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Sociologia e Psicologia do Trabalho

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Sociologia e Psicologia do Trabalho
Sociologia do trabalho e seu objeto de estudo:
Conceito de trabalho: Não precisa ser necessariamente renumerado. Realização de tarefas com esforço mental ou físico para produzir bens ou serviços. Trabalho é uma transformação que o homem faz da natureza para sobrevivência.
Conceito de emprego: Tem salário regular. 
O trabalho tem como características: 
· Especificamente humano: Feito intencionalmente (não é resultado de um instinto). Liberdade (escolhe se vai fazer ou não). Complexidade (instrumentos, cultura).
· Transformação da natureza: Adaptação ou domínio.
· Criação de valor mediante esforço: Teoria do valor do trabalho (todo valor é produzido pelo trabalho humano.)
· Mutável: varia histórica e culturalmente.
· Ambivalente: Pode ser uma realização ou alienação. Um trabalho que você não se identifica normalmente causa uma alienação, degrada.
O trabalho também tem muitas facetas. Então, para saber se um trabalho será considerado degradante ou causará realização pessoal, precisa-se considerar essas nuances:
· Técnico: equipamento, posto de trabalho.
· Fisiológico: fadiga (moradia, transporte, lazer).
· Psicológico: aptidão, motivação, satisfação, etc.
· Social: relações.
· Econômico: renumeração, gestão, etc.
Trabalho, necessidade e liberdade: Existe um descompasso entre desejo de consumo e poder aquisitivo. Sempre queremos consumir mais, o que pode levar o trabalhador a usar seu tempo livre em um segundo trabalho.
Círculo vicioso: O trabalhador precisa estar motivado para produzir. É preciso de vantagens para querer produzir mais.
Humanização do trabalho: Reconhecer condições que permitam interesse e satisfação.
Aprimorar tempo livre: Assegurar expressão da personalidade no tempo livre.
Coerção interna: Vocação, ideal ou necessidade de criação artística; é relacionada com valores.
Coerção externa: Pode ser física, social, econômica. Uma pressão de terceiros ou de aspectos para o trabalho.
Turnover: taxa de rotatividade dos funcionários de uma empresa.
Absenteísmo: atos de faltar, atrasar ou deixar antecipadamente o posto de trabalho com frequência excessiva.
O que é organização e quais suas características?
Organização é uma rede de indivíduos onde cada indivíduo exerce uma função específica, que precisa ser bem definida e delimitada. 
É preciso haver uma finalidade/objetivo para qual todos trabalham.
Além disso, há uma estrutura, ou seja, um sistema estável entre as funções.
Toda organização envolve uma coerção.
Divisão de trabalho: 
· Distribuição de funções dentro de uma sociedade.
· Distribuição de tarefas dentro de uma determinada empresa.
Além disso, existe uma diferença entre cooperação e antagonismo.
· Vertical: Divisão de tarefas, relacionada com cooperação. (Esteira de produção, todos são “iguais).
· Horizontal: Divisão hierárquica.
Alienação no trabalho industrial:
· Separação do produtor e do produto. Ou seja, o produtor não é o dono do produto final.
· Separação do produtor e consumidor.
· O trabalho é uma mercadoria alienável.
· Produção para acumulação de dinheiro, e não para consumo (mais valia).
· Separação entre partes do processo de produção.
· Submissão do trabalho ao tempo da máquina.
Escravidão: Escravo é propriedade do senhor. O trabalho é obrigatório.
Servidão: Produção para consumo e troca do excedente. Trabalho não é uma mercadoria.
Trabalho livre: produção para venda. Trabalho é mercadoria.
Fases históricas iniciais da industrialização:
Qual diferença entre mercado e capitalismo?
Mercado é um conjunto de compradores e vendedores de um determinado bem. O mercado sempre existiu na história humana, já o capitalismo está baseado em uma economia de mercado.
Taylorismo (1910):
· Frederick Taylor é o pai da administração científica.
· Ocorre a separação entre gerência e execução.
· Defende a especialização do trabalho e uma padronização da produção.
· Surge a ideia de renumeração por desempenho e uma administração rigorosa do tempo.
· Substituição de métodos improvisados por métodos testados;
· Selecionar e treinar trabalhadores segundo suas aptidões;
· Salários maiores e jornadas menores;
· Aumentar lucros e produtividade
Fordismo (1913):
· De certa forma é uma continuidade do taylorismo.
· Divisão rígida das tarefas;
· Padronização.
· Linha de montagem.
· Produção e consumo em massa.
Toyotismo (1970):
· Just in time: Produção por demanda. Grande contraste em relação ao fordismo que falava sobre produção em massa.
· Sem grandes estoques.
· Produção flexível: acompanha a mudança de preferência do consumidor.
· Emprega alta tecnologia.
· Descentralização da produção, tem uma alta especialização. Antigamente, todas as etapas produtivas aconteciam em uma só fábrica.
· Reduz o número de trabalhadores porque não tem mais produção em massa.
· Há uma flexibilização das horas do trabalho.
· Controle horizontal entre os próprios trabalhadores.
O toyotismo causa algumas mudanças, por exemplo, existe um advento da economia do conhecimento (redução da ocupação manual e aumento do trabalho em serviços). 
O trabalho em serviços é aquele que não é produtivo (que produz coisas industriais) nem está relacionado com a agricultura. O trabalho em serviços é aquele que envolve ideias, o trabalho do professor, do psicólogo, por exemplo.
Globalização:
Alguns locais/países são especializados em certas produções. A globalização ampliou o alcance das interações entre países. A tecnologia permitiu que o trabalho se tornasse mais flexível e voltado para resolver demandas específicas em momentos específicos.
· Perda da força dos sindicatos: Isso ocorre devido à fragmentação do trabalho (mais trabalhadores autônomos e menos trabalhadores em grandes empresas sindicalizadas) e às políticas que favorecem a flexibilização e a desregulamentação do mercado de trabalho.
· Precarização do trabalho: Observa-se um aumento significativo em formas de trabalho mais instáveis, como contratos temporários ou freelancers, e um declínio na cobertura de segurança social e direitos trabalhistas, especialmente em trabalhos intermediados por plataformas digitais.
· Aumento da sensação de insegurança: A insegurança no emprego leva a um aumento do estresse e da ansiedade entre os trabalhadores.
Neoliberalismo: Caracterizado pela desregulamentação dos mercados, privatização, e uma menor intervenção estatal na economia, o neoliberalismo favorece a mobilidade do capital global e a flexibilização do trabalho. Essas políticas resultam em:
· Deslocalização da produção: Multinacionais se movendo para países com custos de mão de obra mais baixos.
· Emprego instável: Aumento de trabalhos que não oferecem a segurança ou benefícios de empregos tradicionais.
Uberização: A uberização é um termo derivado da empresa Uber e refere-se a um modelo econômico que emprega as seguintes características:
· Intermediação pela plataforma: Plataformas digitais que conectam consumidores com prestadores de serviços sem empregar diretamente esses trabalhadores.
· Terceirização de prestadores de serviços: As responsabilidades e riscos do trabalho são majoritariamente assumidos pelos trabalhadores, não pelas plataformas.
· Terceirização dos estoques: Em muitos modelos, como no e-commerce, as plataformas não mantêm os estoques, sendo estes gerenciados por terceiros.
· Exigência de poucos requisitos: Isso permite uma alta rotatividade de trabalhadores, facilitando a entrada e saída no mercado de trabalho nesse modelo.
· Contratação por demanda: Trabalhadores são frequentemente pagos por tarefa ou por período de trabalho, não através de salários fixos.
· Alta flexibilização: Essa estrutura resulta em uma ausência de direitos trabalhistas tradicionais, como férias pagas, horas extras, entre outros.
Diferentes Movimentos Operários
Movimento Socialista: Busca uma transformação ampla da sociedade e da economia para melhorar as condições de vida e de trabalho dos operários. Este movimento procura uma reestruturação econômica que vá além das melhorias pontuais nas condições de trabalho.
Sindicalismo:Focado em lutas específicas por melhores salários, horários de trabalho razoáveis, e condições de trabalho mais seguras dentro do sistema econômico existente.
Movimento de Revolta: Caracterizado por greves e paralisações que não necessariamente ocorrem dentro de uma estrutura sindical organizada, muitas vezes envolvendo trabalhadores não sindicalizados.
Tipos de Sindicalismo
Sindicalismo de Oposição (Anarcossindicalismo): Surge no início do século XX com uma postura mais radical contra a política tradicional, rejeitando o diálogo em favor de ações revolucionárias diretas.
Sindicalismo de Controle: Mantém um diálogo político e negocia diretamente com os empregadores por melhorias nas condições de trabalho.
Estrutura Organizacional dos Sindicatos
Sindicatos Profissionais e Patronais: Os sindicatos podem representar tanto trabalhadores quanto empregadores, dependendo de seu foco e constituição.
Federações: Unem sindicatos de uma mesma profissão em nível nacional, facilitando a coordenação de esforços e recursos.
Confederações: Agrupam sindicatos de diversas profissões dentro de um mesmo setor, como educação ou saúde, para representar interesses comuns.
Centrais Sindicais: Representam trabalhadores de todas as categorias e indústrias, funcionando como um organismo de coordenação e representação em nível ainda mais abrangente.
O trabalho como categoria estruturante na sociedade capitalista
· Pensamento clássico:
Karl Marx: teoria do valor do trabalho.
Marx Weber: religião e trabalho.
Émile Durkheim: solidariedade social gerada pelo trabalho.
· Teoria do valor do trabalho:
Adam Smith: mão invisível.
Karl Marx e David Ricardo: compreensão social do trabalho.
· Trabalho segundo Durkheim (Pensamento clássico):
O trabalho é um fato social presente em todas as sociedades. Fato social são práticas exteriores aos indivíduos, exemplo: casamento. Fatos sociais põe regras no indivíduo.
A divisão do trabalho está relacionada com a coesão social.
Solidariedade é aquilo que mantém unida a sociedade. Ele divide em:
1- Solidariedade mecânica:
São sociedades “primitivas”. O trabalho não tem um papel tão importante. O que une os membros da sociedade é a ideia da semelhança de ocupação e crenças. Consenso e coerção social severa.
2- Solidariedade orgânica:
São sociedades contemporâneas. O que mantem vinculado a sociedade é a interdependência e reciprocidade econômica. O fator principal não é a semelhança, mas a diferença e disparidade. Os benefícios materiais obtidos da sociedade, como ampla produção de bens, são os elementos vinculativos. Portanto, quanto maior a especialização e diferenciação, mais se promove essa solidariedade orgânica.
· Trabalho segundo Marx Weber (Pensamento clássico):
Ética protestante:	
Acredita-se no ascetismo puritano¸ ou seja, a renúncia aos prazeres.
Especialmente no calvinismo, o trabalho não é apenas uma necessidade ou uma penitência, mas uma vocação, um chamado divino. 
A disciplina, a poupança e o trabalho árduo são expressões de fé. 
Nessa visão, o sucesso no trabalho e a acumulação de riquezas podem ser vistos como sinais da graça divina ou eleição, embora isso deva ser manejado com uma moralidade rígida e uma vida ascética, sem indulgência nos prazeres mundanos.
Conceito de Afinidades Eletivas:
Weber usa o termo "afinidades eletivas" para descrever como certas ideias e práticas culturais ou religiosas têm uma relação simbiótica ou se reforçam mutuamente, sem necessariamente uma causar a outra. Ele argumenta que enquanto a ética protestante e o espírito do capitalismo são distintos, eles compartilham características complementares que facilitam a interação e o fortalecimento mútuo.
Catolicismo:
O trabalho é frequentemente visto sob uma ótica mais tradicional e espiritual. Historicamente, a Igreja Católica via o lucro e a acumulação de riquezas como algo potencialmente perigoso e pecaminoso, a menos que estivesse atrelado a fins altruístas e caritativos. O trabalho era considerado uma forma de penitência, uma maneira de expiar pecados e viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, que enfatizava a humildade e a assistência aos menos favorecidos.
Além disso, acreditava-se que a avareza seria um pecado capital.
Afinidades Eletivas: Weber usa o termo "afinidades eletivas" para descrever como certas ideias e práticas culturais ou religiosas têm uma relação simbiótica ou se reforçam mutuamente, sem necessariamente uma causar a outra. Ele argumenta que enquanto a ética protestante e o espírito do capitalismo são distintos, eles compartilham características complementares que facilitam a interação e o fortalecimento mútuo.
Características Compartilhadas:
· Ascetismo e Disciplina: Tanto a ética protestante quanto o capitalismo valorizam a disciplina e o controle, especialmente no que diz respeito ao manejo financeiro e à dedicação ao trabalho.
· Valorização do Trabalho: O protestantismo, em especial o calvinismo, vê o trabalho como um fim em si mesmo, uma forma de glorificar a Deus. Similarmente, o capitalismo valoriza o trabalho como meio para acumulação de capital e eficiência produtiva.
· Racionalidade e Empreendedorismo: O capitalismo e a ética protestante promovem uma abordagem racional e sistemática para a vida e o trabalho, 
Trabalho segundo Karl Marx (Pensamento clássico):
Dois sentidos no trabalho:
1- Trabalho como produção do mundo e realização humana: tem um aspecto fundamentalmente positivo porque considerado como uma atividade pela qual o ser humano interage com a natureza para transformá-la e, ao mesmo tempo, de auto realizar.
2- Trabalho estanhado: "trabalho alienado" (ou estranhado) que é predominante em sistemas capitalistas. Aqui, o trabalho é reduzido a uma mera atividade assalariada onde o trabalhador não tem relação significativa ou controle sobre o produto de seu trabalho. 
· Divisão social de trabalho:
Elaborada por Adam Smith, a especialização aumenta a produção. Então, um trabalho é dividido em etapas especializadas. Isso causa menos interrupções, a pessoa foca numa tarefa só. Além disso, o trabalhador adquire mais habilidade e permite o uso de máquinas.
Nós temos uma tendência natural para troca (seja dinheiro, escambo, etc.), focado no interesse próprio, e assim, uma vantagem mútua.
· Teoria do Valor Trabalho:
Adam Smith, defende que o valor de uma mercadoria não é determinado por sua utilidade, mas sim pela quantidade de trabalho necessária para produzi-la. Esta quantidade de trabalho pode variar devido à dificuldade da tarefa e ao conhecimento técnico exigido.
Entretanto, Karl Marx defende o "tempo de trabalho socialmente necessário", que é o tempo médio que um trabalhador típico, com ferramentas e técnicas médias da época, levaria para produzir uma mercadoria. 
Marx argumenta que cada mercadoria possui dois valores: o valor de uso, relacionado
à sua utilidade, e o valor de troca, que representa o quanto a mercadoria vale no mercado. Ele destaca que não é necessariamente a quantidade de trabalho de um trabalhador específico que determina o preço, mas sim o tempo socialmente necessário para produção da mercadoria.
· Mais valia: 
A geração de riqueza no capitalismo, segundo Marx, está vinculada ao conceito de mais--valia, que representa o tempo de trabalho não remunerado ao trabalhador. Esse excedente de trabalho, não compensado financeiramente, é o que proporciona o lucro para o empresário. Assim, a riqueza é gerada quando o trabalhador cria um objeto, e o empresário paga um valor inferior à riqueza efetivamente gerada, resultando no lucro empresarial
Economia do trabalho
Economia: forma na qual a sociedade irá alocar recursos escassos por meio do mercado. 
Mercado: por um conjunto de vendedores e compradores. Estabelece algumas regras, sendo a mais conhecida a regra da lei da oferta e da demanda.
Segundo IBGE:
Hoje em dia não se fala mais população economicamente ativa e sim, população em idade de trabalhar. (14 anos ou mais) Dentro dela, se fala em:
População ocupada: Pessoas que trabalharam com ou sem renumeração notempo de referência.
População não ocupada: Pessoas dispostas a trabalhar, que não conseguiram trabalho.
População fora da força de trabalho: Pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas. 
Trabalho profissional: trabalho remunerado fora do domicílio.
Trabalho doméstico: trabalho não remunerado dentro do domicílio.
Estruturas do mercado
A estrutura do mercado vai variar segundo dois critérios: 
1- Número de vendedores => Poucos ou muitos.
2- Tipo de produto. =>. Homogêneos ou diferenciados.
Monopólio: Uma empresa com produto homogêneo.
Oligopólio: Poucas empresas com produtos homogêneos. 
Concorrência monopolística: Muitas empresas e produtos diferenciados.
Concorrência perfeita: Muitas empresas e produtos homogêneos. (Seria o cenário ideal.
Monopsônio: Um consumidor.
Oligopsônio: Poucos consumidores.
Cartel: Combinar preço/produção (Ex: posto de gasolina).
Truste: Fusão de empresas (Ex: Nestlé comprando Garoto).
Holding: Empresa mãe com controle acionário (Ex: Ambev controla cervejas).
Dumping: Atitude ilegal para quebrar concorrente. (Ex: Apple TV faz streaming barato)
Salário: valor pago em troca do trabalho exercido no emprego. Muitas vezes, ocorre a partir de um contrato de trabalho.
Salário real: poder de compra. (Devido inflação, etc.) 
Salário nominal: quantidade de dinheiro – expressão numérica
Setor Coberto: Cobertos pelo salário mínimo, onde as leis são estritamente aplicadas,
Setor Descoberto: Frequentemente empregam trabalhadores informalmente. Trabalhadores que perdem empregos no setor coberto podem acabar no setor descoberto, aceitando salários mais baixos e condições de trabalho potencialmente piores.
Trade-offs educacionais: A decisão de investir em educação envolve um trade-off entre perder renda no curto prazo (devido ao tempo gasto estudando em vez de trabalhar) e potencialmente ganhar salários mais altos no futuro. Além disso, existem barreiras financeiras e institucionais que podem limitar o acesso à educação para alguns grupos.
Curva de Salário-Escolaridade: A relação entre escolaridade e salário é tipicamente positiva (mais educação leva a salários mais altos), mas côncava (os benefícios salariais de cada ano adicional de educação diminuem à medida que se acumula mais educação). Isso reflete a lei dos retornos decrescentes, onde os ganhos iniciais de obter uma educação básica são maiores em termos de aumento salarial do que os ganhos de estender a educação para níveis mais avançados.
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