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Instituição: Universidade Tiradentes (UNIT) Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos Docente: Patrícia Santos Silva Atividade: Produção da Aprendizagem Significativa (PAS) Produto: Texto Dissertativo – I Unidade Estudante: Michel Douglas Araújo dos Santos Em pleno século XXI é um absurdo ainda nos depararmos com casos de racismo, em especial no Brasil que é uma país tão miscigenado. Todos sabem a forma cruel e desumana que os africanos vieram para o Brasil e infelizmente ainda hoje os negros sofrem por esse preconceito absurdo de superioridade entre raças, sendo esse o mesmo que motivou a escravidão iniciada no período colonial. O racismo não é apenas um preconceito de caráter biológico, mas existe também o etnocentrismo envolvido, até porque a cultura afrodescendente é alvo constante desse preconceito, principalmente em relação as religiões (Umbanda e Candomblé). Seja no quesito culinário, musical ou religioso, a sociedade brasileira é multicultural e sem dúvidas tem uma grande parcela de influência cultural afrodescendente. Sendo assim, não há argumentos justos para o preconceito racial, ao contrário há motivos de sobra para exaltar um povo que sofreu uma forte injustiça no período da escravidão e que tanto lutaram e ainda lutam por direitos iguais, aliás direitos que deveriam ser dados sem necessitar de lutas e reinvindicações, por visto que perante a lei somos todos iguais, sem distinção de qualquer natureza. Sendo assim, o racismo apesar de injusto, parece que ainda vai permanecer por um bom tempo na sociedade. É preciso que as pessoas se conscientize e tenham uma visão mais relativista, aprendendo que não existe superioridade entre raças e culturas, o que é existe são diferenças biológicas e culturais que formam a diversidade, a mesma diversidade que formou o Brasil em que hoje se vive.
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