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Questões de Concurso sobre Funções morfossintáticas da palavra QUE em Português _ Qconcursos com

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Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Astolfo Dutra - MG
Assinale a alternativa a qual expressa corretamente a função do que na seguinte frase: “As conclusões constam na
pesquisa ‘Inclusão na Educação’, realizada pela Nova Escola, que entrevistou 4.745 educadores em todo o Brasil.” (1º§)
A Pronome relativo. 
B Conjunção integrante.
C Conjunção coordenativa.
D Conjunção subordinativa.
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Astolfo Dutra - MG
         A publicidade e o consumo parecem ser aspectos estruturantes da prática do culto ao corpo. A primeira, por tornar
presente diariamente na vida dos indivíduos temáticas acerca do corpo, seja pelas mais avançadas tecnologias ou pelo mais
recente chá descoberto, ditando cotidianamente estilos e tendências. A segunda, pelo horizonte que torna o corpo um
objeto passível de consumo. A lógica do consumo se faz imperiosa nos modos de relação que estabelecemos com o nosso
corpo. Somos permeados pela crença de que podemos consumir desde receitas até próteses perfeitas. O nosso corpo
tornou-se extensão do mercado e os produtos de beleza suas valiosas mercadorias.
        Em nosso horizonte histórico percebemos o culto exacerbado do corpo e a perseguição de modelos estéticos
estabelecidos socialmente. Falamos de um ideal vinculado pelo social que vende a saúde e a beleza como conjunto de
curvas perfeitas, pele sedosa, cabelos lisos e, sobretudo, a magreza. O corpo como mensageiro da saúde e da beleza torna-
se um imperativo tão poderoso que conduz à ideia de obrigação. Ser feliz e pleno na atualidade corresponde a conquista de
medidas perfeitas, bem como a pele e o cabelo mais reluzente. O corpo ganhou uma posição de valor supremo, seu bem-
estar parece ser um grande objetivo de qualquer busca existencial na atualidade.
          As representações sociais do corpo e de sua boa forma aparecem como elementos que reforçam a autoestima e
dependem em grande parte da força de vontade, pois, quem quer pode ter um corpo magro, belo e saudável. A aparência
de um corpo bem de�nido e torneado indicaria saúde, revelando o poder que a exaltação e a exibição do corpo assumiram
no mundo contemporâneo. A mídia de um modo geral tornou-se, assim, uma importante forma de divulgação e
capitalização do que estamos chamando de culto ao corpo.
        Entendemos que os cuidados com o corpo são importantes e essenciais não apenas no que se refere à saúde, mas
também ao que se refere ao viver em sociedade. O problema reside na propagação de um ideal inatingível, na
culpabilização do indivíduo por não atingir este ideal, no fato de tornarmos as mudanças naturais do corpo, objetos
estéticos da medicina, o fato de não entendermos ou ouvirmos as verdadeiras necessidades corporais que temos. Como
bem nos diz Sant'Anna (2001, p. 79): não se trata, portanto, de negar os avanços da tecnociência, nem de condená-la em
bloco. Mas de reconhecer que o corpo não cessa de ser redescoberto, ao mesmo tempo em que nunca é totalmente
revelado.
(DANTAS, Jurema Barros. Um ensaio sobre o culto ao corpo na contemporaneidade. Adaptado. Disponível em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ index.php/revispsi/article/view/8342/6136.)
Dentre os fragmentos destacados a seguir, pode-se reconhecer o emprego do “que” como elemento anafórico
exercendo a função de sujeito da oração, com exceção de:
A “Falamos de um ideal vinculado pelo social que vende a saúde e a beleza [...]” (2º§)
B “A lógica do consumo se faz imperiosa nos modos de relação que estabelecemos [...]” (1º§)
C
“As representações sociais do corpo e de sua boa forma aparecem como elementos que reforçam a autoestima [...]”
(3º§)
1 Q2301536 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: Instituto Consulplan - 2023 -
Prefeitura de Astolfo Dutra - MG - Assistente Social – CAPS ...
2 Q2301288 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: Instituto Consulplan - 2023 -
Prefeitura de Astolfo Dutra - MG - Fiscal de Tributos Municipais ...
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
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D
“O corpo como mensageiro da saúde e da beleza torna-se um imperativo tão poderoso que conduz à ideia de
obrigação.” (2º§)
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Sapucaia do Sul - RS
Assinale a alternativa na qual, a palavra “que” NÃO tenha sido empregada como pronome relativo.
A “conteúdos que, de forma racional, por exemplo, pela nossa fala, seriam mais difíceis de acessar” (l. 09-10).
B “A doença de Parkinson, que atinge cerca de 1% da população mundial” (l. 19).
C “síndrome que causa declínio das habilidades cognitivas” (l. 22-23).
D “calcula-se que a doença acometa 55 milhões de pessoas no mundo” (l. 23).
E  “principalmente aquelas que têm signi�cado afetivo para aquela pessoa” (l. 26).
Ano: 2023 Banca: IDHTEC Órgão: Câmara de Ilha de Itamaracá - PE
Texto 1
O processo sucessório e o futuro do sucedido
       Observando os processos de sucessão em empresas familiares, é fácil identi�car que um dos maiores entrave para o
sucesso da passagem do bastão é a resistência da geração que está no comando em deixar as suas posições à frente da
gestão do negócio. No geral, eles até almejam a aposentadoria ou a diminuição do ritmo de trabalho, mas quando é
chegada a hora da sucessão, aparece a resistência e impossibilidades.
        Então, entende-se que uma das formas de facilitar o processo sucessório seria ir fazendo o repasse das atividades e
responsabilidades aos poucos, até que se complete e consolide a transferência do comando. Mas tão importante quanto
administrar a transição da gestão, é planejar o futuro desse sucedido, possibilitando que ele tenha uma missão ou projeto
ao qual se dedicar e que o faça se sentir produtivo e realizado após a sucessão.
    Esse projeto de futuro pode ser ou não ligado aos negócios familiares, mas precisa ser atraente e mobilizador. Algo que
possa até exigir menos tempo e seja diferente daquilo que ele fazia anteriormente, mas não menos desa�ador. Só mais
alinhado ao seu momento de vida. Neste caminho, só inserir o sucedido no conselho consultivo nem sempre é su�ciente.
Caberia, por exemplo, colocá-lo à frente da estruturação de um museu da empresa, de um projeto social ou instituto ligado
ao negócio. É possível, ainda, organizarsua participação em alguma associação de classe ou, até mesmo, incentivar que
ministre palestras para compartilhar suas experiências com outras pessoas. São muitas as opções de atividades que podem
ser realmente relevantes e com signi�cativo valor agregado ao negócio, mesmo não estando necessariamente ligada à
atividade �m da empresa, e que darão um novo propósito e estímulo para que o sucedido de fato deixe o comando do seu
legado nas mãos das novas gerações.
Georgina Santos
Disponível: https://www.folhape.com.br/colunistas/carreira-emercado/o-processo-sucessorio-e-o-
futuro-do-sucedido/38665/
Acesso em 25/08/2023.
No fragmento ‘incentivar que ministre palestras para compartilhar suas experiências com outras pessoas.’, o termo
sublinhado exerce função morfológica de:
A conjunção explicativa 
B conjunção comparativa 
3 Q2299553 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de
Sapucaia do Sul - RS - Agente Administrativo da Família ...
4 Q2295052 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: IDHTEC - 2023 - Câmara de Ilha de
Itamaracá - PE - Auxiliar Administrativo
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundatec-2023-prefeitura-de-sapucaia-do-sul-rs-agente-administrativo-da-familia
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/idhtec-2023-camara-de-ilha-de-itamaraca-pe-auxiliar-administrativo
C conjunção integrante 
D pronome relativo
E conjunção consecutiva 
Ano: 2023 Banca: Unoesc Órgão: Prefeitura de Joaçaba - SC
Leia os excertos da obra “O tempo e o vento”, de Érico Veríssimo, para responder à questão.
[...]“Ana pensou então em matar-se. Chegou a pegar o punhal que o índio lhe dera, mas compreendeu logo que não teria
coragem de meter aquela lâmina no peito e muito menos na barriga, onde estava a criança.” [...] “Sentiu de súbito uma
inesperada, esquisita alegria ao pensar que dentro de suas entranhas havia um ser vivo, e que esse ser era seu �lho e �lho
de Pedro, e que esse pequeno ente havia de um dia crescer...”
Com relação às palavras sublinhadas, é correto a�rmar que
A
Na primeira ocorrência, o QUE introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva e, portanto, é classi�cado como
pronome relativo. Já, na segunda, trata-se de uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada
substantiva objetiva direta. 
B
Na primeira ocorrência, o QUE introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva e, portanto, é classi�cado como
conjunção integrante. Já, na segunda, trata-se de uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada
substantiva objetiva direta.
C
Na primeira ocorrência, o QUE introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva e, portanto, é classi�cado como
pronome relativo. Já, na segunda, trata-se de pronome relativo que introduz uma oração subordinada substantiva
objetiva direta.
D
Na primeira ocorrência, o QUE introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa e, portanto, é classi�cado como
pronome relativo. Já, na segunda, trata-se de um pronome relativo que introduz uma oração subordinada substantiva
objetiva direta.
Ano: 2023 Banca: Unoesc Órgão: Prefeitura de Joaçaba - SC
O texto 1 serve de base para a questão desta prova.
Os riscos das telas para os Nativos Digitais!
Os riscos das telas para os Nativos Digitais! Os alunos fazem parte do que está sendo chamado de geração dos “nativos
digitais”
Nativos Digitais seriam crianças e jovens nascidos já imersos no universo tecnológico. Por isso, teriam capacidades
cognitivas mais adaptadas a essas tecnologias. Para esse grupo, portanto, a alta exposição a telas e tecnologia traria apenas
benefícios no desenvolvimento cognitivo.
Mas será que isso é verdade?
Os riscos das telas para os nativos digitais – De acordo com o neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do
Instituto Nacional de Saúde da França, o conceito de “nativos digitais” não tem qualquer embasamento cientí�co.
Em seu livro “A Fábrica dos Cretinos Digitais: os perigos das telas para nossas crianças”, recém-lançado no Brasil, o
neurocientista é categórico em a�rmar: quanto maior o investimento dos sistemas educacionais em tecnologia digital, pior é
o desempenho acadêmico dos alunos em Matemática, Linguagem e Ciências.
Em seu livro, Desmurget cita dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) para sustentar essa a�rmação.
Por que o rendimento acadêmico cai?
O livro escrito pelo neurocientista francês traz dados alarmantes sobre o tempo que crianças e jovens passam diante das
telas. Segundo esses dados, jovens entre 13 e 18 anos de idade usam aparelhos digitais por aproximadamente 8h30 por
dia. Ou seja, eles passam mais de um terço de um dia diante das telas. Desse total, porém, o tempo utilizado para estudos e
dever de casa é de em média uma hora por dia. O restante é usado em jogos, �lmes e redes sociais. Desmurget sustenta
que o uso prolongado das telas acarreta problemas como dé�cit de atenção, distúrbios de concentração e impulsividade. A
combinação desses problemas leva a queda no desempenho escolar.
5 Q2294578
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Sintaxe ,
Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...
Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas... ,
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: Unoesc - 2023 - Prefeitura de Joaçaba - SC -
Professor de Língua Portuguesa
6 Q2294560 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: Unoesc - 2023 - Prefeitura de Joaçaba - SC -
Professor de Língua Portuguesa
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/unoesc-2023-prefeitura-de-joacaba-sc-professor-de-lingua-portuguesa
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/unoesc-2023-prefeitura-de-joacaba-sc-professor-de-lingua-portuguesa
O livro traz também os tempos gastos por crianças de outras idades em frente às telas: os pré-adolescentes (8 a 12 anos)
passam em média 5h20 por dia em aparelhos, dos quais apenas 20 minutos dedicados a trabalhos acadêmicos; as crianças
de 5 a 8 anos gastam em média 3h05 em frente às telas, das quais apenas 5 minutos são dedicados aos estudos.
Culpa da pandemia?
Michel Desmurget não concorda que a pandemia de Covid-19 seja responsável por esse quadro. Segundo o neurocientista,
o uso exacerbado de telas para recreação já acontecia antes da crise sanitária. Depois do fechamento das escolas, sustenta
ele, houve até uma melhora no tempo de uso das tecnologias para trabalhos escolares. O problema, para o autor, reside no
fato de que as tecnologias se mostraram ine�cientes para substituir os professores em aulas presenciais. Segundo
Desmurget, o governo francês insistiu em reabrir as escolas poucas semanas depois da suspensão das aulas porque
percebeu rapidamente que Ensino digital era um fracasso pedagógico.
Os recursos tecnológicos devem ser banidos?
Embora traga todos os riscos das telas para os nativos digitais, a obra de Michel Desmurget não defende a total retirada dos
recursos tecnológicos da educação. Segundo o neurocientista, as crianças devem aprender as habilidades básicas para
utilizar recursos tecnológicos em seu dia a dia.
O problema maior, para Desmurget, está no uso exagerado para recreação. Ele cita em seu livro um estudo que relacionou
o uso de videogames e televisão com a diminuição da capacidade de memorização.
Nesse estudo, jovens de 13 anos receberam uma lista de palavras para memorizar. Em seguida, foram divididos em três
grupos. Um deles, o de controle, fez qualquer atividade que não incluísse tela pela hora seguinte. No outro grupo, os jovens
assistiram a uma hora de televisão e no terceiro grupo, eles passaram esse tempo jogando videogame.
No dia seguinte, os pesquisadores contaram a quantidade de palavras esquecidas pelos jovens de cada grupo. Os
integrantes do grupo de controle esqueceram 13% das palavras da lista. Entre os que assistiram à televisão, o percentual foi
de 39%. Os que jogaram videogame esqueceram 47% das palavras da lista.
Como reduzir os riscos das telas para os nativos digitais?
Em seu livro, Desmurget defende que é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais e traz 7 regras básicas para
atingir esse objetivo:
1. Suspender totalmente as telas para crianças com menos de 6 anos.
2. Estabelecer tempo médio de uso entre 30 e 60 minutos por dia para crianças maiores de 6 anos. 
3. Permitir o uso de apenas um aparelho por vez.
4. Acesso a conteúdo inapropriado para a idade.
5. so de dispositivos pela criança ou jovem no quarto, principalmente quando estiver sozinho, proibido.
6. Proibir o uso imediatamente antes de dormir.
7. Proibir o uso antes de ir para a escola.
Desmurget alerta que, para que as regras tenham sucesso, é importante envolver as crianças na construção dessas
restrições, porque quando entendem que o objetivo não é puni-las nem frustrá-las, as crianças tendem a seguir as regras
com maior tranquilidade.
https://educador360.com/pedagogico/os-riscos-das-telas-para-os-nativos-digitais/Acesso em:26 ago. 2023.
A partir da análise do período indicados a seguir, assinale a alternativa em que a justi�cativa esteja adequada aos preceitos
morfológicos e sintáticos.
“Em seu livro, Desmurget defende que é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais e traz 7 regras básicas para
atingir esse objetivo...” 
A ... Desmurget defende que ...- O vocábulo destacado “que” exerce a função de conjunção integrante.
B Em seu livro...- O vocábulo destacado é um pronome pessoal. 
C
é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais – a oração destacada exerce a função de complemento
nominal .
D “...para atingir esse objetivo...” o para está desempenhando a função de preposição.
Ano: 2023 Banca: IDHTEC Órgão: Câmara de Ilha de Itamaracá - PE
Texto 1
A importância da educação no combate à
desinformação
A desinformação é um problema crescente na sociedade moderna. Com a facilidade de acesso a ferramentas tecnológicas
ultramodernas e de fácil aplicação e com a ampla oferta de canais de distribuição de alto impacto – redes sociais, por
exemplo –, está cada vez mais fácil espalhar informações falsas e enganosas. O que temos visto nos últimos tempos é uma
avalanche de conteúdos fraudulentos de todos os tipos, capazes de gerar consequências graves, como distorção da opinião
pública, manipulação de eleições, problemas de saúde pública e até mesmo violência.
       É inegável que a proliferação de novos canais de informação nascidos a partir da democratização do acesso à internet
trouxe grandes benefícios à sociedade. Novos veículos de comunicação, novos espaços e formatos trouxeram dinamismo,
diversidade e pluralidade ao ecossistema comunicacional. Sem contar que as redes sociais ampliaram muito positivamente
a comunicação: de repente, cada um de nós passou a poder produzir informações, opinar, transmitir e interagir
7 Q2293109 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: IDHTEC - 2023 - Câmara de Ilha de
Itamaracá - PE - Assessor Contábil ...
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/idhtec-2023-camara-de-ilha-de-itamaraca-pe-assessor-contabil
diretamente com milhares de pessoas. Passamos todos de simples consumidores a produtores altamente ativos dos mais
diversos conteúdos.
      Se, por um lado, a ampliação dos espaços de participação é positiva e deve ser comemorada, há também uma faceta
negativa nesse movimento: nem todos têm a mesma habilidade para discernir entre verdadeiro e falso, para diferenciar
informação factual de opinião, sátira de humor, boato de achismo, nem tiveram tempo ou aprendizados para usar esses
novos meios com responsabilidade e consciência. E os desa�os não param por aí. A chegada da inteligência arti�cial (IA)
generativa e todas as suas in�nitas possibilidades de utilização tornam o combate à desinformação cada vez mais árduo e
complexo.
       O fato é que não existe uma bala de prata capaz de acabar com o fenômeno da desinformação. É preciso ir além da
busca por uma solução mágica e atacar o problema de forma holística e multidisciplinar. É necessário avançar em soluções
de longo prazo, que preparem o indivíduo não apenas para os desa�os atuais, mas também para os que possam surgir no
futuro, principalmente com a cada vez maior digitalizaçãoda nossa sociedade.
        É neste sentido que a educação midiática se torna não só uma aliada, como também uma das ferramentas mais
importantes no combate à desinformação. Ao fornecer aos cidadãos as habilidades necessárias para avaliar a informação
de forma crítica, diferenciar gêneros textuais e tipos de mídia, avaliar a credibilidade das fontes de informação e identi�car
os preconceitos na mídia, a educação ajuda a reduzir a vulnerabilidade a conteúdos fraudulentos na medida em que
aumenta a capacidade de questionar uma informação antes de acreditar nela ou mesmo de passá-la à frente.
        Na prática, o objetivo da educação midiática é oferecer oportunidade para que qualquer pessoa desenvolva as
competências necessárias para navegar no universo informacional com segurança. Ou seja, ser educado midiaticamente
signi�ca aprender a �ltrar, ler criticamente e dar sentido ao enorme �uxo de informações que nos cerca. Signi�ca
desenvolver nossa voz, promovendo as habilidades necessárias para que possamos nos expressar em diversas linguagens,
aprendendo e atuando em nossas comunidades.
      Signi�ca também aprender a utilizar a tecnologia para participar da sociedade de forma ética, promovendo a empatia,
reconhecendo e respeitando a diversidade de vozes e combatendo o discurso de ódio e a intolerância. Para além do
combate à desinformação, esse entendimento ajuda no aproveitamento das oportunidades que o ambiente digital
proporciona, visando principalmente ao fortalecimento da autoexpressão, ao protagonismo jovem e ao exercício da
cidadania.
Levar esse tema para a sala de aula é fundamental e urgente. A união de esforços visando mobilizar todos os agentes
envolvidos – como professores, formuladores de políticas públicas, membros da academia e sociedade em geral – é
condição essencial para implementar a educação midiática nas escolas e, com isso, ajudar crianças e jovens a terem uma
relação mais saudável e segura com as mídias.
O que precisamos agora é abrir cada vez mais espaço para a educação midiática nos currículos escolares, seguindo o
exemplo bem-sucedido da Finlândia, que implementou políticas públicas e�cazes para formar midiaticamente crianças e
jovens, desenvolvendo neles as habilidades relativas ao pensamento crítico. O país nórdico é hoje o campeão, pela sexta
vez consecutiva, em resiliência à desinformação e ao fenômeno da pós-verdade, segundo o Media Literacy Index, medido
pelo Open Society Institute de So�a (Bulgária).
O Brasil, aos poucos, está começando a reconhecer a importância de capacitar os cidadãos a lidarem de maneira crítica e
responsável e no ambiente digital. Mas precisamos avançar mais, pois uma população bem informada e capaz de analisar
as informações que recebe é essencial para a saúde de qualquer democracia, inclusive a nossa.
BLANCO, Patrícia.Disponível em: https://www.campograndenews.com.br/artigos/a-importancia-da-educacao-no-combate-
adesinformacao . Acesso em 10/09/2023.
No fragmento “O que temos visto nos últimos tempos é uma avalanche de conteúdos fraudulentos de todos os tipos”, o
termo grifado se diferencia morfologicamente do destacado em: 
A “... que preparem o indivíduo não apenas para os desa�os atuais”. 
B “É inegável que a proliferação de novos canais de informação...”. 
C “... �uxo de informações que nos cerca.”
D “... aproveitamento das oportunidades que o ambiente digital proporciona”.
E “....Finlândia, que implementou políticas públicas e�cazes”. 
Ano: 2023 Banca: UECE-CEV Órgão: SEDUC-CE
8 Q2292314 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: UECE-CEV - 2023 - SEDUC-CE - Professor - Ensino Fundamental
1º ao 5º ano ...
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No trecho “... Nós que somos daquela terra!”, o termo destacado é classi�cado como 
A partícula de realce.
B conjunção explicativa.
C pronome relativo.
D conjunção integrante.
Ano: 2023 Banca: Unesc Órgão: Câmara de Itapema - SC
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Como os medicamentos agem no cérebro
"O cérebro é um computador que, em vez de cabos, tem neurônios. Mas esses neurônios não se conectam diretamente. Há
um pequeno espaço entre eles onde se encontram os neurotransmissores", explica Asevedo. Os neurotransmissores são
substâncias químicas que possibilitam a transmissão elétrica de um neurônio para outro.
Serotonina, noradrenalina e dopamina são alguns dos neurotransmissores que regulam a passagem de sinais elétricos
entre os neurônios. Um transtorno mental ocorre quando essas substâncias químicas estão desreguladas. A depressão, por
exemplo, é causada por um desequilíbrio de neurotransmissores responsáveis pelo sentimento de prazer e bem-estar,
apontam os especialistas.
Os medicamentos atuam na regulação da produção de neurotransmissores e aumentam a transmissão de sinais elétricos
entre as células cerebrais. "É comum uma pessoa fazer um tratamento psiquiátrico e acreditar que estará fadada a usar
esses medicamentos para sempre", diz Vanessa Favaro. "Na maioria das vezes, isso não ocorre. Os tratamentos
frequentemente têm início, meio e �m", a�rma a médica. O �nal exige o que médicos chamam popularmente de
"desmame", um processo que leva meses ou até anos. "A retirada é gradual para evitar mudanças abruptas no
funcionamento cerebral", a�rma Favaro.
O primeiro passo, dizem os especialistas, é ter uma recomendação do médico que acompanha o paciente para fazer isso.
"Precisa-se de que os sintomas tenham melhorado totalmente e que tenha se passado de seis meses a um ano dessa
melhora", diz Asevedo. "Antes disso, o cérebro ainda não se recuperou e os sintomas voltarão."
A partir daí, podem ser adotadas algumas estratégias, explica o psiquiatra, como tomar o remédio em dias alternados ou
reduzir progressivamente a dose.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cqv7ly8nx2qo. Adaptado.
Serotonina, noradrenalina e dopamina são alguns dos neurotransmissores 'que' regulam a passagem de sinais elétricos
entre os neurônios.
O elemento destacado é:
A Pronome relativo com função de sujeito.
B Oração subordinada substantiva objetiva direta.
C Pronome relativo com função objeto direto.
9 Q2290263
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Morfologia - Pronomes ,
Pronomes Inde�nidos Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: Unesc - 2023 - Câmara de Itapema - SC - Analista
Legislativo Contábil
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/unesc-2023-camara-de-itapema-sc-analista-legislativo-contabilD Conjunção integrante com função objeto direto.
E Conjunção integrante com função sujeito.
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: CORE-RS
A expressão “que” se classi�ca de várias formas; assinale o excerto em que o vocábulo “que” possui especi�cação
diferente de pronome relativo. 
A “Mas e o vício que nos espreita?” (4º§)
B “E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta.” (9º§) 
C “E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite pois posso estar dormindo e não perdoar.” (4º§) 
D “Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga.” (1º§) 
Respostas
1: A 2: B 3: D 4: C 5: A 6: A 7: B 8: A 9: A 10: C
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10 Q2288076 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: Instituto Consulplan - 2023 - CORE-RS - Assistente
Administrativo
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