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SUMÁRIO INTRODUÇÃO BREVE EXPLANAÇÂO >> A VÍRGULA E O “E” >> FRASES QUE INDICAM SITUAÇÕES ADVERSAS >> ENUMERAÇÕES >> A VÍRGULA VICÁRIA >> VÍRGULA, VOCATIVO E APOSTO >> A VÍRGULA E OS DESLOCAMENTOS >> A VÍRGULA E AS DATAS >> VÍRGULAS PROIBIDAS SOBRE O AUTOR MATHEUS CONCEIÇÃO DOS SANTOS, ou simplesmente Tévez, é formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia. É colaborador da conceituada Revista Bula, com milhares de acessos em seus mais de cinquenta textos. Além disso, é também professor, advogado e colunista de sítios eletrônicos de esportes, como o Gandula FC. É autor do livro “Guia Prático para Escrever Bem: o Método do Xadrez” e muitos outros. Conheça os textos Acesse aqui os meus textos na Revista Bula Siga @proftevez no Instagram para acompanhar dicas e testes gramaticais: INTRODUÇÃO Se há assuntos que assustam e intimidam na hora de escrever um texto, certamente o uso da vírgula está no topo dessa lista. Na vida, quem domina a utilização das pontuações pode se sentir um privilegiado; é dádiva de poucos. Os que conseguem dominar o cavalo alado chamado vírgula, então, nem se fala! – como se diz na gíria popular. Pensando nessa dificuldade, resolvi fazer este livreto trazendo um pouco de minha experiência com esse famigerado fantasma que a todos persegue. Para tanto, minha proposta ousada é de evitar ao máximo usar termos técnicos gramaticais. Buscarei suavizar as explicações com uma linguagem mais coloquial - a do dia a dia - no justo intuito de facilitar ainda mais a compreensão do assunto para quem não tem tanta intimidade com a gramática. Espero conseguir, apesar da notória complexidade em debater o tema. E torço muito para que você goste deste trabalho. Obviamente, este será um manual breve com noções básicas. Não há a pretensão de esgotar o tema, mas apenas de construir um bom arcabouço para saber lidar com as vírgulas na hora de escrever. Preparado? Vamos nessa! BREVE EXPLANAÇÂO Antes de tudo, é preciso desmistificar um mantra: a vírgula não é uma pausa para respirar. Sei que em muitas ocasiões alguns professores chegam a dizer isso, mas, a partir de hoje, quero que você combine comigo que não mais vai tratar a vírgula como um intervalo de respiração. Não é. Explico. Imagine uma frase bem longa. Bem longa mesmo. Em algum momento dela, você restaria cansado e tenderia a respirar. Seria somente por isso que colocaria uma vírgula? Claro que não. “A vida é bem interessante quando pensamos nos belíssimos laços entoados com tantas pessoas ao longo dela”. Frase longa e nada de vírgulas. Em frases curtas, ao revés, tenderíamos a não usá-la, pois não pausamos para respirar. E essa assertiva também é inválida. Senão, vejamos. Na oração “Dorme minha mulher”, estou falando que a minha mulher está dormindo. Já em “Dorme, minha mulher” eu estou conversando diretamente com a minha mulher, pedindo para que ela descanse. Perceba que, apesar de curtas e sem intervalos para respirar, em uma delas – a segunda – houve a necessidade de vírgula. E a vírgula é importantíssima para diferenciarmos uma da outra. A explicação virá mais para frente. O exercício mental que se deve fazer da importância da vírgula precisa ser associado ao fato de que ela não é necessariamente uma pausa para respirar. Passemos, enfim, aos nossos casos. >> A VÍRGULA E O “E” Outro ensinamento que sempre vemos ser passado é o de que vírgula e “e” não combinam. Dizem que ou se emprega um ou se emprega o outro. Porém, a coisa também não é bem assim. Existe uma figura de linguagem chamada polissíndeto. O seu uso é bastante corrente entre as crianças. Sabe quando se conta uma história e se repete muito um termo? Pois bem. O polissíndeto é um desses casos. É, por definição, a repetição de um conectivo na fala ou na escrita. Quem dá o exemplo é Lulu Santos, na belíssima letra de “Como uma onda”: “As ondas vão e vêm, e vão, e são como o tempo”. Percebeu? O “e” se repete ao longo do discurso. E a vírgula, nesse caso, é obrigatória. Ou seja: essa regra de que a vírgula e o “e” não combinam é fajuta e não está com nada. Existe ainda uma outra situação. É quando utilizamos o “e” para conectarmos duas orações que tenham sujeitos distintos. Como assim? “Ela saiu e foi ao baile”. Quem saiu? Ela. Quem foi ao baile? Também ela. Temos aí um conectivo que liga duas orações que possuem o mesmo sujeito. Poderíamos escrever da seguinte forma: “Ela saiu. Ela foi ao baile”. Ficaria mais fácil de compreender que se trata do mesmo sujeito – ela. E nesse caso, nada de vírgula. “O bode saiu alado, e as pessoas correram”. Quem saiu alado? O bode. E quem foi que correu? As pessoas. Perceba que, agora, são duas orações com sujeitos distintos. Nesse caso, a vírgula e o “e” podem coexistir, pois colocar uma vírgula nesse lugar é facultativo. Agora, veja essa: “Laura chamou João, e Leco se indignou”. São orações com sujeitos distintos, correto? Correto. Mas tente usá-las sem a vírgula. “Laura chamou João e Leco se indignou”. Não vai ser na primeira leitura que a pessoa entenderá o que foi dito. Poder-se-ia, em um primeiro momento, achar que João e Leco foram chamados. A vírgula, nesse caso, é um sinal prudente que organiza a frase e define quem foi chamado sem maiores confusões. Mais uma situação possível é quando o “e” exerce o sentido do “mas”. “O Fluminense jogou bem, e a bola não entrou”. O que se está querendo dizer com isso? Quer se dizer que o time, apesar de ter jogado bem, não conseguiu fazer gol. Ou seja, seria um local ideal para um “mas”, um “contudo”, um “todavia”. Só que a opção foi pelo “e”. É como se o “e” estivesse ali fingindo ser esses conectivos. E, por isso, não estaria errado a vírgula e o “e” lado a lado. >> FRASES QUE INDICAM SITUAÇÕES ADVERSAS Sabe aquelas frases corriqueiras que usamos para indicar coisas contrárias? - Você iria fazer algo, mas acabou fazendo outra coisa. - Sua mãe iria para a escola, todavia era um feriado. - As meninas gostam de funk, contudo estavam dançando arrocha. Já deu para entender, não é mesmo? São as orações que indicam situações adversas. Essas palavrinhas em negrito são chamadas de conjunções. Porém, não se preocupe com isso. Estamos aqui para aprender a colocar as vírgulas de uma forma descontraída, sem se ater a essas denominações da gramática. Contudo, saiba: essas palavras que indicam que irá ocorrer uma adversidade nessas construções são antecedidas de virgula. Mas por quê? É simples. - Você iria fazer algo. Mas acabou fazendo outra coisa. Perceba que são duas orações que poderiam muito bem ser escritas dessa maneira, com um ponto no lugar da vírgula. E elas seriam compreendidas da mesma forma, com o mesmo sentido. Concorda? Pois bem. Um pecado que você jamais deve fazer é colocar a vírgula depois desses conectivos. O local da vírgula é ali, antes da tal conjunção, separando duas orações. Por isso, nada de: - Você iria fazer algo mas, acabou fazendo outra coisa. Não. De jeito nenhum. É um erro muito comum, mas que não deve ser repetido. “Ah, professo!. Entendido. Então nunca irei colocar uma vírgula após essas palavras que você disse. É um erro. Jamais deve ocorrer”. Ok. Aí a pessoa vai ao noticiário e se depara com a seguinte oração: “Ela se infectou com o vírus, mas, depois de tomar remédio, melhorou bastante”. - Que professor é esse? Ensinando errado! – pensaria o aluno, sem dar uma chance ao pobre coitado aqui de prosseguir na explicação. No caso destacado, vemos uma vírgula antes e uma depois do “mas”, a tal conjunção, não é isso?! Pois bem. Isso ocorre pela quebra da ordem direta e natural das orações. É que, nessa construção, o noticiário optou por jogar a oração “depois de tomar remédio” dentro da oração “mas melhorou bastante”. Esse é um recurso muito utilizado por escritores e jornalistas. Caso fossemos utilizar a ordem direta, ficaria dessa forma: “Ela se infectou com o vírus, mas melhorou bastante depois de tomarremédio”. Conseguiu compreender? O local natural do “depois de tomar remédio” seria lá no final. Como ele foi deslocado, quebrou-se a ordem natural e, por essa razão, apareceram duas vírgulas, uma antes e outra após o “depois de tomar remédio”. A vírgula, portanto, não é por causa do “mas”. É por causa de uma oração que foi intercalada e retirada de seu habitat natural, por assim dizer. E essa coisa de deslocar os termos na frase acaba gerando uma brincadeira legal com as vírgulas. É que algumas dessas conjunções possuem mobilidade nas orações. Elas se deslocam, bailam, caminhando ora para o meio, ora para o início, ora para o final das construções. Vejamos com exemplos. “Eu queria lutar, contudo não aprendi na infância”. “Eu queria lutar; não aprendi, contudo, na infância”. “Eu queria lutar; não aprendi na infância, contudo”. Você pode substituir o “contudo” por “todavia”, “porém” e “entretanto”. O sentido será o mesmo e a vírgula estará disposta da mesma exata maneira. Daí, tiramos uma regra fundamental: quando deslocamos os termos de onde ele deveria estar, colocamos uma vírgula para indicar essa alteração na estrutura. E essa vírgula após a conjunção, portanto, está relacionada com esse deslocamento. Como nem tudo são flores, surge o velho “porém” nessa história toda. É que não essa regra não funciona com o bendito “mas”. “Eu queria lutar, mas não aprendi na infância”. Ótimo, construção perfeita. Porém, tente deslocar esse “mas”. Não tem como. “Eu queria lutar; não aprendi, mas, na infância”. Percebe como soa muito estranho? Nem sempre a estranheza significa erro, claro. Contudo, nesse caso, não tenha dúvidas que não se deve utilizar o “mas” se deslocando ao longo dessas formações adversas. É bom lembrar também que quando essas tais conjunções estão em início de frase, a vírgula é facultativa. “Porém, não é o meu intuito”. “Todavia, iremos à casa dos meninos”. “Mas não deixe de dizer àquele traste que liguei de noite”. É isso! >> ENUMERAÇÕES Vamos prosseguir nosso estudo de vírgulas com um caso que com certeza ninguém erra: as enumerações. Enumerar é listar algo em sequência, descrevendo ações ou coisas que se faz. - Fui ao mercadinho e comprei leite em pó, Doritos, dois refrigerantes, frutas e um álcool em gel. Notou? Ao enumerarmos coisas sequencialmente, devemos separá-las por vírgula. Se eu fosse falar em termos mais técnicos, diria que se separam com vírgulas os elementos que possuem a mesma função sintática nas orações. Porém, como já enunciei desde o início, esse não é o propósito deste pequeno manual. Fica aqui apenas como uma curiosidade informativa. Podemos, inclusive, terminar essa mesma frase de outros jeitos. - Fui ao mercadinho e comprei leite em pó, Doritos, dois refrigerantes, frutas etc. - Fui ao mercadinho e comprei leite em pó, Doritos, dois refrigerantes, fruta... Um ponto a se notar é que, na primeira frase, não houve a colocação de uma vírgula antes de “etc”. Mas ela é perfeitamente cabível. Não haveria erro gramatical caso se optasse pela vírgula naquela posição. Assim sendo, a frase também estaria correta desta forma: “Fui ao mercadinho e comprei leite em pó, Doritos, dois refrigerantes, frutas, etc.” >> A VÍRGULA VICÁRIA Antes de falar sobre o que seria essa vírgula em si, é importante buscarmos o significado desse termo que a acompanha. “Vicária” é da mesma família de “vigária” e significa “o que substitui”. Sabe aquele estelionatário que se passa por outra pessoa para aplicar um golpe? Não chamamos isso de “o conto do vigário”?! Pois então. A vírgula, tal qual o vigarista, substitui um termo da oração. Ela é usada para evitar repetições desnecessárias na estrutura das orações. “Baianos preferem praias; paulistas, shows e farras”. Essa vírgula em destaque é a chamada vicária. E por quê? Simples: ela substitui “preferem”, termo suprimido para que a frase não ficasse repetitiva. “Baianos preferem praias. Já os paulistas preferem shows e farras”. Assim, a vírgula toma o lugar de “preferem” e faz com que a frase fique mais agradável e estilosa. “Os espertos fingem ignorância e os idiotas, que aprendem”. Agora ficou simples de perceber, não é mesmo? Essa vírgula antes do “que” é a vicária, a vigarista. Ela está ali de estelionatária substituindo o verbo “fingir”. Não é fácil?! >> VÍRGULA, VOCATIVO E APOSTO Opa! Não iria ser um manual sem termos técnicos?! Calma lá. As regras gramaticais estão aí postas para nos servir. A minha opção em não usá-las foi justamente para facilitar a compreensão e fazer o conteúdo ser absorvido de maneira mais prática. Neste nosso trecho, no entanto, terei que fazer duas breves explicações para que o uso da vírgula seja compreendido em sua inteireza: os conceitos de aposto e vocativo. Porém, não se emocione. São coisas bem simples, eu prometo. As pessoas costumam confundi-los, para ser sincero. Todavia, não existe motivo para atrapalhar os seus significados. E vamos provar esse ponto com dois exemplos bastante elucidativos. Ex1: “Paula, você vai quebrar o jarro da mesa!”. Ex2: “Essa menina doidinha, a Paula, quase quebra o jarro da mesa”. No exemplo 1, temos o vocativo. No exemplo 2, o aposto (a essa altura, você já entendeu que essa vírgula antes de “o aposto” é a nossa querida vicária, que substitui o “temos”). O que podemos notar nessas orações? No primeiro exemplo, no vocativo, a pessoa está se referindo diretamente a Paula, alertando ela para não quebrar o jarro da mesa. No segundo exemplo, “a Paula” é uma explicação complementar sobre quem seria a tal menina doidinha. É um tipo de esclarecimento. É o aposto explicativo. No vocativo, a vírgula é obrigatória e deve sempre aparecer independente de sua posição no texto. “Paula, pegue o livro”. “Pegue o livro, Paula”. No aposto, colocamos a vírgula antes e depois dele. “O primeiro presidente eleito indiretamente, Sarney, permaneceu na política após o mandato”. “Pedrinho, aluno dedicado, continua estudando nos finais de semana”. Eu disse que iria ser bem simples. Sou de palavra. >> A VÍRGULA E OS DESLOCAMENTOS Mais um caso de colocação de vírgulas com deslocamento de termos? Isso mesmo. A vírgula ama aparecer nessas horas. E essa dica é direcionada à sua intuição na hora de construir as suas orações. É preciso ter um senso de colocação dos termos. E, querendo ou não, isso é absorvido em nosso dia a dia sem maiores problemas. “João Pedro saiu para assumir o cargo de assessor naquela manhã”. Olha que frase maravilhosa. Longa, sem vírgulas. A ordem natural dela é essa. Mas a gente poderia muito bem pegar essa parte em negrito e intercalá-la na oração, que tal? “João Pedro, naquela manhã, saiu para assumir o cargo de assessor”. Olhe as vírgulas aí surgindo. E por que isso? Justamente porque retiramos termos de sua posição natural e colocamos no meio da oração. “Lúcia solicitou a presença de todos educadamente”. Vamos intervir: “Lúcia, educadamente, solicitou a presença de todos”. Mais uma vez: “Clarinha foi comer pipoca e depois correu pela casa apressadamente”. “Clarinha foi comer pipoca e depois, apressadamente, correu pela casa”. Mais duas vezes: “Foram eleitos duzentos pilantras na eleição”. “Na eleição, foram eleitos duzentos pilantras”. “Foi aprovado por unanimidade o pleito na reunião de ontem”. “Na reunião de ontem, foi aprovado por unanimidade o pleito”. Tão natural quanto a luz do dia. Nada de dificuldades. Exige-se apenas uma breve noção de posicionamento desses termos na oração, o que pode ser aprendido facilmente com a leitura diária de matérias de jornais ou revistas, por exemplo. Os jornalistas são obrigados a seguir a norma culta da língua portuguesa. Eles sabem que a ordem normal é: sujeito + verbo + complemento. Ou: sujeito + verbo de ligação + predicativo. Mas deixemos eles com as regraspesadas e fiquemos com a noção por eles passada! Já é suficiente e nos satisfaz. >> A VÍRGULA E AS DATAS Hoje, dia 19 de setembro, eu estou escrevendo este livro. Perceberam o isolamento da data? A vírgula, nesses casos, serve exatamente para isso: deixar as datas destacadas. Sempre colocamos vírgulas para denotar essas situações. Já pensaram naquelas datas que se colocam nas cartas e petições jurídicas? “Salvador, 30 de setembro de 2020”. Olhe aí a virgula separando e isolando a data. É sempre assim. >> VÍRGULAS PROIBIDAS Para finalizar este manual norteador, enumeremos casos onde você não deve colocar vírgula de jeito nenhum. Já citei alguns deles, mas não custa relembrá-los. Uma situação muito vista no cotidiano é a de frases como essa: “Maria, foi ao cinema”. Essa vírgula dói os olhos. Faz eles sangrarem intensamente. Só existiria essa vírgula aí se esse “Maria” fosse um vocativo e, em vez de uma afirmação, fosse uma pergunta. “Maria, foi ao cinema?” E qual a razão de não se utilizar a vírgula? Essa a gente aprende desde o primeiro dia em que colocamos os pés na escola: não se separa por vírgula o sujeito de seu predicado. São termos essenciais da oração. Quem é o sujeito? Maria. Quem é o predicado? “... foi ao cinema”. Quem é que não vai colocar vírgula entre eles? A gente. Um equívoco semelhante é o seguinte: “Maurício vendeu, sua casa”. Perceba a falta de sentido em se colocar uma vírgula nessa frase. Esse “sua casa” complementa o verbo “vender”. Não existe a possibilidade de separarmos o verbo de seu complemento. A oração perde completamente o sentido. “Os moradores foram entregar, algumas reclamações”. Não. Nada de vírgula nisso aí. O que os moradores foram entregar? “Algumas reclamações”. Se é o complemento do verbo entregar, não cometa o deslize de colocar uma vírgula. É proibido, combinemos assim. Table of Contents SOBRE O AUTOR INTRODUÇÃO BREVE EXPLANAÇÂO >> A VÍRGULA E O “E” >> FRASES QUE INDICAM SITUAÇÕES ADVERSAS >> ENUMERAÇÕES >> A VÍRGULA VICÁRIA >> VÍRGULA, VOCATIVO E APOSTO >> A VÍRGULA E OS DESLOCAMENTOS >> A VÍRGULA E AS DATAS >> VÍRGULAS PROIBIDAS SOBRE O AUTOR INTRODUÇÃO BREVE EXPLANAÇÂO >> A VÍRGULA E O “E” >> FRASES QUE INDICAM SITUAÇÕES ADVERSAS >> ENUMERAÇÕES >> A VÍRGULA VICÁRIA >> VÍRGULA, VOCATIVO E APOSTO >> A VÍRGULA E OS DESLOCAMENTOS >> A VÍRGULA E AS DATAS >> VÍRGULAS PROIBIDAS
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