Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Profa. Ma. Marilene Ferreira
UNIDADE I
Estudos Disciplinares
A Violência Doméstica
Contra a Mulher
Vamos estudar:
UNIDADE I
 Patriarcado, gênero, movimento feminista.
 O que é violência, formas de violência.
UNIDADE II
 Serviço Social e a violência doméstica.
 Combate à violência doméstica contra a mulher.
A violência doméstica contra a mulher
Patriarcado: o mais antigo sistema de dominação-exploração. Baseado na dominação, 
opressão e exploração das mulheres. As mulheres são tratadas como inferiores aos homens.
 O patriarcado explica a construção e manutenção do sistema social de exploração-
dominação presentes na vida de mulheres e homens.
 As relações de gênero são construídas socialmente e, passíveis de mudança, abrem espaço 
para as lutas em busca de maior igualdade entre homens e mulheres.
 O patriarcado possui um conceito fixo contendo, no seu 
bojo, a dominação masculina. O conceito de gênero remete 
a relações não fixas entre homens e mulheres. Nesse 
sentido, as relações sociossimbólicas são construídas 
e podem ser transformadas.
Patriarcado e gênero
 Gênero é um empreendimento realizado pela sociedade para transformar o ser macho ou 
fêmea em homem ou mulher.
 Gênero é uma construção social, já que para transformar um bebê em homem ou mulher é 
preciso investimento social das instituições sociais como família, escola e igreja.
 Em quase todas as sociedades humanas, gênero é organizado de forma hierarquizada, ou 
seja, dando maior poder aos homens.
 Dessa forma, os sistemas de gênero conhecidos por nós 
são também sistemas que organizam relações de poder 
nas sociedades humanas, na estrutura e no funcionamento 
das instituições.
Gênero
 Analisando como se estabelecem as relações entre homens e mulheres, é possível mostrar 
como as desigualdades são construídas historicamente numa relação de exploração-
dominação e privilégio dos homens em detrimento das mulheres em todos os lugares: na 
família, nas empresas, nas igrejas, nos sindicatos, nos partidos políticos.
 Rigorosamente, os seres humanos nascem machos ou fêmeas. É por meio da educação 
que recebem, que se tornam homens e mulheres. A identidade é, portanto, socialmente 
construída.
Continuação
Períodos:
1º período: 1860-1920
 Direitos iguais e movimentos reformistas nos EUA e Inglaterra.
 Sufrágio feminino – 1918.
2º período: década de 1960
Duas correntes: 
 Movimento reformista – obter direitos iguais e eliminar a discriminação contra as mulheres.
 Libertação das mulheres – programa mais radical de 
mudança social.
 Direito sobre o corpo – aborto.
Movimento Feminista
1º momento – 1980-1985
 Macrossocial – a mulher: participação e representação política.
2º momento –
 O cotidiano é político – grupos de reflexão feminista – entender o sujeito mulher, a identidade 
feminina. Resistência social e acadêmica.
3º momento – 1989 até hoje
 Lutar contra os guetos e resgatar aliadas, politizando os 
espaços público/privado.
 O que produzimos do micro no macro e vice-versa. 
Movimento Feminista
Onde a socialização de gênero orienta as relações de poder na sociedade?
a) Na estrutura apenas da família.
b) Na estrutura apenas do Estado.
c) Na estrutura e no funcionamento das instituições como o Estado, a Escola e a Igreja.
d) Na estrutura apenas da Igreja.
e) Nenhuma das alternativas.
Interatividade
Onde a socialização de gênero orienta as relações de poder na sociedade?
a) Na estrutura apenas da família.
b) Na estrutura apenas do Estado.
c) Na estrutura e no funcionamento das instituições como o Estado, a Escola e a Igreja.
d) Na estrutura apenas da Igreja.
e) Nenhuma das alternativas.
A resposta C está correta.
Resposta
 Há décadas segmentos da sociedade brasileira têm se mobilizado em torno da discussão 
e enfrentamento da violência contra as mulheres. As reflexões e intervenções do segmento 
feminista significaram uma mudança de paradigma sobre o lugar das mulheres na 
sociedade, na discussão da sexualidade, nas relações afetivas, no mercado de trabalho, 
entre outros.
Unidade I
 Da reflexão feminista emerge um eixo importante: a inclusão na pauta pública e social do 
privado como questão pública.
 Nesta perspectiva, a violência contra as mulheres deixou de ser um problema de “foro 
íntimo”, diante do qual a sabedoria popular aconselha a observância da máxima que diz 
que “em briga de marido e mulher não se deve meter a colher”, para se tornar uma 
discussão de leis e políticas públicas de enfrentamento das cotidianas formas de violência 
que as mulheres têm sofrido historicamente.
Unidade I
 Nesta trajetória de lutas e conquistas, em 2006, foi aprovada a Lei n. 11.340/06.
 Conhecida como Lei Maria da Penha, essa lei representa um avanço no enfrentamento da 
violência contra as mulheres e coloca novas discussões e desafios à sociedade brasileira. 
A Lei Maria da Penha é resultado da desconstrução e da ressignificação das representações 
sociais da violência contra as mulheres, a qual deixa de ser um ato infracional e passa a ser 
tratada como um crime contra a vida e os direitos humanos das mulheres.
 A agressão contra as mulheres é um fenômeno 
perversamente democrático. Ele ocorre em todas as classes 
sociais, nas diversas faixas de idade e sem distinção de 
cor/raça. A violência contra as mulheres é apresentada, por 
diversos autores, como uma expressão do modelo patriarcal 
incorporado nas sociedades. 
Unidade I
 Uma das imagens mais associadas à violência doméstica e familiar contra as mulheres é a 
de um homem – namorado, marido ou ex – que agride a parceira, motivado por um 
sentimento de posse sobre a vida e as escolhas daquela mulher. De fato, esse roteiro é 
velho conhecido de quem atua atendendo mulheres em situação de violência: a agressão 
física e psicológica cometida por parceiros é a mais recorrente no Brasil e em muitos outros 
países, conforme apontam pesquisas recentes.
O que é a violência doméstica?
 A recorrência, porém, não pode ser confundida com regra geral: a relação íntima de afeto 
prevista na Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006) não se restringe a relações amorosas e 
pode haver violência doméstica e familiar independentemente de parentesco – o agressor 
pode ser o padrasto/madrasta, sogro/a, cunhado/a ou agregados – desde que a vítima seja 
uma mulher, em qualquer idade ou classe social. 
Violência doméstica
 Violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no 
gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral 
ou patrimonial, conforme definido no artigo 5º da Lei Maria da Penha, a Lei n. 11.340/2006.
 O nome da lei é uma homenagem a Maria da Penha Maia Fernandes, que foi agredida pelo 
marido durante seis anos. Por duas vezes ele tentou assassiná-la. Na primeira com arma de 
fogo, deixando-a paraplégica e, na segunda, por eletrocussão e afogamento. A punição veio 
depois de 19 anos. Foram dois julgamentos e duas sentenças. No total ele teria que cumprir 
quase 25 anos de pena, mas o acusado ficou apenas dois anos em regime fechado.
O que diz a Lei Maria da Penha
Em que ano foi promulgada a Lei Maria da Penha?
a) 2006
b) 2010
c) 1993
d) 1998
e) 2005
Interatividade
Em que ano foi promulgada a Lei Maria da Penha?
a) 2006
b) 2010
c) 1993
d) 1998
e) 2005
Resposta correta: em 2006.
Resposta
 A Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006, cria mecanismos para coibir a violência doméstica 
e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da 
Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres 
e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; 
dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; 
altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá 
outras providências.Lei Maria da Penha
A Lei Maria da Penha define cinco formas de violência doméstica e familiar, deixando claro que 
não existe apenas a violência que deixa marcas físicas evidentes:
 Violência psicológica: xingar, humilhar, ameaçar, intimidar e amedrontar; criticar 
continuamente, desvalorizar os atos e desconsiderar a opinião ou decisão da mulher; 
debochar publicamente, diminuir a autoestima; tentar fazer a mulher ficar confusa ou achar 
que está louca; controlar tudo o que ela faz, quando sai, com quem e aonde vai; usar os 
filhos para fazer chantagem – são alguns exemplos de violência psicológica, de acordo com 
a cartilha Viver sem violência é direito de toda mulher.
 Violência física: bater e espancar; empurrar, atirar objetos, 
sacudir, morder ou puxar os cabelos; mutilar e torturar; usar 
arma branca, como faca ou ferramentas de trabalho, ou 
de fogo.
Formas de violência
 Violência sexual: forçar relações sexuais quando a mulher não quer ou quando estiver 
dormindo ou sem condições de consentir; fazer a mulher olhar imagens pornográficas 
quando ela não quer; obrigar a mulher a fazer sexo com outra(s) pessoa(s); impedir a mulher 
de prevenir a gravidez, forçá-la a engravidar ou ainda forçar o aborto quando ela não quiser.
 Violência patrimonial: controlar, reter ou tirar dinheiro dela; causar danos de propósito a 
objetos de que ela gosta; destruir, reter objetos, instrumentos de trabalho, documentos 
pessoais e outros bens e direitos.
 Violência moral: fazer comentários ofensivos na frente de 
estranhos e/ou conhecidos; humilhar a mulher publicamente; 
expor a vida íntima do casal para outras pessoas, inclusive 
nas redes sociais; acusar publicamente a mulher de cometer 
crimes; inventar histórias e/ou falar mal da mulher para os 
outros com o intuito de diminuí-la perante amigos e parentes.
Formas de violência
 O feminicídio é a expressão fatal das diversas violências que podem atingir as mulheres em 
sociedades marcadas pela desigualdade de poder entre os gêneros masculino e feminino e 
por construções históricas, culturais, econômicas, políticas e sociais discriminatórias.
 Trata-se de um crime de ódio. O conceito surgiu na década de 1970 com o fim de 
reconhecer e dar visibilidade à discriminação, opressão, desigualdade e violência sistemática 
contra as mulheres, que, em sua forma mais aguda, culmina na morte. Essa forma de 
assassinato não constitui um evento isolado e nem repentino ou inesperado; ao contrário, faz 
parte de um processo contínuo de violências, cujas raízes misóginas caracterizam o uso de 
violência extrema. Inclui uma vasta gama de abusos, desde verbais, físicos e sexuais, como
o estupro, e diversas formas de mutilação e de barbárie.
 Eleonora Menicucci, socióloga e professora titular de saúde 
coletiva da Universidade Federal de São Paulo, foi ministra da 
Secretaria de Políticas para as Mulheres entre 2012 e 2015.
Feminicídio
 No Código Penal brasileiro, o feminicídio está definido como um crime hediondo, tipificado 
nos seguintes termos: é o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de 
sexo feminino, quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou 
discriminação à condição de mulher.
Feminicídio
13 mortes violentas de mulheres por dia
 Em 2016, 4.645 mulheres foram assassinadas no país, o que representa uma taxa de 4,5 
homicídios para cada 100 mil brasileiras, um aumento de 6,4% no período de dez anos. 
Fonte: Atlas da Violência 2018 (Ipea/FBSP, 2018)
4.829 sentenças por feminicídio em 2017
 Os tribunais de justiça de todo o país movimentaram 13.825 casos de feminicídio em 2017: 
3.039 processos foram baixados, restando pendentes ao final do ano 10.786 processos. 
Foram contabilizadas 4.829 sentenças proferidas em casos de feminicídio. 
Fonte: O Poder Judiciário na Aplicação da Lei Maria da Penha 
(CNJ, 2018)
Os números do feminicídio no Brasil
66% dos feminicídios acontecem na casa da vítima
 Levantamento do Ministério Público do Estado de São Paulo revelou que a maioria dos 
assassinatos de mulheres acontece dentro do ambiente familiar e também durante a 
semana, de segunda a sexta-feira (68%).
Fonte: Raio X do Feminicídio em SP: é possível evitar a morte 
(MPSP, 2018)
Os números do feminicídio no Brasil
A cada 24 horas, quatro mulheres são 
assassinadas no Brasil.
Fonte: 15° Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
O Feminicídio está previsto em que código brasileiro?
a) Código Criminal.
b) Código Cível.
c) Código Familiar.
d) Código Penal.
e) Código Jurídico.
Interatividade
O Feminicídio está previsto em que código brasileiro?
a) Código Criminal.
b) Código Cível.
c) Código Familiar.
d) Código Penal.
e) Código Jurídico. 
Resposta correta: Código Penal.
Resposta
 A violência contra a mulher pode ser entendida como qualquer ato que lhe cause dano físico, 
psicológico, moral, em seus bens e no direito de participação simbólica e cultural.
 É uma violência de gênero que se dirige à mulher pelo fato de ser mulher.
 Diz respeito a atitudes e comportamentos que se justificam em normas culturais que regulam 
e organizam as relações de gênero, hierarquizando as relações entre os sexos e colocando 
a mulher em uma posição social de inferioridade e submissão. 
Unidade I
 A violência é um fenômeno social, presente na cultura, aprendida e reproduzida desde as 
relações primárias.
 Os esforços devem se dirigir às novas gerações para que rompam com o ciclo de violência 
doméstica, contra a mulher e outras formas de violência.
 Ter leis não é suficiente para prevenir e coibir a violência.
 Valores culturais, preconceitos, estereótipos (a cultura) estão 
presentes nas organizações/instituições.
Unidade I
É uma ______ de _______ que se dirige à mulher pelo fato de ser mulher.
a) Violência e casal.
b) Violência e gênero.
c) Violência e pacto.
d) Violência e mulher.
e) Violência e abuso.
Interatividade
É uma ______ de _______ que se dirige à mulher pelo fato de ser mulher.
a) Violência e casal.
b) Violência e gênero.
c) Violência e pacto.
d) Violência e mulher.
e) Violência e abuso.
A resposta correta é a B.
Resposta
 BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 24 
abr. 2023.
 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. O poder judiciário na aplicação da Lei Maria da 
Penha, 2017. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-
content/uploads/conteudo/arquivo/2017/10/ba9a59b474f22bbdbf7cd4f7e3829aa6.pdf. 
Acesso em: 24 abr. 2023.
 CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Cfess, 2023. Disponível em: 
www.cfess.org.br. Acesso em: 24 abr. 2023.
 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA; 
INSTITUTO DATAFOLHA. Relatório visível e invisível: a 
vitimização de mulheres no Brasil. 3. ed. 2021. Disponível em: 
https://forumseguranca.org.br/wp-
content/uploads/2021/06/relatorio-visivel-e-invisivel-3ed-2021-
v3.pdf. Acesso em: 24 abr. 2023.
Referências
 INSTITUTO PATRICIA GALVÃO. Violência doméstica e familiar. Disponível em: 
https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/violencias/violencia-domestica-e-
familiar-contra-as-mulheres/. Acesso em: 24 abr. 2023.
 INSTITUTO MARIA DA PENHA. Cartilha de enfrentamento à violência doméstica e familiar 
contra a mulher. Projeto Contexto: educação, gênero, emancipação. Plataforma Educação 
Marco Zero. Fortaleza, 2018.
 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Raio X do feminicídio em São Paulo: 
é possível evitar a morte. Disponível em: 
http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Nucleo_de_Genero/Feminicidio/RaioXFeminicidioC
.PDF Acesso em: 24 abr. 2023. 
 REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA. Atlas da 
violência 2018. Disponível em: 
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8398#:~:text=O%2
0Atlas%20da%20Viol%C3%AAncia%202018,de%20acentuad
a%20viol%C3%AAncia%20no%20pa%C3%ADs. Acesso em: 
24 abr. 2023.
Referências
 SAFFIOTI,H. I.B. Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. Cadernos 
Pagu, v. 16, p. 115-136, 2001.
 SAFFIOTI, H. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Perseu Abramo, 2004.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

Mais conteúdos dessa disciplina