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Sociologia

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2ª Série do Ensino Médio 
Sociologia 
 
1) (ENEM 2019-PPL) 
 
 Disponível em: portal.pmf.sc.gov.br. Acesso em: 27 jun. 2015 
 
As informações presentes na campanha contra o bullying evidenciam a intenção de 
a) destacar as diferentes ofensas que ocorrem no ambiente escolar. 
b) elencar os malefícios causados pelo bullying na vida de uma criança. 
c) provocar uma reflexão sobre a violência física que acontece nas escolas. 
d) denunciar a pouca atenção dada a crianças que sofrem bullying nas escolas. 
e) alertar sobre a relação existente entre o bullying e determinadas brincadeiras. 
 
2) (ENEM 2019- PPL) A linguagem é uma grande força de socialização, provavelmente a maior que existe. Com isso não 
queremos dizer apenas o fato mais ou menos óbvio de que a interação social dotada de significado é praticamente impossível 
sem a linguagem, mas que o mero fato de haver uma fala comum serve como um símbolo peculiarmente poderoso da 
solidariedade social entre aqueles que falam aquela língua. SAPIR, E. A linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1980. 
 
O texto destaca o entendimento segundo o qual a linguagem, como elemento do processo de socialização, constitui-se a partir 
de uma 
a) necessidade de ligação com o transcendente. 
b) relação de interdependência com a cultura. 
c) estruturação da racionalidade científica. 
d) imposição de caráter econômico. 
e) herança de natureza biológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) (ENEM 2017) 
Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII — em 1789, precisamente — que uma 
Assembleia Constituinte produziu e proclamou em Paris a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração 
se impôs como necessária para um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e 
das mentalidades: o lluminismo). FORTES, L. R. S. O lluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981 (adaptado). 
 
Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de pensamento que tem como uma de suas 
bases a 
a) modernização da educação escolar. 
b) atualização da disciplina moral cristã. 
c) divulgação de costumes aristocráticos. 
d) socialização do conhecimento científico. 
e) universalização do princípio da igualdade civil. 
 
4) (Tempos modernos, tempos de sociologia) Leia o texto e responda: 
 
A Cultura da Mandioca Pelos Apurinã 
 
A mandioca tem uma grande importância cultural na base alimentar para o povo Apurinã. No interior da comunidade, 
cada família tem a sua roça. Como são distantes da aldeia, em certos períodos, as famílias chegam a transferir sua morada 
para lá. 
A lida com a mandioca se inicia na estação seca, quando os homens Apurinã preparam o terreno da roça, fazem a 
limpeza e queimam, conforme o sistema de coivara. 
O plantio é uma atividade que envolve toda a família: enquanto o homem abre as covas para, junto com um filho, irem 
enterrando a maniva (caule da mandioca que serve de muda), a mãe vai cobrindo as covas com terra. 
Quando as raízes estão crescidas, são arrancadas da terra pelos homens, que já separam as manivas para o próximo 
plantio. 
São eles que levam a produção de mandioca para a aldeia, onde fica a Casa de Farinha, local onde é fabricada. 
As mulheres descascam e lavam as raízes da mandioca para os homens ralarem. 
Como a quantidade a ser produzida é, em geral, grande, utilizam uma pequena máquina rústica, chamada caititu (em alusão 
talvez aos catetos, porcos silvestres que atacam roças de mandioca). 
É também o homem quem espreme a massa no tipiti, um cilindro trançado de cipó, cuja extremidade superior é 
amarrada ao alto de uma estrutura de troncos finos. Um travessão preso à extremidade inferior vai puxando, de modo a retirar 
da massa todo o seu líquido. 
Num grande forno abastecido a lenha, a farinha é esparramada no tacho de cobre onde, com o auxílio de uma pá, os 
homens a torram. Os Apurinã consomem a mandioca na forma de farinha, beiju e caiçuma - bebida fermentada. 
A farinha associada ao peixe é a base da dieta Apurinã, que é complementada por frutas silvestres como piquiá, 
bacuri, cacau bravo, buriti, abacaba, açaí e patuá. 
Museu do Índio, Funai,2009. Disponível em:< https://bit.ly/38LopkV>. Acesso em: 20 fev.2020. In: Tempos modernos, tempos 
de sociologia. Coord.: BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. Coleção Aprender 
Sociologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A) Entre os apurinã, como se dá a divisão social do trabalho ligado à mandioca, que é o produto mais importante da 
alimentação do grupo? 
B) Que tipo de solidariedade definido por Durkheim corresponde à sociedade dos Apurinâ? 
 
5) (Conecte-Sociologia adaptada) Leia o texto: 
 
[...] Seja o objeto do exame uma grande potência, ou uma passageira moda literária, uma família, uma prisão, um credo – são 
essas as perguntas que os melhores analistas sociais formularam. São os centros intelectuais dos estudos clássicos do 
homem na sociedade – e são perguntas formuladas inevitavelmente por qualquer espírito que possua uma imaginação 
sociológica. Pois essa imaginação é a capacidade de passar de uma perspectiva a outra – da política para a psicológica; do 
exame de uma única família para a análise comparativa dos orçamentos nacionais do mundo; da escola teológica para a 
estrutura militar; de considerações de uma indústria petrolífera para estudos de poesia contemporânea. É a capacidade de ir 
das mais impessoais e remotas transformações para as características mais íntimas do ser humano – e ver as relações entre 
as duas. Sua utilização se fundamenta sempre na necessidade de conhecer o sentido social e histórico do indivíduo na 
sociedade e no período no qual sua qualidade e seu ser se manifestam. 
É por isso, em suma, que por meio da imaginação sociológica os homens esperam, hoje, perceber o que está acontecendo no 
mundo, e compreender o que está acontecendo com eles, como minúsculos pontos de cruzamento da biografia e da história, 
dentro da sociedade. Em grande parte, a visão autoconsciente que o homem contemporâneo tem de si, considerando-se pelo 
menos um forasteiro, quando não um estrangeiro permanente, baseia-se na compreensão da relatividade social e da 
capacidade transformadora da história. A imaginação sociológica é a forma mais frutífera dessa consciência. [...] 
 MILLS, Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1980. P.13-14 in TOMAZZI, Nelson 
Dacio. Conecte: sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2011. 
 
- A partir do fato de ser aluno(a) da 2ª série do ensino médio no Colégio Academia de Juiz de Fora, relacione sua biografia 
com a história do seu bairro, sua cidade, seu país ou até mesmo do mundo, destacando possíveis aspectos simbólicos, 
sociais, culturais, políticos, nessa relação. 
 
 
Gabarito: 
1- E 
2- B 
3- E 
4- a) Divisão simples, com pequena especialização 
 b) mecânica, em função da baixa especialização. 
5- Espera-se que o(a) aluno(a) consiga estabelecer relações simbólicas, sociais, culturais, políticas, estabelecendo vínculos 
entre sua biografia e o contexto que está inserido. 
 
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