filósofos iluministas

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Filósofos
 Iluministas
voltaire (1694-1778) 
 
 - Crítico do absolutismo, da nobreza e da religião
 - Os direitos naturais do homem deveriam ser garantidos pelo
 governo
 - Se destacou nas lutas contra a tortura, as prisões arbitrárias e a 
 pena de morte
 - Defensor radical da liberdade de expressão
 - “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você diz, mas defenderei até 
a morte o direito de você dizê-las” 
montesquieu (1689-1755) 
 
 - O livro Cartas Persas, 
 retrata, de maneira crítica e 
 irônica, os costumes e os 
 abusos cometidos pelo 
 Estado francês e pela Igreja
 - O Espírito das Leis, 
 influenciou tanto a 
 Independência das Treze 
Colônias quanto a Revolução Francesa, afirmando 
não haver um governo ideal, mas que as formas 
de se governar e as leis devem surgir a partir do 
contexto histórico e da realidade concreta
- Responsável pela formulação da teoria do 
equilíbrio entre os poderes
denis diderot (1713-1784) 
 
 - Criticava a Igreja e os 
 excessos da tirania
 - “O homem só será livre 
 quando o último déspota for 
 estrangulado com as entranhas 
 do último padre”
 - Principal obra foi a Enciclopédia, 
que tentava abranger todo o conhecimento humano, 
contando com textos de Montesquieu, Voltaire e 
Rousseau, sua intenção era divulgar o pensamento 
iluminista e as ideias racionais. 
 
jean-jacques rousseau (1712-1778) 
 
 - Considerado um dos mais radicais do Iluminismo
 - Seus ideais serviram de inspiração para a radicalização política ocorrida na 
 fase jacobina da Revolução Francesa.
 - Contestava a excessiva valorização da razão e realçava a importância das 
 paixões para a conservação da vida do homem
 - Acreditava que a sociedade havia corrompido o homem, que era bom
 - Considerava que o surgimento da desigualdade se relacionava à instauração da 
propriedade e era a razão de muitos dos males da vida em sociedade
- Deveria haver equilíbrio entre os pode re s Executivo , Legislativo e Judiciário, para que o homem 
não abuse do poder
- Estado de caráter democrático, no qual o povo seria soberano
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