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slide 2 Sistemas de Esgotamento Sanitário e Tratamento de Efluentes Industriais

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WBA0390_v1.0
Sistemas de esgotamento 
sanitário e tratamento de 
efluentes industriais
Estações de tratamento e 
sistemas de esgotamento
Bloco 1
Ana Claudia Guedes Silva
Fatores a analisar para o dimensionamento de ETA e ETE
Para o dimensionamento de Estações de Tratamento de Água e Efluentes, 
várias premissas devem ser consideradas, dentre elas:
• Característica da água bruta ou efluente a ser tratado.
• Localização e característica da população a ser atendida. 
• Requisitos de área. 
• Condições geológicas e topográficas satisfatórias.
• Custos de implantação, manutenção e operação.
Normas para projetos de sistemas de abastecimento de água e 
efluentes
• NBR 12.211: estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento
de água.
• NBR 12.216: projeto de Estação de Tratamento de Água para o
abastecimento público.
• NBR 9.648: estudos de concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário.
• NBR 12.209: projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.
Parâmetros de projeto de Estações de Tratamento de Água (ETA)
Metodologia mais utilizada no Brasil: 
Sistema convencional.
Composto pelos dispositivos:
Mistura rápida. Floculação. Decantação.
Filtração.Desinfecção, fluoretação e correção do pH.
Parâmetros de projeto de Estações de Tratamento de Água (ETA)
(ABNT, 1992, p. 5-6) 
• Realizar a dispersão do coagulante na água. Exemplo: 
Calha Parshall.
• Gradiente de velocidade entre 700 s-1 e 1100 s-1 e tempo 
de dispersão inferior a 1 s.
Mistura 
rápida
• As partículas coaguladas se aglomeram para formar 
flocos maiores. 
• Gradiente de velocidade máximo 70 s-1 no 1º 
compartimento e mínimo 10 s-1 no último.
Floculação
Parâmetros de projeto de Estações de Tratamento de Água (ETA)
(ABNT, 1992, p. 7-11) 
• Separação das partículas sólidas em suspensão na pela 
ação da gravidade – Sedimentação.
• Velocidade de sedimentação e tempo de detenção, em 
função da vazão de projeto.
Decantação
• Separação de impurezas em suspensão na água, 
mediante sua passagem por um meio poroso.
• Taxa de filtração, espessura, tamanho efetivo e 
coeficiente de uniformidade das camadas filtrantes e 
suporte.
Filtração
Parâmetros de projeto de Estações de Tratamento de Água (ETA)
(BRASIL, 2017, p. 214, 215 e 218.) 
Desinfecção, fluoretação e correção de pH.
• Cloro (gás ou líquido): eliminar microrganismos causadores de 
doenças. A concentração varia conforme temperatura e pH da água
tratada, residual livre de 0,2 mg L-1 na distribuição.
• Fluor: prevenção a incidência de cáries. Valor máximo permitido de 
1,5 mg L-1 de flúor.
• Cal (hidratada ou virgem): correção do pH da água, próximo do 
indicador 7.
Parâmetros de projeto de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE)
Em geral, para o tratamento de efluentes, há um consenso na utilização de 
processos microbiológicos. 
Normalmente, a ETE dispõe de unidades de:
• Remoção de sólidos grosseiros (grades e/ou peneiras).
• Remoção de areia e sólidos facilmente sedimentáveis 
(desarenador).
• Decantação primária (decantador).
• Processos de remoção de matéria orgânica.
(ABNT, 2011, p. 7-11) 
Processos de remoção de matéria orgânica
Reator anaeróbio de manta de lodo - UASB
Fonte: Von Sperling (2005, p. 260).
Figura 1 – Esquema de tratamento de efluente utilizando reator anaeróbio
Processos de remoção de matéria orgânica
Filtro biológico
Fonte: Von Sperling (2005, p. 262).
Figura 2 – Esquema de tratamento de efluente utilizando reator aeróbio
Processos de remoção de matéria orgânica
Lodos ativados
Fonte: Von Sperling (2005, p. 261).
Figura 3 – Esquema de tratamento de efluente utilizando lodos ativados
Estações de tratamento e 
sistemas de esgotamento
Bloco 2
Ana Claudia Guedes Silva
Sistemas de Esgotamento Sanitário – SES
Definição: conjunto de instalações, condutos e equipamentos que 
compreende caixas de passagem, coletores, poços de visitas, entre outros 
dispositivos; destinados a receber, condicionar e encaminhar o esgoto 
doméstico para uma disposição final.
Objetivos: controle e/ou a erradicação de doenças de veiculação hídrica e 
melhora da qualidade ambiental (tanto do ambiente aquático quanto 
terrestre) e do bem-estar da população.
(NUVOLARI, 2011, p. 59)
Tipos de SES
Os SES podem ser classificados de acordo com o número de usuários 
atendidos pelo sistema ou por meio do que será transportado.
Figura 4 - Classificação de acordo com número de usuários 
atendidos pelo sistema de esgotamento sanitário
Fonte: elaborada pelo autora.
Tipos de SES
• Sistema unitário: sistema unificado, com apenas uma rede. Transporta as 
águas residuárias domésticas, industriais e as águas pluviais. Sistema com 
menor custo de implantação.
• Sistema separador parcial: separa parcialmente as águas pluviais e o 
esgoto. Sistema com melhor eficiência que o unitário.
• Sistema separador absoluto: utiliza dois sistemas separados, um para as 
águas pluviais e outro para o esgoto/efluente. Sistema mais utilizado no 
Brasil.
Estações de tratamento e 
sistemas de esgotamento
Bloco 3
Ana Claudia Guedes Silva
Partes integrantes dos SES
Figura 5 - Esquema de alguns constituintes básicos do SES
Fonte: elaborada pelo autora.
Partes integrantes dos SES
• Os coletores principais recebem efluentes das ligações residenciais ao 
longo de seu trecho.
• O coletor tronco só recebe contribuições dos coletores principais, que 
conduz os efluentes para o interceptor.
• O interceptor tem por finalidade coletar todo o efluente dos coletores 
tronco. 
• Emissário tem por finalidade a condução do efluente para o ponto de 
lançamento ou tratamento.
Classificação dos efluentes
Os esgotos, usualmente, são classificados em dois principais grupos: 
• Esgotos sanitários: gerados, principalmente, em residências, 
edifícios comerciais, instituições etc.
• Esgotos industriais: originados de qualquer utilização da água para
fins industriais, suas características variam em cada processo
industrial.
Características do esgoto sanitário
Os esgotos domésticos são compostos quase totalmente por:
• Água (99,87%).
• Sólidos sedimentáveis (0,04%).
• Sólidos não sedimentáveis (0,02%). 
• Substâncias dissolvidas (0,07%).
(NUVOLARI, 2011, p. 43)
• DBO variando de 100 a 400 mg/L.
• pH entre 6,5 a 7,5.
(JORDÃO; PESSÔA, 2011, p. 23 e 28) 
Enquadramento do corpo receptor
A Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997, visa o enquadramento dos corpos de 
água em classes, a fim de assegurar qualidade às águas, bem como a 
realização de ações preventivas permanentes, tendo em vista a diminuição 
dos custos de combate à poluição das águas (BRASIL, 1997).
Objetivo do enquadramento: evitar a degradação do ambiente e, 
consequentemente, a perda de qualidade ambiental.
Enquadramento do corpo receptor
Resolução CONAMA n. 357, de 17 de março de 2005, classifica as águas em:
Doce
Salobra
Salina
Classe especial
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
(BRASIL, 2005)
Enquadramento do corpo receptor
Resolução CONAMA n. 430, de 13 de maio de 2011 :
• Complementa e altera a Resolução n. 357, de 17 de março de 
2005.
• Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes.
(BRASIL, 2011) 
Teoria em prática
Bloco 4
Ana Claudia Guedes Silva
Reflita sobre a seguinte situação
• A tomada de decisão quanto ao tipo de sistema de esgotamento a ser 
implantado deve levar em consideração, além número de usuários, a 
localização do corpo receptor e de eventuais estações elevatórias.
• Entretanto, outro ponto importante é qual sistema utilizar: um sistema 
com tubulação única para esgoto doméstico e águas pluviais ou um 
sistema com duas tubulações (mais caro), que separa o esgoto das águas 
pluviais? 
Reflita sobre a seguinte situação
• Levando em consideração que esse sistema será implantado em uma 
cidade que possui precipitação média anual de 1.500 mm, qual seria a 
recomendação de sistema para implementação no referido município? 
Por que essa escolha?
Norte para a resolução
• O sistema mais indicado éo separador absoluto (duas tubulações 
distintas), pois mesmo que a implantação de duas tubulações seja mais 
dispendiosa, a separação do esgoto e das águas pluviais deve ser feita, já 
que os índices pluviométricos no Brasil são elevados.
• Se as águas pluviais fossem transportadas juntamente com o esgoto até 
as estações de tratamento, necessitariam de uma área muito maior e, 
consequentemente, mais custos de implantação e operação, para tratar 
todo este volume de efluente.
Dica da professora
Bloco 5
Ana Claudia Guedes Silva
Indicações
• Artigo: 
Projeto de produto: concepção de uma estação de tratamento de 
água voltada para agroindústria familiar.
DUMMER, D.; FONTES, J. A.; MURARO, P. P. et al. Projeto de produto: 
concepção de uma estação de tratamento de água voltada para 
agroindústria familiar. XXXVI Encontro nacional de Engenharia de 
Produção, João Pessoa, PB, 2016.
Indicações
• Documentário: 
A luta pelo básico – Saneamento salvando vidas.
Produção: Instituto Trata Brasil e Kurudu Filmes – 2017.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.209: elaboração de 
projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários. 
Rio de Janeiro, 2011. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.211: estudos de 
concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. 2. ed. Rio de Janeiro, 
1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.216: projeto de estação 
de tratamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1992.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9.648: estudo de 
concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação 
n. 5, de 28 de setembro de 2017. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https:// 
portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-
Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf. Acesso em: 2 mar. 2020.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. 
Portaria n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Brasília, DF, 1997. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm. Acesso em: 2 mar. 2020.
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm
Referências
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
Resolução CONAMA n. 357 de 17 de março de 2005. Publicada no DOU, n. 
053, de 18/03/2005, p. 58-63. Brasília, DF, 2005. Disponível em: 
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso 
em: 2 mar. 2020.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
Resolução CONAMA n. 430 de 13 de maio de 2011. Brasília, DF, 2011. 
Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi 
=646. Acesso em: 2 mar. 2020.
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646
Referências
DUMMER, D.; FONTES, J. A.; MURARO, P. P. et al. Projeto de produto: 
concepção de uma estação de tratamento de água voltada para agroindústria 
familiar. XXXVI Encontro nacional de Engenharia de Produção, João Pessoa, 
PB, 2016.
INSTITUTO TRATA BRASIL. A luta pelo básico – Saneamento salvando vidas. 
Kurudu Filmes, 2017.
JORDÃO, E. P.; PESSÔA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 6. ed. Rio de 
Janeiro, 2011.
Referências
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário – Coleta, Transporte e Reuso Agrícola. 2. ed. 
São Paulo: Edgard Blucher. 2011. 
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de 
esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 
UFMG, v. 1, 3. ed., 2005. 
Bons estudos!
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