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REQUISITOS DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA O requisito que deve satisfazer um Material de Referência para poder comercializar-se pode agrupar em duas categorias: A) Requisitos Básicos (imprescindíveis); B) Requisitos Adicionais (são desejáveis e podem satisfazer-se em certo grau). a) São requisitos básicos: • Homogeneidade; • Estabilidade; • Exatidão. b) São requisitos adicionais: • Similitude com a matriz das matérias-primas; • Precisão. Requisitos Básicos HOMOGENEIDADE: Refere-se que para um mesmo material, não existem diferenças no valor certificado nem na matriz, ou entre e/ou dentro de diferentes frascos, ampolas, etc. Em rigor, este requisito básico só se cumpre para as substâncias de referência ultrapuras, pelo que nos demais casos há que admitir um verdadeiro grau de falta de homogeneidade, mas a exatidão dos valores certificados deve indicar este fato. Se o material combina diversos componentes de diferentes densidades e formas (sedimentos ou solos) existe o risco de desomogeneização por causa de processos de segregação. O fabricante deve avisar deste perigo e propor procedimentos para a re- homogeneização. Entretanto, é preciso reconhecer que para os fabricantes de materiais de referência as dificuldades para satisfazer os requisitos de homogeneidade são cada vez maiores. Tendo em consideração que cada dia as análises requerem menor quantidade de file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br matéria-prima (é mais difícil) e, ao mesmo tempo, o número de componentes a ensaiar aumenta. ESTABILIDADE: O material preparado deve ser estável no tempo, (se deve incluir a data de caducidade, se procede) bem como permitir ser transportado. O cliente deve conhecer durante quanto tempo permanece estável desde sua recepção e desde que se abre o recipiente. A estabilidade se estende aos parâmetros certificados e à matriz. EXATIDÃO: Os materiais de referência certificados se usam para verificar os resultados analíticos ou para calibrar instrumentos. Para ambas as aplicações à exatidão e a traçabilidade de valores certificados são exigências básicas. Ditos valores devem dar a melhor aproximação ao valor verdadeiro; daí que os métodos empregados para a certificação serão aqueles que proporcionem a maior exatidão possível. SIMILITUDE COM A AMOSTRA REAL: Se o material de referência se usa para comprovar a exatidão de um procedimento analítico ou para levar em consideração o calibrado, a matriz do material de referência deve ser tão parecida quanto possível à das matérias-primas a analisar. A preparação de um material de referência apresenta com frequência o problema de que a matriz introduz riscos de falta de estabilidade e homogeneidade do material. Assim, este requisito de semelhança de matriz é fácil de cumprir para análise de metais ou minerais mais complicados, no caso de mostras ambientais (contaminação), alimentos ou biológicas. PRECISÃO: Qualquer valor certificado vai acompanhado do grau de incerteza inerente ao mesmo. Tal incerteza tem de ser tão pequena como seja possível, para o qual, no processo de certificação, deve empregar-se um grande número de resultados obtidos por diferentes procedimentos analíticos. EMPREGO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA Primeiramente, há que ter claro os requisitos nos quais devem satisfazer estes materiais e as etapas para sua preparação, já que são materiais caros, de alta qualidade e que não se usarão normalmente de forma rotineira para o controle de qualidade. Seu uso se restringe àqueles casos em que se quer file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br contrastar a exatidão dos resultados gerados pelo laboratório, a eficácia de um determinado método analítico, para calibrar instrumentos e aparelhos, demonstrar a equivalência entre métodos, ou detectar erros na aplicação de métodos estandardizados. Em definitivo, seu único objetivo é avaliar se um sistema de medida se encontra sob controle estatístico. Na análise rotineira se pode recorrer a materiais de referência internos, preparados pelo próprio laboratório, a partir de materiais de referência certificados. Sua utilização permite a repetição no preparo dos medicamentos, em que se deve manter uma homogeneidade de compostos e uma pureza elevada. Convém sublinhar, neste contexto, que os resultados gerados por uma empresa de medicamentos só podem ser exatos e comparáveis com os de outros laboratórios se satisfazem o conceito de traçabilidade, isto é, só se consegue por meio de uma corrente ininterrupta de calibrações que conectem o processo de medida com unidades de referência fundamentais. Na quase totalidade das análises químicas, a corrente se rompe porque a matéria-prima é destruída fisicamente por meio dos processos de dissolução, calcinação, etc. Para assegurar uma perfeita traçabilidade é necessário demonstrar que não existem perdas ou contaminação no manejo físico de todos os instrumentos de medida. Para o analista a forma em que a curva de calibração é obtida para uma determinação concreta é de primordial importância, bem como as condições de tratamento da mostra. A única possibilidade para um laboratório de assegurar a traçabilidade de uma maneira singela é verificar o processo analítico por meio dos materiais de referência certificados tipo matriz. Se o laboratório aplica seu processo de análise com estes materiais e não obtém resultados concordantes com aqueles certificados no material, tem-se a segurança de que tal processo está submetido a erros sistemáticos que devem corrigir-se. A correta manipulação e conservação dos materiais de referência, especialmente quando foram abertos, é de especial atenção. As precauções para sua conservação dependerão do tipo de material, mas como normas gerais devem conservar-se as baixas temperaturas, num ambiente seco, em câmaras de atmosfera inerte e/ou protegidos da luz. Durante seu uso, deve- se preservá-los da contaminação, mantendo o recipiente aberto o tempo file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br estritamente necessário. Nunca se devolve o excesso tomado ao recipiente que contém ao material de referência (LEMOS, 1976). ORGANOGRAMA DE UM ALMOXARIFADO DO SETOR MAGISTRAL É uma ferramenta da qualidade que tem por função a organização e manutenção do setor citado, no caso do almoxarifado de matérias-primas de uma farmácia magistral. Organograma é a organização da empresa, a ordenação e o agrupamento das atividades visando ao alcance e objetivos de resultados estabelecidos. Organograma de um almoxarifado da Farmácia Magistral Este organograma mostra o fluxo de matérias-primas desde sua entrada na farmácia até sua liberação para o consumo e fabricação de medicamentos dentro das normas das Boas Práticas de Fabricação. RECEBIMENTOS DE MATERIAIS NO SETOR MAGISTRAL O recebimento engloba as atividades desde a recepção do material até a entrada nos estoques do almoxarifado e compreendem os materiais com política de ressuprimento e os de aplicação imediata, sofrendo critérios de conferência quantitativa e qualitativa. Suas principais funções são a coordenação e o controle das atividades de recebimento e devolução de file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br materiais, análise dos documentos recebidos e verificar se a compra está autorizada, comparar as quantidades da nota fiscal e do manifesto de transporte como as quantidades a serem recebidas, conferir visualmente e verificar as condições das embalagens quanto a avarias durante o transporte, conferir os materiais quantitativamente e qualitativamente, também regulamentar e decidir se deve aceitar, recusar ou devolver as mercadorias, e finalmente liberar o material para ser estocado. Tratando-se de recebimento de materiais a Nota Fiscalé um importante documento emitido pelo fornecedor quando da aquisição de materiais, para notificação ao fisco dos impostos a serem recolhidos na venda de mercadorias, prestando-se também para seu transporte, durante o trajeto do estabelecimento vendedor até seu destinatário comprador. Porém a Nota Fiscal não tem valor para a cobrança, por esse motivo utilizam-se outros documentos que são a Fatura e a Duplicata. Entretanto, esse problema pode ser contornado utilizando a Nota Fiscal Fatura, unindo a Nota Fiscal e a Fatura em um único documento e realizando a cobrança das vendas por meio de Duplicatas. A atividade de recebimento pode ser dividida em quatro fases: • Entrada de Materiais; • Conferência Quantitativa; • Conferência Qualitativa; • Regularização. Entrada de materiais A entrada de materiais corresponde à primeira etapa do processo de recebimento, e tem como objetivo realizar a recepção dos veículos transportadores, realizar a verificação da documentação suporte do recebimento, encaminhá-los para descarga e realizar o cadastramento dos dados no sistema. Na portaria da empresa é realizada a conferência primária de documentação, caso seja constatada alguma irregularidade entre a nota fiscal e o material recebido, como compras não autorizadas ou em desacordo com a programação, deve-se recusar o recebimento, sendo então registrada a file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br irregularidade na nota fiscal que juntamente com a compra será retornada aos fornecedores. As compras que estejam de acordo com a nota fiscal, têm sua entrada permitida na empresa e encaminhada para o almoxarifado. O cadastramento dos dados de recepção compreende informações necessárias à entrada dos materiais em estoque, pendências com fornecedores, atualização de saldos e baixa dos processos de compra e informações para o controle de entrada de materiais. No almoxarifado são realizadas as conferências de volumes comparando com a nota fiscal do fornecedor com os registros e controles de compra, posicionamento do veículo no local exato da descarga, providência de equipamento e materiais necessários para a descarga e acesso ao almoxarifado. Também na fase de entrada de matéria- prima são realizadas verificações quanto a avarias e volumes de materiais, a recusa do recebimento a liberação do transportador e a descarga. Conferência quantitativa Por intermédio da conferência quantitativa é observado se as quantidades declaradas na nota fiscal pelo fornecedor correspondem às quantidades realmente recebidas. FIGURA – FORMULÁRIO CONFERÊNCIA DE QUANTIDADE CONFERÊNCIA QUANTITATIVA Fornecedor Nota Fiscal nº Data Código Material Quantidade Contada Observações: Nome do Conferente Assinatura Data A atividade quantitativa pode ser realizada pelos meios: manual, por intermédio de cálculo, por meio de balanças de pesagem e medição. Nesse tipo de conferência a pessoa responsável não tem o conhecimento das quantidades declaradas pelo fornecedor, ela apenas realiza a conferência e file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br anota os valores encontrados em um formulário, que é utilizado posteriormente para as comparações e análises. Conferência qualitativa A Conferência Qualitativa ou Inspeção Técnica é muito importante no recebimento de materiais, pois tem o objetivo de garantir a adequação do material ao fim a que se destina. A análise de qualidade efetuada pela inspeção técnica, por meio da comparação das especificações da autorização de fornecimento com as apresentadas na nota fiscal pelo fornecedor, tem como objetivo garantir o recebimento adequado do material, para isso verificando suas características dimensionais, específicas e restrições de especificação. As inspeções de materiais podem ser realizadas por meio de acompanhamento durante a fabricação, inspecionando os fornecedores de produtos acabados e também por inspeções na ocasião do recebimento. O tipo de inspeção utilizado dependerá da quantidade, podendo ser total ou por amostragem, utilizando conceitos estatísticos para determinar a quantidade de peças a inspecionar, bem como a decisão de aceitar ou recusar. Ainda durante as inspeções são realizadas análises visuais, dimensionais, ensaios e testes que comprovam a qualidade, resistência, desempenho e funcionamento dos materiais ou equipamentos. Regularização A regularização é realizada por meio do controle do processo de recebimento, pela confirmação qualitativa e quantitativa, mediante ao laudo da Inspeção Técnica e da comparação das quantidades conferidas com as faturadas, decidindo se aceitará ou recusará a compra. A regularização será feita utilizando-se de documentação durante o sistema de recebimento. Caso não seja constatada nenhuma irregularidade os materiais serão encaminhados ao almoxarifado, sendo incluídos no estoque físico e contábil da empresa. Caso contrário é providenciado à devolução de materiais com defeito ou em excesso ao fornecedor acompanhado por suas notas fiscais de devolução. file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br Armazenagem O principal objetivo do armazenamento é otimizar o seu espaço disponível o máximo possível, proporcionando uma movimentação rápida e fácil de materiais desde a etapa do recebimento até a sua expedição. Quando se fala em armazenagem deve se prestar muita atenção em alguns cuidados essenciais, como definir um local que poderá ser em recinto coberto ou não, definir um layout apropriado, adotar políticas de preservação utilizando embalagens apropriadas aos produtos, manter sempre o almoxarifado organizado e limpo e também ter segurança contra furtos e incêndios. Por meio da otimização da armazenagem nos almoxarifados se obtém uma máxima utilização do espaço e dos recursos disponíveis como equipamentos e pessoas, organização, proteção e rápida acessibilidade aos itens em estoque, dessa forma cumprindo um importante papel que é satisfazer as necessidades dos seus clientes. ARRANJO FÍSICO - (LAYOUT) A primeira necessidade sentida do layout ocorre quando da implantação de um depósito ou almoxarifado, estando presente desde a fase inicial do projeto até a etapa da operacionalização influindo na seleção do local, projeto de construção, localização de equipamentos e estações de trabalho, seleção do equipamento de transporte e movimentação de materiais, estocagem, expedição e dezenas de detalhes que vão desde a topografia do terreno até a presença ou não de janelas. O arranjo físico ou layout é a disposição física dos equipamentos, pessoas e materiais, da maneira mais adequada ao processo produtivo, ou seja, a colocação coerente dos diversos elementos combinados para proporcionar o acesso ao material, os modelos de fluxo de material, os locais de áreas obstruídas, a eficiência da mão de obra e a segurança. Quando se fala do arranjo físico, pressupõe-se o planejamento do espaço físico a ser ocupado e utilizado. file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br Os principais objetivos do layout são garantir a maximização do espaço, da eficiência da movimentação de materiais, oferecerem uma estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento, espaço, danos de material e mão de obra, além de garantir a organização do almoxarifado. Utilização do Espaço Vertical O aproveitamento máximo da área e do espaço, que são cada vez mais escassos diante das crescentes, é sua meta essencial. O espaço é 80% das vezes, apontado como principal problema em Almoxarifados, não como causa, mas como efeito da baixa ocupação de itens em estoque. Não se pode imaginar a utilização de espaço vertical sem o concurso de paletes. Um dos fatores fundamentais na armazenagem é a correta utilização do espaço disponível,o que demanda estudo exaustivo das cargas e armazenar, níveis de armazenamento, estruturas para armazenagem e meios mecânicos a utilizar. Critérios de Armazenagem O esquema de armazenagem escolhido por uma empresa depende primordialmente da situação geográfica de suas instalações, da natureza de seus estoques, tamanho e respectivo valor. Por isso aspectos como materiais que necessitam uma preservação especial, equipamentos especiais de prevenção de incêndios ou de movimentações especiais, ambiente especial como, por exemplo, ambiente climatizado, estrutura de armazenamento especial e manuseio especial com auxílio de equipamentos de proteção individual, devem ser analisados em conjunto para então decidir pelo tipo de arranjo físico mais conveniente, escolhendo qual a melhor alternativa que atenderá o seu fluxo de materiais. Como por exemplo, a armazenagem por agrupamento, que permite uma melhor organização na busca de itens, entretanto ocupando muito espaço. Podem ser armazenados em locais mais acessíveis os materiais como, maior frequência de movimento, armazenagens especiais para produtos inflamáveis, perecíveis ou que necessitam de ambiente climatizado. file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br Símbolos Utilizados nas Embalagens Independentemente de qualquer critério ou consideração quanto à escolha dos melhores tipos de armazenamento é fundamental lembrar a importância ao respeito às indicações contidas nas embalagens em geral, por meio de símbolos convencionais que indicam os cuidados a serem seguidos no manuseio, transporte e armazenagem, de acordo com a carga contida. Esses sinais indicam se o material é frágil, se o material deve ficar com a face superior para cima, se deve ser mantido sobre proteção contra a umidade, luz ou contra o calor, o número de camadas máximas para o empilhamento entre outros. Controle de Materiais Perecíveis O controle de armazenamento de materiais perecíveis deve ser realizado como base na técnica PEPS (Primeiro que entre primeiro que sai), observando a data de validade dos produtos. Caso as técnicas de controles não sejam utilizadas corretamente certamente a empresa terá perdas e deficiência no seu abastecimento. Para se evitar esse tipo de falha ou desconhecimento da validade desses produtos, devem-se controlar as entradas e saídas garantindo a correta utilização da técnica PEPS. Em virtude de suas peculiaridades fica inviável e incompatível o controle pelo Sistema de Gerenciamento de Estoques. Um subsistema pode ser mantido com ajuda de computadores por meio de uma programação por materiais perecíveis. Por intermédio da inclusão de lotes, requisição, alteração ou exclusão de lotes. Sendo que este subsistema abrange quatro fases distintas, sendo elas, o controle de recebimento, o atendimento de requisições de material, de devoluções de material e atualização do estado do lote. Manuseio de Materiais Perigosos Algumas codificações, conforme as peculiaridades dos materiais de cada empresa definem instruções importantes aos Almoxarifados, visando file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br proporcionar segurança para produtos considerados perigosos durante o manuseio e a armazenagem. • Essas são algumas instruções de manuseio de materiais perigosos: • Evitar construções em base de madeira, água ou umidade, contato com ácidos, contato com metais, raios solares e fontes de ignição; • Isolar de outros materiais; • Movimentar em veículos acionados por bateria elétrica, em veículos com rodas revestidas de material não faiscante; • Proteger contra choques mecânicos, contra danos físicos, agentes redutores e contra intempéries; • Separar de combustíveis, corrosivos, explosivos, gases, gêneros alimentícios, inflamáveis, oxidantes, peróxidos orgânicos, radioativos de tóxicos, entre outros. Utilização de Paletes A utilização de paletes vem sendo empregada com grande frequência pelas empresas em busca de uma maior economia na movimentação de materiais, desde a matéria-prima até os produtos acabados. Os paletes têm o objetivo de transportar de uma só vez o maior número de materiais possíveis, e possibilitar uma maximização no espaço de estocagem, redução na largura dos corredores, economia de mão de obra e redução de custos. Dentre as vantagens da utilização de paletes percebidas podem-se destacar algumas como: um melhor aproveitamento do espaço disponível para armazenamento, utilizando-se totalmente o espaço vertical disponível, por meio do empilhamento máximo, a possibilidade de utilização de embalagens plásticas ou amarração por meio de fitas de aço da carga unitária, formando uma só embalagem individual e também facilita a carga, descarga e distribuição nos locais acessíveis aos equipamentos de manuseio de materiais. Classificação dos Tipos de Paletes file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br Apesar das grandes variedades de paletes, podem-se destacar os tipos principais sendo eles: Paletes de face simples: • Com duas entradas; • Com quatro entradas. Paletes de face dupla: • Com duas entradas; • Com quatro entradas. Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração na escolha do tipo certo do paletes como o custo, capacidade de empilhamento, material empregado na construção, seu tamanho e resistência. Quanto aos materiais utilizados para fazer os paletes podem ser de plástico, madeira ou metal. Os paletes de madeira apresentam desvantagens quanto a durabilidade, à necessidade de reposição e o custo de reposição. FIGURA – PALETES DE MADEIRA file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br Os paletes de plásticos apresentam uma resistência à umidade, aos agentes químicos, baixos custos e superfícies lisas, sem pregos ou parafusos. FIGURA – Paletes de Metal Os paletes metálicos são fabricados em diversas configurações como acontece com os de material plástico e apresentam muitas alternativas de inovação. Nos paletes metálicos a utilização de solda elimina a necessidade de pregos e parafusos, fornecendo rigidez e estabilidade dimensional. file:///D:/Meus%20Negocios/Pensar%20Cursos/www.pensarcursos.com.br
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