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PORTUGUÊS_EsPCEx-19

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71 
– Verificaram quanto custava o conserto. (pergunta 
indireta: Quanto custava o conserto?) 
1. Não confunda pronome interrogativo (que) com 
conjunção integrante (que). Se der para fazer uma 
pergunta a partir do “que”, este será interrogativo, e 
não conjunção integrante. 
Não saberia jamais que horas são. (Que horas são? 
Pergunta possível, pronome interrogativo.) 
Não saberia jamais que ela é flamenguista. (Que ela é 
flamenguista? – Pergunta impossível, conjunção 
integrante.) 
2. Nas frases interrogativas indiretas, os pronomes 
interrogativos vêm, normalmente, após os verbos 
“querer/desejar, saber, perguntar, indagar, ignorar, 
verificar, ver, responder” … 
Quero saber (o) que devo fazer. (Que devo fazer? O artigo 
o antes de que é considerado expletivo. Alguns gramáticos 
entendem que faz parte da locução interrogativa “o que”, 
tendo valor enfático ou de realce.) 
Ignoro quem fez isso. (Quem fez isso?) 
Obs.: A expressão expletiva “é que” pode realçar também 
o interrogativo que: “Que é que ela quer com você?” ou “O 
que é que ela quer com você?”. 
3. A forma reduzida da expressão “que é (feito) de” é 
“cadê” (ou “quede”, ou “quedê”), 
muito popular, mas não contemplada entre os 
gramáticos normativos como culta. 
Cadê as pessoas que estavam aqui? 
4. “Qual” seguido da preposição de indica seleção. 
Qual das duas você prefere? 
REVISÃO DE BASE 16 
CLASSIFICAÇÃO E EMPREGO DO PRONOME 
DEMONSTRATIVO 
Os pronomes demonstrativos marcam a posição temporal 
ou espacial de um ser em relação a uma das três pessoas 
do discurso, fora do texto ou dentro de um texto. 
1a. pessoa: este(a/s), isto. 2a. pessoa: esse(a/s), isso. 
3a. pessoa: aquele(a/s), aquilo. 
E JÁ VAMOS ÀS DICAS TOPZERAS, FILHOTES: 
Temos outras “palavritas” que são classificadas como 
pronomes demonstrativos: 
1. Mesmo(a/s), próprio(a/s) com valor reforçativo ou
 junto de artigo, 
com o sentido de “igual, exato, idêntico, em pessoa”. 
Ela própria costura seus vestidos. (= em pessoa) 
A mesma mulher tem talento de sobra. (= exata) 
OBSERVAÇÃO 1: Só se usa o mesmo quando equivale 
a “a mesma coisa”: 
O pai não sabe cantar. O mesmo acontece com o filho. 
DICAS TOPZERAS, MANOS! 
OBSERVAÇÃO 2: Continuando sobre a palavrinha 
gramatical “mesmo”, pode vir a ser classificada 
morfologicamente de modo diverso. 
Veja: 
Eu digo a verdade mesmo.” (= de fato, advérbio de 
afirmação) 
Mesmo os amigos deixaram de ajudá-lo. (= inclusive, até 
- palavra denotativa de inclusão) 
Mesmo prejudicado, mantive minha palavra (preposição 
acidental com valor concessivo). 
ENTÃO DIZ AÍ, PARENTE! 
CERTINHO OU ERRADINHO? 
“Aviso aos passageiros: antes de entrar no elevador, 
verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar.” 
2. Tal(s), semelhante(s), quando aparecem no lugar
 de este(a/s), isto, aquilo, aquele(a/s) … 
Tal loucura não admito. 
Tu queres aprender mais e melhor, então a solução para 
tal está em 
praticar, praticar e praticar. 
Nunca vi semelhante sofrimento, meu Deus! 
Observação: Cuidado, cuidadinho, cuidadão! A palavra 
semelhante pode ser adjetivo em outro contexto, como: > 
um carro é semelhante ao 
outro. 
3. Pode haver contração entre os demonstrativos e as 
preposições “a, de, em”: a + aquilo = àquilo; de +
 este = deste; em + essa = nessa etc. 
4. o(s), a(s), = a “aquele(a/s), aquilo, isso”. É 
importante dizer que tal situação ocorre em três casos, 
quase sempre: antes de pronome relativo, (o que), antes 
de preposição (a de) e junto ao verbo ser ou fazer. Este 
último caso só ocorre com o sentido de (= isso). 
Eu o que sou. (Sou aquilo que sou.) 
Os que chegaram depois perderam o sorteio. (Aquelesque
 chegaram 
depois…) 
Estava fora de si, alheio ao que queriam os amigos. (...
 alheio àquilo que…) 
Passei duas vezes no vestibular, o que me rendeu muitas 
alegrias. (isso que me rendeu...) * 
CONTINUANDO... 
http://www.elitemil.com.br/
72 
Convidarei só os da minha repartição para afesta, pois os 
demais amigos estão viajando. (Convidarei só aqueles 
da...) * 
A da esquerda está olhando para mim, mas a menina da 
direita, para ti. (Aquela da esquerda...) * 
João estudava, mas não o fazia com vontade. (João 
estudava, mas não fazia isso com vontade) 
Fôramos amigos durante a juventude; já não o somos 
agora. (já não somos isso) 
INFORMAÇÕES BIZURADAS 
1. O pronome demonstrativo (o) pode representar um 
termo da frase ou a frase toda: 
A obra era difícil, ele próprio o sabia.” (o = que a obra era 
difícil) 
Se existiu ali uma fonte, pouca coisa o indica.” (o = isso = 
que ali existiu uma fonte) 
Quando publicou sua obra, fê-lo em francês.” (lo = isso = 
publicar sua obra); 
Não sei se sou feliz nem se desejo sê-lo.” (lo = isso = feliz); 
Você continua estudioso, mas ele nunca o foi. (o = isso = 
estudioso). 
Segundo Bechara, “por meio do pronome invariável (o) (= 
isso) repete-se a oração objetiva que fica posposta a 
oração subordinada e, pleonasticamente, dentro da 
principal: 
Que todos iam sair cedo, eu o disse ontem. 
Eu o disse ontem (o = que todos iam sair cedo). 
EMPREGO DOS DEMONSTRATIVOS (VALOR 
DISCURSIVO) 
Vamos observar as situações chamadas de exófora - 
dêixis/ endófora- (anáfora, catáfora). 
Exófora ou dêixis - abrange o uso de palavras 
referenciais a elementos extratextuais ou extradiscursivos, 
isto é, fora do texto, numa perspectiva espacial ou 
temporal. 
Endófora: > (anáfora e catáfora) - abrange o uso de 
vocábulos que se referem a elementos intratextuais ou 
intradiscursivos, ou seja, dentro do texto; a anáfora trata 
da retomada de termos ou ideias, ou seja, já citados em 
um texto, e a catáfora trata da antecipação de termos ou 
ideias, isto é, que ainda chegarão ao texto. 
#EM SITUAÇÃO EXOFÓRICA OU DÊITICA, ISTO É, 
REFERINDO- SE A ELEMENTOS EXTRADISCURSIVOS 
(FORA DO TEXTO/DISCURSO) DENTRO DO ESPAÇO 
OU DO TEMPO, VAMOS AS POSSIBILIDADES: 
SITUAÇÃO ESPACIAL: 
- Os advérbios aqui/cá (proximidade à 1a p.), aí 
(proximidade à 2a p.), ali/lá/acolá (distância da 1a p. e 
da 2a p.), chamados de advérbios pronominais por terem 
valor díctico (ou dêitico), costumam reforçar a função 
discursiva dos pronomes demonstrativos. 
Aqui estou eu. / Cá estamos nós. 
Aí estão tuas coisas, meu caro! 
Ali estavam suas coisas/ Lá ficaram parados/ foram vistos 
acolá. 
*OBSERVAÇÃO BIZURADA: pode haver contração de 
preposição com pronome demonstrativo e com advérbio 
pronominal (aí, aqui, lá etc.): 
Lembro daquele dia, naquele tempo em que houve
 guerra, daí minha vida mudou. 
Este (a/s), isto: refere-se a um ser que está próximo do 
falante ou que o falante toma como tal ou em referência à 
correspondência que enviamos. 
Esta caneca do Flamengo é minha. 
Este papéis seguem anexos aos demais. 
Esse(a/s), isso: refere-se a um ser que está próximo do 
ouvinte ou que o falante toma como tal. 
Esse carro aí é teu? 
Essa é a rua onde tu moras, garoto? 
OBSERVAÇÃO: Às vezes, pode haver dois 
demonstrativos para especificar melhor um substantivo: 
Essa (ou esta) moça é aquela de que falei agora há pouco. 
Aquele(a/s), aquilo: refere-se a um ser que está distante 
do ouvinte e do falante ou de algo que se encontra na 
pessoa de quem se fala. 
Aquela camisa lá é dele. 
Aquele é o país tropical. 
Aquele tempo causou tristeza. 
SITUAÇÃO TEMPORAL 
Este(a/s): presente, passado recente ou futuro (dentro de 
um espaço de tempo). 
Esta é a hora da verdade. 
Esta noite foi sensacional. 
Este fim de semana será perfeito, pena que ainda é 
segunda. 
Esse(a/s): passado recente ou futuro. 
Ninguém se esquecerá desse carnaval. 
Depois da reunião, sei que esses dias serão diferentes. 
Aquele(a/s): passado ou tempo distante (vazio/vago). 
Foi em 1500, naquele ano, o Brasil surgiu. 
Naquele dia, no Seu dia, Deus fará justiça. 
#EM SITUAÇÃO ENDOFÓRICA 
http://www.elitemil.com.br/
73 
– ANAFÓRICA/CATAFÓRICA, ISTO É, REFERINDO-SE 
A ELEMENTOS INTRADISCURSIVOS (DENTRODO 
TEXTO/DISCURSO), 
VAMOS AS POSSIBILIDADES: 
SITUAÇÃO DISTRIBUTIVA: 
Este, referindo-se ao mais próximo ou citado por último. 
Aquele, referindo-se ao mais afastado ou citado em 1o 
lugar. Assim, ambos são anafóricos, pois substituem 
termos anteriores. 
A verdade é que todos já conhecemos Steve Jobs e a 
Apple. A imagem desta tem como reflexo aquele. 
SITUAÇÃO REFERENCIAL 
Este(a/s), isto referem-se normalmente a algo que será
 dito ou apresentado (valor 
catafórico). Pode também retomar um termo ou ideia 
antecedente (valor anafórico). 
Esta sentença é verdadeira: “A vida é efêmera.”. E nisto 
todos confiam. 
Bizuração 1: Usa-se nisto também quando equivale a 
“então” ou “nesse momento”: 
Saí de casa cedo. Nisto, minha mulher me ligou. 
Esse(a/s), isso referem-se sempre a algo já dito ou 
apresentado (valor anafórico). 
Isso que você disse não está certo, amigo. É por essas e 
outras que o Brasil não para frente. 
Bizuração 2: Pode ser usado após o substantivo para 
reiterar uma ideia: 
Li bons romances nas minhas viagens de avião, romances 
esses que me fazem falta. 
VALORES ESTILÍSTICOS DOS DEMONSTRATIVOS: 
Os pronomes demonstrativos podem apresentar 
determinadas nuances de sentido/significado em 
determinados contextos; isso ocorre no registro coloquial 
geralmente. 
OBSERVE: 
Aqueles, sim, eram homens honrados. (admiração) 
Isso não! Isso não! Que absurdo! (indignação) 
Não dou dessas, não! (desprezo) 
Essa mulher... Ih...! Nem te conto... (ironia) 
CONTINUANDO... 
VALORES ESTILÍSTICOS DOS DEMONSTRATIVOS: 
Isso não passa de um idiota. (repulsa, depreciação) 
Essa, não! (surpresa) 
Você só pensa naquilo... (malícia) 
Não consigo acreditar que ela tenha virado aquilo. (pena, 
comiseração) 
Ufa! Esta foi uma questão daquelas... (intensificação) 
Isso mesmo, vai fundo! (incentivo) 
REVISÃO DE BASE 17 
O pronome relativo é um conectivo anafórico, ou seja, 
retoma um termo antecedente explícito (substantivo 
(quase sempre), pronome substantivo, numeral 
substantivo, advérbio, verbo no infinitivo ou oração 
reduzida de infinitivo), desse modo, o pronome relativo 
atua como substituto desse tal termo anterior a ele. Numa 
perspectiva sintática, todo pronome relativo (toda hora 
vídeo locadora) refere-se a um termo de outra oração ao 
introduzir oração subordinada adjetiva (restritiva ou 
explicativa). 
OBSERVE: 
Ei, o rapaz que saiu aqui era o meu brother, cara! 
Alguém que esteve no Brasil já se desapontou, mano? 
Apenas um, que compareceu à festa, estava bem trajado. 
Ali, onde você mora, não é o melhor lugar do mundo. 
Estudar que é bom não mata ninguém, meu filhote! 
Procurar aprender gramática, que é muito importante, 
vocês não querem, não é, bonitos e bonitas? 
VAMOS À DICAS TOPZERAS, FILHOTES! 
1. Como já vimos, a missão do pronome relativo é 
substituir palavrinhas no texto para que estas não se 
tornem repetitivas, portanto o pronome relativo nos permite 
reunir duas orações numa só. 
O carro é espetacular + Estou dirigindo um carro = Estou 
dirigindo um carro que é espetacular (ou O carro que estou 
dirigindo é espetacular). 
Visitei um brother + Eu tenho grande admiração por ele = 
Visitei um brother por quem tenho grande admiração. 
2. Em um nível de linguagem informal, observa-se o uso 
pleonástico por um pronome oblíquo átono ou tônico após 
o relativo. Não está adequado à norma culta, pois o 
pronome relativo já retoma um termo. 
Este é o carro que pretendemos comprá-lo. 
(Este é o carro que pretendemos comprar.) 
O indício é o meio de resolução de conflito, do qual o 
magistrado extrairá certos juízos dele. 
(O indício é o meio de resolução de conflito, do qual o 
magistrado extrairá certos juízos.) 
*3. É importante dizer que, se um verbo ou um nome da 
oração subordinada adjetiva exigir a presença de uma 
preposição, esta ficará obrigatoriamente antes do pronome 
relativo. (bizuração) 
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74 
O filho, (por + o) = pelo qual a mãe tinha amor, era bom. 
(Quem tem amor, tem amor por.) 
OBSERVAÇÃO BIZURADA, VÉI! 
Em um nível de linguagem informal, a ausência da 
preposição antes do relativo é comum, por isso tenha 
cuidado! 
Este é o carro que precisamos. 
(de) (INCORRETINHO!) 
Então: 
O de que mais gosto ver é teatro. (está incorreta?) 
Do que mais gosto é ver teatro. (está certa?) 
*Agora, neste caso aqui, é possível omitir a preposição que 
pertence ao pronome 
relativo, pois o seu antecedente já tem a mesma 
preposição: 
Tu só gostas das coisas que não deves (gostar) POR: das 
coisas de que não deves (gostar). 
4) Há alguns “erritos” comuns no uso das normas 
gramaticais do pronome relativo. Por isso, é prudente aos 
que se preocupam com as normas o conhecimento do 
registro formal. 
– Este é o livro que o autor é excelente. (LINGUAGEM 
COLOQUIAL) 
– Este é o livro cujo autor é excelente. (LINGUAGEM 
CULTA) 
Agora, “amicos” romanos! Nunca! Jamais se substitui 
o pronome relativo CUJO 
pelo pronome relativo QUE, visse? 
* OBSERVE: 
Como naqueles comerciais de um refrigerante cujo (que) 
nome me recuso a declinar” 
* Então, não se admite, na língua escrita culta, substituição 
de cujo pelo pronome “que”. 
QUE QUE QUE ISSO, TIO? 
OBSERVE: 
1. Muitos candidatos do ENEM revelaram QUE 
desconheciam totalmente a matéria QUE 
constava dos programas QUE foram organizados pela 
banca QUE os examinava. 
Veja uma forma de reestruturação: 
* Muitos candidatos do ENEM revelaram desconhecer 
totalmente a matéria constante dos programas 
organizados pela banca examinadora. 
Então, há várias possibilidades de evitarmos estruturas 
viciosas com pronome relativo QUE: 
OBSERVE: 
1. SUBSTITUIÇÃO DA ORAÇÃO ADJETIVA POR 
SUBSTANTIVOS SEGUIDOS DE COMPLEMENTO: 
A reportagem, que foi redigida sobre a nova ortografia, foi 
bastante útil. 
A reportagem redigida sobre a nova ortografia foi bastante 
útil. 
2. SUBSTITUIÇÃO POR ADJETIVO: 
A política no Brasil é constituída por políticos que não são 
honestos. 
A política no Brasil é constituída por políticos desonestos. 
3. SUBSTITUIÇÃO DA ORAÇÃO DESENVOLVIDA POR
 UMA ORAÇÃO REDUZIDA DE GERÚNDIO: 
Publicou-se um relatório que denuncia a corrupção no 
governo. 
Publicou-se um relatório denunciando a corrupção no 
governo. 
4. SUBSTITUIÇÃO DA ORAÇÃO DESENVOLVIDA POR
 UMA ORAÇÃO REDUZIDA DE PARTICÍPIO: 
Soube-se da corrupção no governo através de uma 
reportagem que foi publicada pelo jornal. 
Soube-se da corrupção no governo através de uma 
reportagem publicada pelo Jornal. 
EMPREGO DOS PRONOMES RELATIVOS 
Que (pode ser substituído pelo variável o qual) 
1. É invariável. 
2. Refere-se a pessoas ou coisas. 
3. É chamado de relativo universal, pois pode – 
quase sempre – ser utilizado em substituição de 
todos os outros relativos. 
As mulheres, que (=as quais) são geniosas por natureza, 
permanecem ótimas. 
Para rimar, o ... que (= o qual) sempre será meu time de 
coração, é pentacampeão. 
Minha sogra, a que (= à qual) tenho grande amor, está viva 
ainda. 
O ... é o que (= aquilo) preocupa os .... 
Os dois, que (= os quais) ajudei, já estão recuperados. 
Há uma boa variedade de atividades de que (= das quais) 
o professor também é um observador. 
VAMOS ÀS TOPZERAS TIPS, BROTHERS! 
1. Em uma sequência de orações adjetivas coordenadas, 
o que pode estar elíptico. 
A casa está repleta de pessoas que conversavam, (...) 
riam, (...) dormiam. 
O pronome relativo QUE deve ser antecedido apenas por 
preposição monossílaba (a, com, de, em, por; -menos sem 
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