T R O D U Ç Ã O N A T E R A P Ê U T IC A Parede Celular De constituição rígida e complexa, este envoltório funciona como barreira com permeabilidade seletiva às substâncias de interesse do microrganismo, fornecendo resistência às variações osmóticas do ambiente externo, bem como protegendo o organismo da ação de enzimas líticas do hospedeiro. Parede Celular Síntese da parede celular Inibição x Parede Celular DIFERENÇAS ESTRUTURAIS Parede Celular • Ácido resistente • Lento crescimento • Resistência a detergentes • Resistência a desinfetantes comuns • Antigenicidade Parede Micobactéria Micobactérias Parede Celular Micoplasma • Bactérias : Parede celular sólida de forma definida e identificação fácil no microscópio. • Micoplasma : Possuem apenas uma membrana flexível, muito pequena que dificulta a sua identificação no microscópio. • Não coram. . Mycoplasma pneumoniae Parede Celular β-lactâmicos β-lactâmicos Antibióticos β-Lactâmicos Clássicos • Penicilinas - Penicilina G (1928 – 1940) • Cefalosporinas - Cefalosporina C (1948) Não utilizada na terapêutica !!!! A¹ A¹ Antibióticos β-Lactâmicos Não Clássicos • Carbapanemas - Tienamicina (1976) - Imipeném - Meropenén - Ertapeném (2002) • Monobactamas - Aztreonam • Inibidores de ß-Lactamase - Ácido Clavulânico - Sulbactam B A² A² B Penicilinas Complexo E. coli PBP 4 com o antibiótico ampicilina As penicilinas são antibióticos beta-lactâmicos clássicos que apresentam a lactama fundida a um sistema cíclico de cinco membros, a tiazolidina. Seu núcleo básico é representado pelo ácido 6-aminopenicilânico, (6-APA) o qual foi primeiramente obtido por meio de processo de fermentação em presença do fungo Penicillium chrysogenum em meio de cultura acrescido de adjuvantes, como o ácido fenilacético ou o fenoxiacético NÚCLEO DAS PENICILINAS Hidrólise química NOMECLATURA β – lactâmicos (Penicilinas) Estruturas das Penicilinas Naturais Ácido (+)-6-aminopenicilânico ( 6-APA ) Anel tiazolidínicoAnel β-lactâmico Benzilpenicilina (G) Fenoximetilpenicilina (V) V.O V.O X Ângulo de 90º Estrutura Plana é Impossível ( tensionada). Pois, a estrutura é curvada !! Amida não usual Par de e- não entra em ressonância .. Par de e- entra em ressonância Pois bem !!!! Instabilidade Nu- Hipersensibilidade : reação imunitária excessiva a um antígeno ALERGIA “ “ aztreonam ceftazidima (Golan David E.) imipenem •Sensibilidade á acidez •Susceptibilidade às β-lactamases •Espectro de ação (Gram ) • Tempo de ½ vida Penicilina G e suas limitações de uso na prática clínica. Penicilina V ? + MODIFICAÇÃO MOLECULAR DA PENICILINA G Penicilinas ác resistentes Penicilinas β-lactamases resistentes Penicilinas de amplo espectro Penicilinas ácido e β-lactamases resistentes Sensibilidade à acidez Tensão do anel aumenta a reatividade em meio ácido H+ Penicilina G α grupos retiradores de elétrons ligados a esta amida deslocam a nuvem eletrônica do oxigênio carbonílico, diminuindo a capacidade nucleofílica deste último. Por basear-se apenas em efeito indutivo, a modulação é moderada de forma a preservar a capacidade reacional da beta-lactama, porém diminuindo a instabilidade química desses compostos. Biodisponibilidade por via oral ( V.O ) ( V.O ) HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ANEL β-LACTÂMICO Quanto à instabilidade frente às β-lactamases, esta pode ser contornada pela adição de grupos volumosos nas redondezas do anel beta-lactâmico. β- lactamase β- lactamases de espectro estendido Ácido e β- Lactamase - Resistente anel isoxazolil isoxazolilpenicilinas Hidrofobia da cadeia lateral Esquema de membrana/parede de bactéria Gram-negativa Aumento de hidrossolubilidade da molécula Difusão por porinas da parede cadeia lateral com grupamentos hidrofílicos ex : -COOH; -NH2 Por outro lado, grupos mais hidrofílicos, particularmente -NH2, -OH e -COOH, quando acoplados ao carbono alfa carbonílico à amida em C6 levam ao aumento de atividade contra bactérias Gram-negativas. Inibidor de β- lactamase Tazobactam Piperacilina + CLAVULIN ® Sensível as β-lactamases • METAMPICILINA (pravacilin®/grancilina®) • UNASYN® Sultamicilina SULTAMICILINA - pró-fármaco duplo ou recíproco AÇÃO ANTIBIÓTICA E INIBIDORA DE b-LACTAMASE hidrólise ampicilina sulbactama I- Sais de Penicilina G com Aminas Orgânicas t½ FARMACOCINÉTICA ( VIA DE ADMINISTRAÇÃO E SAL ADMINISTRADO). A polivinilpirrolidona (PVP, PNVP; também referida como povidona ou pelo nome comercial Betadine) é um polímero solúvel em água formado por múltiplas cadeias de vinilpirrolidonas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmero https://pt.wikipedia.org/wiki/Vinilpirrolidona II-LATENCIAÇÃO (Pró- fármacos da ampicilina) Maior absorção por via oral Resumo de Aspectos Estruturais Relevantes Classificação das penicilinas quanto suas resistências. Classificação das penicilinas quanto ao espectro de ação. Exemplos de pró-fármacos de penicilinas. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA Probenecida . Uricosúrico: antigotoso (derivado de sulfonamida ); inibidor da secreção tubular de ácidos orgânicos fracos como penicilinas e outros β-lactâmicos. IMCOMPATIBILIDADE Giuseppe Brotzu Cefalosporinas TRIAGEM EMPÍRICA RACIONALMENTE DIRIGIDA Cefalosporina C Cefemas penicilina cefalosporina Maior tensão angular Menor tensão Cefalosporinas Cefamicinas Cefalosporina C Menor tensão 1/1000 da atividade da penicilina G cefalosporina Semelhança da cadeia lateral natural Cefalosporina c O N H O R N S O OH O O OH O NH 2 R = cis val A B 7-ACAcadeia lateral de acila cefalosporina C = anel -lactâmico = anel diidrotiazínico A B b ❑ Não é suficientemente potente para ser empregada como antibiótico. ❑ Interesse ECONÔMICO: a remoção da cadeia lateral R dá origem ao 7ACA. ÁCIDO 7-AMINOCEFALOSPORÂNICO = Obtido de fermentação (fungos), constitui no material de partida para obtenção das cefalosporinas semi-sintéticas. A primeira etapa do procedimento requer a formação de um cloreto de imino pelo mecanismo mostrado. Obtenção usual das cefalosporinas Interferência dos b-lactâmicos na formação da parede celular bacteriana 1 2 3 1 2 3 Cefalosporinas são menos reativas que penicilinas, por isso deve haver um bom grupo abandonador em C-3 para facilitar a abertura do anel b-lactâmico quando este for atacado pela transpeptidase. Penicilinas Cefalosporinas Modificação molecular • Variações na cadeia lateral 7- acilamino; • Variações da cadeia lateral 3- acetoximetil; • Substituição extra no carbono 7. • Variações na cadeia lateral 7- acilamino; • Variações da cadeia lateral 3- acetoximetil; • Substituição extra no carbono 7. c7 farmacocinética Farmacodinâmica (espectro) ADME c3 Modificação molecular Modificações no núcleo da cefalosporina cefalosporina cefamicina oxacefema BIOISOSTERISMO substituintes CH3cefalexina cefalotina cefaloridina C7 (c7) (c3) Cefalosporina de Quinta Geração A ceftarolina fosamil, marca Teflaro nos EUA e Zinforo na Europa, é um antibiótico com atividade anti-MRSA e outras bactérias Gram-positivas. pró-fármaco solúvel em água que é prontamente hidrolisado na ceftarolina ativa (perda do éster de fosfato). Cefalosporina de Quinta Geração Ceftobiprole: cefalosporina parenteral com alta afinidade para a maioria das proteínas de ligação à penicilina, incluindo , mecA (PBP) 2-A, tornando-a ativa contra MRSA Processo de Latenciação nasCefalosporinas Absorção p/ Via Oral CEFETAMET PIVOXILA : Globocef Cefetamet CEFPODOXIMA PROXETIL: Orelox Associação de Inibidores de β- lactamases com cefalosporinas Ác.Clavulânico substratos suicidas Avibactam A ceftazidima / avibactam, vendida sob a marca Avycaz, é utilizado para tratar infecções intra abdominais complicadas, infecções do trato urinário e pneumonia O avibactam inativa as beta-lactamases que acabariam por levar à degradação da ceftazidima, o que confere à ceftazidima um perfil de cobertura ESBL mais amplo. + Ambler class A (ESBLs), Klebsiella pneumoniae carbapenemases (KPCs) e classe C β-lactamases (AmpC). β-lactâmicos não clássicos x Metabolismo Renal do Imipenem Imipenem (N-formidoiltienamicina) CARBAPANEMAS Doripenem Meropenem INVANZ (Ertapeném sódico), MSD ® Interação do β-lactâmico com as porinas Meropenem // Vaborbactam Varbobactam Atividade contra uma ampla variedade de: bactérias Gram-negativas, Gram-positivas e anaeróbicas multirresistentes Regime posológico conveniente para evitar hospitalização. Potencial para uma transição conveniente de IV para oral para ajudar na saída de pacientes do hospital e reduzir o tempo de permanência Latenciação Monobactâmicos Nenhuma monobactama de origem natural apresentou importante atividade antimicrobiana, porém inspiraram a síntese do aztreonam. R.E.A MONOBACTÂMICOS RESUMO GLICOPEPTÍDEOS Vancomicina Lado de fora Lado de dentro Vancomicina -β-Lactâmicos Mecanismo de Ação Biossíntese DIMERIZAÇÃO Teicoplamina Teicoplamina I.M e I.V 1/2: 𝟒𝟓 𝒂 𝟕𝟎 𝒉t FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA E O IMPACTO NA POLÍTICA DE USO DE ANTIMICROBIANOS ANTIBIÓTICOS INIBIDORES DA SÍNTESE PROTEICA Ribossomo humano: 60 S + 40S Ribossomo bacteriano ALVO Resistência Bacteriana Eritromicina MACROLÍDEOS fonte: Streptomyces erythreus MACROLÍDEOS aminoaçúcar açúcar macrolactona 3 Cladinose H+ 1 ) 3 ) 2 ) (14) (14) (14) (15) Solução Mecanismo de resistência bacteriana ERITROMICINA TELITROMICINA cetolídeos RESUMO Novo Macrolídio OH N H O Cl Cl O 2 N OH cloranfenicol: principal representante da classe isolado de Streptomyces venezuelae fármaco de reserva terapêutica ANFENICÓIS ➢ 1º exemplo de antibacteriano natural halogenado ➢ 1º exemplo de produto natural nitrado Samonella typhi, Haemophilus influenzae, bacteremias e meningites por Gram-negativas ANFENICÓIS Relações estrutura-atividade UNICAMP, 2009 ANFENICÓIS Análogos do cloranfenicol obtidos por substituição bioisostérica palmitato de cloranfenicol hemisuccinato de cloranfenicol CLORANFENICOL lipases esterases PRÓ-FÁRMACOS DE CLORANFENICOL essa hidroxila faz parte do farmacóforo ANFENICÓIS Solução injetável Suspensão oral acetilação Mecanismo de Resistência TETRACICLINAS tetraciclina – protótipo de classe isolada de Streptomyces aureofaciens região com liberdade para modificação molecular INTERAÇÃO COM O SITIO ALVO tetraciclina ativa H+ OH CH 3 O NH 2 OH H OO OH OOH HH H N(CH 3 ) 2 H 5a 6 5 1 2 3 4 O NH 2 OH OO OH OHOH HH N(CH 3 ) 2 H CH 3 anidrotetraciclina inativa H2O instabilidade química em meio ácido: desidratação TETRACICLINAS Solução: uso de 6-desoxitetraciclinas (ex: doxiciclina) Log P OH H O NH 2 OH N H H OOH OH OOH HCl demeclociclina isolada de Staphylococcus aureofaciens geneticamente modificado H O NH 2 OH N H H OOH OH OOH HN H minociclina obtido por semi-síntese a partir da demeclociclina OH O NH 2 OH N H H OOH OH OOH OHH CH 3 oxitetraciclina isolada de Streptomyces rimosis H O NH 2 OH N H H OOH OH OOH OHH CH 3 doxiciclina obtida por semi-síntese TETRACICLINAS RESUMO “ amplo espectro” TIGECICLINA TIGECICLINA ? Novas Glicilciclinas Age onde a tetraciclina perdeu a eficácia Gram-positivas bacteria aeróbicas OmadaciclinaEravaciclina Amplo espectro de ação Uso em pneumonia bacteriana adquirida na comunidade e infecções agudas da pele e da estrutura da pele. Excelente opção para infecções intrabdominais e infecções complicadas de pele e partes moles Aminociclitóis AMINOGLICOSÍDEOS Estreptomicina protótipo da série (Streptomyces griseus, 1944) • Substâncias muito hidrossolúveis • Usadas em geral na forma de sais sulfato • Ativas contra bactérias Gram-negativas aeróbicas • Causam nefro e ototoxicidade Aminociclitóis Mecanismo de Ação Aminociclitóis Aminoglicosídeos aminociclitol Amino glicosídeo Aminociclitóis Semissintético Novo Aminociclitól (Multidrug-resistant (MDR) Enterobacteriaceae ) Aminoglicosídeos e b-lactâmicos: associação x incompatibilidade b-lactâmico estrutura geral gentamicina (aminoglicosídeo) + O O NH 2 O NH 2 O OH NH 2 CH 3 NH 2 OHOH CH 3 NH CH 3 N O N H O R COOH O O NH 2 O NH O OH NH 2 CH 3 NH 2 OHOH CH 3 NH CH 3 O N H N R O COOH complexo aminoglicosídeo - b-lactâmico inativo Vantagem: o b-lactâmico fragiliza a parede bacteriana, aumentando a permeação do aminoglicosídeo. Desvantagem: incompatibilidade química, não administrar concomitantemente pela mesma via Atenção !!!! (Livro de interações medicamentosas). * * Oxazolidinonas Linezolida - 2000 OXAZOLIDINONAS (LINEZOLIDA) A linezolida é um agente antimicrobiano sintético da classe das oxazolidinonas. . A linezolida deve ser reservada como agente alternativo para o tratamento de infecções causadas por cepas resistentes a múltiplos fármacos. Não deve ser utilizada quando houver outros agentes provavelmente eficazes PERFIL ( espectro geral ) Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17: Antibióticos β-Lactâmicos Clássicos Slide 18: Antibióticos β-Lactâmicos Não Clássicos Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25: Estruturas das Penicilinas Naturais Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40: Sensibilidade à acidez Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68: Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72: Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76: INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87: Cefalosporina C Slide 88: Cefalosporina c Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112: CEFETAMET PIVOXILA : Globocef Slide 113: CEFPODOXIMA PROXETIL: Orelox Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122 Slide 123 Slide 124: CARBAPANEMAS Slide 125: INVANZ (Ertapeném sódico), MSD Slide 126 Slide 127 Slide 128 Slide 129 Slide 130 Slide 131 Slide 132 Slide 133: GLICOPEPTÍDEOS Vancomicina Slide 134 Slide 135 Slide 136 Slide 137 Slide 138 Slide 139 Slide 140 Slide 141 Slide 142 Slide 143 Slide 144 Slide 145 Slide 146 Slide 147 Slide 148 Slide 149 Slide 150 Slide 151 Slide 152 Slide 153 Slide 154 Slide 155 Slide 156 Slide 157 Slide 158 Slide 159 Slide 160 Slide 161 Slide 162 Slide 163: Slide 164 Slide 165 Slide 166 Slide 167: Novo Macrolídio Slide 168 Slide 169 Slide 170 Slide 171 Slide 172 Slide 173 Slide 174 Slide 175 Slide 176 Slide 177Slide 178 Slide 179 Slide 180 Slide 181 Slide 182 Slide 183 Slide 184 Slide 185 Slide 186 Slide 187 Slide 188 Slide 189 Slide 190 Slide 191 Slide 192 Slide 193 Slide 194 Slide 195 Slide 196 Slide 197 Slide 198: Aminociclitóis Aminoglicosídeos Slide 199 Slide 200 Slide 201 Slide 202 Slide 203: Slide 204 Slide 205 Slide 206 Slide 207 Slide 208 Slide 209 Slide 210 Slide 211 Slide 212 Slide 213: Oxazolidinonas Slide 214 Slide 215 Slide 216
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