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Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ENGENHARIA CIVIL DO ZERO PARA CONCURSOS PÚBLICOS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim AULÃO ESPECIAL DE ENGENHARIA CIVIL DESCUBRA UM MERCADO ONDE É POSSÍVEL GANHAR BEM SEM TÍTULOS E SEM EXPERIÊNCIA. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ANÁLISE ESTRUTURAL ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) g = grau de estaticidade ou hiperestaticidade Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) g = grau de estaticidade ou hiperestaticidade Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) g = grau de estaticidade ou hiperestaticidade Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) g = grau de estaticidade ou hiperestaticidade Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) g = grau de estaticidade ou hiperestaticidade Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim GRAU DE ESTATICIDADE (HIPERESTATICIDADE) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CASOS HIPOSTÁTICOS (INEFICÁCIA VINCULAR) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (INPI) No que se refere à teoria das estruturas, julgue os itens subsecutivos. É correto afirmar que uma estrutura é hipostática sempre que o número de incógnitas relativas aos esforços ou deslocamentos a serem calculados é inferior ao das equações disponíveis. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (INPI) No que se refere à teoria das estruturas, julgue os itens subsecutivos. É correto afirmar que uma estrutura é hipostática sempre que o número de incógnitas relativas aos esforços ou deslocamentos a serem calculados é inferior ao das equações disponíveis. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim (TRT-24ªREGIÃO/MS) Considere a viga abaixo representada. Neste contexto, é INCORRETO afirmar: FCC Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim (TRT-24ªREGIÃO/MS) Considere a viga abaixo representada. Neste contexto, é INCORRETO afirmar: FCC Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (Câmara de Salvador) Observe a estrutura hiperestática da figura. O grau hiperestático dessa estrutura é: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (Câmara de Salvador) Observe a estrutura hiperestática da figura. O grau hiperestático dessa estrutura é: g = (6 + 3x1) – (3 + 2) = 4 Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TENSÃO-DEFORMAÇÃO NO AÇO ESTRUTURAL Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Módulo de Elasticidade ( ou Módulo de Young): No regime elástico-linear: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (Câmara dos Deputados) Com relação ao projeto de estruturas de concreto, julgue o item seguinte. Fluência são as deformações que ocorrem em peças de concreto, ao longo do tempo e sob carga constante. (MCT) Com relação a projetos de obras de construção civil, julgue o item que se segue. Em projetos de estruturas em concreto, deve-se considerar, obrigatoriamente, a fluência no cálculo de flechas. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (Câmara dos Deputados) Com relação ao projeto de estruturas de concreto, julgue o item seguinte. Fluência são as deformações que ocorrem em peças de concreto, ao longo do tempo e sob carga constante. (MCT) Com relação a projetos de obras de construção civil, julgue o item que se segue. Em projetos de estruturas em concreto, deve-se considerar, obrigatoriamente, a fluência no cálculo de flechas. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (BADESC) A deformação permanente que define o escoamento do aço é igual a: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (BADESC) A deformação permanente que define o escoamento do aço é igual a: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (METRÔ-SP) A figura abaixo mostra a sobreposição de dois diagramas tensão- deformação resultantes de ensaios de tração de dois materiais diferentes, A e B. Comparando-se os diagramas, conclui-se que o material B em relação ao material A apresenta maior Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (METRÔ-SP) A figura abaixo mostra a sobreposição de dois diagramas tensão- deformação resultantes de ensaios de tração de dois materiais diferentes, A e B. Comparando-se os diagramas, conclui-se que o material B em relação ao material A apresenta maior Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ESTRUTURAS DE CONCRETO ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim REQUISITOS MÍNIMOS DE DURABILIDADE Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim REQUISITOS MÍNIMOS DE DURABILIDADE Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PILARES EM CONCRETO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim VIGAS EM CONCRETO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim VIGAS EM CONCRETO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim LAJES EM CONCRETO Armadura de Flexão: Espaçamento: Espessuras Mínimas (hmín): LAJES MACIÇAS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-20ªRegião/SE) Nos projetos e estruturas de concreto, a seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que X cm. Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre X cm e Y cm, desde que se multipliquem os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados no dimensionamento por um coeficiente adicional (γn) que deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo quando de seu dimensionamento. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a Z cm². Os valores de X, Y e Z, são respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-20ªRegião/SE) Nos projetos e estruturas de concreto, a seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que X cm. Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre X cm e Y cm, desde que se multipliquem os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados no dimensionamento por um coeficiente adicional (γn) que deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo quando de seu dimensionamento. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a Z cm². Os valores de X, Y e Z, são respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-AM) A figura a seguir apresenta a seção transversal de um pilar de concreto armado. Tomando por base o exposto na NBR6118 e a seção transversal apresentada, analise as afirmativas a seguir. Obs.: unidades em cm. I. Desconsiderando a possibilidade do uso de coeficientes adicionais para majoração dos esforços solicitantes, o menor valor admitido para a dimensão x é 19 cm. II. O diâmetro mínimo admissível para a armadura longitudinal é de 8 mm. III. Admitindo armadura longitudinal com diâmetro de 16 mm, o diâmetro dos estribos não pode ser inferior a 5 mm. Está correto o que se afirma em Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-AM) A figura a seguir apresenta a seção transversal de um pilar de concreto armado. Tomando por base o exposto na NBR6118 e a seção transversal apresentada, analise as afirmativas a seguir. Obs.: unidades em cm. I. Desconsiderando a possibilidade do uso de coeficientes adicionais para majoração dos esforços solicitantes, o menor valor admitido para a dimensão x é 19 cm. II. O diâmetro mínimo admissível para a armadura longitudinal é de 8 mm. III. Admitindo armaduralongitudinal com diâmetro de 16 mm, o diâmetro dos estribos não pode ser inferior a 5 mm. Está correto o que se afirma em Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (PETROBRAS) Quanto aos cuidados que devem ser tomados em relação à execução de estruturas de concreto em uma obra, julgue o item a seguir. O fator água/cimento influi diretamente na variabilidade da resistência à compressão do concreto, por isso, deve-se tomar o cuidado de não colocar excesso de água no concreto fresco com o objetivo de melhorar sua trabalhabilidade. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (PETROBRAS) Quanto aos cuidados que devem ser tomados em relação à execução de estruturas de concreto em uma obra, julgue o item a seguir. O fator água/cimento influi diretamente na variabilidade da resistência à compressão do concreto, por isso, deve-se tomar o cuidado de não colocar excesso de água no concreto fresco com o objetivo de melhorar sua trabalhabilidade. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (MPE-CE) Nos casos de edificação com estrutura de concreto armado em que a mistura do concreto for feita em obra, o técnico responsável deve garantir que a resistência média do concreto à compressão aos 28 dias (Fc28) esteja de acordo com a resistência característica do concreto à compressão (Fck). Nesse sentido, a relação entre Fc28 e Fck é dada em função do nível de controle da qualidade da concretagem. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (MPE-CE) Nos casos de edificação com estrutura de concreto armado em que a mistura do concreto for feita em obra, o técnico responsável deve garantir que a resistência média do concreto à compressão aos 28 dias (Fc28) esteja de acordo com a resistência característica do concreto à compressão (Fck). Nesse sentido, a relação entre Fc28 e Fck é dada em função do nível de controle da qualidade da concretagem. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ESTRUTURAS METÁLICAS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ESTRUTURAS METÁLICAS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CATEGORIAS DE MADEIRA Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CONDIÇÃO-PADRÃO DE REFERÊNCIA Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGC (AL-RO) O principal critério utilizado na classificação dos aços em extradoce, doce, meio-doce, duro e meio-duro é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGC (AL-RO) O principal critério utilizado na classificação dos aços em extradoce, doce, meio-doce, duro e meio-duro é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT - 11ªRegião/AM e RR) Uma casa de campo será construída com madeira da espécie ipê. O módulo de elasticidade longitudinal da madeira com teor umidade de 16%, obtido no ensaio de compressão paralela às fibras, é de 18 000 MPa. Para o projeto da estrutura necessitou-se corrigir o valor do módulo de elasticidade, na direção paralela às fibras, para o teor de umidade padrão de 12%. O valor corrigido, em MPa, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT - 11ªRegião/AM e RR) Uma casa de campo será construída com madeira da espécie ipê. O módulo de elasticidade longitudinal da madeira com teor umidade de 16%, obtido no ensaio de compressão paralela às fibras, é de 18 000 MPa. Para o projeto da estrutura necessitou-se corrigir o valor do módulo de elasticidade, na direção paralela às fibras, para o teor de umidade padrão de 12%. O valor corrigido, em MPa, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (MEC) A respeito de construção de edificações, julgue o item que se segue. Para fins de classificação das espécies de madeira e de sua aplicação estrutural, a norma brasileira especifica a umidade de 12% como referência, para valores de resistência de cálculo. (POLÍCIA FEDERAL) Julgue o item, relativos a projeto e execução de edificações. Em projetos e construções de estruturas metálicas, é importante o estudo das condições em que os aços tornam-se frágeis, pois materiais frágeis rompem-se bruscamente, sem sinais prévios. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (MEC) A respeito de construção de edificações, julgue o item que se segue. Para fins de classificação das espécies de madeira e de sua aplicação estrutural, a norma brasileira especifica a umidade de 12% como referência, para valores de resistência de cálculo. (POLÍCIA FEDERAL) Julgue o item, relativos a projeto e execução de edificações. Em projetos e construções de estruturas metálicas, é importante o estudo das condições em que os aços tornam-se frágeis, pois materiais frágeis rompem-se bruscamente, sem sinais prévios. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FUNDAÇÕES ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TIPOS DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (RASAS OU DIRETAS) PROFUNDAS (“INDIRETAS”) P R O F U N D A S Tubulão Céu aberto Convencional Tipo Chicago* Tipo Gow*🛇 Ar comprimido Estacas De Concreto Pré-moldada Pré-fabricada Moldada “in loco”De Aço (Metálica) De Madeira Mista De Reação (Mega/Prensada) Estaca Raiz Escavada C/ Injeção (Microestaca) Com fluido estabilizante Estacão Barrete Parede Diafragma Sem fluido estabilizante Escavada Mecanicamente Tipo Broca (ou apiloada) Strauss Franki Hélice Contínua Monitorada de Deslocamento Monitorada Monitorada c/ trado segmentado Trado Vazado Segmentado (Hollow Auger) Caixão* S U P E R F IC IA IS Bloco Alicerce* Radier Convencional Radier Nervurado* Sapata Isolada (Simples) Corrida Associada Alavancada* (de divisa) Grelha* Viga de Fundação (Baldrame)* Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TIPOS DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (RASAS OU DIRETAS) PROFUNDAS (“INDIRETAS”) P R O F U N D A S Tubulão Céu aberto Convencional Tipo Chicago* Tipo Gow*🛇 Ar comprimido Estacas De Concreto Pré-moldada Pré-fabricada Moldada “in loco”De Aço (Metálica) De Madeira Mista De Reação (Mega/Prensada) Estaca Raiz Escavada C/ Injeção (Microestaca) Com fluido estabilizante Estacão Barrete Parede Diafragma Sem fluido estabilizante Escavada Mecanicamente Tipo Broca (ou apiloada) Strauss Franki Hélice Contínua Monitorada de Deslocamento Monitorada Monitorada c/ trado segmentado Trado Vazado Segmentado (Hollow Auger) Caixão* S U P E R F IC IA IS Bloco Alicerce* Radier Convencional Radier Nervurado* Sapata Isolada (Simples) Corrida Associada Alavancada* (de divisa) Grelha* Viga de Fundação (Baldrame)* *Tipos não citados pela NBR 6122/2022 🛇 Proibido pela NR-18 Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim STANDARD PENETRATION TEST (SPT) • • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ÍNDICE DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO (NSPT) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROGRAMAÇÃO DE SONDAGEM (NBR 8036) • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROGRAMAÇÃO DE SONDAGEM (NBR 8036) • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (MPU) O número mínimo de sondagens em um terreno, cuja construção ocupa uma área em planta de 2000 m2, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (MPU) O número mínimo de sondagens em um terreno, cuja construção ocupa uma área em planta de 2000 m2, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (MPE-AL) O Ensaio de Penetração Dinâmica ou Standard Penetration Test (SPT) realizado durante a sondagem à percussão de simples reconhecimento é um dos ensaios mais utilizados no Brasil para a exploração do subsolo. Este ensaio consiste em Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (MPE-AL) O Ensaio de Penetração Dinâmica ou Standard Penetration Test (SPT) realizado durante a sondagem à percussão de simples reconhecimento é um dos ensaios mais utilizados no Brasil para a exploração do subsolo. Este ensaio consiste em Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (ABIN) O índice de resistência à penetração,ou SPT (standard penetration test), permite avaliar a consistência ou a compacidade das camadas de solo investigadas, sendo adotado no dimensionamento das fundações. (CGE-PI) Se o solo em questão fosse caracterizado como arenoso, seria possível estimar sua compacidade relativa pelo SPT. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (ABIN) O índice de resistência à penetração, ou SPT (standard penetration test), permite avaliar a consistência ou a compacidade das camadas de solo investigadas, sendo adotado no dimensionamento das fundações. (CGE-PI) Se o solo em questão fosse caracterizado como arenoso, seria possível estimar sua compacidade relativa pelo SPT. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim MECÂNICA DOS SOLOS ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ÍNDICES FÍSICOS Teor de Umidade (w) Índice de Vazios (e) Porosidade (n) Peso Específico dos Sólidos (𝛾 ) Grau de Saturação (S) Densidade Relativa dos Sólidos (G) 𝛾 = 10 𝑘𝑁/𝑚³ Peso Específico Aparente Seco (𝛾 ) Peso Específico Saturado (𝛾 ) Peso Específico Natural (𝛾 ) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ÍNDICES FÍSICOS Teor de Umidade (w) Índice de Vazios (e) Porosidade (n) Peso Específico dos Sólidos (𝛾 ) Grau de Saturação (S) Densidade Relativa dos Sólidos (G) 𝛾 = 10 𝑘𝑁/𝑚³ Peso Específico Aparente Seco (𝛾 ) Peso Específico Saturado (𝛾 ) Peso Específico Natural (𝛾 ) 𝜌 = 1.000𝑘𝑔/𝑚³ 𝜌 = 1𝑔/𝑐𝑚³ Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ÍNDICES FÍSICOS • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ÍNDICES FÍSICOS • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (POLITEC-RO) No que se refere aos índices físicos dos solos, a relação entre volume de vazios e volume total denomina-se Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (POLITEC-RO) No que se refere aos índices físicos dos solos, a relação entre volume de vazios e volume total denomina-se Índice de Vazios (e) Porosidade (n) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (Câmara de Salvador - BA) Um engenheiro resolveu realizar ensaios de caracterização de uma amostra de solo. Em condição natural, essa amostra apresentou massa de 6000 g e volume de 3,2 dm3, mas após a secagem completa em um forno, a massa mudou para 5.000 g. A densidade real dos grãos dessa amostra do solo foi de 2,50. O índice de vazios da amostra é: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (Câmara de Salvador - BA) Um engenheiro resolveu realizar ensaios de caracterização de uma amostra de solo. Em condição natural, essa amostra apresentou massa de 6000 g e volume de 3,2 dm3, mas após a secagem completa em um forno, a massa mudou para 5.000 g. A densidade real dos grãos dessa amostra do solo foi de 2,50. O índice de vazios da amostra é: Índice de Vazios (e): Massa Específica dos Sólidos: • . , / ³ •Volume de Vazios: Índice de Vazios (e): • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (Câmara de Fortaleza - CE) Um perfil geotécnico possui um horizonte de solo transicional com peso específico dos sólidos igual a 26,50 kN/m3, índice de vazios igual a 1,65 e teor de umidade de 75%. O peso específico natural deste horizonte, em kN/m3, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (Câmara de Fortaleza - CE) Um perfil geotécnico possui um horizonte de solo transicional com peso específico dos sólidos igual a 26,50 kN/m3, índice de vazios igual a 1,65 e teor de umidade de 75%. O peso específico natural deste horizonte, em kN/m3, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TOMADAS DE USO GERAL (TUG) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TOMADAS DE USO GERAL (TUG) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TOMADAS DE USO GERAL (TUG) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CARGA DE ILUMINAÇÃO • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (TUE) • • 𝐧 • 𝒎á𝒙 • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT - 17ªRegião/ES) Para garantir a qualidade do projeto de instalações elétricas prediais, a potência mínima de tomadas de uso geral para uma sala de estar retangular, com 6 m de largura e 9 m de comprimento, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT - 17ªRegião/ES) Para garantir a qualidade do projeto de instalações elétricas prediais, a potência mínima de tomadas de uso geral para uma sala de estar retangular, com 6 m de largura e 9 m de comprimento, é Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (INSS) Em halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada de uso geral com potência mínima de 600 VA. (IFB) A quantidade mínima de tomadas de uso geral que deve ser instalada em cada cômodo do prédio dependerá da quantidade de equipamentos elétricos fixos que provavelmente serão ligados no respectivo cômodo. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (INSS) Em halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada de uso geral com potência mínima de 600 VA. (IFB) A quantidade mínima de tomadas de uso geral que deve ser instalada em cada cômodo do prédio dependerá da quantidade de equipamentos elétricos fixos que provavelmente serão ligados no respectivo cômodo. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (MEC) Deseja-se trocar uma lâmpada incandescente externa a uma edificação, mas não se pode identificar visualmente sua descrição de potência. Verificou-se, no entanto, que um conjunto de quatro dessas lâmpadas permaneceu aceso 12 horas por dia em um circuito de 120V, consumindo diariamente 7,2kWh. A potência dessa lâmpada é de: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (MEC) Deseja-se trocar uma lâmpada incandescente externa a uma edificação, mas não se pode identificar visualmente sua descrição de potência. Verificou-se, no entanto, que um conjunto de quatro dessas lâmpadas permaneceu aceso 12 horas por dia em um circuito de 120V, consumindo diariamente 7,2kWh. A potência dessa lâmpada é de: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim HIDRÁULICA PREDIAL Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PRESSÃO E VELOCIDADE NBR 12218 – REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA • 𝒆𝒔𝒕á𝒕𝒊𝒄𝒂𝒎á𝒙 ∗ 𝑃 á = 500𝑘𝑃𝑎• 𝒅𝒊𝒏â𝒎𝒊𝒄𝒂𝒎í𝒏 • 𝒎á𝒙 𝒑 𝒎 𝒌𝒎 • 𝒎í𝒏 Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (SABESP) Na elaboração de um projeto de instalações de esgoto para vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto, segundo a NBR 8160, deverá ser considerado um dispositivo provido de fecho hídrico denominado Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (SABESP) Na elaboração de um projeto de instalações de esgoto para vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto, segundo a NBR 8160, deverá ser considerado um dispositivo provido de fecho hídrico denominado Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (CODEVASF) A respeito da coleta e do tratamento de esgoto sanitário, julgue o item que se segue. No Brasil, o sistema de coleta de esgoto urbano mais utilizado é o esgotamento unitário ou combinado. (MJSP) Com relação aos projetos de instalações elétricas e hidrossanitárias, julgue os itens a seguir. A rede de distribuição predial de água fria deverá ser projetada e executada de modo que, em qualquer ponto, a pressão estática tenha valor, no máximo, igual a 400 kPa, e a pressão dinâmica, no mínimo, igual a 5 kPa. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (CODEVASF) A respeito da coleta e do tratamento de esgoto sanitário, julgueo item que se segue. No Brasil, o sistema de coleta de esgoto urbano mais utilizado é o esgotamento unitário ou combinado. (MJSP) Com relação aos projetos de instalações elétricas e hidrossanitárias, julgue os itens a seguir. A rede de distribuição predial de água fria deverá ser projetada e executada de modo que, em qualquer ponto, a pressão estática tenha valor, no máximo, igual a 400 kPa, e a pressão dinâmica, no mínimo, igual a 5 kPa. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) O Sistema Predial de Esgoto Sanitário (SPES) é um conjunto de tubulações que tem como funções principais: i) coletar e conduzir os efluentes gerados nos equipamentos sanitários a uma rede pública de coleta ou sistema particular de tratamento; e ii) conduzir os gases para a atmosfera e evitar seu encaminhamento para os ambientes sanitários. Em relação aos componentes do SPES, é correto afirmar que: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) O Sistema Predial de Esgoto Sanitário (SPES) é um conjunto de tubulações que tem como funções principais: i) coletar e conduzir os efluentes gerados nos equipamentos sanitários a uma rede pública de coleta ou sistema particular de tratamento; e ii) conduzir os gases para a atmosfera e evitar seu encaminhamento para os ambientes sanitários. Em relação aos componentes do SPES, é correto afirmar que: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NR-18 SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NR-18: SEGURANÇA DO TRABALHO INSTALAÇÕES SANITÁRIAS TRABALHO EM ALTURA Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NR-18: SEGURANÇA DO TRABALHO ESCAVAÇÕES TUBULÃO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) A Norma Regulamentadora NR-18 tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no ambiente de trabalho na indústria da construção. Sobre as determinações dessa norma, é correto afirmar que: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) A Norma Regulamentadora NR-18 tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no ambiente de trabalho na indústria da construção. Sobre as determinações dessa norma, é correto afirmar que: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-14ªRegião/RO e AC) Num canteiro de obras, a quantidade necessária de vasos sanitários e de chuveiros para atender a um contingente de 140 trabalhadores é de, respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-14ªRegião/RO e AC) Num canteiro de obras, a quantidade necessária de vasos sanitários e de chuveiros para atender a um contingente de 140 trabalhadores é de, respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim ACESSIBILIDADE ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ESPAÇOS, EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIOS, EQUIPAMENTOS URBANOS OU ELEMENTOS ACESSÍVEL ADEQUADO ADAPTADO ADAPTÁVEL pode ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa. características originalmente planejadas para serem acessíveis. características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis. características possam ser alteradas para que se torne acessível. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – CIRCULAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL Circulação Vertical Circulação Horizontal (Pisos) Área de desanso Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – ÁREA DE MANOBRA Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim NBR 9050 – CORREDORES ° Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-3ªRegião/MG) A NBR 9050 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, sobretudo para pessoas em cadeiras de rodas. Nessas condições, para transposição de obstáculo isolado, para os casos, com extensão máxima de 0,40 m e com extensão acima de 0,40 m, deve-se ter largura mínima, em metros, respectivamente, de Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT-3ªRegião/MG) A NBR 9050 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, sobretudo para pessoas em cadeiras de rodas. Nessas condições, para transposição de obstáculo isolado, para os casos, com extensão máxima de 0,40 m e com extensão acima de 0,40 m, deve-se ter largura mínima, em metros, respectivamente, de Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (FUB) Com base na NBR 9050, referente a acessibilidade, julgue o item a seguir. O conceito de desenho universal adotado em projetos de edificações é focado em atender a acessibilidade de pessoas que dependem de meios auxiliares de locomoção, como cadeiras de rodas e andadores. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (FUB) Com base na NBR 9050, referente a acessibilidade, julgue o item a seguir. O conceito de desenho universal adotado em projetos de edificações é focado em atender a acessibilidade de pessoas que dependem de meios auxiliares de locomoção, como cadeiras de rodas e andadores. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (TRT - 16ª REGIÃO/MA) A figura a seguir ilustra a área de manobra para uma cadeira de rodas sem deslocamento, executando uma rotação de 90º. De acordo com a NBR 9050, as dimensões A e B valem, respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (TRT - 16ª REGIÃO/MA) A figura a seguir ilustra a área de manobra para uma cadeira de rodas sem deslocamento, executando uma rotação de 90º. De acordo com a NBR 9050, as dimensões A e B valem, respectivamente, Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ENGENHARIA CIVIL DO ZERO Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO (PPCI) • • • • • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO (PACI) Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim Classe K: NBR 12693 – EXTINTORES: CLASSES DE FOGO Classe A: Classe B: Classe C: Classe D: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim AGENTE EXTINTOR • • Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT – 15ªRegião/SP) Nos projetos de prevenção contra incêndio, a definição do tipo de extintor a ser utilizado depende do tipo de fogo. O fogo da classe B é aquele que envolve Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FCC (TRT – 15ªRegião/SP) Nos projetos de prevenção contra incêndio, a definição do tipo de extintor a ser utilizado depende do tipo de fogo. O fogo da classe B é aquele que envolve Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) Os riscos de incêndios são importantes pontos de atenção para o profissional de segurança e os peritos. Via de regra, os incêndios são classificados em A, B, C e D. É correto afirmar que os incêndios classe: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim FGV (PC-RJ) Os riscos de incêndios são importantes pontos de atenção para o profissional de segurança e os peritos. Via de regra, os incêndios são classificados em A, B, C e D. É correto afirmar que os incêndios classe: Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (STM) Os projetos complementares podem conter a descrição dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, dos sistemas de proteção contra incêndio e das saídas de emergência. Considerando as normas referentes aos projetos complementares,julgue o item a seguir. No projeto de sistema de proteção contra incêndio em instalações elétricas que contém equipamentos energizados, é proibida a opção pelo agente extintor do tipo espuma, pois esse agente é condutor de corrente elétrica. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim CESPE/CEBRASPE (STM) Os projetos complementares podem conter a descrição dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, dos sistemas de proteção contra incêndio e das saídas de emergência. Considerando as normas referentes aos projetos complementares, julgue o item a seguir. No projeto de sistema de proteção contra incêndio em instalações elétricas que contém equipamentos energizados, é proibida a opção pelo agente extintor do tipo espuma, pois esse agente é condutor de corrente elétrica. Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim Professor: Guilherme Venturim Engenharia Civil Prof. Guilherme Venturim OBRIGADO!
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