SPK - corrigido

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23/05/2018 
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Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SPRINKLERS 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
DEFINIÇÃO 
 
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS: São dispositivos com elemento 
termo-sensível projetados para serem acionados em 
temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente 
água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com 
vazão e pressão especificados, para controlar ou extinguir um 
foco de incêndio. 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO 
 
• Primeiro combate (imediato) ao incêndio; 
• Alertar (ocupantes e brigada) sobre a ocorrência de 
incêndios; 
• Utilizado em regiões onde a supervisão deve ser em 
tempo integral, sem a necessidade de acompanhamento 
humano; 
• São utilizados para aumentar o “percurso máximo à 
percorrer” em rotas de fuga, conforme legislação da 
Prefeitura e do Corpo de Bombeiros; 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
IMPORTÂNCIA: 
 
 
ESTUDO DE 1996 – EUA 
 
• 8% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por 
apenas 1 (um) chuveiro automático; 
 
• 46% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por 
apenas 2 (dois) chuveiro automático; 
 
• 89% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por 
até 15 (quinze) chuveiro automático. 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
IMPORTÂNCIA: 
 
 
A NFPA (National Fire Protection Association): 
 
• Os danos materiais causados por incêndios em hotéis foram 
78% menores nos hotéis que possuíam um sistema correto de 
chuveiros automáticos; 
 
• Não se tem registro de mais do que 2(duas) vítimas fatais em 
edificações protegidas por sistemas de chuveiros automáticos 
corretamente projetados e operados. 
 
 
 
 
 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
 
 
 
ABNT NBR 6135:1992 
Chuveiros automáticos para extinção de incêndio 
ABNT NBR 6125:1992 
Chuveiros automáticos para extinção de incêndio 
ABNT NBR 13792:1997 
Proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para áreas de 
armazenamento em geral - Procedimento 
ABNT NBR 10897:2007 Versão Corrigida:2008 
Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos. 
ABNT NBR 10897:2007 Errata 1:2008 
Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos 
ABNT NBR 15647:2008 
Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de proteção 
contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos e métodos de ensaio . 
 
IT 23 
Sistemas de chuveiros automáticos. 
IT 24 
Sistemas de chuveiros automáticos para áreas de depósito. 
 
 
 
 
 
 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
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COMPOSIÇÃO DO SISTEMA: 
 
 
 
RESERVATÓRIO; 
BOMBAS; 
INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE; 
VGA; 
CAVALETE DE TESTE; 
TUBULAÇÃO; 
PONTO DE UTILIZAÇÃO; 
REGISTRO DE RECALQUE; 
DRENO. 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
RESERVATÓRIO: 
 
ENTERRADO, APOIADO OU ELEVADO: O sistema de SPK 
requer grandes quantidade de água ... Pode chegar a mais do 
que 1.000.000 de litros. Pequenas reservas partem de 50.000 
litros. 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
BOMBAS: Os sistemas de SPK previamente pressurizados 
possuem, pelo menos, DUAS bombas. O sistemas secos 
possuem apenas bomba principal. Os motores são robustos 
pela necessidade de altas vazões (acima de 2000 l/min) para 
pressões próximas de 100 MCA. 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
INSTRUMENTOS DE CONTROLE: Cavalete onde são 
instalados pressostatos de acionamento das bombas e 
manômetros para verificação das pressões. 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
VGA: Válvula de Governo e Alarme. “Controla” determinado 
setor do sistema e envia sinal de alarme para a central. 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
CAVALETE DE TESTE: instalação que permite a verificação 
(simulação) do funcionamento do sistema. 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
TUBULAÇÃO: 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
PONTO DE UTILIZAÇÃO: ponto de vazão do sistema. 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
REGISTRO DE RECALQUE: 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
DRENO: 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
COMPOSIÇÃO: 
 
Corpo: parte do chuveiro automático que contém rosca, para 
fixação na tubulação, braços e orifícios de descarga, e serve 
como suporte dos demais componentes; 
Defletor: componente destinado a quebrar o jato sólido, de 
modo a distribuir a água, segundo padrões estabelecidos nas 
normas brasileiras; 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
COMPOSIÇÃO: 
 
Obturador: componente destinado à vedação do orifício de 
descarga nos chuveiros automáticos e que também atua como 
base para o elemento termo-sensível tipo bulbo de vidro; 
Elemento Termo-Sensível: componente destinado a liberar o 
obturador por efeito da elevação da temperatura de operação e 
com isso fazer a água fluir contra o foco de incêndio. 
 
 
 
 
 
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COMPOSIÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
COMPOSIÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
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FUNCIONAMENTO: 
 
 
 
 
 
 
OPERAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
SUPERVISÃO 
 
 
 
 
 
 
DISPARO 
 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ELEMENTO TERMO-
SENSÍVEL 
 
AMPOLA: A ampola se rompe pela dilatação do líquido que 
está no seu interior, liberando o obturador (que está 
pressionado) permitindo a passagem do agente extintor. 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ELEMENTO TERMO-
SENSÍVEL 
 
SOLDA EUTÉTICA: O material se liquefaz em função do calor, 
liberando o obturador (que está sob pressão), permitindo a 
passagem do agente extintor. 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
COMPARATIVO 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TEMPERATURA DE AÇÃO: 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A POSIÇÃO DA UNIDADE 
 
Pendente: Quando a água é lançada para baixo (para a maioria 
dos casos); 
Em pé: Quando a água é lançada paracima, bate no defletor e 
volta para baixo (forros, sobre equipamentos, estacionamento); 
Lateral: Em ocasiões bem específicas, quando é impossível 
utilizar as outras duas opções; 
 
 
 
 
 
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CONHECENDO A UNIDADE 
 
As unidades de sprinklers possuem identificação no corpo, de 
forma a facilitar sua padronização no sistema e evitar instalação 
de elementos fora do padrão do sistema existente. 
 
 
 
 
 
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EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO 
 
SOBRE TANQUES FIXOS 
 
 
 
 
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EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO 
 
SOBRE TANQUES MÓVEIS 
 
 
 
 
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EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO 
 
EM ESTACIONAMENTO - PENDENTE 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SISTEMA: 
 
TUBO MOLHADO: Quando a tubulação fica com água sobre 
pressão. O ponto de atuação é selecionado através da unidade 
disparada (as demais permanecem inalteradas), onde é 
verificada a presença do calor excessivo. MAIS COMUM. 
 
TUBO SECO: O sistema permanece pressurizado com algum 
gás (ar comprimido ou nitrogênio). Esta pressão é suficiente 
para manter a válvula de retenção da água fechada. Quando do 
acionamento de algum ponto (mesmo sistema de acionamento) 
a pressão dentro do tubo cai e libera a passagem de água. 
UTILIZADO EM LOCAIS ONDE HÁ POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO DA 
ÁGUA. 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SISTEMA: 
 
AÇÃO PRÉVIA: A tubulação pode ser molhada ou seca. Junto 
ao sistema de chuveiros automáticos são instalados detectores 
de calor. Em caso de variação de temperatura abrupta, o 
sistema entra em alerta (sonoro + pressurização). A abertura do 
bico se dará na temperatura padronizada pela cor da unidade. 
UTILIZADO EM LOCAIS ONDE HAJA MATERIAL QUE REQUEIRA CUIDADO 
ESPECIAL. 
 
DILÚVIO: Sistema em que todos os chuveiros permanecem 
abertos, sem obturador e sem elemento termo-sensível. O 
sistema é acionado por detectores de calor ou por ação manual. 
 
 
 
 
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TUBULAÇÃO: Conduto forçado destinado a conduzir o agente 
extintor, sob pressão, partindo do reservatório até os pontos de 
consumo. O sistema deve possuir dupla alimentação 
(reservatório e válvula de recalque). 
 
 
 
 
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TUBULAÇÃO: Pode ser de aço galvanizado, aço carbono, 
CPVC. 
 
 
 
 
STM (American Society for Testing and Materials) 
NSF (National Sanitation Foundation) 
UL (Underwriters Laboratories). 
LPCB (Loss Prevention Certification Board). 
 NFPA (National Fire Protection Association) 
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TUBULAÇÃO: A tubulação deve ser dividida em ramais, sub-
geral e geral: 
 
 
 
 
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TUBULAÇÃO: Isométrico com a localização dos pontos e 
cotas. 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLOS DE FIXAÇÃO DA TUBULAÇÃO 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLOS DE FIXAÇÃO DA TUBULAÇÃO 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
FORMAS DE INSTALAÇÃO 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
FORMAS DE INSTALAÇÃO 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
FORMAS DE INSTALAÇÃO 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
FORMAS DE INSTALAÇÃO 
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO 
POR TABELA 
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PROJETO 
 
O projeto é composto pelos mesmos componentes, contudo o 
dimensionamento é dado em função do risco que a edificação 
apresenta: 
 
Segundo a ABNT, os riscos são classificados em : 
 
Leve; 
Ordinário; 
Extraordinário; 
Pesado. 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
LEVE: Quando a ocupação apresenta baixa carga de incêndio, 
seja em função da área ou em função da combustibilidade dos 
materiais estocados: 
Ex. Edifícios residenciais, escolas, hotéis, restaurantes, etc. 
 
ORDINÁRIO: Locais onde o risco é médio, em função das 
mesmas variáveis: 
 
 Divide-se em: 
 Grupo I; 
 Grupo II; 
 Grupo III 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
ORDINÁRIO: 
 
 GRUPO I: Locais comerciais ou industriais onde a 
quantidade e a combustibilidade do conteúdo são baixas, a 
altura dos estoques não excede a 2,40m e, em caso de 
incêndio, seja esperada moderada liberação de calor: garagens 
e estacionamentos; lavanderias; padarias e confeitarias; 
materiais de construção (comércio); presídios; restaurantes 
(áreas de serviço); etc.. 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
ORDINÁRIO: 
 
 GRUPO II: Locais comerciais ou industriais onde a 
quantidade e a combustibilidade do conteúdo são moderados, a 
altura dos estoques não excede a 3,70m e, em caso de 
incêndio, seja esperada moderada liberação de calor: estúdio 
de rádio; gráficas; lojas de departamentos; oficinas mecânicas; 
shopping centers; etc.. 
 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
ORDINÁRIO: 
 
 GRUPO III: Locais comerciais ou industriais onde a 
quantidade e a combustibilidade do conteúdo são moderados, a 
altura dos estoques não excede a 2,40m e, em caso de 
incêndio, seja esperada alta velocidade de desenvolvimento de 
calor: aviões (montagem, excluindo hangares); carpintarias; 
estaleiros; móveis (fabricação); papel (fabricação); tinturarias; 
etc.. 
 
 
 
 
 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
EXTRAORDINÁRIO: Locais onde a quantidade e a 
combustibilidade doconteúdo são altos e possibilitam incêndio 
de rápido desenvolvimento e de grande liberação de calor. 
 
 Divide-se em: 
 Grupo I; 
 Grupo II; 
 
 
 
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Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
EXTRAORDINÁRIO: 
 
 GRUPO I: Locais onde empregam-se líquidos inflamáveis 
e/ou combustíveis em pequena quantidade ou ambientes com 
presença de poeiras, felpas, vapores e outras substâncias 
combustíveis em suspensão: estofados de espuma de plástico; 
fogos de artifícios (fabricação); hangares; serrarias; etc.. 
 
 
 
 
 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
EXTRAORDINÁRIO: 
 
 GRUPO II: Locais onde empregam-se líquidos inflamáveis 
e/ou combustíveis de moderada a substancial quantidade: 
asfalto (usina); cosméticos (fabricação com inflamáveis); 
líquidos inflamáveis; tintas e vernizes; etc.. 
 
 
 
 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
 
PESADO: Locais comerciais ou industriais onde são 
armazenados líquidos combustíveis e inflamáveis, produtos de 
alta combustibilidade, como borracha, papel e papelão, 
espumas celulares ou materiais comuns em alturas superiores 
às previstas nas ocupações de risco 
 
 
 
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LOCALIZAÇÃO DOS SPRINKLERS 
 
RISCO LEVE: 
• Para quando a instalação for executada embaixo de forro ou 
laje incombustível: 
• Com o dimensionamento da tubulação realizado por 
tabela, a área de cobertura não pode exceder 18,6 m²; 
• Com dimensionado por cálculo hidráulico, pode ser 
aumentada para até 21 m²; 
• Para instalações sob pisos combustíveis (madeira), a área 
máxima de ação de cada bico de sprinklers é reduzida para 
12 m²; 
• Em telhado apoiados em estrutura edificada com material 
combustível, a área de cobertura de cada unidade é de 
15,6m² 
 
 
 
 
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LOCALIZAÇÃO DOS SPRINKLERS 
 
RISCO ORDINÁRIO: 
• A área de cobertura máxima de cada ponto é de 12 m² ; 
 
RISCO EXTRAORDINÁRIO: 
• A área de cobertura máxima de cada ponto é de 8,4 m² 
quando a tubulação for dimensionada por tabela. No caso de 
cálculo hidráulico, a área pode ser ampliada para 9,3 m²; 
 
RISCO PESADO: 
• A área de cobertura máxima de cada ponto é de 9,3 m². 
PARA ESTE RISCO TODA S AS INSTALAÇÕES DEVEM 
SER CALCULADAS HIDRAULICAMENTE; 
 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
DISTÂNCIAS A SEREM OBEDECIDAS EM PROJETO 
 
•Para ocupações onde os riscos sejam caracterizados como 
LEVE ou ORDINÁRIO, a distância entre chuveiro não deve 
exceder 4,60 m; 
 
•Para ocupações onde os riscos sejam caracterizados como 
EXTRAORDINÁRIO ou PESADO, a distância entre chuveiro 
não deve exceder 3,70 m; 
 
•A distância entre um ponto de sprinkler e a parede não pode 
exceder à metade da distância entre sprinklers; 
 
•A distância mínima entre chuveiros é de 1,80 m para evitar 
retardo no acionamento; 
 
 
 
 
 
 
 
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VALORES LIMITES 
 
A área que pode ser coberta por uma única válvula (comando 
central), é limitada pelo risco da edificação 
 
 
 
 
 
 
 
 
A pressão limite na rede de chuveiros automáticos é de, no 
máximo, 12 Kgf/cm² ou 120 MCA. 
 
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VALORES LIMITES 
 
No ponto de consumo deve ser considerado: 
• Pressão mínima = 11 MCA; 
• Vazão mínima = 100 lpm; 
• Tempo mínimo de funcionamento = 30 minutos (leve). 
 
A bomba de pressurização não poderá ter vazão superior à 20 
litros por minuto, de forma apenas a compensar pequenos 
vazamentos e pequenos testes; 
 
A rede deve ser mantida em pressão imediatamente superior à 
pressão da bomba principal; 
 
 
 
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VALORES LIMITES 
 
A bomba principal deve ter sucção compatível com sua vazão. 
 
 
 
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VALORES LIMITES 
 
. 
 
 
 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
VALORES LIMITES 
 
A capacidade do reservatório deve ser suficiente para manter o 
sistema funcionando por determinado período de tempo, 
conforme tabela.. 
 
 
 
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REPOSIÇÃO 
 
 
O sistema de normatização internacional recomenda que sejam 
mantidas unidades (bicos) de reposição, em local de fácil 
acesso e conhecido de todos os responsáveis pelos sistemas 
de proteção e combate a incêndios na edificação: 
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LOJAS DE SHOPPING 
 
 
Ambiente onde o reservatório, bombas e demais equipamentos 
são de responsabilidade do shopping, mas os chuveiros 
internos, são de responsabilidade do lojista. 
 
 
Posiciona-se e dimensiona-se o sistema interno das loja através 
das tabelas. 
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LOJAS DE SHOPPING 
 
 
Verificar o RISCO; 
 
Atender as exigências normativas; 
 
Atender as exigências da administração do shopping. 
 exemplos 
 - Um ponto dentro de cada provador, para loja de roupas... 
 - Proteção dos bicos nas áreas de estoque... 
 
Consultar as tabelas e propor o sistema. 
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39 
23/05/2018 
40 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO HIDRÁULICO DO SISTEMA 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
PLANTA 
23/05/2018 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
PLANTA 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
ISOMÉTRICO 
23/05/2018 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
ISOMÉTRICO 
Proteção Contra Incêndios e Explosões II Profº. Laerte Duran 
SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
ÁREA CRÍTICA 
23/05/2018 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
PREMISSAS 
DE CÁLCULO 
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SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
EXEMPLO DE CÁLCULO DO SISTEMA 
 
RESULTADOS 
DE CÁLCULO 
23/05/2018 
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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS 
CONTRA INCÊNDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO: 
 
 
• A manutenção deve ser pensada em todas as etapas (ciclo de 
vida) de um sistema: 
• Projeto; 
• Especificações; 
• Construção ou montagem; 
• Ensaios; 
• Uso ou operação; 
• Manutenção; 
 
• Devido ao baixo uso há dificuldade na detecção de falhas; 
 
• A falha de equipamentos já foi responsável por grandes 
desastres: fábrica da Nestlè (R$ 90 milhões) Plataforma 
Petrobrás (US$ 2 bilhões/ano) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO: 
 
 
• Custo da manutenção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO: 
 
 
• MANUTENÇÃO PREVENTIVA: 
• Criação de rotinas com distribuição de responsabilidades: 
• Inspeção; 
• Testes; 
• Manutenção (intervenção); 
• Registro das interferências; 
• Deve haver envolvimento da CIPA e da BRIGADA; 
• Deve haver “rodízio” nas atividades; 
• Não esquecer da manutenção dos treinamentos; 
 
• A MANUTENÇÃO PREVENTIVA DEVE IR MUITO ALÉM DO 
ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO 
(LEGALISTA X PREVENCIONISTA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO: 
 
• EXEMPLO DE CONTROLE DE MANUTENÇÃO DE UMA 
BOMBA DE INCÊNDIO: