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A Sra. Maria Alice (66 anos de idade), procura o seu escritório de 
advocacia para encaminhar um benefício junto ao INSS. 
Durante a entrevista com a cliente você coleta as seguintes 
informações: 
Ela nunca contribuiu ao INSS, tampouco exerceu atividade 
formalmente remunerada. 
O grupo familiar é composto por: ela; seu esposo, Sr. Antônio (68 
anos de idade), o qual recebe aposentadoria por idade no valor 
de um salário-mínimo; sua filha Cheila (40 anos de idade), solteira, 
empregada doméstica, cuja remuneração é no valor de R$ 
1.500,00 (um mil e quinhentos reais); e dois netos, Kauã (8 anos de 
idade) e Pedro (12 anos de idade), filhos de Cheila. O neto Kauã 
recentemente foi diagnosticado com Transtorno do Espectro 
Autista (TEA). 
A família encontra-se com o cadastro atualizado junto ao 
CADUNICO. 
Diante da situação narrada, emita um parecer analisando a 
possibilidade de encaminhamento de benefício de prestação 
continuada para a Sra. Maria Alice. 
- A PARTIR DAQUI – DUAS ESTRATÉGIAS 
CONTABILIZAR A CHEILA E OS FILHOS 
NÃO CONTABILIZAR 
ART. 20 PARAG 4 LEI 8742/93- A APOSENTADORIA DE ANTONIO NÃO 
É COMPUTADA – IDOSO ATÉ 1SM CONTA COMO PESSOA, MAS NÃO 
CONTABILIZA 
Parecer jurídico: 
 
A Sra. Maria Alice tem interesse em requerer o benefício de 
prestação continuada (BPC), que é um benefício assistencial 
previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), destinado às 
pessoas idosas ou com deficiência que comprovem não possuir 
meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua 
família. 
Para ter direito ao BPC, a Sra. Maria Alice deve preencher os 
seguintes requisitos: 
- Ter 65 anos ou mais; 
- Não receber nenhum outro benefício no âmbito 
da seguridade social ou de outro regime, salvo o 
de assistência médica; 
- Possuir renda familiar per capita inferior a 1/4 do 
salário-mínimo vigente; 
- Estar inscrita no Cadastro Único de Programas 
Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 
 
No caso da Sra. Maria Alice, o primeiro requisito está 
atendido, pois ela tem 66 anos de idade. O segundo requisito 
também está atendido, pois ela nunca contribuiu ao INSS nem 
exerceu atividade formalmente remunerada. O terceiro requisito é 
o mais complexo, pois depende da análise da renda familiar e da 
composição do grupo familiar. 
De acordo com o art. 20, § 1º, da LOAS, considera-se família 
o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo teto, assim 
entendido o requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na 
ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos 
solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde 
que vivam sob sua guarda e sustento. 
No caso da Sra. Maria Alice, o grupo familiar é composto por 
ela, seu esposo, sua filha e seus dois netos. Portanto, são seis pessoas 
que vivem sob o mesmo teto. A renda familiar é composta pela 
remuneração da filha Cheila, no valor de R$ 1.500,00. Portanto, a 
renda familiar total é de R$ 1.500,00. 
Para calcular a renda familiar per capita, basta dividir a 
renda familiar total pelo número de pessoas que compõem o grupo 
familiar. No caso da Sra. Maria Alice, a renda familiar per capita é 
de R$ 250 (R$ 1.500 / 6). Esse valor é inferior a 1/4 do salário-mínimo 
vigente (R$ 275 em 2021). Portanto, o terceiro requisito está 
atendido. 
No entanto, há uma possibilidade de exclusão do neto Kauã 
da composição do grupo familiar e da renda familiar per capita, 
em razão de ele ser portador de Transtorno do Espectro Autista 
(TEA). O art. 34-A da LOAS prevê que as pessoas com deficiência 
que recebem o BPC não serão computadas para fins do cálculo da 
renda familiar per capita referida no art. 20. 
O TEA é considerado uma deficiência para fins de 
concessão do BPC, conforme o Decreto nº 6.214/2007, que 
regulamenta o benefício assistencial. O art. 4º desse decreto define 
pessoa com deficiência como aquela que tem impedimentos de 
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial que 
impedem sua participação plena e efetiva na sociedade em 
igualdade de condições com as demais pessoas. (“Deficientes e a 
lei de inclusão: o que precisamos saber?”) 
Além disso, o art. 8º desse decreto estabelece que a 
deficiência e o grau de impedimento serão aferidos mediante 
aplicação de instrumentos padronizados pelo Ministério do 
Desenvolvimento Social e Combate à Fome e pelo Ministério da 
Saúde. 
Portanto, se for comprovado que o neto Kauã possui TEA e 
que esse transtorno implica um grau de impedimento que se 
enquadra nos critérios estabelecidos pelos órgãos competentes, 
ele poderá ser excluído do grupo familiar e da renda familiar per 
capita da Sra. Maria Alice. 
Nesse caso, o grupo familiar seria composto por cinco 
pessoas e a renda familiar total seria a mesma (R$ 1.500). A renda 
familiar per capita seria de R$ 300 (R$ 1.500 / 5). Esse valor ainda é 
superior a 1/4 do salário-mínimo vigente, mas há uma possibilidade 
de aplicação do critério de vulnerabilidade social, previsto no art. 
20, § 14, da LOAS. 
O benefício assistencial poderá ser concedido a pessoa com 
deficiência ou idosa cuja renda familiar per capita seja superior a 
1/4 do salário-mínimo, mas inferior ao valor do benefício, desde que 
comprovada, por meio de avaliação social realizada por assistente 
social do INSS, a existência de vulnerabilidade social que impeça o 
acesso à manutenção digna. 
A vulnerabilidade social é caracterizada por situações 
como: grau de informalidade e precariedade da ocupação; 
dependência de terceiros para o desempenho das atividades 
diárias; comprometimento de renda com despesas médicas; 
ausência de acesso a serviços públicos; entre outras. 
No caso da Sra. Maria Alice, é possível argumentar que ela 
se encontra em situação de vulnerabilidade social, tendo em vista 
que ela nunca contribuiu ao INSS nem exerceu atividade 
formalmente remunerada; que ela depende do esposo e da filha 
para sua subsistência; que ela tem um neto com deficiência que 
demanda cuidados especiais; e que ela está inscrita no CadÚnico, 
o que demonstra sua condição de baixa renda. 
Assim, se for realizada uma avaliação social pelo assistente 
social do INSS e for constatada a existência de vulnerabilidade 
social que impeça a Sra. Maria Alice de ter uma manutenção 
digna, ela poderá ter direito ao BPC, mesmo que sua renda familiar 
per capita seja superior a 1/4 do salário-mínimo. 
De acordo com a Portaria Nº 1.282, publicada no Diário 
Oficial da União desta quarta-feira (24), estabelece que não será 
computado para o cálculo da renda per capita familiar o benefício 
previdenciário de até um salário-mínimo ou o Benefício de 
Prestação Continuada (BPC) concedido a idoso, acima de 65 anos 
de idade, ou a pessoa com deficiência, para a concessão do BPC. 
Isso significa que o benefício previdenciário recebido pelo Sr. 
Antônio não será computado para fins do cálculo da renda familiar 
per capita da Sra. Maria Alice. 
Diante do exposto, conclui-se que há possibilidade de 
encaminhamento de benefício de prestação continuada para a 
Sra. Maria Alice, desde que sejam comprovados os seguintes fatos: 
- O neto Kauã possui TEA e esse transtorno implica 
um grau de impedimento que se enquadra nos 
critérios estabelecidos pelos órgãos 
competentes; 
- A Sra. Maria Alice se encontra em situação de 
vulnerabilidade social que impeça sua 
manutenção digna. 
 
Recomenda-se que sejam providenciados os seguintes 
documentos para instruir o requerimento do benefício: 
- Documento de identificação da Sra. Maria Alice 
e dos demais membros do grupo familiar; 
- Comprovante de residência da Sra. Maria Alice; 
- Comprovante de renda da filha Cheila; 
- Laudo médico atestando o diagnóstico e o grau 
de impedimento do neto Kauã; 
- Número de Identificação Social (NIS) da Sra. 
Maria Alice e dos demais membros do grupo 
familiar. 
 
Parecer jurídico: 
A Sra. Maria Alice tem interesseem requerer o benefício de 
prestação continuada (BPC) para ela e para seu neto Kauã, que é 
portador de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O BPC é um benefício 
assistencial previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), 
destinado às pessoas idosas ou com deficiência que comprovem não 
possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por 
sua família. 
Para ter direito ao BPC, tanto a Sra. Maria Alice quanto o neto 
Kauã devem preencher os seguintes requisitos: 
• Ter 65 anos ou mais (no caso da Sra. Maria Alice) ou ser portador 
de deficiência (no caso do neto Kauã); 
• Não receber nenhum outro benefício no âmbito da seguridade 
social ou de outro regime, salvo o de assistência médica; 
• Possuir renda familiar per capita inferior a 1/4 do salário-mínimo 
vigente; 
• Estar inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo 
Federal (CadÚnico). 
No caso da Sra. Maria Alice, o primeiro requisito está atendido, 
pois ela tem 66 anos de idade. O segundo requisito também está 
atendido, pois ela nunca contribuiu ao INSS nem exerceu atividade 
formalmente remunerada. O terceiro requisito é o mais complexo, pois 
depende da análise da renda familiar e da composição do grupo 
familiar. 
De acordo com o art. 20, § 1º, da LOAS, considera-se família o 
conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo teto, assim entendido o 
requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um 
deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados 
solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob sua guarda e 
sustento. 
No caso da Sra. Maria Alice, se retirarmos a filha Cheila do grupo 
familiar, ele seria composto por ela, seu esposo e seus dois netos. 
Portanto, são quatro pessoas que vivem sob o mesmo teto. A renda 
familiar é composta pelo benefício previdenciário do Sr. Antônio, no valor 
de um salário-mínimo (R$ 1.100 em 2021). Portanto, a renda familiar total 
é de R$ 1.100. 
Para calcular a renda familiar per capita, basta dividir a renda 
familiar total pelo número de pessoas que compõem o grupo familiar. No 
caso da Sra. Maria Alice, a renda familiar per capita é de R$ 275 (R$ 1.100 
/ 4). Esse valor é igual a 1/4 do salário-mínimo vigente (R$ 275 em 2021). 
Portanto, o terceiro requisito está atendido. 
No caso do neto Kauã, o primeiro requisito está atendido se for 
comprovado que ele possui TEA e que esse transtorno implica um grau 
de impedimento que se enquadra nos critérios estabelecidos pelos 
órgãos competentes para fins de concessão do BPC. O segundo requisito 
também está atendido, pois ele não recebe nenhum outro benefício no 
âmbito da seguridade social ou de outro regime. 
O terceiro requisito depende da análise da renda familiar e da 
composição do grupo familiar do neto Kauã. De acordo com o art. 20, § 
1º, da LOAS, considera-se família o conjunto de pessoas que vivem sob o 
mesmo teto, assim entendido o requerente, o cônjuge ou companheiro 
dos pais e irmãos solteiros. 
No caso do neto Kauã, se retirarmos a avó Maria Alice e o avô 
Antônio do grupo familiar dele e considerarmos apenas sua mãe Cheila 
como integrante do grupo familiar dele (além dele próprio), ele seria 
composto por duas pessoas que vivem sob o mesmo teto: ele e sua mãe 
Cheila. A renda familiar seria composta pela remuneração da mãe 
Cheila, no valor de R$ 1.500. Portanto, a renda familiar total seria de R$ 
1.500. 
Para calcular a renda familiar per capita do neto Kauã, basta 
dividir a renda familiar total pelo número de pessoas que compõem o 
grupo familiar dele. No caso do neto Kauã, a renda familiar per capita 
seria de R$ 750 (R$ 1.500 / 2). Esse valor é superior a 1/4 do salário-mínimo 
vigente (R$ 275 em 2021). Portanto, o terceiro requisito não está atendido. 
No entanto, há uma possibilidade de aplicação do critério de 
vulnerabilidade social, previsto no art. 20, § 14, da LOAS. Esse artigo 
dispõe que o benefício assistencial poderá ser concedido a pessoa com 
deficiência ou idosa cuja renda familiar per capita seja superior a 1/4 do 
salário-mínimo, mas inferior ao valor do benefício, desde que 
comprovada, por meio de avaliação social realizada por assistente social 
do INSS, a existência de vulnerabilidade social que impeça o acesso à 
manutenção digna. 
A vulnerabilidade social é caracterizada por situações como: 
grau de informalidade e precariedade da ocupação; dependência de 
terceiros para o desempenho das atividades diárias; comprometimento 
de renda com despesas médicas; ausência de acesso a serviços 
públicos; entre outras. 
No caso do neto Kauã, é possível argumentar que ele se encontra 
em situação de vulnerabilidade social, tendo em vista que ele é portador 
de TEA e demanda cuidados especiais; que ele depende da mãe para 
sua subsistência; e que ele está inscrito no CadÚnico, o que demonstra 
sua condição de baixa renda. 
Assim, se for realizada uma avaliação social pelo assistente social 
do INSS e for constatada a existência de vulnerabilidade social que 
impeça o neto Kauã de ter uma manutenção digna, ele poderá ter 
direito ao BPC, mesmo que sua renda familiar per capita seja superior a 
1/4 do salário-mínimo. 
Diante do exposto, conclui-se que há possibilidade de 
encaminhamento de benefício de prestação continuada para a Sra. 
Maria Alice e para seu neto Kauã, desde que sejam comprovados os 
seguintes fatos: 
• O neto Kauã possui TEA e esse transtorno implica um grau de 
impedimento que se enquadra nos critérios estabelecidos pelos 
órgãos competentes; 
• O neto Kauã se encontra em situação de vulnerabilidade social 
que impeça sua manutenção digna. 
Recomenda-se que sejam providenciados os seguintes documentos para 
instruir o requerimento do benefício: 
• Documento de identificação da Sra. Maria Alice e dos demais 
membros do grupo familiar; 
• Comprovante de residência da Sra. Maria Alice; 
• Comprovante de renda da filha Cheila; 
• Laudo médico atestando o diagnóstico e o grau de impedimento 
do neto Kauã; 
• Número de Identificação Social (NIS) da Sra. Maria Alice e dos 
demais membros do grupo familiar. 
 
Documentação Necessária: Ela deve reunir toda a documentação 
necessária para comprovar sua situação. Isso pode incluir 
documentos de identificação, CPF, comprovante de residência, 
comprovante de renda da família, laudo médico (caso aplicável, 
para comprovar a condição de deficiência do neto Kauã), entre 
outros. 
 
Agendamento: A Sra. Maria Alice deve agendar um atendimento 
junto ao INSS. Isso pode ser feito por meio do site do INSS, pelo 
telefone 135 ou em uma agência da Previdência Social. 
 
Preenchimento do Formulário: No atendimento, ela receberá 
orientações sobre o preenchimento do formulário de requerimento 
do BPC. É importante preencher todas as informações de forma 
precisa e detalhada. 
 
Entrega da Documentação: A requerente deverá apresentar todos 
os documentos necessários conforme a orientação do atendente 
do INSS. Certifique-se de levar cópias dos documentos e os originais 
para verificação. 
 
Avaliação do INSS: O INSS irá avaliar o pedido e a documentação 
fornecida. Eles verificarão se a requerente atende aos requisitos 
legais para concessão do BPC, incluindo a análise da renda familiar 
e, se aplicável, a condição de deficiência do neto Kauã. 
 
Resultado do Pedido: A requerente receberá uma resposta do INSS 
informando se o benefício foi concedido ou não. Em caso de 
aprovação, serão fornecidas instruções sobre os próximos passos, 
como o recebimento do benefício. 
 
Recursos: Caso o pedido seja negado, a Sra. Maria Alice tem o 
direito de entrar com recurso, apresentando argumentos e provas 
adicionais para reavaliação do seu caso.

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