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AULA 07 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES Índice de esbeltez, Área de influência e Geometria. Profa. MSc. Savina Laís Silva Nunes savinalaissilva@gmail.com CCE1529 SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO PILARES EM CONCRETO ARMADO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PILARES EM CONCRETO ARMADO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4 PILARES EM CONCRETO ARMADO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 5 PILARES EM CONCRETO ARMADO CONSIDERAÇÕES INICIAIS • A função principal é receber as ações atuantes em diversos níveis da estrutura e conduzi-las até as fundações; • O pórtico é formado junto com as vigas e os pilares que, na maior parte das edificações, são os responsáveis por resistir às ações verticais e horizontais, garantindo a estabilidade da estrutura; • As estruturas dos andares transferem as ações verticais aos pórticos, e as ações horizontais decorrentes da força do vento são levadas aos pórticos pelas paredes externas. 6 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO 7 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO 8 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO 9 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO 10 PILARES EM CONCRETO ARMADO ARMADURA TRANSVERSAL DE PILARES “O espaçamento longitudinal entre estribos, medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser”: 11 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO Desenho das fôrmas 12 PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO Armação 13 PILARES EM CONCRETO ARMADO 17 PILARES EM CONCRETO ARMADO 18 PILARES EM CONCRETO ARMADO 19 PILARES EM CONCRETO ARMADO 20 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Dimensões mínimas • Segundo a NBR 6118, para evitar um desempenho inadequado da estrutura e propiciar boas condições de execução para a mesma, é estabelecida para a seção transversal dos pilares, qualquer que seja a sua forma, a dimensão mínima de 19 cm (condição especial 14 cm, majorando os esforços solicitantes por um coeficiente adicional); 21 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Dimensões mínimas • Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm². • Exemplos de seções mínimas: 14cm x 30cm, 15cm x 24cm, 18cm x 20cm. 25 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Dimensões mínimas • Quanto maior for o número de pavimentos, maior será a solicitação sobre os pilares, sendo assim, acréscimos posteriores, na cobertura da edificação, só podem ser feitos se os pilares inferiores já tiverem dimensões compatíveis às novas cargas; • Finalmente, em qualquer um dos caso, não podem ser projetados pilares com seção transversal de área inferior a 360 cm². 26 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado 27 PILARES EM CONCRETO ARMADO 28 PILARES EM CONCRETO ARMADO Flambagem ➢ Elementos submetidos à força normal de compressão podem apresentar deslocamentos laterais, ou flambagem. ➢ A máxima força axial que pode atuar em uma coluna, quando ela está no limite da flambagem, é chamada carga crítica (Pcr). ➢ E qualquer carga superior à Pcr provocará flambagem na coluna, portanto, deslocamento lateral (Figura). 29 PILARES EM CONCRETO ARMADO 30 Flambagem ➢ Por isso, os pilares devem ser projetados com atenção, de modo que não ocorra flambagem que origine o Estado-Limite Último. ➢ A ruína por efeito de flambagem é repentina e violenta, mesmo sem a ocorrência de acréscimos bruscos nas ações aplicadas. PILARES EM CONCRETO ARMADO 32 Carga nos pilares: processo aproximado Esbeltez • Segundo a NBR 6118:2014, o comprimento equivalente ℓ 𝒆 (ou comprimento teórico) do pilar, supostamente vinculado em ambas as extremidades, pode ser considerado como: ℓ 𝒆 = ℓ 𝟎 + 𝒉 𝟏 / 2 + 𝒉 𝟐 / 2 Onde: ℓ 𝟎 é a distância entre as faces internas dos elementos estruturais, supostos horizontais, que vinculam o pilar. h𝟏 é a altura da seção transversal do elemento estrutural, suposto horizontal, que vincula o pilar na extremidade superior, medida no plano da estrutura em estudo. h𝟐 é a altura da seção transversal do elemento estrutural, suposto horizontal, que vincula o pilar na extremidade inferior, medida no plano da estrutura em estudo. Obs.: Quando o pilar é engastado na base e livre no topo usa-se ℓ𝒆=2 ℓ PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Esbeltez 33 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Raio de Giração “Cada raio de giração é uma propriedade geométrica (ou uma característica da seção transversal da estrutura) que representa a distância ao eixo ou ponto correspondente na qual se pode concentrar toda a área da superfície estudada de modo que se tenha o mesmo momento de inércia” 34 PILARES EM CONCRETO ARMADO Carga nos pilares: processo aproximado Esbeltez O índice de esbeltez define-se por: ℓ𝑒 𝜆 = 35 𝑖 Onde, de acordo com o índice de esbeltez, os pilares podem ser definidos por: • robustos ou pouco esbeltos → λ ≤ 40 • de esbeltez média → 40 < λ ≤ 90 • esbeltos ou muito esbeltos → 90 < λ ≤ 140 • excessivamente esbeltos → 140 < λ ≤ 200 Obs.: Pela norma, são proibidos pilares com índice de esbeltez λ superior a 200. EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. 𝑉 1 (20𝑥40) 3 ,6 0 m 37 𝑃 1 (1 9𝑥 3 0) 𝑉 2 (20𝑥60) EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: • Classificar o pilar quanto a esbeltez De acordo com o índice de esbeltez, os pilares podem ser definidos por: • robustos ou pouco esbeltos → λ ≤ 40 • de esbeltez média → 40 < λ ≤ 90 • esbeltos ou muito esbeltos → 90 < λ ≤ 140 • excessivamente esbeltos → 140 < λ ≤ 200 EXEMPLO 1) Classifique o pilar P1 (19 x 30) da figura abaixo de acordo com sua esbeltez. Solução: • Classificar o pilar quanto a esbeltez O P1 é classificado como um pilar de esbeltez média → 40 < λ ≤ 90. Pela norma, são proibidos pilares com índice de esbeltez λ superior a 200. Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 3 • Dos pilares, conhece-se apenas a sua altura, sendo necessário se determinar qual a área de sua seção transversal (a x b); • As normas técnicas brasileiras recomendam que as dimensões a e b sejam iguais ou maiores que 19 cm, porém, em casos especiais, admitem que uma das dimensões seja de, até, 14 cm, desde que a área da seção seja maior ou igual a 360 cm² e que essa redução seja compensada por uma majoração nas cargas de cálculo; • Recomenda-se que a maior dimensão da seção transversal não seja muito superior ao dobro da menor dimensão: b ≤ 2a; • O carregamento de um pilar se altera em cada pavimento e pode ser estimado pelo método das áreas de influência; Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 4 Área de Influência • É um processo geométrico usado para estimar as cargas verticais, ou seja, a força normal, nos pilares da estrutura; • A cada pilar está associada uma determinada área de influência (Ai); • Cada área de influência é responsável por uma carga; • Para a definição das áreas de influência, devem ser traçadas as mediatrizes dos seguimentos que unem os pilares; • A área de influência está diretamenteligada ao carregamento aplicado em cada pilar. P Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Área de Influência Planta de Forma 5 Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Área de Influência 6 Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Área de influência: Exemplos 7 Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Área de influência: Exemplos 8 Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Área de influência: Exemplos 9 Qual o valor de A5? A = [(3,2 / 2) + (5,0 / 2)] x [(2,8 / 2) + (4,0 / 2)] A = (1,6 + 2,5) x (1,4 + 2,0) A = 4,1 x 3,4 A = 13,94 m² Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 10 Seções de concreto ao longo do edifício • Após a verificação da área de influencia deve-se considerar que: • A carga vertical por pavimento em um edifício é representada por q ≅ 12 k N /𝒎 𝟐 ; • Onde q é a carga distribuída no pavimento, composta por cargas permanentes e acidentais, aí estando incluídos o peso próprio da laje, o peso das paredes e revestimentos e as cargas acidentais.; • A carga irá se acumulando nos pilares de cima para baixo. Assim, quanto mais baixo for o pilar, maior deverá ser a área de sua seção transversal, que depende da carga que ele está suportando no seu topo e da tensão admissível do concreto utilizado, não sendo levada em conta uma possível e provável flambagem ou flexo-compressão. Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 11 Seções de concreto ao longodo edifício • Com isso, a Força normal estimada no pilar é representada por 𝑵 𝒌 = q × 𝑨 𝒊 × n onde n = número de pavimentos acima da seção analisada; • Unicamente para efeito de pré-dimensionamento, adota-se um concreto de baixa resistência no cálculo da área inicial do pilar, com tensão admissível de cálculo, já considerando o coeficiente de segurança, igual a 15 MPa, ou 1,5 kN/cm², o que nem é permitido por norma, mas está a favor da segurança por resultar em pilares mais robustos. • Cada coluna deverá ser calculada INDIVIDUALMENTE. A seguir é apresentado um exemplo do pré-dimensionamento de um dos pilares de um edifício com um pavimento térreo e mais cinco pavimentos Tipo. Considerar que a área de influência do pilar é constante em todos os pavimentos. Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 12 5º Tipo 4º Tipo 3º Tipo 2º Tipo 1º Tipo Térreo Lembre que a norma exige uma área mínima do pilar igual a 360 cm². Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 13 Ai = [(8 / 2) + (8 / 2)] x [(5 / 2) + (5 / 2)] A = (4 + 4) x (2,5 + 2,5) A = 8,0 x 5,0 A = 40,0 m² Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 14 𝑵 𝒌 = q × 𝑨 𝒊 × n q = Carga vertical por pavimento em um edifício 𝑨 𝒊 = Área de influência do pilar n = número de pavimentos acima da seção analisada Força normal estimada no pilar é representada por: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 15 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A xB (em cm) 5º tipo 40 m² 12 kN/m² 1,5 kN/cm² 4º tipo 3º tipo 2º tipo 1º tipo Térreo Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 16 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A xB (em cm) 5º tipo 40 m² 12 kN/m² 40 m² x 12 kN/m² = 480 kN 480 kN 1,5 kN/cm² 320 cm² (360cm²) 19 x19 4º tipo 960 kN 640 cm² 26 x26 3º tipo 1.440 kN 960 cm² 30 x32 2º tipo 1.920 kN 1.280 cm² 36 x36 1º tipo 2.400 kN 1.600 cm² 40 x40 Térreo 2.880 kN 1.920 cm² 45 x43 Divisão Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 17 “A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que 19 cm. Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se multipliquem os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados no dimensionamento por um coeficiente adicional 𝛾n , de acordo com o indicado na Tabela 13.1 e na Seção 11. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm2 .” Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Dimensão mínima (item 13.2.3 da NBR 6118): • 19cm • até 14cm ⇒majoração por γn 18 PARA EXERCITAR Representação de vista frontal (corte A – A) 19 Nas Figuras ao lado, observamos a representação de uma planta de fôrmas e de um corte dos pavimentos de um edifício de 4 andares. Pré-dimensione todos os pilares, lembrando do conceito de área de influência, considerando que cada m² de área de influência contribuirá com 1.200 kgf (ou 12 kN) e considerando o coeficiente de segurança, igual a 16 MPa, ou 1,5 kN/cm². Lembre que a norma exige uma área mínima do pilar igual a 360 cm². Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) PARA EXERCITAR 20 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P1 A = (2,6 / 2) x (4,8 / 2) A = (1,3) x (2,4) A = 3,12 m² PARA EXERCITAR 21 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P2 A = [(2,6 / 2) + (4,0 / 2)] x [(4,8 / 2)] A = (1,3 + 2,0) x (2,4) A = 3,3 x 2,4 A = 7,92 m² PARA EXERCITAR 22 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P3 A = (4,0 / 2) x (4,8 / 2) A = (2,0) x (2,4) A = 4,8 m² PARA EXERCITAR 23 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P4 A = [(4,8 / 2) + (3,0 / 2)] x [(2,6 / 2)] A = (2,4 + 1,5) x (1,3) A = 3,9 x 1,3 A = 5,07 m² PARA EXERCITAR Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P5 A = [(2,6 / 2) + (4,0 / 2)] x [(4,8 / 2) + (3,0 / 2)] A = (1,3 + 2,0) x (2,4+1,5) A = 3,3 x 3,9 A = 12,87 m² 24 PARA EXERCITAR 25 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P6 A = [(4,8 / 2) + (3,0 / 2)] x [(4,0 / 2)] A = (2,4 + 1,5) x (2,0) A = 3,9 x 2,0 A = 7,80 m² PARA EXERCITAR 26 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P7 A = (3,0 / 2) x (2,6 / 2) A = (1,5) x (1,3) A = 1,95 m² PARA EXERCITAR 27 Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P8 A = [(2,6 / 2) + (4,0 / 2)] x [(3,0 / 2)] A = (1,3 + 2,0) x (1,5) A = 3,3 x 1,5 A = 4,95 m² PARA EXERCITAR Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) 28 ÁREA DE INFLUÊNCIA DO P9 A = (3,0 / 2) x (4,0 / 2) A = (1,5) x (2,0) A = 3,0 m² PARA EXERCITAR Representação de planta de fôrma (igual para todos os andares) 29 Representação de vista frontal (corte A – A) Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 30 𝑵 𝒌 = q × 𝑨 𝒊 × n q = Carga vertical por pavimento em um edifício 𝑨 𝒊 = Área de influência do pilar n = número de pavimentos acima da seção analisada Força normal estimada no pilar é representada por: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 31 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 3,12 m² 12 kN/m² 3,12 m² x 12 kN/m² = 37,44 kN 37,44 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 74,88 kN 2º tipo 112,32 kN 1º tipo 149,76 kN Térreo 187,20 kN PILAR 1: Pilares: seçõesde concreto ao longo do edifício 32 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPODO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A xB (em cm) 4º tipo 7,92 m² 12 kN/m² 7,92 m² x 12 kN/m² = 95,04 kN 95,04 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 190,08 kN 2º tipo 285,12 KN 1º tipo 380,16 kN Térreo 475,20 kN PILAR 2: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 33 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 4,8 m² 12 kN/m² 4,8 m² x 12 kN/m² = 57,6 kN 57,6 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 115,2 kN 2º tipo 172,8 KN 1º tipo 230,4 kN Térreo 288,0 kN PILAR 3: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 34 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 5,07 m² 12 kN/m² 5,07 m² x 12 kN/m² = 60,84 kN 60,84 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 121,68 kN 2º tipo 182,52 KN 1º tipo 243,36 kN Térreo 304,2 kN PILAR 4: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 12,87 m² 12 kN/m² 12,87 m² x 12 kN/m² = 154,44 kN 154,44 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 308,88 kN 2º tipo 463,32 KN 1º tipo 617,76 kN Térreo 772,2 kN PILAR 5: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 7,80 m² 12 kN/m² 7,8 m² x 12 kN/m² = 93,6 kN 93,6 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 187,2 kN 2º tipo 280,8 KN 1º tipo 374,4 kN Térreo 468,0 kN PILAR 6: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 37 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 1,95 m² 12 kN/m² 1,95 m² x 12 kN/m² = 23,4 kN 23,4 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 46,8 kN 2º tipo 70,2 kN 1º tipo 93,6 kN Térreo 117,0 kN PILAR 7: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 38 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 4,95 m² 12 kN/m² 4,95 m² x 12 kN/m² = 59,4 kN 59,4 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 118,8 kN 2º tipo 178,2 kN 1º tipo 237,6 kN Térreo 297 kN PILAR 8: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício 39 PAVIMENTO ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO NO PILAR (em m²) CARGA GERADA PELO PAVIMENTO NO PILAR (em kN/m²) CARGA NO TOPO DO PILAR (em kN) CARGA ACUMULADA NO TOPO DO PILAR (em kN) TENSÃO ADMISSÍVEL (em kN/cm²) ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILAR (em cm²) DIMENSÕES A x B (em cm) 4º tipo 3,0 m² 12 kN/m² 3,0 m² x 12 kN/m² = 36,0 kN 36,0 kN 1,5 kN/cm² 3º tipo 72,0 kN 2º tipo 108,0 kN 1º tipo 144,0 kN Térreo 180,0 kN PILAR 9: PARA EXERCITAR 40 • O que é um pré-dimensionamento? Qual a sua diferença para um dimensionamento? • Qual a importância de se realizar um correto pré-dimensionamento? • O que são pilares? • Qual a função dos pilares nas estruturas? • Qual a função dos estribos nos pilares? • Os vergalhões longitudinais devem ter barras positivas e negativas nos pilares? Explique. • Qual a limitação de dimensão e área de seção transversal que a ABNT impõe aos pilares? • Segundo a NBR 6118, a dimensão mínima de 19 cm deve ser adotada para pilares. Porém, em alguns casos, há a possibilidade de construir pilares com dimensões entre 19 cm e 14 cm, mas apenas quando no dimensionamento se multipliquem as ações por um coeficiente adicional 𝛾 𝑛 . Explique como esse coeficiente é utilizado nas cargas dos pilares e qual a sua função. PARA EXERCITAR 41 • Como podemos estimar o carregamento de um pilar em cada pavimento? • Explique como podemos determinar a área de influência de um pilar? • Cada m² de área de influência de cada laje geralmente contribui com uma força de que intensidade? Por que? • Pilares em andares inferiores recebem a mesma quantidade de pilares em andares superiores em edificações? Explique. • Por que não modificamos as seções dos pilares dependendo do pavimento em que se encontram? • Por que para efeito de pré-dimensionamento, adota-se um concreto de baixa resistência no cálculo da área inicial do pilar, mesmo não sendo permitido por norma? Qual o valor dessa tensão admissível de cálculo? Leitura Específica PORTO,Thiago Bomjardim. FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. CURSO BÁSICO DE CONCRETO ARMADO conforme a NBR 6118/2014. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. Contato: savinalaissilva@gmail.com Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 11: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 12: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 13: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 14: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 15: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 16: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 17: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 18: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 19: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 20 Slide 21: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 22: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 23: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 24: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 25: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 26: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 27: PILARES EM CONCRETO ARMADO Slide 28: EXEMPLO Slide 29: EXEMPLO Slide 30: EXEMPLO Slide 31: EXEMPLO Slide 32: EXEMPLO Slide 33: EXEMPLO Slide 34: EXEMPLO Slide 35: EXEMPLO Slide 36: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 37: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 38: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 43: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 44: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 45: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 46: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 47: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 48: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 49: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 50: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 51: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 52: PARA EXERCITAR Slide 53: PARA EXERCITAR Slide 54: PARA EXERCITAR Slide 55: PARA EXERCITARSlide 56: PARA EXERCITAR Slide 57: PARA EXERCITAR Slide 58: PARA EXERCITAR Slide 59: PARA EXERCITAR Slide 60: PARA EXERCITAR Slide 61: PARA EXERCITAR Slide 62: PARA EXERCITAR Slide 63: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 64: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 65: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 66: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 67: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 68: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 69: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 70: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 71: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 72: Pilares: seções de concreto ao longo do edifício Slide 73: PARA EXERCITAR Slide 74: PARA EXERCITAR Slide 75: Leitura Específica Slide 76